a aula que você vai ver a seguir é parte de um curso da casa do Saber mais plataforma Educacional com mais de mil horas de conteúdos desenvolvidos pelos melhores professores do país quer conhecer então clique no link que está abaixo do título desse vídeo assim agora e tem acesso a outras aulas desse curso e também é um mundo de conhecimento vamos começar o nosso curso esse programa enfim é um programa que tem uma ordem cronológica inversa né um programa que a gente toda casa de um programa antigo que tinha de um outro professor Mas então
eles me pediram para para readaptar um pouco o programa então nós vamos ver dois momentos da filosofia antiga mas como uma forma de introdução à filosofia também né quando nós começamos a estudar filosofia é um curso de duas aulas né provavelmente você já estudar alguma coisa de filosofia quando nós vamos começar é nós começamos sempre a partir de alguma obra de algum filósofo né porque a obra ela é serve para nós como um roteiro como uma espécie de Caminho das Pedras para a gente não se perder seja na generalidade por exemplo manual né que apresenta
tudo mas de maneira muito geral seja também a gente não ficar apavorado com a dimensão né e com a enorme diversidade que existe no pensamento filosófico certo para por onde nós vamos começar nós podemos começar por exemplo pela ordem cronológica né Então aí nós temos que começar lá no século VII antes de Cristo com os primeiros filósofos gregos e aí seguindo Essa ordem bem essa seria uma maneira mas não uma maneira muito adequada né de Se começar a estudar filosofia porque provavelmente você iria morrer antes de chegar na Idade Média né Então aí também não
dá a gente recobre toda a história da filosofia Então na verdade a cronologia ela importa pouco para a história da filosofia por quê Porque o tempo da história da filosofia não é o tempo histórico o tempo da história da filosofia é o tempo Lógico é o tempo categorial certo é o tempo em que os mais diversos argumentos as mais diversas ideias vão se formando ao longo desse dessa sucessão de pensamentos de escolas Claro e isso que vai se dando nos períodos históricos mas o tempo da história factual não é o tempo da história da filosofia
e por isso e por que a gente tá falando da história da filosofia porque no caso da filosofia é não se estuda Filosofia de maneira dissociada da sua história nossa claro vamos pensar questões filosóficas como por exemplo hoje Vamos partir de uma questão filosófica o amor mas é isso no seu sentido Platônico né É mas a partir dessa questão vamos tratar de várias outras questões e é justamente isso que Platão costuma fazer nas suas obras nos seus diálogos ele é a partir de um Ponto Central ele vai tratando de uma série de outras questões que
vão se entrelaçando e vão formando uma espécie de grande diamante de muitas Faces né então você entra por uma Face olha uma Face mais ela sempre tem uma contrapartida e as questões não se separam totalmente no caso de Platão no caso também de muitos outros filósofos mas eu tava dizendo é nós não dissociamos a filosofia da história da filosofia porque ela se dá essas questões elas vão se mostrar elas vão se manifestar a partir dos mais diversos argumentos que os filósofos formularam nos textos dos filósofos Então qual é o método que nós usamos para começar
estudar filosofia e para sempre na verdade né lendo os textos dos filósofos tentando entendê-los e discutindo com eles e a partir deles nós vamos pensar questões certo as questões filosóficas porque o grande risco muitas vezes é nós confundimos né a filosofia que é ela não é propriamente uma ciência né porque uma ciência ela circunscreve um campo da realidade e vai aplicar uma metodologia específica aquele Campo como a física por exemplo a química ou a Biologia a filosofia não faz isso a filosofia é um saber reflexivo a filosofia Interroga por exemplo a própria ciência Interroga o
conhecimento Interroga moral Interroga a ação humana Interroga política Interroga a arte e assim por diante e daí ela vai então pensar a arte o conhecimento ação etc é essas dimensões a partir das suas questões da sua maneira de questionar e a sua maneira de responder ou seja como um saber que é reflexivo que é crítico que é argumentativo e que é sempre interrogante E aí as respostas que ela vai dar são respostas que tentam ser o máximo possível respostas calcadas também na argumentação né no Rigor argumentativo então é justamente por isso né que a filosofia
é um saber de Rigor ao contrário do que a primeira vista muitas vezes sobretudo né é muito interessante a gente ver isso na faculdade o aluno chega é no primeiro ano ele fala fala não é e de repente ele se cala e se cala muitas vezes para sempre né até o quinto ano ele não fala nada é porque porque justamente ele passa isso claro é um processo que normalmente acontece pode não acontecer mas ele passa de um plano que é aquele plano do que nós imaginamos que é a filosofia de maneira geral né que é
nós falarmos abundantemente e nós emitimos as nossas opiniões e como se nós tivéssemos numa grande conversação sim a filosofia e a história da filosofia é uma grande conversação entre os filósofos não é uma grande conversação Histórica de argumentos de ideias por isso que também o seu tempo não é o tempo histórico né mente pode dialogar com Platão é Aristóteles pode ser objeto de crítica de Kant evit Gangstar pode discutir com argumento de Agostinho Então nesse sentido nós estamos fora do tempo histórico é uma grande conversação mas nós não deve confundir isso com um opinar sem
argumentação e muitas vezes né se confunde então a filosofia com isso uma espécie de opinião e cada um vai dar sua opinião uma espécie de conversa de bar né mas não é isso então no bar nós podemos filosofar ou quando alguém fala olha Moço você está filosofando porque a pessoa tá devagando né ou tá falando demais ou tá com ideias extravagantes mas a filosofia isso é filosofia num nível do senso comum a filosofia propriamente dita ela se faz justamente nesse movimento em que os filósofos vão pensando as questões que nós vamos entendendo os textos dos
filósofos e que nós vamos então elaborando de maneira rigorosa é a nossa visão sobre esses textos né E também vamos compreendendo os textos então é como por exemplo quando Nós aprendemos música né Aí tem gente que sabe música por aqui então você antes de fazer a sua música você vai tocar né entender ler a música dos outros profundamente e só depois de ter esse exercitado profundamente nisso é que você tem condições técnicas então daí de desenvolver a sua música mas a sua música ela se faz em diálogo com a dos outros né quer dizer a
não ser que seja um caso extraordinário Mas você vai aprender dos outros entender dos outros executar bem a dos outros e daí então é realizar a sua própria mas as duas coisas estão entrelaçadas então a mesma coisa acontece na filosofia nós estuda filosofia pelos textos dos filósofos né E aí nós vamos então a partir disso pensar as questões filosóficas certo isso no movimento digamos assim circular né o texto vai esclarecendo as questões as questões vão nos levando a ler outros textos conhecer outros filósofos e assim por diante isso fora de um currículo digamos escolar da
filosofia no currículo escolar você tem as mais diversas disciplinas A história da filosofia lógica estética política etc isso é outra coisa né mas para nós começamos a estudar numa introdução à filosofia então nós começamos com a leitura de um texto é por isso que eu tô falando tudo fazendo esse discurso digamos assim do método né prévio para nós entendermos que bem nós vamos ver uma parte pequena da Filosofia mas ela pode ser uma porta de entrada para leitura de outros textos e para o interesse em outros textos seja de Platão seja de outros filósofos né
E mesmo na próxima aula como nós fomos ver Parmênides por exemplo a história né da elaboração do discurso sobre o ser é nós estamos dialogando profundamente com questões platônicas e por concreções aristotélicas depois né mas essas questões e esses textos são então um primeiro caminho é um Caminho das Pedras que vão nos ajudar a nós eventualmente nos interessamos em adiante ou ficar por aqui isso não importa né O que importa é que nós vamos fazer essa leitura então Qual é a leitura que o texto que nós vamos apresentar hoje né esse texto que nós vamos
apresentar um roteiro desse texto para que depois você possam ler esse texto é um dos diálogos mais conhecidos de Platão né Platão ele está escrevendo aqui no século 4 no século 4 antes de Cristo certo e é Platão ele usa uma forma de expressão que é o diálogo né Essa forma de expressão que para ele é privilegiada na filosofia porque o diálogo é uma expressão literária daquilo que vai ser o método filosófico para ele que é a dialética que que é dialética é justamente uma discussão em que cada um dos interlocutores vai apresentar seus argumentos
e estará aberto a refutação a ser refutado isso vem então é de Sócrates né Isso é Sócrates vai desenvolver primeiramente essa dialética que Platão vai então depois aperfeiçoar nos seus diálogos e exemplificar nos seus diálogos então a dialética é justamente o movimento de crítica movimento de apresentação de argumentos movimentos de apresentação de ideias e de refutação ora o diálogo é justamente essa forma é literária pela qual Platão nos apresenta o seu método dialético né que é o método pelo qual ele vai discutir as mais diversas questões que aparecem nos diálogos né então e Platão também
ele tinha um pendor literário né porque diz um relato autobiográfico que a carta 7 Que Nós não sabemos se é autêntico mas diz que ele queria ser dramaturgo né mas que depois ele acaba abandonando isso ele iria seguir a carreira política e a seguir entrar numa escola de sofista para se formar nessa área mas ele conhece Sócrates e a sua vida muda aí ele vai então se Direcionar para a filosofia bom depois a morte de Sócrates Platão sofre um grande Impacto porque só quer dizer condenado né pela pela Atenas é pelo tribunal de Atenas condenado
pela votação da maioria é Platão fica chocado com esse evento Porque como é que uma cidade que é tão avançada tão culta pode condenar uma figura como Sócrates né ele sofre um grande Impacto e a partir desse Impacto também ele vai aí lógico começar a escrever suas obras que refletem sobre a atividade socrática é um dos seus primeiros textos é a Apologia de Sócrates que justamente reflete esse retrata né esse a defesa de Sócrates diante do tribunal de Atenas e depois ele vai começar a escrever uma diversidade de outros diálogos como a diversidade de temas
a partir dos quais ele tá dialogando com todas as escolas filosóficas e fazendo críticas também a essas escolas e tratando das questões que são questões do seu tempo questões que são herdadas da tradição filosófica então por exemplo o fedon que trata da imortalidade da Alma na mais que então no qual Sócrates fala que ela é a cena da morte de Sócrates né Sócrates está prestes a ser executado então Sócrates profere aquela famosa frase né que filosofar é aprender a morrer né então o que que significa isso todo o diálogo vai então ser um pouco guiado
por essa essa expressão e a partir disso vai ser todo um diálogo sobre a imortalidade da alma ou por exemplo o diálogos em que ele tá discutindo um outro uma outra forma de expressão da sua época que é a retórica né então por exemplo gorjes ou Fedro né quer dizer a retória que Esse instrumento que o sofistas usavam e os políticos portanto ensinavam né os políticos e enfim aqueles que trabalhavam nos tribunais etc ensinava essa arte da retórica que a arte da persuasão ou seja é uma arte que não é está preocupada propriamente com a
verdade com o melhor argumento mas com o convencimento daquele que está ouvindo então o retórico ele Visa não só aquilo que é produzir o verdadeiro que então o intelecto daquele que tá ouvindo vai reconhecer como verdadeiro mas ao contrário produzir ou alcançar né o verdadeiro mas ele vai produzir algo que parece ser verdadeiro mas que não é necessariamente verdadeiro que é verossímio e Então a partir disso A partir dessa apresentação de uma imagem de conhecimento ele vai persuadir as pessoas né E também junto com isso ele vai falar as emoções o retórico não só fala
a razão mas fala as emoções então primeiro convencer é o primeiro é comover depois convencer Então essa arte que é uma arte que produz imagens que produz aparência vai ser uma preocupação para Platão né Será que existe uma retórica autêntica Será que a linguagem é mesmo essa essa esse grande poder de produzir imagens Mas também de conduzir os homens à falsidade de conduzir as pessoas ao erro de mascarar em justiça na forma de Justiça de condenar as pessoas injustamente Como foi o caso de Sócrates né Então tudo isso vai ser objeto de reflexão por parte
de Platão Não gostas por exemplo no cedro né mas também é a grande preocupação platônica com a questão da educação com a questão do conhecimento com a questão da política com a questão da organização da Vida na cidade tudo isso vai ser também objeto de uma grande discussão de Platão nos diálogos em que ele trata da política sobretudo na República né quando nós temos lá a famosa cidade ideal em que esse é o fio condutor da República mas na verdade a república aborda uma série de outros temas como acabei de falar né a educação quer
dizer o que que de fato produz uma cidade justa né a educação é a educação que leva então aí uma uma Harmonia entre o cidadãos e portanto um governo também por outro lado do governo que mantém essa harmonia Então essa grande reflexão sobre o que seria a bela cidade ou seja cidade justa onde também haveria essa dialética né entre o cidadão justo a alma justa a justiça na alma e a justiça na cidade então o que que é a justiça na alma individual e ela produz a felicidade bom mas se assim então o que que
a justiça na cidade e ela produz a felicidade do ponto de vista da cidade certo então essa grande reflexão sobre o tema da Justiça que vai aí se costurando de diversas maneiras e ela na República que nós vamos por exemplo encontrar o famoso a famosa alegoria da caverna né No início do livro 7 que aparece aquela imagem dos homens que estão aprisionados lá no fundo da caverna alguém consegue se libertar vai para fora Aqueles que estão aprisionados vem só as sombras no fundo da caverna eles pensam que aquilo é realidade aquele que sai vê então
os objetos realmente iluminados pela luz do sol ele adquiriu um critério de diferenciação da realidade em relação às sombras então também essa de novo né essa atenção que sobre a qual Platão vai refletir aparência e realidade quando ele volta daí fala olha isso são sombras vocês não estão vendo a realidade é a realidade é outra coisa ela está fora daqui eles recusam isso e querem matá-lo né querem expulsar da caverna e matá-lo porque eles não conseguem admitir que haja uma realidade fora daquela que na verdade é uma aparência Então isso é uma imagem justamente daquilo
que a dialética é capaz de produzir na nossa alma O que que a dialética é capaz de produzir o conhecimento mas o que o conhecimento como posse da Verdade e acabou a dialética é capaz de fazer com que a gente adquira um critério de distinção da aparência em relação aquilo que não é a aparência que tá Para Além da aparência né então a dialética nos permite o que nos permite uma um distanciamento daquilo que são as nossas opiniões aquilo que é o comum aquilo que é um conhecimento dado como certo mas que quando nós vamos
questionar ele não é mais ele não se mostra mais assim ele não se sustenta mais né então a dialética é um instrumento que nos permite adquirir critérios de conhecimento e é isso que faz a filosofia né você quando estuda a filosofia Justamente esse exercício da Razão flight permitir adquirir critérios de distinção entre aquilo que é só opinião que é um conhecimento não justificado não examinado não criticado não interrogado não refletido para o campo da interrogação da reflexão da crítica do exame argumentativo das questões é claro que nós não fazemos isso o tempo todo certo a
filosofia não se dá o tempo todo na maior parte do tempo nós ficamos lá mesmo no fundo da caverna não é mas é justamente a filosofia esse momento de interrupção e de saída segundo Platão e é isso também é uma tese platônica importante saída de um plano que é o plano das aparências das opiniões que Platão também vai vincular ao plano do mundo sensível ou seja o plano das nossas percepções sensoriais das imagens que aparecem para nós e que são apreendidas pelos nossos cinco sentidos não é nesse mundo que nós vivemos vivemos no mundo que
nos é dado pelos sentidos certo é a nossa visão sobretudo para os gregos a visão ela nos transmite um conhecimento Preciso né porque ver é quase que sinônimo de conhecer para os gregos o verbo é o mesmo né verbo Teruel ver contemplar é justamente conhecer agora e também né a audição o tato o paladar etc no entanto os nossos sentidos podem nos levar um conhecimento meramente superficial ou meramente aparente das coisas então o que a razão é capaz de fazer segundo Platão nós segundo Platão Diferentemente por exemplo do sofistas para quem nós estamos só aqui
no plano do da percepção só no plano do conhecimento sensível e nós não podemos escapar disso o nosso conhecimento é a imagem de imagem é as palavras elas só refletem palavras elas não são capazes de atingir algo além delas Então a nossa linguagem é a linguagem da linguagem e os nossos sentidos somente aprendem isso que é objeto da percepção não podemos ir além disso não dá para Além disso ora Qual é a grande tese de Platão Então nesse sentido que nós não estamos aprisionados no campo da percepção nós podemos ir além disso certo nós não
estamos restritos a esse campo porque porque Diferentemente dos seres que só vivem da percepção da sensação o ser humano tem algo a mais nele que é justamente o intelecto e para Platão intelecto é aquilo que nos faz participar do divino é algo de Divino que existe em nós né de um lado de outro lado é justamente essa capacidade que nós temos de nos elevar e levarmos acima daquilo que é o conhecimento sensível apenas e justamente o grande instrumento do intelecto é a filosofia ou para Platão a dialética dialética filosofia nesse caso é a mesma coisa
certo que é justamente essa arte de bem não é só de interrogar e responder quem interrogar e responder nós podemos aprender e usar isso como uma técnica uma técnica de refutação uma técnica de simplesmente apresentar um argumento contrário ao outro que é por exemplo que o sofistas usam nos tribunais né Essa técnica é muito mais um combate né que os gregos chamavam de elística um combate de argumentos mas a dialética é mais do que isso ela é arte de bem interrogar e responder ou seja interrogar e responder visando um conhecimento que nos leva para além
desse plano da mera opinião um conhecimento que vai justamente apresentar argumentos apresentar refutações mas que vai nos conduzir para fora do plano das opiniões que é de onde se forma justamente o nosso conhecimento sensível está vinculado ao conhecimento sensível né Então nós não estamos condenados à sensação apenas o ser humano tem uma capacidade tem digamos assim uma espécie de nobreza tem algo de Divino nele para Platão né Platão tá o tempo todo falando Divino nós vamos ver no banquete isso aparece de maneira forte porque ele tem um diálogo profundo também com a religiosidade crer certo
então é o ser humano tem essa capacidade divina mas humana não é tá tão nos define como planta celestes no tineu não nos seus últimos diálogos né Nós somos temos estamos enraizados no chão mas temos uma dimensão Celeste certo ou seja do céu que é do plano justamente do divino Então por causa dessa capacidade que é o nosso intelecto nós podemos fazer o que ir além da sensação e então fazemos um processo de ascensão de subida certo e de descida é justamente isso que a dialética faz ela sobe do sensível a inteligível e desce do
inteligível sensível esse subir e descer são dois verbos muito importantes na língua grega né A anabaces então subir e a catava-se descer não importam os termos aqui o que importa é justamente que a ideia né Nós acendemos do sensível por meio da dialética até o inteligir até o plano que Platão chama das ideias né e Delas nós adquirimos critérios para julgar as mais diversas opiniões e muitas vezes essas opiniões não resistem então aí a esse exame mais criterioso então por exemplo quando eu pergunto o que é a justiça eu vou precisar colocar toda uma série
de críticas para Criticar é para desfazer as opiniões sobre as opiniões parciais sobre a justiça Mas aí isso por exemplo na República acontece o diálogo vai demorar mais 10 Livros mas nove livros né isso acontece no Livro 1 daí mas nove livros os interlocutores estarão tentando eles vão definir a ideia de Justiça mas depois eles vão aprimorá-la né olhar diversos outros aspectos então a Justamente a definição de uma ideia de algo né Depende de um exame demorado criterioso de um diálogo que precisa ser paciente e que precisa ser conduzido pelo Logos como de Sócrates né
lá no começo da república Vamos para onde o Lobos nos conduzir né é o Logos que nos conduz nós somos nós que produzimos aparências não somos nós que vamos impor verdades não é o Logos que vai nos conduzir até o conhecimento mas esse conhecimento jamais se esgota sempre resta algo a ser conhecido por isso é dialética é um trabalho digamos assim infinito né como a filosofia mas esse processo então de ascensão permitiu que nós adquirressemos um critério lá no mundo das ideias no plano das ideias e depois aí nós retornamos e vamos criticar por exemplo
as posições parciais sobre a justiça não é então por exemplo Será que a justiça dará cada um que ele pertence ou será que a justiça é fazer o bem aos amigos e maus inimigos Será que a justiça e a razão do mais forte todas essas definições estão lá no início da República ficou com vontade de ver o curso completo as próximas aulas estão disponíveis na casa do Saber mais para você assistir onde quando e como quiser clique no link que está na descrição e no primeiro comentário desse vídeo e assine agora mesmo para ter acesso
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