Angina estável - Doença arterial coronariana (DAC) - Aula de Cardiologia SanarFlix

75.67k views3465 WordsCopy TextShare
Medicina Resumida
Angina estável - Doença arterial coronariana (DAC) - Aula de Cardiologia SanarFlix Não deixem de se...
Video Transcript:
olá pessoal bem-vindos para mais um sucesso mais flix vamos abordar um tema anjinho estável a parte da introdução nesse temente ao abordar os seguintes tópicos sabe definição a fisiopatologia o quadro clínico diagnóstico diferencial começando com a definição definição importante que vai dar uma ideia geral do que é angina instável angina estável desconforto no peito de forma previsível e reprodutível em um certo nível de esforço por desequilíbrio transitório entre o suprimento ea demanda metabólica então é importante na definição a gente falta algumas coisas primeiro aquela forma previsível e reprodutível com aquele paciente sempre vai ter aquele
quadro de dor pessoalmente você subir aquela ladeira que tem um pouco mais de desforço né quem 200 metros então ele vai ter sempre esse quadro de dor durante aqueles 200 no final 200 metros vamos assim e é um desequilíbrio transitório o que quer dizer isso quando vocês tem a qual a parte do repouso quando o paciente repo e ele vai ter uma alteração ele vai ter um equilíbrio entre os suprimentos sangue a demanda metabólica e não vai ter mais o pode a gente estava então aquela dor que passa ao repouso ou passaporte o stress emocional
ou passa após um de seus vim pra tu então isso é importante na definição falar um pouquinho sobre etimologia né pneumologist vai ter um aumento de risco para aterosclerose que são mesmo os pacientes mais idosos entre 65 e 84 anos 12 a 14 por cento dos homens tem aquela esclerose e 10 a 12 prendendo as mulheres têm atrás ferozes e quais são os fatores de risco pessoal primeiro dieta rica em lipídios e calorias lembrando que hoje é o que tá bombando aí essas dietas ricas em lipídeos e calorias o sedentarismo pessoal que ele passa a
gente não faz isso físico que não trabalho coração dele o tabagismo é um fator importante de a transfer ozzy ea resistência à insulina que hoje é um dos principais fatores já tava esclerose a obesidade da população at a dietas ricas em calorias e carboidratos também auxilia essa pasta resistência à insulina e é claro um envelhecimento populacional quanto mais velho a gente tem na população aí ó vai seus quadros os quadrinhos estavam e aterosclerose e lembrando em relação à parte da fisiopatologia que a gente vai ter um desequilíbrio entre a demanda metabólica e o suprimento sanguíneo
e quais são os fatores que regulam a demanda metabólica primeiramente lembrando a frequência cardíaca ela é fundamental quanto maior frequência cardíaca maior a demanda metabólica temos também a parte da pressão arterial sistólica a sua pós-carga quanto maior só para descarga maior a sua demanda metabólica tensão de parede também do miocárdio é outro fator aí que que relaciona-se a demanda metabólica e por último a contratilidade miocárdica com maior contratilidade miocárdica maior demanda metabólica é por isso que é interessante e usados dobutamina no caso por exemplo do eco estresse com esforço farmacológico né com estresse farmacológico nesse
caso entre os a dobutamina que vai aumentar a competividade vai aumentar a frequência cardíaca fazendo o quê que você aumente a demanda metabólica transitoriamente o levou não pode issqn do seu paciente e fazer um diagnóstico aí em angina estável nos casos de eco stress farmacológico ok em relação ao outro lado da moeda pessoal suprimento sanguíneo quais são os fatores que vão que vão regular o suprimento sanguíneo do seu paciente começando com a resistência arterial coronariana então se você tem alguma resistência mais dentro da sua coronária seja ela em si nozes fixa ou variável você vai
ter sendo ver nenhuma redução do suprimento sanguíneo você vai ter também a parte do fluxo sanguíneo colateral né as colaterais do paciente às vezes o paciente tem uma era fechado mas tem uma artéria colateral fazendo com que esse fluxo oi fa tório em repouso mas insuficiente quando o paciente está fazendo algum algum esforço alguns emocional o físico temos também a pressão de perfusão é por isso que às vezes o paciente que tem uma uma pressão diastólica menor às vezes vai ter o pescoço uma pressão de perfusão adequada coronariana e por último a frequência cardíaca novamente
fique atento porque a frequência cardíaca tanto vai reduzir subir com essa ruim como vai aumentar a demanda metabólica então isso é fundamental aquele paciente tem um quadradinho estável e ele tem que estar com frequência cardíaca baixa porque isso aumenta a a parte da diminui a demanda metabólica e aumente suprimento sanguíneo então isso favor essa você fazer o tratamento da angina estável então isso é muito importante quais são os fatores são as causas que podem aumentar a demanda metabólica pessoal entre elas a hipertermia um dúvida nenhuma a parte do hipertiroidismo por causa do seu estresse adrenérgico
toxicidade simpática mesmo motivo temos também a hipertensão com já falou aumento da pressão da pós-carga aumenta a demanda metabólica a ansiedade tanto pelo código pertençam com como pelo aumento da frequência cardíaca temos também a cardiomiopatia hipertrófica você aumenta o seu músculo cardíaco se você realmente somos por dia que você aumenta a demanda por a por sangue a demanda por nutrientes temos também estenose aórtica pelo mesmo motivo cardiomiopatia hipertrófica de lata o cardiomiopatia dilatada nesse caso e atacar dia é claro né aumentou a frequência aumentou a demanda metabólica e quais são as causas que vão reduzir
o fluxo sanguíneo né resolvi o fluxo sanguíneo fluxo de nutrientes e oxigênio anemia é hipoxemia também às vezes tem um fluxo sanguíneo normal mas não tem oxigênio nesse caso o paciente vai ter um problema aí pode ter gina anemia falciforme nós temos também a toxicidade simpática hiperviscosidade e assim nossa ótica o itaú a cardiomiopatia hipertrófica pelos mesmos motivos loja ótica cardiomiopatia hipertrófica e o aumento da frequência cardíaca nesses três vão ter voltar tanto relacionar na parte do aumento da demanda como a redução de fluxo sanguíneo tá ok em relação a fisiopatologia a gente vai ter
o quadro do mecanismo quais são os mecanismos que mia como é que eu faço e como é que eu faço em seu quadro isquemia miocárdica ele pode ter um quadro de isquemia cardíaca secundária umas nozes fixa ou dinâmica das artérias epicárdicas né aquelas artérias que a gente consegue ver no cateterismo é temos também o quadro de uma disfunção microvascular só que as pequeníssimas artérias que a gente não consegue ver lo cateterismo que é o leito microvascular oi e o espasmo é pikachu seja ele focal ou difusa não é aquela estenose dinâmica vamos assim do leito
com a mariana seja ele focal ou difusa também leva esse quadro esse mecanismo de isquemia miocárdica pessoal lembrando que o paciente pote som desse com o também pode ter os três juntos então dependendo do meu caminho do elemento do mecanismo às vezes tem paciente que tem uns três mecanismos para isquemia miocárdica tá ok é em relação a fisiopatologia vamos falar um pouco da consequência da isquemia temporal e quer dizer o que quando passa está com isquemia que que vai acontecer primeiro no coração dele a primeira coisa vai ser o aumento de potássio e h +
é acidose né no sangue venoso trace a primeira coisa que vai alterar na parte da esquina temporal após isso vai vai ocorrer uma disfunção diastólica seguida de uma disfunção sistólica bom e depois uma alteração o eletrocardiograma né a alteração que somente o segmento st então isso é fundamental você ter essa noção e por último sim por último se a dor não é dor cardíaca angina então isso é fundamental de transformação pelo fato que isso demonstra que aqueles exames de estresse de imagem por exemplo o eco eco eco eco de esforço né disfunção na cologico é
que o estresse ou então a cintilografia miocárdica eles vão conseguir ser mais sensíveis a parte da isquemia do que o teste ergométrico por quê porque eles vêm essa parte inicial da disfunção diastólica sistólica e o teste ergométrico não é só vê já o final já a terceira parte que a pasta alteração de eletro no st né no curso do segmento st então por isso que o eco stress ea cintilografia são mais sensíveis para isquemia do que o teste ergométrico tá bom pessoal lembra de sair na parte de exames complementares nós temos também apresentação da arginina
ela pode ser aquela angina estável crônica clássica que aquele quadro plástico aquele passa em sempre estenose ep casca aquela de ar setenta por cento proximal por exemplo que quando o paciente faz isso dói o peito dele temos também aquele paciente que não tem lesão eleito o leito em leito upcart que você não vendo cateterismo atualizando é normal só que ele tem um quadro é de doença microvascular lembrando que é muito comum vem as duas juntos para um paciente diabético ele tem tanto concorrente angina estável crônica clássica como também são microvascular mas às vezes às vezes
alguns casos específicos ele só pode ter disfunção microvascular ele tem regina e no cateterismo e não tem uma lesão em vaso aplicar dica então isso é importante e o quadro é muito semelhante é basicamente a mesma coisa paciente tem um esforço e paciente sente dor no peito né chão quadro angina povo as espaço né aquele paciente que faz um vaso espasmo ele diferencia esses dois acima por quê por quê em relação com a parte de tolerância ao esforço físico então o paciente pode ter esse quadro tanto esforço como em repouso e normalmente não vai ter
se diferencial entre essas esses dois acima então aquele paciente que aguarda há 5 horas da manhã com quadro de dor precordial em repouso e se lembra muito mais uma síndrome coronariana aguda do que imagina e estável tá ok mas só essas três apresentações que a gente pode ter o quadro clínico pessoal a gente tem que ter uma noção muito importante o pessoal da característica da dor isquêmica porque pessoal porque isso vai ser o principal fator que você vai diferenciar em relação ao com a do síndrome forma aguda e também nas outras de alguma chance ice
então você tem que ter noção precisa do que é uma dor que me considera como isquêmica e lembrando que essa dor isquêmica jogador que é próxima a o externo né e do ep gástrico e pode ser do epigástrico até a mandíbula então a gente tem todo esse e o link pode ter associado toda essa região pode estar doendo por quê porque a dor da skinny uma dor visceral então alô com sexual sua localização no ponto né é aquela dor da inervação do nervo vago então vai ser extremamente fusa mal caracterizada tem paciente que elas passam
difícil de falar para você o que que ele tá sentindo entendeu tem observe nessa figura o local onde normalmente tem um quadradinho estava pessoalmente localizado aqui no centro do preto no externo e pode variar da mandíbula web gráfico então lembrando o pessoal que aquela dor que ela é muito difuso ela não tem um ponto específico que fica doendo só que ela às vezes o paciente não consegue caracterizar infelizmente não é falar que é uma pressão que é uma atenção peso pode ser que com peso pesar no peito adulto parça é uma coisa me esmagando parece
que eu pede elas são com meu peito parece um sutiã tá perguntando por exemplo são características ou então paciente nem fala que você não sabe nem que que era outro tá doendo aqui e só fecha a mão e do peito quem chama esse o sinal de levine tá ok lembrar também pessoal que pode ter alguns tombos associar dispneia e fadiga nauses e normalmente ela é breve ela dura até 10 minutos então se paciente fez o esforço teve a dor quando ele para ou soma de prato é para dor desaparecer em 10 minutos só do ah
mais dez minutos já fico o gatilho ligado que pode ser alguma outra coisa pode ser outra outro tipo de dor ou pode ser um quadro angina instável lembrando os fatores que exacerbadores ou de alívio né lembrando que o exercício físico né o estresse é emocional ou físico leva aumentador e o repouso leva completo o completa a completa melhor da dor então é um dado essas características de dois tem que é fundamental pra gente fazer o diagnóstico diferencial desse quadro de dor torácica relação quadro clínico a gente vai classificar aquela angina que que é isso quer
dizer pessoal que aquela regina realmente não lembra muito longe não é estado e não tem nada a ver com a dor que não lembra nem um pouco isso é fundamental para a gente ter uma ideia nossa probabilidade pré-teste então vamos lá aquela dor ou desconforto substernal né aquela dor que dói é que tu quer um quadro tem um quadro bem típico provocado por esforço ou estresse emocional então dói quando o paciente o exercício e aliviado pelo repouso ou por nitrato sublingual em poucos minutos então se o paciente com repouso a dor é para acabar então
se o paciente tem esses três essas três características então ele tem uma angina típica você tem apenas duas das três pagina típica e sentem nas características ou então ele tem apenas um onde constará como dorlange nozha essa classificação qualitativa da angina é fundamental para a gente fazer a parte da probabilidade pré-teste qual a possibilidade daquela dor do paciente se o dinei estável se for probabilidade pré-teste muito alta por exemplo o paciente idoso de 90 de 80 anos com dor típica nesse caça já disse que a gente estava você vai ter outro outro segmento do que
o paciente com 30 anos com quadro de dor longe nozha aí você vai ter outro outro outra outro trio outro quadro para você seguir entendeu então dependendo da classificação né da classificação qualitativa página vai ser de acordo com o fluxo vai seguir em relação à parte da angina estável temos também a classificação do esforço da regina né nesse caso essa corte a classificação quantitativa é enquanto aquela angina encontra quanto dói para que ele terminar de esforço então por exemplo só que ele paciente tem só duro como faz um esforço muito muito grande um esforço o
esforço não habitual vamos assim ele tem só dor não exposição habitual nesse caso ele ps2 se ele tem já o quadro de limitação a bicicleta limitação das atividades habituais né ele faz uma coisa mais já dói o peito e tudo entendeu ou então assistant ficando por exemplo se ele se ele sempre tem dor ao percorrer ao caminhar dois quarteirões né ou subir mais de uma escada você considera como cs2 jazz s3 o importante que ela limita as atividades habituais é hoje é muito importante então o paciente vai ter dor para praticamente qualquer coisa né se
ele caminhar no plano por um quarteirão ou subir até o lance de escada ele vai ter dor então a dor bem importante e por último acesse quatro né que é realmente incapacitante fazer atividades habituais né sem desconforto então ele vai escovar os dentes tem dor vai no banheiro tem dor então assim é aquele quadro e pode às vezes até ter dor em repouso então isso aí pessoal é fundamental de classificar pente quantificar o quanto é importante aos angina isso vai mudar parte da conduta exposta muito e já tá comprando paciente você vai fazer outro fixo
que se hoje né que tá estável para sentar assintomática tá bom no exame físico pessoal não tem muita alteração do ponto de exame físico né mas podem ter alguns alterações sugestivas de isquemia aumento da frequência cardíaca para ativação simpática mesma coisa ela nossa pressão arterial né você pode ter um desdobramento de b2 aparecimento de b3 ou b4 é surgimento de novos soltos ou sobre os alterados regurgitação mitral por exemplo isso tudo é acarretado devido ao fato do quadro de uma isquemia acarretando uma disfunção sistólica e diastólica né transitórias em lá só a parte da disfunção
sistólica né transitórias e pode também até pulsação precordial que aquela área vamos ypokn cinética o a cinética e tem durante o quadro origina pode desenvolver uma horas hipocinéticas ou a cinética transitoriamente levam naquele código postal são pré-cordial duran o quadro de isquemia miocárdica um diagnóstico diferencial que só impotente diferenciação quadro estável ou estável porque a conduta vai ser diferente onde estava com o pessoal como tempo para sem ter umas nem crescente entrassem em crescendo quer dizer o que o paciente o quadro hoje na praia normalzinho atrás seis anos com aquela com aquele pode agindo vem
apresenta oab sódio e desse episódio ele acaba tendo o quadro do instabilidade aquela angina que elas não fica mais importante em pouco tempo então esse code no prédio contração do padrão ele fica às vezes com angina o menor esforço ele fica tendo mais anjinhos por dia entendeu a duração entre os anjinhos demora a duração fica um pouco mais sempre mudou para dar um beijinho dele e isso pode ser o quadro uma instabilidade essa placa e isso sim pode ser considerado como angina instável também temos a página de início recente para o paciente no altar age
naturalmente já tenho claudia regina as forças estranhos está habituais é o quando a progressão mais lenta se por acaso ele teve um quality foi muito importante que ele sentiu aquele quadro né e já achei esquisito e teve um quadro anjinho de início recente e fiquei vou de forma rápida nesse caso também lembra do quadro and instável e por último aquela dor em repouso você tiver dor maior de 20 minutos é ocorrendo em repouso ea no máximo uma semana lembrar do quadro de angina instável tá bom e é isso o dia dela diferencial em relação à
parte dos outros componentes estourasse uso aqui de dor torácica né prazer espasmo esofagiano difuso nesse caso paciente forte uma dor em repouso sem dúvida nenhuma mas vai estar associada é importante que vai estar associado com disfagia tão ser fundamental e nem lembra muito mais alcino coronariana aguda e não tem ração com esforço doença do refluxo gastroesofágico a mesma coisa não tem ração com esforço e vai estar mais associado com a alimentação comi muita besteira acabou aumentando a parte do refluxo e piora quadro de dor o coração temos a minha pele cardite aguda que aquela dor
mais constante não aquela dor que tem na sopa esforço é uma dor muito mais controle muito mais constante já tá durando dias e que ela melhora quando criação do do paciente para frente e lembrando que ela tem um alerta às vezes que é típico de ir para ricardinho e aquele suco é difuso temos também a dor músculo-esquelética essa aí é o mais comum é que te encontra aí na parte da do consultório na parte também da emergência que aquela dor músculo-esquelética pode ser tanto da parte da cartilagem com o muscular como o ócio lembrando qual
grande diferencial não tem relação com esforço às vezes pode ou não piorar com a respiração e o principal ela é localizado o paciente a ponta com ele é bem aqui doutor e você consegue reproduzir ele a palpação se você pauta e dói realmente lembro quadro do músculo-esqueléticas e por último tromboembolismo mona tu é só tomei uso clonar não é bem aquela dor que às vezes pode ser devido ao quadro de infarto por a carga acionado quando critica ele dói quando respira é uma dor que também pode estar acompanhando dispneia hipoxemia às vezes o paciente porta
e 5 ou então s4 todo o diagnóstico diferencial lembrando os pontos importantes da aula pessoal definição é importantíssimo que ela vai te ajudar muito mais na frente aí para entender o quadro tinha com a fisiopatologia a fisiopatologia em si é lembrando que tem vários formas do paciente tem arginina que tem arginina clássica até aquela angina microvascular e tem espasmo lembrando que tem diferente é sintomas e quadro clínico né em relação à parte do quadro clínico lembrar o quadro clássico de regina né classificar o paciente em está em angina em angina estável típica atípica e dor
longe nozha e lembrar também de argan diferencial tanto o quadro da angina instável como da estável e também os outros quadros de dor torácica não coronariana seja lá no coração ou nos outros órgãos na caixa torácica a lembrança aí pessoal fundamentalmente brasil aí na diretriz brasileira de idade estava em 2014 e na europeia e 2013 é isso aí pessoal até a próxima
Related Videos
Síndrome coronariana aguda (SCA) - Aulas de Diagnósticos Diferenciais da Dor torácica
21:56
Síndrome coronariana aguda (SCA) - Aulas d...
Medicina Resumida
14,230 views
Angina Pectoris (Estável e Instável)
17:20
Angina Pectoris (Estável e Instável)
Enfermagem Fácil
22,540 views
Síndrome coronariana aguda - Infarto agudo do miocárdio sem supra do ST (IAMSSST)  - Aula SanarFlix
25:32
Síndrome coronariana aguda - Infarto agudo...
Medicina Resumida
85,772 views
Doença arterial coronariana II (angina estável) | CARDIOLOGIA
24:40
Doença arterial coronariana II (angina est...
MedCanal
52,204 views
Choque (hipovolêmico, obstrutivo, cardiogênico ...) - O que você precisa saber - SanarFlix
25:43
Choque (hipovolêmico, obstrutivo, cardiogê...
Medicina Resumida
253,314 views
Doença Coronariana DAC Crônica. (Aula 01 DAC). 3o Ano Medicina USP Bauru.
57:58
Doença Coronariana DAC Crônica. (Aula 01 D...
Professor Tales Rubens de Nadai
12,204 views
Doença Arterial Coronariana (DAC): Saiba tudo sobre
21:45
Doença Arterial Coronariana (DAC): Saiba t...
TV Aparecida
5,183 views
ANGINA: CAUSAS, FATORES DE RISCO E TRATAMENTO
22:23
ANGINA: CAUSAS, FATORES DE RISCO E TRATAMENTO
SAÚDE EM DIA
59,099 views
Aula: Fisiologia Cardíaca - Ciclo Cardíaco | Fisiologia Cardiovascular Humana #1
28:20
Aula: Fisiologia Cardíaca - Ciclo Cardíaco...
Teoria da Medicina
1,236,925 views
Dor torácica - Diagnósticos diferenciais - SanarFlix
40:24
Dor torácica - Diagnósticos diferenciais -...
Medicina Resumida
117,337 views
Infarto com supra de ST - Síndrome Coronariana Aguda #medicina #cardiologia
29:32
Infarto com supra de ST - Síndrome Coronar...
MEDsimple
2,077 views
Tudo o que precisa saber sobre Angina
20:25
Tudo o que precisa saber sobre Angina
TV Aparecida
88,864 views
SÍNDROME CORONARIANA AGUDA (SCA) EM 5 PASSOS
1:43:40
SÍNDROME CORONARIANA AGUDA (SCA) EM 5 PASSOS
Médico na Prática
100,917 views
Hipertensão | Parte 1 | Fisiopatologia Rápida e Fácil do Flavonoide
15:16
Hipertensão | Parte 1 | Fisiopatologia Ráp...
Flavonoide
22,671 views
FIBRILAÇÃO ATRIAL DE UM JEITO QUE VOCÊ NUNCA VIU!
1:17:06
FIBRILAÇÃO ATRIAL DE UM JEITO QUE VOCÊ NUN...
Médico na Prática
143,453 views
Doença arterial coronariana I (Conceitos) | CARDIOLOGIA
25:12
Doença arterial coronariana I (Conceitos) ...
MedCanal
79,625 views
EU EXPLICO: CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO
23:16
EU EXPLICO: CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO
Café com Cardio - Dr. Sergio Francisco
87,708 views
Crise Hipertensiva - Emergências / Urgências - Aula completa - SanarFlix
33:46
Crise Hipertensiva - Emergências / Urgênci...
Medicina Resumida
84,712 views
Síndrome Coronariana Aguda: tudo que o médico deve saber
29:06
Síndrome Coronariana Aguda: tudo que o méd...
Afya Cardiopapers
48,117 views
Insuficiência Cardíaca (Parte 1) - aula SanarFlix
28:43
Insuficiência Cardíaca (Parte 1) - aula Sa...
Medicina Resumida
286,679 views
Copyright © 2025. Made with ♥ in London by YTScribe.com