é para gente falar oi gi o gui são a gente vai ter que começar pelo princípio mais básico o que é inteligência o que a gente vai considerar como cognição e inteligência entendam que quando eu tô falando para vocês de um teste viste de 1 g 38 de um raven de um tigre a gente vai estar falando de um modelo e de uma concepção cognitiva e sobre inteligência qual é o caminho que vocês tem que fazer para poder entender este paciente de uma forma mais global aí vocês ficam se perguntando o professor mas eu sempre
terei que avaliar inteligência eu sempre terei que avaliar comissão é tecnicamente sempre vai ter sim gente vamos lá vamos ver vocês vocês são personalidade e cognição são tudo isso é um conjunto por isso que eu preciso entender de cognição para poder avaliar a pessoa não é só entender de personalidade psicopatologia e eu tenho que pensar esta personalidade junto com uma comissão então gente entendam a a compreensão do cérebro é importante da mesma forma que a gente também faz uma compreensão personalidade amor que que a gente vai começar a entender gente e quando eu quero falar
para vocês do que é punição do que é inteligência a gente vai ter que partir de um princípio básico o que é esse troço chamado inteligência porque muita gente chama muita coisa de inteligência ea gente vai ter que sempre considerar que a gente vai ter que partir de um de uma de uma explicação única até mesmo para compreender o que eu vou considerar como inteligência dentro de uma avaliação a gente vai ter que entender que inteligência não é um fator único que eu pego deste a luz e eu avalio o ativo e pronto acabou o
outro tem outro não tem a gente tem que entender gente que inteligência não é um adjetivo e não é aquela coisa ele é inteligente o mundo está na frente dele não há a gente tá numa sociedade que infelizmente valoriza de forma demasiada as pessoas que conseguem ter raciocínio lógico ea aritmética qo.que na nossa sociedade capitalista um sinal de inteligência é visto como a sua capacidade de conseguir resolver problemas lógicos então a primeira coisa que vocês tem que fazer o primeiro passo de uma avaliação a reconsiderar junto com o pai e junto com a criança o
que é inteligência a primeira coisa que a gente faz gente numa avaliação quando a gente entra nesse nível da inteligência eu lá no começo quando tá fazendo anamnese entrevista é destruir tudo que a pessoa traz para ela poder entender de uma forma diferente é fazer este pai entender que matemática não é inteligência que o filho não tem que ser um grande matemático para ele poder arranjar emprego o filho não tem que ser a o melhor aluno em física química ele poder desenvolver na vida então a primeira coisa que a gente tem que fazer muitas vezes
não é nem uma avaliação é uma conversa sincera o que você considera como inteligência o que é inteligência não é que a gente vai explicar a teoria mas é que a gente vai tentar mostrar para aquela pessoa que existem diferentes formas de adaptação bom então mostrar para aquele pai e mostrar muitas vezes para aquela criança que chega que a criança chega a se sentindo o cocô do cavalo do bandido porque ele é o pior que existe o pai chega falando aí ele não sabe matemática ele vai repetir de ano e a gente vai ajudar vai
com toda a certeza porque esse é o nosso trabalho só que a gente também vai ter que entender que faz parte da nossa função querer que este pai se adapte é uma realidade comitiva aonde ele tem que entender de alguma forma que aquilo ali não é inteligência é uma forma de muitas vezes o erro do psicólogo está justamente em achar que a gente recebe uma criança com queixa de matemática aritmética e que a gente só devolve essa criança sabendo matemática não gente isso não é o nosso trabalho ah tá o nosso trabalho não é reforço
acerta as coisas e isso precisa ser muito bem dito aqui o nosso trabalho é até mesmo é um trial conceito dessa dessa família imperial que não sei que dessa escola para que eles comecem a entender que essa criança tem outras potencialidades eu não vou esquecer daquele problema tanto que aquele problema é o que eu vou avaliar mas antes mesmo de avaliar eu já tenho que começar a mostrar para eles que a gente vai atingir o problema vai avaliar vai encontrar vai encaminhar para uma reabilitação mas que a criança não se resume nisso então o primeiro
ponto que eu quero que vocês desenvolvam é que a gente muitas vezes tenho que reconfigurar o sistema que as pessoas chegam para gente para que eles possam entender que aquilo ali não é o determinante sobre a pessoa um daqueles posso entender que inteligência é um conceito muito mais amplo e muito mais voltado para uma questão adaptativa do que necessariamente aquilo que estão contando para gente e até porque gente muitas vezes essa dinâmica que a gente precisa trabalhar e tem pais que chegam desesperado sem criança que chega o que ela não consegue nem de ver valor
nela mesma e o nosso trabalho como psicólogo tem que programar isso não é despolarizar o sintoma a gente vai investigar o sintoma fiquem que isso fique claro só que a gente tem que fazer o que eu me reprogramado tem outras coisas que vão ser valorizadas aqui também o quê que tá preservado todo mundo tem algo preservado minimamente preservado pode atrair com olhos talvez esteja mais preservado do que em relação aos outros os outros aspectos tá então é fundamental que vocês compreendam isso porque esse vai ser o trabalho de vocês não adianta você considerar que cognição
é xyz inteligente atingir que um z sairá variando e acabar fazendo um desserviço para o seu paciente primeira coisa vamos sentar aqui e vamos ver qual que é a sua expectativa e vamos ver qual é a sua realidade e vamos ver quem é essa pessoa vamos ver o que que você está considerando que a ser inteligente vamos ver o que que você está considerando que a ser adaptado será que todo mundo tem que ganhar um nobel de ciência de matemática para ser bom não sei particularmente eu não acho que todo mundo precisa tá mas entendam
que faz parte do trabalho da avaliação vocês também puxar em esse outro lado com as pessoas ah tá você nunca pode começar uma variação gente e querer direto aí nos testes tá faz parte do trabalho do neuropsicólogo do psicólogo tanto faz gente porque senão você tá comprando uma ideia e você tá trabalhando em cima daquilo da ideia de produtividade para tanto a gente sempre vai ter que entender que o nosso conceito e a nossa definição primordial vai trabalhar justamente dentro disso que a gente tá vendo que é o que que a inteligência é um construto
criado para explicar por que algumas pessoas funcionam de uma forma cognitiva melhor do que outras com tudo que a gente vai ter que entender e abraçar a ideia de que a gente não pode trabalhar inteligência como adjetivo quem falar em meu filho é inteligente e usa como adjetivo é mãe e avó vocês não são mais nem a voz de nenhum paciente teu então a gente tem que entender que a inteligência essa palavra é uma capacidade é um substantivo é uma é uma forma de expressar a um nome que a gente tá dando ali por um
conjunto de capacidades então não caiam no erro de trabalhar este conceito como se fosse adjetivo o paciente é inteligente e o outro não é este tem este não tem desde não pode cair aí e a gente tem que entender que ela é um nome criado um termo criado para entender porque que algumas pessoas se desenvolvem tem capacidade de diferentes das outras mas não significa que essa outra não tem ou uma capacidade melhor do que aquele primeiro já tem que conseguir investigar dar tempo esperar aparecer o olhar para mais do que o alber viu o que
é uma coisa que muita gente não faz tá então o primeiro ponto que eu preciso de vocês entendam é que a gente muitas vezes tem que desconstruir este conceito inteligência este conceito capacidade cognitiva e a segunda coisa é não trabalho inteligência como adjetivo porque quando a gente trabalha inteligência como adjetivo a gente está fazendo um desserviço para as pessoas ah e não procurando a melhor forma de avaliação por isso que a gente sempre vai cair nessa definição que tá bem ali a estruturada para vocês na qual a gente vai entender sempre que a inteligência é
um conjunto de habilidades cognitivas e em outras palavras a inteligência ela não é um fator único e tu tem inteligência desce a luz do céu cai em cima do cara e ele virou einstein não tá isso ainda não aconteceu e se você vê acontecendo duas coisas uma corre muito e a primeira corre muito a segunda vai para o psiquiatra por que você não pode ver a luz caindo em cima de alguém falando tu é inteligente não gente é um conjunto de habilidade ou seja é como aquelas estruturas aquelas funções cognitivas se casam e se desenvolvem
um triste para que assim a gente consegue ter o que a reflexão reflete na capacidade de adaptação a novas situações e ao ambiente em decorrência da experiência e aprendizagem e em outras palavras a gente está falando de uma habilidade cognitiva que reflete na adaptação e na resolução de problemas que traz clareza de raciocínio capacidade de identificar e solucionar problemas aquisição de novos conhecimentos ea velocidade com que estas tarefas são executadas em outras palavras inteligência é a sua capacidade de adaptação de resolver problemas impostos pelo ambiente a inteligência é como você consegue ter um ato e
um comportamento inteligente ou seja adaptado e como que você se desenvolve dentro daquele ambiente como que você utiliza seus recursos cognitivos para resolver algo que foi dado como que você recupera aquelas informações como que se organiza a sua estrutura cognitiva em prol de uma resposta e isso é inteligência a inteligência é estar adaptado ser inteligente é estar adaptado e é conseguir resolver algo bom então a gente vai ter que entender que essa inteligência é muito mais ampla do que aquele conceito único de matemática que a gente aprende na escola o direito em quando a gente
até ver diferente e engraçado porque a gente já foi aluno a gente sabe que assim tem muitas professores que vem diferente até mesmo um aluno que sabe matemática parece que ele é melhor do que os outros da sala já estão pronto e a comissão dele as funções cognitivas estão organizadas e conseguem para ficar naquilo talvez em várias outras coisas ele não consiga ah mas isso não faz dele menos inteligente ele tá adaptado dentro daquilo bom então entendam que nós sempre vamos procurar o ponto da adaptação como que eu vou tornar este paciente mas adaptado ao
ambiente em que ele está oi gente é uma criança que chega e com uma problemática x eu tenho a de pvh a a gente sabe que tem dh vai ter agitação muitas vezes tem as figuras da atenção patati patatá galinha pintadinha o tempo de um quadro a avaliação psicológica vai fazer o que eu vou ter que por meio dos testes in comprovar que aquela existe então não faz parte do meu trabalho a mentir para os pais mentir para escola e falar não tá tudo maravilhoso ele está adaptado não gente eu vou ter que ir no
meu eu vou ter que no meu quadro apontar aquilo que tá ruim eu vou ter que eu nunca faz parte da avaliação também mostrar aquilo que está disfuncional é só que o trabalho da avaliação não é só apontar o que tá disfuncional e é apontar formas de conseguir readaptar aquela criança o ambiente aquele adulto ao ambiente para que assim ele passe a ter respostas adaptadas bom então uma criança que têm tdh eu consigo entender e ver que ele pode ter lá uma dificuldade para na questão da memória auditiva que essa criança pode ter uma difi
culdade atencional só que eu também vou ter que encontrar os outros pontos que estarão de certa forma preservados para que com esses pontos preservados eu procure readaptar essa criança o ambiente então se eu vi que a criança tem uma dificuldade mas de manter a atenção quando estímulo auditivo a testa no visual talvez ali a criança consiga manter a atenção por mais tempo então este vai ser o caminho para que ela fique mais funcional este vai ser o caminho de que essa criança consiga se adaptar melhor bom então retomando faz parte sim da variação mostrar o
que tá disfuncional gente até porque a pessoa veio porque tem algo disfuncional não faria sentido ela vim e eu falar não gente tá tudo maravilhoso relaxa não tem um ponto que está disfuncional e vai ter que ser mostrado nessa avaliação é só que o nosso trabalho como psicólogos não é só apontar aquilo que tá ruim é porque senão vira briga de casal se divorciando só que a ponto que tá ruim e não também faz parte da minha avaliação além de apontar aquilo que não está adequado apontar os pontos preservados para que assim a gente tem
uma forma de t readaptar ao ambiente uma boa avaliação gente termina com uma possibilidade de intervenção o que que eu posso ter que fazer para quem que eu vou encaminhar para que este possibilite o nosso paciente a ser mais adaptado ah e não simplesmente apontar o que tamanho a disfuncionalidade se eu já entendo que a inteligência é como a pessoa se adaptar ao meio é a capacidade de conseguir a um conjunto de habilidades cognitivas de um indivíduo que reflete a capacidade de adaptação e resolução de problemas é o objetivo que eu tenho na avaliação é
de certa forma possibilitar que esse sujeito tenha respostas mais adaptadas ao meio possibilitar que este sujeito que esta criança apesar de toda aquela dificuldade que eu vou contar aqui aqui aqui encontre formas de conseguir se adaptar o seu vixe está ruim vamos investir em y este é o nosso trabalho ah tá ah tá sempre encontrar a possibilidade adaptativa do nosso paciente bom então se eu vejo que você tem uma demência legal vamos tentar encontrar métodos formas pelas quais você consegue a driblar este problema de memória este problema de visual construção muitas vezes esse problema x
vamos lembrar que vamos anotar neste caderninho todas as palavras que você quer lembrar todos os endereços e para que assim o paciente possa retomar esse é o que encontrar uma resposta adaptativa inteligente perante aquela dificuldade isso não fez o indivíduo menos inteligente que ele tá conseguindo ser adaptado ele tem um problema cognitivo de fato é mas ele se mantém funcional é este o nosso foco estimular a funcionalidade do paciente