IMPACTOS DA CRIANÇA INTERIOR FERIDA NO RELACIONAMENTO AMOROSO

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Dra. Elizabeth Zamerul
A Criança Interior que sofreu traumas é o ponto de partida para o entendimento da origem da Dependên...
Video Transcript:
olá como vai? é um prazer estar aqui novamente para conversar com você a respeito de um tema que é tão importante na vida que são os relacionamentos afetivos. geralmente a gente trabalha mais os relacionamentos que são conturbados, que são complicados, a codependência, dependência emocional e os temas correlatos.
o nosso tema de hoje é a criança interior ferida a maneira como uma pessoa funciona, a sua personalidade, seu jeito de ser, os seus parâmetros na vida adulta estão extremamente relacionados com os primeiros anos da infância. a maneira como a criança percorre esta fase é que vai dar base pra como ela será quando estiver adulta é e claro isso tem muito a ver com a família dessa criança. uma criança que vive numa família problemática, por exemplo, reprimida, que não funciona bem, que não se comunica bem, onde existe uma grande rigidez nos comportamentos, no funcionamento, na dinâmica de funcionamento, mesmo que a criança não perceba, ela vai trazer, vai trazer traços importantes, consequências sérias a respeito desta vivência.
Muitas vezes no consultório pergunto assim pra pessoa: como era sua família? porque, vira e mexe, óbvio, a gente vai pra esse assunto. como era a sua família?
como foi a sua infância? como foi a sua vivência na infância? e as pessoas, mesmo aquelas que a gente nota que tem uma codependência ou uma dependência emocional, uma situação atual complicada, elas falam muitas vezes assim: não, minha família era ótima nossa, tive uma infância ótima e quando a gente começa a olhar com mais detalhes dessa infância e para esses pais é com essa história a gente começa a notar aí uma série de dados que não são fáceis de perceber que as pessoas é que não identifica como sendo problemáticos, especialmente quando está ligado com essa rigidez.
uma pessoa, às vezes, fala assim: ah, mas eu não tive nenhum trauma na minha infância, eu tive uma infância normal, ela quase quer concluir que não tem nada a ver com a infância, a história que ela está vivendo agora, esse drama atual não tem nada a ver com essa fase, mas se a gente, como eu falei, olhar com uma lente, a gente acaba notando, sim, vários dados que dão base para aquela situação que ela vive hoje. Por exemplo, uma criança que não recebe atenção suficiente dos pais ou dos cuidadores de um modo geral, isto significa o que? cuidados de proteção a ela mesma, apoio, orientação, vamos dizer assim, em relação a valores, o que é certo e errado fazer.
. . uma criança que não recebe ajuda quando precisa, que não recebe afeto e carinho, ela recebe.
. . geralmente os pais estão tão ocupados, trabalhando e tratando do dia-a-dia, da correria de trabalho, de prover as necessidades dela, muitas vezes acabam não dando o carinho, a atenção afetiva necessária pra ela isso significa que, pra ela, criança, que é como se ela não tivesse sendo reconhecida, sendo validada enquanto ser, uma criança que vive tudo isso e também uma criança que não se sente querida, que não se sente aprovada e aceita do jeito que ela é; e quando a gente fala "aceita do jeito que ela é" não significa que os pais não possam dar limites que não possam dizer não, que não possam corrigir, não é isso, mas assim, é aceita na sua essência, se sentir querida e desejada por esses pais, por exemplo, na sua essência, naquilo que ela tem de mais importante.
além dessa, uma criança que não se sente qualificada ou, vamos dizer de maneira, uma criança que se sentiu desqualificada e, às vezes, isso acontece de uma maneira sutil, ou não, muitas vezes os pais xingam as crianças: você é um vagabundo, você é um incompetente, você não serve pra nada, você nunca me ajuda. . .
às vezes os pais falam coisas difíceis e duras que desqualificam, que são desrespeitosas e desqualificam, mas como eu disse no começo, muitas vezes essa desqualificação é mais sutil do que aparenta, do que a gente pode imaginar, por exemplo, uma criança que vive num sistema de superproteção. . .
ela pode estar sendo desqualificada; de que jeito? Às vezes, o pai e a mãe estão fazendo tudo o que podem para que ela se sinta amada e protegida e bem cuidada, mas isso em excesso faz com que a criança receba uma mensagem constante de que ela não é capaz, de que ela não pode, de que ela não consegue, que ela não dá conta dela mesma, então, isso é uma maneira de desqualificar sutil. Por isso que é difícil muitas pessoas olharem para a infância e observarem claramente o que fez bem e o que não fez bem.
Como eu dizia, uma criança que tem todas essas experiências, ou algumas dessas experiências que eu acabei de relatar. . .
ela acaba vivendo internamente sentimentos de desamparo, de rejeição, de abandono, pode viver sentimentos de decepção, de raiva mesmo, às vezes, até ódio, de insegurança com ela mesma, muitas vezes se percebendo como inferior às outras crianças ou às outras pessoas, se sentindo inadequada, é uma criança que vai crescendo. . .
vai na adolescência, idade jovem adulto, etc. e ela vai tendendo a se sentir na inadequada nos lugares, ela entra numa situação e acha que todo mundo tá bem menos ela. .
. ela começa a perceber-se como alguém defeituosa. Pois bem, a criança interior, ou seja aquela criança que a gente foi quando a gente era pequeno.
. . ela permanece na gente, ela pode ser uma criança mais saudável ou mais doente, uma criança mais magoada, mais ressentida, mais triste, mais alegre, tudo vai depender dessa história infantil e essa criança que teve essa vivência ou algumas dessas vivências que eu acabei de relatar.
. . ela acaba tendo dentro dela o que a gente chama de feridas emocionais que podem perdurar se não cuidadas, até o fim da vida.
Isso significa o quê? que a criança vai ter um grande impacto da sua história, da sua vivência na infância, no seu autoconceito, na sua auto imagem. E o que é auto-conceito?
É o que ela pensa dela própria. É importante perceber que quando os nossos pais são complicados, têm problemas sérios, como por exemplo, transtornos mentais, transtorno de dependência química, ou são jogadores compulsivos, ou problema com peso muito importante, qualquer outro tipo dentro do relacionamento deles, brigas, discussões, até violência entre eles, tudo isso vai, vamos dizer assim, pra aquela criança que está vivendo, trazer mensagens. Com todo esse comportamento, os pais comunicam muita coisa para as crianças e a criança, no momento de elaborar, como ela não tem muita condição de raciocinar, acaba elaborando todas essas situações com alguma coisa que a gente chama de auto-referente.
Ela leva tudo. . .
a tendência dela é levar tudo pra ela mesma, como se ela fosse culpada. Se os países são complicados é porque ela é culpada, se os pais têm problemas graves é porque ela tem algum problema. Por causa de todos esses fatos, ela acaba sendo uma pessoinha que vai crescendo com muitas dúvidas, por exemplo dúvida em relação ao seu valor e merecimento de coisas boas, merecimento do melhor da vida, ela duvida das suas percepções.
Ela percebe alguma coisa, ela não tem certeza se o que ela percebeu está certo ou errado, ela duvida das suas emoções, então ela acaba desconhecendo, às vezes nem tendo quase contato com essas emoções, como um mecanismo de defesa, porque como é como fica pra uma criança perceber que ela tem raiva dos pais? ou que ela tem, vamos dizer assim, tanto medo deles? ou da vida?
a criança acaba, às vezes, se desconectando das próprias emoções, quando ela vive situações tão difíceis assim, Eu estava falando da dúvida, a criança também tem dúvida, criança e na vida que vai acontecendo; a pessoa tem dúvida das próprias opiniões, muitas pessoas têm muita dificuldade de ter opinião de alguma coisa porque ela fala: será que minha opinião é uma opinião inteligente? ou é burra? será que o que eu penso tá certo?
está errado? ela acaba tendo muita dificuldade no seu autoconhecimento; ela também não consegue perceber bem quais são seus recursos. .
. será que eu sou capaz? será que eu não sou capaz?
será que eu. . .
é uma criança que tem muita dúvida a respeito de si mesma e essa dúvida é fruto dessa história infantil e claro, perdura pela vida afora. A gente pode dizer que essa criança se tornou assim, emocionalmente imatura e na medida em que essa pessoa cresce então ela continua emocionalmente imatura. é uma pessoa que a gente nota que ficou fixada naquela fase da vida, naquela fase da infância em que ela não teve tudo o que precisava.
É importante aqui a gente relembrar, eu já tenho falado isso algumas vezes mas vale a pena dizer novamente, que os pais não são culpados por tudo isso; os pais fizeram o que eles puderam e provavelmente, se eles não deram muito do que a criança precisava é que eles não tinham pra dar, é que eles também, provavelmente, tiveram uma infância complicada, uma história de vida difícil, não é fácil mesmo ser pai e mãe; não é fácil ajudar a formação dessa personalidade, os pais. . .
é aquilo que eles puderam dar, mas voltando na criança, se ela se mostra com uma criança, uma pessoa que ficou fixada naquela fase da vida, essa pessoa tende a ser carente quando cresce muito carente daquilo que ela não teve, muitas vezes, esperando que o outro venha a suprir o que lhe faltou na infância e se, por exemplo, acontece muito na codependência e na dependência emocional, a pessoa fica buscando alguém que preencha aquele vazio, que sare essa dor, mas a criança acabou tendo uma visão negativa de si mesma, ela fica procurando pela vida afora um companheiro ou uma companheira que tenha uma visão positiva a respeito dela, muitas vezes ela fica buscando aprovação do outro, reconhecimento e aí quando cresce, essa pessoa que tem dificuldades emocionais importantes, diante de uma situação ou de qualquer situação que desperta essa criança interior ferida (a gente chama de gatilhos emocionais) e são questões inconscientes, geralmente, essa pessoa vem a ter reações emocionais negativas, que a gente poderia dizer que são as reações que a criança teria, que ela teve quando era criança, às vezes, com reações desproporcionais de raiva, de agressividade, de dor; quando a pessoa. . .
é importante a gente pensar isso, muita gente se relaciona com alguém e percebe que essa pessoa é um pouco mais agressiva, a gente fica muito impactado com aquela agressividade: puxa! mas porque está me tratando assim? sem perceber que essa pessoa, no momento em que reage dessa maneira agressiva, tem uma criança interior ferida dentro dela que está magoada e aquela dor que ela sente antes de ser agressiva é muito grande.
no decorrer da vida a pessoa que tem essa história e que tem essa criança interior ferida, com várias feridas emocionais, tende a buscar ou a criar estratégias. a gente chama de estratégias compensatórias, pra receber atenção, aprovação, tudo aquilo que a gente falou que a pessoa não teve quando era pequena, amor, atenção, etc por exemplo, vou falar aqui de alguns tipos de estratégias, mas existem várias outras. .
. essa criança pode ter uma voz interior imperativa, é como se fosse uma voz de comando dentro dela, que serviria pra ajudá la, como se fosse uma receita para a felicidade, é uma receita para conseguir do outro aquilo que ela precisa por exemplo, essa voz interna pode dizer assim pra ela mesma: seja perfeita! se você for perfeita, você vai ser aprovada, você vai ser amada, ou pode dizer: seja agradável!
ou agrade sempre! porque se você fizer isso, aí o outro também vai te agradar, se agradar, você vai receber uma recompensa por causa disso; ou esta voz pode dizer: seja esforçado! seja esforçada!
se você estiver assim, se você for muito esforçado, você vai ter. . .
você vai ganhar os "louros", você vai ser valorizado por todo mundo; ou seja forte! muitas vezes esta criança teve na história da infância pais ou mães que forçaram de certo modo que impulsionavam muito nessa direção; porque esta voz interior, é importante dizer aqui, deixar bem claro, ela parte dessa história da infância também. dependendo da família, a criança vai ter um impulsor de personalidade, é isso o que a gente chama de "essa voz interior imperativa" ou outro impulsor; uma família, por exemplo, pode ter impulsionado uma criança dizendo pra ela: você já é grandinho, um mocinho ou uma mocinha não chora, pra que ela seja sempre forte, então ela acaba com essa voz interior dizendo pra ela: seja forte!
assim você vai ser admirada ou você vai ser independente, não vai precisar de ninguém na sua vida. um outro comando possível é: seja apressado! se você for apressado você vai ser mais produtivo, vai ser mais útil e por aí vai.
. . eu estou dando aqui alguns exemplos de impulsores de personalidade que podem comandar a vida de uma pessoa.
Ela vai crescendo se torna adulta e sempre com essa essa voz imperativa dentro dela dizendo aquilo, geralmente cada um de nós tem uma ou duas. . .
um ou dois desses comandos mais fortes e talvez você possa pensar, se você tem alguma situação complicada na infância ou tem uma história de dependência emocional, ou codependência e possa verificar qual é a voz. . .
o que essa voz interior fala pra você destes comandos que eu acabei de dizer. como eu estava dizendo, isso são estratégias compensatórias pra pessoa se transformar naquela pessoa de valor, que ela acha que vai fazer com que ela receba tudo que ela não teve, que ela precisa para ser feliz; por isso que a gente fala que é uma tentativa de compensação, mas quem é importante notar: não compensa. primeiro, faz com que a pessoa sofra muito porque ela fica quase com um robô comandado, condicionado por essas ordens internas e também vai fazer com que ela receba tudo que ela precisa de uma pessoa que agrada sempre o outro, o que é muito comum na codependência, dependência emocional, ela faz na esperança de que ela também vai ser agradada e nem sempre isso acontece; muitas vezes o outro fica.
. . um parceiro ou parceira fica é tão acostumado que ela é a pessoa que agrada que acha que é ela que tem que agradar e esse parceiro tem que ser agradado e ponto final.
ele não se sente na responsabilidade ou na obrigação de devolver, de retribuir esse agrado que está recebendo. Essa tentativa de compensação, é importante dizer, não compensa e faz a pessoa sofrer muito que é como se ela se ela fosse escrava dessa situação. Com tudo isso, essa pessoa acaba.
. . com toda essa experiência, toda essa criança interior ferida e experiências que ela vai tendo pela vida, ela acaba tendo uma certa dificuldade de se relacionar, ela tende a ter relacionamentos disfuncionais, até porque ela acaba reproduzindo os mesmos modelos que ela teve na infância, às vezes uma vez, mais uma vez.
. . então, repetidamente ela vai se relacionando de maneira complicada e dolorosa para ela, e a partir daí ela vai adquirindo cada vez mais ansiedade acerca da intimidade, fica cada vez mais difícil para ela a coragem de se relacionar na intimidade, de se entregar, de mergulhar dentro do relacionamento, de se deixar amar, se apaixonar por alguém.
A partir dessas experiências que ela vai tendo, ela acaba criando crenças de fracasso nos relacionamentos afetivos, por exemplo, ela pode achar: eu não sou capaz de ter bons relacionamentos, não sou capaz de ser feliz no relacionamento, não sou capaz de de conquistar ou de atrair uma pessoa boa, amorosa e aí o que ela pode fazer em relação a isso? o fundamental é pensar que a gente precisa resgatar essa criança interior ferida, significa trabalhar, tratar essa criança amorosamente; mas quem é que vai fazer isso? é o terapeuta?
Não, não é o terapeuta quem vai fazer isso. É a pessoa, é a própria pessoa que tem essa criança, entender o machucado e magoada claro que isso pode ser ajudado por um grupo, pode ser ajudado por uma terapia individual, pode ser ajudado por leituras, por vídeos, a pessoa pode lentamente ir se conhecendo e usar os seus melhores recursos para resgatar essa criança. A idéia é.
. . como se a gente pudesse pegar essa criança no colo e começar de novo a tratar dela, como se a gente fosse o pai ou a mãe dessa criança, e fazer com que essa criança receba aquilo que ela não recebeu quando era pequena, muitas vezes, a ideia central da dependência emocional é: eu vou receber do outro aquilo que eu não tive, sendo que o tratamento e o resgate dessa criança significa a própria pessoa dar para essa criança aquilo que ela não teve e com isso ir sarando essa dor, essa ferida, aos poucos ir trabalhando pra que essa criança vá.
. . se sentindo mais tranquila, mais serena, mais pacífica, menos doída.
A gente diz muitas vezes que quando uma pessoa tem uma criança interior ferida essas feridas sangram, quando ela tem contato com outra que desperta essa criança ou essa ferida, mas a pessoa pode resolver, essa pessoa pode curar isso, não sei se é a sua situação ou não é mas se for fica a mensagem de que você assuma a responsabilidade por essa criança, que você pegue essa criança no colo, trate essa criança com amor, com todo cuidado, todo o carinho que ela não teve mas que ela ainda pode ter, e com isso tenho uma grande esperança de que você vai poder ter um futuro melhor por que essa criança não ficará, como se perseguindo você a cada relacionamento, a cada situação mais difícil da vida e você vai poder lidar com a vida de maneira mais adulta, com a vida de uma maneira mais emocionalmente madura. Se você gostou desse vídeo, peço que você dê um like e que você compartilhe com seus amigos e se ainda não se inscreveu no canal então aproveite agora faça isso para que você possa receber as notificações e saber dos nossos vídeos quando eles saem. geralmente faço de 15 em 15 dias às vezes até menos.
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