a osteologia do tórax [Música] e o tórax pessoal é a parte mais cranial do tronco separados o abdômen pelo diafragma ele é constituída por uma caixa músculo esquelética externa aparelho do tórax e por uma cavidade interna que contém vários órgãos importantes como o coração os pulmões esôfago ea traqueia entre outros vocês lembram gente que na aula de osteologia geral da semana passada nós falamos que uma das funções dos ossos é proteger órgãos mais frágil em então no caso desses órgãos da cavidade torácica eles são protegidos pelo externo pelas costelas e pelas vértebras torácicas que formam
o arcabouço ósseo do tórax como vocês estão vendo aí nessa imagem mas nessa aula nós vamos falar apenas das costelas e do externos pois as vértebras já são assunto de outra aula aula de osteologia da coluna beleza a gente esse conjunto de ossos da proteção não só aos órgãos da cavidade torácica mas a parte das vísceras abdominais também é tá começando então pelas costelas as costelas são ossos alongados em forma de semi-arco que formam a parede torácica lateral e que se articulam dorsalmente com as vértebras eventualmente com externo cara costela consiste em uma parte dorsal
óssea chamada de parte óssea e uma parte ventral cartilaginosa chamada de cartilagem costal as partes dos sais de todas as costelas se articulam com as vértebras torácicas mas as cartilagens costais se diferenciam com articulação com externa classificando esses ossos então em três tipos e esternal as terminal e flutuante que eu vou te inscrever logo macho ó a cada espécie animal tem um número diferente de costelas como vocês podem ver aí nesse quadro de acordo com a quantidade de vértebras torácicas o bovino tem 13 pares o equino tem 18 o felino e o canino tem de
13 a 14 e o suíno tem de 13 a 15 pares apesar de tira gente alguns autores consideram o número médio para carnívoros de 12 a 14 e para suínos de 13 a 16 pares uma pequena variação aí do que consta nesse quadro a gente essa foto aí de cima eu vi na internet as pessoas compartilhando dizendo que se tirassem uma radiografia do tórax delas o rostinho do seu cachorro apareceria no coração mas está errado viu gente ver porque obviamente animal fisicamente não tá lá e segundo porque ali estaria o pulmão e não o coração
então tá aí ele importância da gente saber anatomia direitinho para não pagar mico na internet ainda que a gente esteja bem intencionado e de acordo com a forma como as costelas se articula ou não com externo elas podem ser classificadas em três tipos diferentes que são as seguintes costela cisternais ou verdadeiras quando as costelas e sua cartilagem costal se articulam diretamente com o esterno costelas asternais ou falsas quando as cartilagens das costelas se unem umas às outras para se articularem com externo essa fusão de cartilagens é chamada de arco costal e por fim as costelas
flutuantes que são aquelas costelas que não se conectam ao externo ou seja sua extremidade ventral está livre ela só se articulam na parte dorsal com as vértebras e como já conversamos em outras oportunidades a gente precisa estudar anatomia por várias razões mas principalmente para saber diferenciar o que é uma alteração patológica daquilo que é normal e falando e costelas especificamente sobre costelas flutuantes uma confusão bastante comum de acontecer na clínica é a de pessoas leigas acharem que o animal está com uma fratura de costela apenas por estar magro e a costela flutuante estar mais visível
como nessa imagem como já vimos a costela flutuante é um tipo de costela que não se articula com o esterno apenas com as vértebras na parte dorsal então a parte ventral fica realmente livre e quando o animal está mais magro acaba ficando mais proeminente chamando a atenção de quem vê mas nesse caso o problema que deve ser resolvido é o da magreza tentar entender porque que o animal está desnutrido e não problema ósseo de fratura beleza ou quer costela está normal é apenas uma costela do tipo flutuante