a Igreja Católica construiu a civilização ocidental essa conhecida frase divulgada nos ambientes católicos já há algum há um certo tempo tem servido de Serviu de ponto de início da nossa discussão ao longo deste pequeno curso a igreja construiu a civilização ocidental frequentemente o os católicos eh embasam-se nesta alegação com finalidades apologéticas para defender a igreja para defender a história da igreja etc mas que civilização ocidental essa expressão como nós temos visto desde a primeira aula é um termo equívoco Ou seja que não é usado para designar um ente apenas mas mais de um por exemplo
recentemente nós medida que nós vemos aprofundar o aprofundarem os conflitos no Oriente Médio vê frequentemente as pessoas recorrendo a expressão ocidente para agemar aqueles países sobretudo Estados Unidos e Europa aqueles países que se colocam numa posição contrária A aquelas ditaduras que em sua maioria estão no hemisfério oriental e as pessoas pouco embasadas em certos conhecimentos tendem a entender que essa tal esse tal Ocidente que é a mídia e que é frequentemente expressão que é frequentemente utilizada para se referir a ess a essas Nações é a tal civilização ocidental que a Igreja Católica construiu e o
que nós começaremos a ver Nesta aula é nessa aa na próxima é que este mundo dito ocidental Na verdade é um mundo que veio suplantar o ocidente construído pela igreja católica existe nesse nessa tal civilização ocidental moderna quando eu falo moderna aqui Não estou me referindo aos ao século XX mas a a um contexto a uma mas assim uma é uma realidade que remonta há muito tempo antes da nossa época eh apesar de ainda existirem ali resquícios bem suaves bem escondidos do que foi o ocidente católico essencialmente não se trata de uma civilização que a
igreja construiu E é claro tendo sido uma civilização construída para suplantar aquela que foi fruto do esforço apostólico da igreja como nós vimos nas duas aulas esta civilização ocidental moderna ela está alicerçada em princípios contrários a fé católica princípios estes que nós por termos nascido neste mundo nesta época carregamos princípios que nos influenciaram a nossa nosso ao longo do nosso crescimento ao longo da nossa formação e que inocular em nós uma cosmovisão distinta do modo católico de se ver as coisas por isso que no nosso tempo a conversão que nos é exigida quando nós aderimos
à fé católica é aderimos de verdade a fé católica não é apenas uma conversão moral de correção dos nossos atos mas também uma conversão intelectual de correção e de adequação a Deus por parte do nosso intelecto nosso objetivo aqui neste curso é apresentar algumas verdades de modo sumário pelo próprio tempo de que dispomos aqui uma análise bastante panorâmica de elementos históricos de processos históricos bastante complexos mas que é necessário que pelo menos em um primeiro momento as pessoas tenham contato se informem de que essas cois existem de que as coisas foram assim para depois de
fato se formarem esse é o objetivo deste curso informar a todos vocês de certas realidades que demandarão também uma formação posterior então este curso aqui ele é ele vai ele é suficiente naquilo que ele se propõe que é com começo meio e fim mostrar os dois ocidentes eh o ocidente foi feito pela igreja eh essa é uma afirmação Como eu disse frequentemente feita e nas duas outras aulas eu mostrei que houve de fato uma civilização que a igreja construiu como uma consequência eu disse não é não faz parte da missão da perdão não é a
missão da igreja construir civilizações e nem fundar escolas e não é mas como um transbordar como uma consequência da sua missão que é redimir as almas a igreja construiu sim um mundo no qual as prias a eram seus membros e tudo que dizia respeito ao ser humano estava orientado ao fim último do homem que é Deus na última aula eu apresentei os caracteres basilares essenciais dessa civilização cristã católica que existiu e eu disse que a nota característica da qual todos os outros aspectos dessa civilização decorriam essa nota característica é a ordem a ordenação de tudo
a [Música] Deus não se tratava de modo algum aquela de uma civilização perfeita de uma civilização na qual os o pecado original tivesse sido como que suspenso não mas era uma civilização com elevadíssimos padrões espirituais e Morais à luz dos quais Ela poderia julgar adequadamente as mazelas humanas o padrão era elevado a realidade por vezes era bastante rasteira mas sempre com uma possibilidade grande de correção porque o pecado não estava institucionalizado e isso porque as próprias Nações feitas católicas ao longo do da do primeiro Milênio haviam sido enxertadas no corpo da igreja não apenas os
homens mas também as nações com os seus governantes eram membros da igreja e eu disse e eh apresentei em modo de um modo até bastante eu me esforcei para apresentar essa ordenação de um modo abstrato seja do ponto de vista do que era um valor para aquela civilização antes do que era de fato uma realidade concreta na lá na escola de história da igreja nós contamos a história detalhadamente mas aqui eu eu quis mostrar como Aquela civilização que a igreja forjou e que existiu entre os séculos 11 12 e 13 início do 14 so quais
por quais princípi ela era orientada eu falei da ordenação do Cosmos a compreensão de que tudo quanto existe está ordenado a Deus falei da ordenação da do próprio homem a Deus da história a Jesus Cristo da sociedade da ciência dos poderes das Nações a Deus nada naquela época nada do pensamento medieval se entende fora dessa lógica desse sistema que tem Deus como centro por isso que não é adequado chamar aqui nós estamos usando justamente para fazer a a contraposição mas não é exatamente adequado dizer que existia uma um Ocidente que que que a civilização fundada
pela igreja é um tal ocidente nós podemos essa expressão era utilizada naquela época na época em que existiu de fato uma civilização católica apenas em termos geográficos apenas para se referir a a a países que estavam localizados no hemisfério ocidental mas não como uma idade civilizacional a expressão que se que utilizava era cristandade o ocidente fundado pela igreja era a cristandade que não existe mais não existe existe hoje uma outra coisa que entre aqueles complicadíssimo séculos 14 15 16 como que deslocou é isso eu acho que se nós quisermos entender essa transição É de fato
um deslocamento da Ordem da direção que existia na cristandade para tudo o homem estava direcionado a Deus a vida humana como um todo direcionava-se ao primeiro princípio de tudo quanto existe da arqué autêntica do Cosmos que é Deus no sentido que Santo Agostinho dá esse termo obviamente não o sentido dos eh dos pré-socráticos pelo amor de Deus mas enfim tudo estava direcionado a Deus Deus era a lente a luz do qual é tudo no Cosmos era lido ocorre um deslocamento dessa direção do homem que direcionar você para Deus mas passa se a direcionar para si
mesmo então Se nós queremos entender essa essa mudança de eixo essa mudança de direção essa mudança de centro chamem como quiser ou talvez até com com mais exatidão essa mudança de Deus é a substituição do Deus revelado por um outro Deus o próprio homem isso Forge o mundo moderno é por isso que o nosso Gustavo corção em um dos artigos que agora não me lembro onde onde Ele publicou mas que a editora permanência eh colocou naquela coletânea eh Teologia da história se não me engano ele fala que aquilo que aconteceu no final da idade média
foi como que um pecado original coletivo Como assim bom se lembrem lá do que aconteceu o pecado original o homem querendo ser Deus pois bem claro que em termos analógicos não ele não estava afirmando que houve um pecado original de fato e muito menos com a envergadura ontológica daquele do pecado original de Adão e Eva não é isso mas como que se no final da Idade Média a cristandade os homens do ocidente como um todo tivessem feito também uma opção por divinizar a si próprios isso era perceptível num momento é claro que não porque nós
estamos até falando de uma uma realidade que dura séculos aqui eu tô fazendo uma exposição que eu já até disse não me agrada fazer eu gosto de de descer as as minudências e as e ao detalhamento dos processos históricos tanto que na escola de história da igreja nós já estamos em 145 aulas mas é é um processo longo mas que é perceptível é possível identificar certos certos padrões na evolução dos acontecimentos a partir do a partir do final do século XII ou Se quisermos dar um ponto de início mesmo início do século XIV E e
essa transição essa mudança de eixo esse redirecionamento da das coisas essa mudança de direção da humanidade ocidental tal da civilização cristã da civilização católica que até então existia é a direção justamente da cristandade pro tal ocidente Laico de hoje a raiz desse processo é o que eu considero bastante misterioso século X misterioso não porque nós não entendemos o que aconteceu mas entendemos podemos identificar as causas mas aind ali por detrás um uma ação do Mistério da da iniquidade que eu acho que só compreenderemos quando do juízo seja como for eh uma série de uma série
de rompimentos com alguns elementos essenciais da ordem Cristã passaram a acontecer a partir do século X e eu vou apresentar aqui aqueles que me parecem essenciais para compreensão de certos elementos constitutivos do ocidente moderno que não é a civilização fundada pela igreja um dos primeiros elementos foi o rompimento o fim da ordenação do Poder do poder temporal ao poder espiritual ao longo da cristandade as duas autoridades a autoridade espiritual exercida pela igreja e a autoridade temporal exercida por aqueles que detinham poder político legítimo se tinha a compreensão razoavelmente Clara que o poder temporal é limitado
pelo poder espiritual isso raros senão nenhum questionava um outro que me vem à mente aqui mas havia discussões houve lutas tremendas ao longo da cristandade entre as autoridades políticas e a autoridade espiritual por vezes por culpa de uma por vezes por culpa da outra em geral discussões relacionadas à jurisdição sobre determinados aspectos de da vida mas havia a compreensão ao menos do ao menos eh enquanto baliza pela qual as relações políticas eram eram lidas que o poder político eles se ordena a um fim que é superior a ele próprio e que o limita isso progressivamente
vai desaparecendo a partir do século XIV não apenas deixa de haver uma Harmonia entre entre as entre a autoridade da Igreja e a autoridade dos Príncipes dos Monarcas dos Nobres não apenas deixa de haver uma Harmonia mas eh começa a se consubstanciar em doutrina uma suposta autonomia do poder temporal em relação ao poder da igreja Marco para isso creio é a publicação em 1324 da famosa obra que inclusive esteve no índex chamado defensor Pates de de um Pensador italiano chamado Marcílio de Pádua que é uma defesa medieval do Estado Laico a ideia de que o
o poder da Igreja deve estar independente do poder do estado e mais ou melhor dizendo que o poder do estado deve estar independente da igreja e mais uma negação categórica da doutrina Católica de que todo o poder vem de Deus para dizer que o poder vem do Povo isso em 1324 Ah mas o poder não vem do Povo segundo a doutrina católica não o poder vem de Deus e deve governar as pessoas pensa né quando a gente afirma isso a gente tá querendo dar autoridade ilimitada para quem exerce o poder é claro que não é
justamente o contrário é justamente o contrário se é que se você está pensando isso Pense Um Pouco quando nós dizemos no sentido católico de que a autoridade vem de Deus não é que essa autoridade é ilimitada é ao contrário mas é que Deus é uma limitação para essa autoridade esqueça um pouco aquelas bobagens que você aprendeu na aula de história lá de direito divino dos Reis Não é isso não naquele jeito não daquele jeito que ensinaram mas a autoridade divinamente constituída porque São Paulo diz que todo o poder vem de Deus e o próprio Cristo
disse que todo poder me foi dado no céu sobre a terra pois bem na cristandade se tinha uma ideia razoavelmente Clara de que a autoridade exercida pelos Príncipes pelos monarcas pelos nobres encontrava balizas reais na autoridade da Igreja Que foi constituída por Deus para a salvação de todos os homens a partir do século 14 essa compreensão ela vai se esfacelando de modo Irreversível tanto que o último Papa antes de Leão 13 a declarar de modo enfático a ordenação do Poder a necessidade de ordenação do poder temporal ao espiritual como os Papas fizeram 1000 anos antes
dele durante 1000 anos antes dele foi o Papa João 22 na mesma época de Marcílio de Pado que era o Papa inclusive que reinante quando quando a publicação do Defensor Paes depois disso a a igreja ela vai entrar num processo de tamanha fragilização isso a partir do final do século XIV de tamanha fragilização diante do dos Estados eh nacionais emergentes que essa que a própria doutrina da ordenação do poder espiritual do poder temporal ao espiritual que é uma proclamação dogmática do Papa Bonifácio vi em 1303 na Bola unan Santa os Papas simplesmente não mais falaram
disso tamanho o grau de fragilidade em que a igreja se encontrará diante desses poderes ascendentes e houve um outro elemento que colaborou para isso além A gente porque frequentemente Vocês verão aí algumas pessoas dizendo ah são os houve uma revolta da autoridade política em relação à autoridade da Igreja eu acho isso bastante impreciso Claro se a gente fala de Henrique vi tá ele é bem claro né uma uma revolta mas nos outros como um todo não se vê uma uma revolta aberta se vê simplesmente a assimilação de certos princípios teóricos que fizeram na prática que
os reis agissem de modo a serem senhores cada vez mais absolutos do seu reino e uma elemento que contribuiu para isso foi justamente a ressurreição do direito Romano eu até não vou falar muito disso porque isso demandaria explicações mais aprofundadas na escola de história da igreja nós temos aulas que vão situando isso em certos eventos durante a cristandade em que houve conflitos entre a autoridade do Papa e a autoridade do Imperador mas o direito romano a gente pode aqui grosso modo falar dele enquanto a a sua influência que ele que a influência que ele deixou
na civilização posterior ao ao próprio Império Romano a gente pode falar de dois modos em primeiro lugar a assimilação orgânica que aconteceu do do Direito Romano ao longo dos primeiros séculos da idade média pelas novas Nações instaladas nos antigos territórios Romanos do Ocidente que searam com as antigas populações romanas locais e ali as tradições germânicas se unir com as tradições romanas enfim o Direito Romano influenciava bastante o rumo eh influenciou bastante a a forma de organização do dos reinos da na cristandade mas o que acontece a partir do final do século X Ou seja no
momento em que a cristandade ela desabrocha é o renascimento de um outro Direito Romano que é o direito romano de orientação justinian que é um direito romano de absolutista e que vai ser cada vez mais estudado e que sim contribuirá pro pro direito canônico mas quando for utilizado pelas pelas autoridades políticas as transformará conforme aquele famoso burado que começa a tomar forma a partir do final do século 13 o rei é Imperador no seu reino os reis arrando para si dentro do seu do seu reino a autoridade que o imperador romano poderia no passado arrogar
para si no seu império isso aí significa duas coisas o fim prático da ordenação do poder temporal ao espiritual e o fim da própria unidade universalista Cristã ão característica da cristandade porque se cada Reino é o império do ponto de vista da sua soberania não é possível a longo prazo ou em médio ou em curto prazo a manutenção de uma ordem Cristã universalista com uma autoridade espiritual Acima das autoridades políticas de todos os reinos como existia na cristandade então o primeiro elemento que que já aponta bastante a modernidade é essa o fim da harmonia e
da ordenação do poder temporal a espiritual e a formação de estados de reinos cada vez mais centralizados cuj cujos Reis se consideram imperadores dentro do seu reino portanto na prática não submetidos a autoridade nenhuma H Por exemplo algo que é bem simbólico disso na minha opinião os reis da França do século X e 1 nunca se representavam nas catedrais a não ser em posição Orante humilhada diante de Deus de Cristo de Nossa Senhora os reis da França do século X já se fazem representar nas catedrais 100 anos uma mudança brutal de cosmovisão e vejam todos
ainda são católicos mas são cada vez menos Humildes em teros de reconhecer o seu papel o segundo elemento que vai solapar e que vai e que vai ter consequências eh gravíssimas é a própria decadência da Escolástica o pensamento católico ele atinge um cume entre os séculos x e 13 é claro o cume é santo Tomás depois dele o próprio pensamento cristão ele entra em decadência e geralmente apontado como grande nome do início da decadência porque vai porque nele ali já se aponta a filosofia moderna é Guilherme Dean um frad Franciscano inglês que fazendo como que
Renascer dessa vez para ficar o antigo nominalismo que no século X lá na querela dos universais havia sido doutrinariamente superado Guilherme de fazendo dando uma um novo gas pro nominalismo tanto que ele seria sempre que se pensasse em nominalismo para sempre se pensaria em Guilherme dioca e aqui não é possível desenvolvermos muito essa questão mas eu vou apresentar sumariamente do que que se trata isso conforme a a San filosofia eh tanto platônica quanto aristotélica portanto segundo Santo Agostinho Santo Tomás enfim em tudo quanto existe existem chamados universais tudo quanto existe possui uma essência eu tenho
a essência humana você tem Essência humana também você que está me assistindo nós somos entes diferentes mas nós Compartilhamos da mesma Essência que é universal a nós e o nosso intelecto ele pode apreender as essências eu posso por exemplo vamos supor tem duas essências tem uma essência de livro aqui atrás tem vários livros aqui atrás eu a o meu intelecto através dos meus sentidos tendo acesso a a um livro individual ele ele apreende a natureza de livro e e percebe em outros entes que também tem essa natureza na tres livresca que também são livros entre
eles há uma essência comum nosso intelecto pode conhecer as coisas portanto a gente nosso intelecto ele ele ele pode conhecer o que as coisas são e no século X principalmente durante a querela dos universais eram três as correntes que disputavam que é o os os realistas exagerados já de de de tendência mais platônica que compreendia que as que as essências existem mesmo fora das coisas na mente de Deus os realistas na corrente dos quais se filaria Santo Tomás que entende que as essências existem mas que elas estão na própria coisa e os nominalistas que acham
que isso que nós chamamos de de natureza humana de natureza do cachorro da árvore nada mais são do que enunciações verbais que nós que nós proferimos para agemar coisas comum nós não podemos na verdade conhecer Guilherme dioca ele faz por que chama nominalismo porque entende-se justamente isso de que essas esses universais Na verdade são apenas nomes que nós damos para definir para compendiar para colecionar dentro de um mesmo conjunto cuja natureza é o nosso intelecto não é capaz de apreender são apenas nomes e por que que isso é tão importante porque isso vai progressivamente isso
quando inoculado no pensamento ocidental isso vai progressivamente afastar a compreensão de que nós possuímos pela própria natureza a possibilidade de compreender as coisas tais como elas são e toda a realidade que nos cerca na verdade não vai importar muito porque nós não podemos conhecer as coisas tais como elas são nós podemos conhecer somente aquilo que está na nossa mente seja isso foi uma virada brutal da compreensão da compreensão humana das coisas para si mesma a verdade é a adequação do nosso intelecto à realidade à coisa aquilo que está fora dele a partir do nominalismo o
nominalismo é apontar pra filosofia moderna que vai brotar mesmo com dec a o pensamento humano ele vai progressivamente encapsulando em si mesmo e fora da realidade tal como Deus a criou e vejam tudo isso no comecinho do século XIV ao mesmo tempo creio que Guilherme Dean escrevia marcillio de Pado publicava logo em seguida no final do século X depois do do cativeiro de avignon que não foi o cismo ocorreu cisma de avignon pelo qual o a igreja ela ficou dividida em a em duas obediências em a dois Papas Reclamando a autoridade pontifícia foi a partir
da o Papa Gregório x foi o último a residir em Avon voltou para Roma quando quando ele morreu foi eleito Urbano vi e um grupo de cardeais contestou a eleição de Urbano vi eleu um outro tomou o nome de Clemente vi não foi Papa este outro é listado como antipapa e que se estabeleceu em avião e havia um papa reclamando avião reclamando papado em Roma que a igreja reconheceu como legítimo e a igreja posteriormente obviamente e outro reclamando o papado em Avon e durante anos o Mundo Cristão dividiu-se e por que que eh isso fragilizou
a a igreja bom isso razões óbvias mas eh à medida que o cisma ia se ia ia continuando né ia se prolongando no tempo a foi se criando a convicção de que somente o poder político poder dos Estados poderia resolver a questão ou que somente que para resolver o problema criado pelo papado que a existência de um concorrente a de concorrentes disputando o trono pontifício somente um Concílio poderia resolver o problema ou seja o deslocamento do centro da autoridade da Igreja para outros que não o Papa aquilo que era próprio do Papa e essa corrente
ficou conhecido como conciliarismo então o cisma de avião ele foi resolvido em 147 mas ele deixou um marcas imensas de fragilização da da autoridade que a igreja até então existia então quando chegamos ao século XV depois desse século 14 de tão grandes decomposições a época o mundo parece realmente maduro para uma uma mudança de c e há dois elementos que na sequência desses que nós mencionamos até aqui e até mesmo como uma consequência eles vêm contribuir eles vêm contribuir para bater definitivamente o o antigo Edifício da civilização cristã da cristandade que são o humanismo renascentista
e o protestantismo bom obviamente o renascimento antecede o protestantismo em pelo menos um século e meio Geralmente se entende o renascimento como brotando ali no quento italiano no século 14 e e aqui eu já vou e corrigir uma impressão que geralmente se tem Geralmente se entende o o próprio renascimento se entendia como os renascentistas se entendiam se V isso desde os primeiros até aqueles já do renascimento Mais maduro Vasari o renascimento como um período de de no qual a a luz antiga voltou a brilhar como se tivesse havido um período de 1000 anos de transição
por isso Idade Média pelo qual a cultura antiga Todo O esplendor da civilização clássica não qualquer antiguidade civilização clássica teria ficado abafado e escondido os escombros de uma de uma época obscura É disso mesmo que vem a ideia de idade média de idade antiga idade média e idade moderna existem dois períodos de luz intermediários por um período de trevas isso no final das contas é uma uma enunciação panfletária dos próprios renascentistas Não no sentido de que eles não entendiam as coisas assim eu acho realmente que eles acreditavam nisso mas no sentido de que isso é
mais algo eh que justifica aquele movimento como um todo do que de fato explica o fato é que a idade média Ela jamais desprezou a civilização antiga e a igreja justamente no processo de decomposição do Império Romano decomposição da civilização antiga a igreja é aquela que passou a custodiar aquilo que de bom a civilização antiga havia produzido e aquele imenso renascimento do século XI que é um renascimento cristão naquela mesma época Bernardo de chat falava que nós somos anões nos ombros de Gigantes nós er católicos da época dele os Gigantes são justamente os pensadores da
antiguidade ou seja se sobe nos ombros dos Gigantes mas para se ver mais longe do que eles por por mais que nós sejamos pequenos em comparação a eles nós temos o binóculo da revelação do próprio Deus que se revelou então a idade média amou a antiguidade os renascentistas eles não quererão amar a antiguidade eles quererão imitar a antiguidade em quê em tudo sem critério sem fazer aquela aquela seleção que a igreja recomendou sempre do que haveria de positivo do que haveria de negativo e assimilar copiar reproduzir viver como os pagãos viviam o renascimento nada mais
foi do que o renascimento do paganismo com a antiga máxima de Protágoras de que o homem é a medida de todas as coisas por isso o humanismo o homem colocado é uma Foi uma mudança brutal de cosmovisão brutal conforme a cosmovisão Cristã medieval o homem aponta para a vida aponta para cima e o homem deve buscar aquilo que está além desta vida o renascimento fazendo ressurgir os padrões da antiguidade fazendo ressurgir os padrões da antiguidade Ressurge Faz ressurgir aquela forma aquela alegria pagã tão característica n épocas pré-cristãs Só que até do ponto de vista espiritual
é muito mais grave porque os pagãos da antiguidade não tiveram contato com a revelação não tiveram contato com a verdade eles eram pagãos antes de tudo por ignorância agora esses neopagãos não são Por ignorância são por apostasia Ah mas continuam se dizendo católicos e daí não viviam mais como católicos não pensavam mais como católicos isso penetrou até o próprio clero o Papa Nicolau V creio que com boas intenções era homem pedor Virtuoso Papa na década de de de40 Ele trouxe os humanistas para Roma sabe é muito cômico é uma das grandes hipocrisias Aquelas mesmas pessoas
aqueles mesmos professores de história que adoram vilipendiar a igreja por causa dos maus Papas do Renascimento dentre os quais Alexandre vi é o grande destaque são os mesmos a aplaudirem o renascimento como a melhor coisa que aconteceu no mundo desde não sei quando sendo que estes Papas só se comportaram assim porque pensavam conforme o seu [Música] tempo porque eram renascentistas porque estavam inebriados por uma Cosmo e visão pagã próprio nudismo da arte é uma uma consequência disso porque Vejam Só o Noiz é uma consequência muito interessante eh o o o homem medieval ele sabia que
a sua natureza enquanto homem regenerado pelo batismo a sua natureza havia sido elevada a um grau Sobrenatural é aquilo que é aquilo que diz o o Ofertório tridentino Deus que maravilhosamente criaste em sua dignidade a natureza humana e mais prodigiosamente ainda restaur seja é é uma natureza que criada por Deus eh de modo maravilhoso mas com de um modo ainda mais prodigioso foi restaurado por ele quando da morte de Cristo na cruz portanto tudo é toda a a própria realidade natural é é é é é lida de acordo com essa orientação Sobrenatural a partir do
renascimento acabou Sobrenatural Ah mas ainda são todos católicos sim mas é aquela questão não se pensa mais tanto como e aqui obviamente não tô falando do Povo eu tô falando das elites pensantes sempre começa por elas e se pensa passa-se a passar neste mundo é aquela são a as antigas máximas pagãs de carpediem que voltam comamos e bebamos porque depois morreremos Essa é a tônica da Alegria renascentista Essa é a tônica sei lá da primavera de boell não é a pureza primaveril das dos trabalhos dos meses da idade média Mas é uma alegria da natureza
pagã que passa a pensar apenas nas coisas deste mundo por isso a lente passa a ser naturalista e o naturalismo puxa Justamente a idolatria do do corpo humano enquanto a expressão Mais palpável da natureza humana enquanto os escultores medievais se preocupavam sobretudo a exprimir fisicamente estados de alma como as estátuas que sorriem os artistas do renascimento Por talentosos que fossem querem exprimir na verdade a perfeição do corpo não mais da Alma vejam que mudança brutal isso foi decisivo e com o renascimento o protestantismo bom o protest é é é claro que para um católico razoavelmente
formado talvez não fosse necessário não sei eh explicar por que o protestantismo é Ah mas hoje em dia as autoridades da igreja elogiam Lutero bom não importa é aquilo que ensina São Vicente de leran a verdade é aquilo que sempre foi crio a igreja sempre condenou protestantismo é heresia agora e além do do fato Óbvio de ter eh o protestantismo não é mais uma heresia como houve outras no passado mas foi algo que no final das contas colaborou para dois rompimentos brutais o rompimento do homem com a autoridade da Igreja e o rompimento dos Estados
em relação à autoridade da Igreja nós vimos até agora nós vimos lá o a a a a o rompimento a a o fim no século X da ordem entre o poder temporal e o poder espiritual acabamos de ver o renascimento e a mudança de eixo da cosmovisão Ocidental não é que não tem mais Deus no centro mas o homem em si mesmo e o homem não o homem enquanto criatura regenerada por Deus mas o homem enquanto homem natural o protestantismo ele vem aprofundar isso mas aí vocês podem perguntar e e com razoabilidade Como assim o
protestantismo parece ser uma resposta a ao renascimento porque o renascimento ele coloca o homem como centro de tudo e o protestantismo vem justamente oprimir não é oprimir mas eh me reduzir a dignidade humana a nada para colocá-lo absolutamente desarmado diante de Deus tá mas será que foi isso mesmo Será que na prática em termos de cosmovisão foi isso que o protestantismo fez ou na verdade não Aumentou potencializou otimizou a soberba própria do do homem cientista Como assim vamos lá a igreja católica crê e claro isso era um Bao arte um isso era um um elemento
basilar da da cosmovisão cristã medieval que a igreja ela é Ela foi fundada por Deus como uma necessidade como algo necessário para salvação fora da igreja não há salvação e toda a verdade deixada por Cristo é custodiada é guardada pela igreja aquilo que Nós cremos nós o cremos pela autoridade da Igreja ou seja por grande o papel que a igreja reconheça e que o protestantismo não reconhece no nosso esforço pessoal a partir da Graça a nossa colaboração à graça para alcançar a nossa própria Redenção ou seja independentemente disso a fé católica reconhece que que Deus
institui para o homem uma igreja que o mostra no qual no que crer que o ensina como viver que lhe dá os sacramentos necessários para a sua salvação o homem é portanto uma ovelha guiado por um o protestantismo por mais que grite por mais que alegue por mais que que proclame em tudo quanto é canto que a natureza humana não é nada no final das contas reconhece a cada homem em particular a autoridade e uma inspiração Direta do Espírito Santo para interpretar a palavra de Deus escrita e portanto saber no que crer e no que
não crê cada homem é um é o papa de si mesmo né vejam isso éo isso foi a destruição da própria ideia de uma civilização católica que tem a igreja como como Aquela que que deve que é reconhecida como a mãe que mestre que deve Guar os homens para salvação seja o protestantismo ele foi um aprofundamento do ponto de vista teológico da do humanismo renascentista por mais que o o protestantismo seja extremamente pessimista em relação ao ser humano enquanto a a possibilidade da da participação do homem na sua salvação não nada disso nada de obra
e salvação pela fé só a graça etc final das contas cada homem individual uma faculdade espiritual que a igreja jamais reconheceu que Cristo jamais reconheceu Porque ele disse aos Apóstolos quem vos ouve a mim ouve no final das contas este Ocidente que que está sendo construído que nós vemos ser construído aqui eh ele é justamente um Ocidente que vocês podem ver de revolta contra a Igreja de luta contra a autoridade da Igreja e do pensamento luterano da livre interpretação das escrituras isso isso vai disso vai decorrer obviamente isso nós veremos na próxima aula Todas aquelas
filosofias de corrente Iluminista que pretenderam emancipar o homem de qualquer tutela intelectual e espiritual e assim já gerará essa esse mundo contemporâneo louco e isso só foi possível porque em primeiro lugar um senhor chamado Martinho Lutero disse que não é necessário a igreja para interpretar a escritura que cada homem sabe interpretar e o outra coisa eu falei que o protestantismo ele também colaborou na grande revolta das das Nações das das Nações instituídas eu digo enquanto autoridade das Nações contra a igreja é claro eh a história é conhecida E na escola de história da igreja vamos
tratar bastante disso obviamente quando chegar o momento do curso mas o protestantismo ele negando a autoridade pontifícia e por consequência negando a autoridade Universal da igreja que o Papa enquanto chefe da igreja universal exerce ele irá colaborar para que certos estados nacionais adquiram uma Independência em relação à autoridade espiritual que até então não existia o exemplo mais característico obviamente é de Henrique VII que tudo bem nunca foi luterano mas eh enveredou por essa por essa por esse caminho e depois dele a partir de sua filha seu filho Eduardo vi a igreja anglicana se torna de
fato não apenas cismática mas herética os estados do norte da Europa os principados do sacro império romano e os e os próprios países católicos na medida em que mesmo se mantendo católicos eh Eles sabem que o seu que o seu colega do reino do lado fez uma opção eh religiosa diferente ele também pode fazer no final das contas o protestantismo foi uma pical Na Autoridade que a igreja exercia sobre as nações e também ao pertencimento de todas as nações do ocidente a um todo que as ultrapassava a cristandade eu disse isso quando eu falei da
ordenação das Nações falei que independentemente das rivalidades pessoais das rivalidades nacionais particulares independentemente dos conflitos que aqui ali eclodiam existia o reconhecimento de uma ordem supranacional que era a própria cristandade quando como o protestantismo 1 ter das Nações do ocidente romperam com a igreja católica e seguiram outros caminhos a ordem Cristã se decompôs o século X foi um século de foi um século Terrível em termo de guerra no qual se misturavam justamente as ambições das Nações dos estados nacionais nascentes quanto à questões religiosas geradas pelo protestantismo e os e esse século X no final das
contas vai ser simplesmente um ensaio para aquela guerra terrível que terá lugar no começo do século X que é a guerra dos 30 anos entre 1618 e 1648 no qual Nações católicas e Protestantes Lutaram principalmente o palco da guerra foi a Alemanha o sacro império romano e foi tanta morte eh creio que foi a a quarta guerra mais sangrenta a Quarta Guerra depois depois da passar enganada mas no ocidente descontar sei lá expansões Mongóis enfim é descontada zer se nós considerarmos o ocidente é depois da das duas guerras mundiais e das guerras napoleônicas a guerra
dos 30 anos foi a que mais matou e ali estava incluído estava misturado tudo questões políticas questões religiosas toda essa longa dissolução esse deslocamento de eixo e no final em 1648 quando vai se assinar o Tratado de vesal a igreja já está completamente excluída da ordem internacional completamente e no Tratado de vesti falha chega-se aquela célebre definição de Que bom na ordem internacional não mais iremos brigar por religião cada povo seguirá a religião do seu príncipe o príncipe o governante definirá qual religião o seu povo seguirá e e o ambiente internacional isso foi o início
prático da secularização completa da sociedade na medida em que excluiu Deus a igreja e a própria verdade a própria a própria finalidade Sobrenatural do ser humano tirou eh do ambiente público ao longo desse processo todo séculos 14 15 16 chegando a isso no século 1 nós vemos o quê um mundo no qual tudo que diz respeito ao homem não está mais orientado a Deus mas ao próprio homem é um mundo secularizado no qual Deus está fora e assim foi se gestando esse esse Ocidente que não tem nada a ver com a igreja mas que existe
justamente em Oposição a ela e que eh é esse Ocidente que nós estamos vendo aí decompor-se não é a civilização católica que a igreja um dia construiu aqui obviamente Nós estamos vendo um processo muito longo e e e nós podemos ver que essa transição não é uma transição política é muito mais profunda é uma mudança de cosmovisão e e diz respeito a tudo e não são e vocês podem ver que não é simplesmente a a enunciação de uma série de doutrinas uma história na qual as ideias estão envolvidas Mas é uma história a assim para
quem não estuda história Isso é óbvio é um processo fica um processo obscuro quem não estuda história não conhece as nuances os múltiplos elementos causais dentro da longa eh cadeia causal que colaboraram para este ou para aquele evento as coisas estão interligadas e submetidas umas às outras e e e para compreender exige um um esforço então vejam só para nós perceber percebermos eh a qual cosmovisão nós devemos ordenar a nossa é necessário conhecer a história né se por isso que Cícero diz que quem não conhece a história é um menino e se nós obviamente se
nós quisermos se nós não quisermos eu acho que é um grande esforço aqui para nós não é restaurar a civilização cadun não é isso é antes de tudo é libertar Vejam Só uma palavra que eles usam uma palavra tão própria da civilização moderna do ocidente moderno eh é se nós quisermos libertar o nosso intelecto das falsidades porque vejam essa essa entronização do homem como centro de tudo na verdade uma falsidade porque não corresponde ao ser próprio das coisas é algo que está deslocado de como as coisas devem ser Se nós queremos ordenar a nossa vida
a aquilo que era próprio de uma cosmovisão na cosmovisão de uma civilização autenticamente católica nós precisamos conhecer a história do Autêntico ocidente católico que é a história da igreja o ocidente católico é como eu falei o transbordar do exercício por parte da igreja da sua missão Redentora está ali na mesma história está ali A não chega-se um momento da história da da da da própria história geral que não é possível separar as duas coisas a partir do século 4 princip a partir do século V pelo menos história da igreja história ocidental digamos assim é a
mesma coisa não tem como parar porque a igreja de fato ela vai eh assumindo as rédias da civilização e vai a conformando e eu imagino que você tenha percebido isso até aqui por isso que eu gostaria de te convidar a se aprofundar comigo eh nessa busca na escola de história da igreja é algo realmente assim eu recebo o tempo todo testemunho dos nossos alunos assim como a frequência realmente que eu fico muito feliz e como conhecer essa história tem sido transformador e aqui eu não estou usando um Clichê próprio do mar digital a trans não
é transformador mesmo porque mostra o que a igreja sempre foi o que a igreja sempre fez e isso traz repercussões intelectuais espirituais em nós por isso é transformador não por causa da minha capacidade não porque nossa como como ele sabe contar as coisas não é porque a própria história é transformadora não tô vendendo que enilia é uma história preciosa é uma história valiosa e quando nós a conhecemos nós percebemos que essas coisas que hoje para nós são oferecidas como as mais valiosas nós percebemos a falsidade nós percebemos a ausência de substância certos políticos aí que
são apresentados para nós como a remissão do gênero humano e nós às vezes ficamos presos e quando nós conhecemos os governantes católicos do passado aí nós percebemos não menos do que isso eu não aceito e é nosso é a nossa história e e essa chama tem que ficar acesa e vai continuar acesa independentemente de nós eh será melhor para nós que nós estejamos nós faamos parte dessa longa corrente que vai manter ela acesa por isso eh fica o meu convite não é um convite para um curso online eh é uma escola com um curso principal
e outros cursos de aprofundamento que seriam como que matérias e com material de apoio escrito com acompanhamento inclusive se eh você tiver alguma dúvida no momento sobre como funciona eh a escola eh inclusive H eh grade de aulas eh uma orientação como um plano de estudo mesmo que possibilitará que você siga as aulas de modo ordenado com mais frutos inclusive se você tiver uma uma dúvida para tirar com um membro da da nossa equipe converse com o Mateus pelo número do de Whatsapp que está exibido aqui na tela é 38 998 35 3031 nós vamos
deixar o link do WhatsApp na descrição e no chat também para e não se trata de um robô tá é uma é uma pessoa e esses cursos existe o curso principal que é o curso de História Universal da igreja nele nós conhecemos a história da igreja desde o começo como eu falei já temos três módulos prontos e um módulo em curso depois terá outros três ou seja a gente tá a gente já passou da metade mais ou menos eh primeiro módulo sobre a história da igreja antiga são 42 aulas sobre a igreja nos séculos 1
2 3 4 segundo módulo sobre a igreja no começo da idade média chamo de tempos bárbaros e eu creio que seja umas 37 aulas algo assim séculos 5 6 7 e 8 o módulo TRS é sobre a a a igreja nos tempos Carolino são cerca de 30 aulas que é sobre os séculos 8 9 10 e 11 e estamos na na cristandade terminará justamente no século XIV e essa história aqui que nós estamos vendo será tratada com bastante detalhamento curso de História Universal da igreja vez Talvez você queira saber o que que tem lá nós
vamos disponibilizar a ementa das aulas aqui então tem lá 145 aulas já disponíveis algo assim e o nome da aula e uma ementa de cada uma delas porque às vezes você quer conhecer apenas um período histórico específico quer ver então Eh você já vai saber onde ir convite aqui para sair da superficialidade aqui eu estou nesse curso eu estou informando agora é necessário nos formarmos e não nos formamos de modo superficial a própria ideia de Formação ela não admite a ideia de superficialidade então não haverá uma autêntica restauração cultural sem a compreensão da história da
igreja e muito menos sem esforço Então se matricule na escola de história da igreja o link está repito na descrição e no chat e na próxima aula nós iremos ver como depois desse longo processo de fato forjou-se um novo acidente e sobre os escombros da civilização são Cristã que tem valores bastante diferentes daquele que era que era próprio daqueles que eram próprios da civilização que a igreja um dia construiu então espero você amanhã fique com Deus