e quando eu falo de criminologia quem já foi meu aluno que já fez as últimas provas para delegado que enfrentou a criminologia sabe que está conseguindo ter um texto bem interessante nas provas né que já fez o próprio aí em participou de evento adverso perdoará não teve dificuldade nas últimas provas essas cinco questões vão fazer diferença na 70 muita diferença ok quem se dispõe a estudar criminologia já é uma bru um pouco reduzido dos candidatos e quem se dispõe a estudar criticamente a tecnologia para ter condições de enfrentar questões um pouco mais complicados é uma
porcentagem bem menor então eu pedi para que vocês fiquem bem atentos a nossa em que puderem aí vou também disponibilizar depois na área do aluno os nossos slides para que vocês têm esse planejamento a gente vai fazer um tudo bem qualitativa aqui o preso eu vou fazer essa linha do tempo aqui na no quadro quem fez a turma de treinamento quem tá com a gente acompanhou essa linha do tempo na resolução de exercícios e ela é fundamental para que você consiga compreender essa parte histórica e da trilogi a introdução e elementos principais é o que
eu chamo do primeiro grande núcleo e as questões de prova em tecnologia costumam sair ou daqui ou de um segundo grande grupo então nesse primeiro momento eu já vou abrir o edital de minas aqui para vocês na tela aqui no lo gia tá separado ela achou introdução e nos seus elementos estão qual é o conceito qual é o marco científico de onde vem a criminologia quais são as suas funções quais são seus métodos quais são os objetos de estudo o sistema da criminologia então todos os tópicos do edital é o primeiro top do nosso edital
de minas a gente vai enfrentar nessa primeira ao que é o que eu quero enfrentar com vocês no encontro de hoje nos botar de fato esse assunto depois essa parte introdutória de elementos principais a gente vive aqui a fase pré-científica oi e a fase científica da criminologia eu tô essa transição de quando de fato aqui na logia alcançou a sua autonomia de ciência quando ela conseguiu ter metodologia própria saber próprio nesse tópico aqui a gente vai enfrentar chamada luta de escolas ou guerra de escolas são travadas aí pela escola clássica o e pela escola positivista
ou positivo e quando a gente avança um pouquinho aqui e a gente chega no chamados modelos teóricos explicativos e aqui é importante porque molina faz uma classificação e não é encontrada na maior parte das obras estão se atrás a vocês também um diferencial nessa preparação modelos teóricos aplicativos a gente vai abordar aqui também o que foi falado aqui de escola clássica escola positivista vamos estudar a chamada escola neoclássica vamos estudar a sociologia criminal que vem um ponto para frente e também a moderna criminologia algumas tendências que estão surgindo mais atuais ainda creme hoje e ainda
nesse grande o momento aqui isso vai ficar muito claro depois para vocês nas aulas o chamado giro sociológico nós temos as teorias do consenso e quem fez de pc bahia oi viu caiu muita questão disso aqui e esse teorias do conflito e vamos estudar aqui também nós teoria do consenso conflito quais são os principais estão aqui em cima escola de chicago teoria da anomia teoria da subcultura delinquente teoria da associação diferencial aqui embaixo teoria do leibe linha prouty criminologia crítica trabalhando com as 3 tendências atuais de criminologia crítica neorrealismo de esquerda é abolicionismo penal direito
penal mínimo e depois no final a gente vai abordar alguns temas atuais o que não deixa obviamente estar relacionados com que a gente viu para trás e são os nossos três últimos tópicos do edital pode pôr na tela por gentileza tá aí para vocês o edital de criminologia para minas que de noções não tem nada hoje tal é bem aprofundado 8.1 criminologia como ciência empírica interdisciplinar conceito objeto método sistema e funções da criminologia exatamente essa parte aqui que nós vamos estudar hoje então final do nosso encontro a gente vai passar por tudo aquilo que tá
ali 8.2 escola liberal clássica do direito penal ea criminologia positivista está justamente aqui na chamada luta de escolas 8.3 a moderna criminologia científica modelos teóricos explicativos do comportamento criminal exatamente aqui e do tópico 8.4 até 8.7 a teoria do consenso e conflito no gil sociológico tá 8.4 teoria estrutural-funcionalista do desvio da anomia 8.5 teoria das subculturas criminais 8.6 leilinha trout 8.7 do leilinha proteoma criminologia crítica e condição vocês três temas finais sistema penal reprodução da realidade social carceri marginalidade social e modelo consensual de justiça criminal todos esses tópicos estamos prestes a mente previstos naquelas duas
obras alguns tópicos são específicos barata e outros específicos do morena tomei o compromisso aqui vocês obviamente é dar todo esse contorno toda essa noção é ok e eu sugiro que vocês façam essa linha do tempo na prova assim que vocês começarem a fazer as questões de criminologia e coloque isso na frente porque a cada questão você vai encaixar aquela questão nesse determinado momento histórico e depois no final dos nossos encontros você vai conseguir perceber de uma forma muito clara esse o nosso objetivo aqui o que que era predominante em cada momento esse os dominadores fizeram
exemplo do que fez o senador da bahia tentar trazer algumas frases um pouco mais rebuscados você identifica mata essas questões como facilidade e o meu objetivo aqui com vocês é que as questões de criminologia sejam resolvidas nossa prova com muita tranquilidade com muita facilidade e que vocês vão percam um ponto sequer nessa prova ok eu tô falando isso sério para a gente estudar fazer um compromisso aqui bem bilateral entre professor e aluno que na verdade é um bate-papo que a gente sempre tava aqui para que vocês não percam esses preciosos pontos beleza vamos começar então
nesse tópico 8.1 e do final desse encontro de hoje você já vão ter uma noção geral do que é a chamada criminologia e aí em ciências criminais eu sei que muitos de vocês ao galera do presencial ou você é de casa já fez algum curso de extensão em ciências criminais ou é pós-graduado em ciências criminais e isso não é abordado de uma forma nem efetivo em boa parte desses cursos dessas pós-graduações porque a chamada ciências criminais segundo a doutrina são compostas de três pilares de sustentação três núcleos que compõem a chamada sem escrever mais temos
o direito penal nós temos a criminologia o que é o nosso foco nosso objeto de estudo aqui e temos também a política criminal são os três pilares de sustentação das chamadas ciências criminais são direito penal criminologia e política criminal primeira informação para que vocês levem já aí para o caderno para anotar são para a doutrina majoritária direito penal e criminologia tem autonomia de ciência é tão direito penal e criminologia é tem autonomia científica são ciências possuem saber e metodologia própria e a política criminal para maior parte da doutrina que não quer dizer que alguns estudiosos
vão defender a sua autonomia também mas para prova vocês podem levar que ela não tem essa autonomia então precisa terminal não tem a chamada autonomia de ciências e porquê vamos lá em cada um desses três pilares de sustentação direito penal esse sim já é conhecido por vocês o que se espera né de quem estuda para delegado de polícia que tem uma certa afinidade com direito penal não saiba exatamente todo conteúdo mas que gosta de estudar que tem uma certa proximidade que de fato é o que a gente vai lidar em maior grau na atividade policial
então direito penal gente sabe que é uma ciência normativa o usa metodologia lógico metodologia lógica abstrata o método dedutivo mente vai reforçar isso durante as nossas aulas aqui e é uma ciência do dever ser que que significa isso e os métodos adotados pelo direito penal são de uma ciência abstrata uma ciência que adota a metodologia lógica abstrata normativa método dedutivo o que é método dedutivo parte da regra geral para depois enfrentar uma situação particular então quê que o direito penal faz primeiro ele tem os modelos de comportamento abstratamente proibidos o código penal os tipos penais
e depois ele vai analisar um determinado comportamento para ver se ele se amoldam não a esse tipo penal então a primeira preocupação do direito penal é criar a peça regra geral só interessa por direito penal saber se determinada conduta se amolda não aquele tipo penal específico método dedutivo ciência do dever ser o direito penal vai regulamentar um modelo de comportamento então por exemplo na previsão do tipo penal do homicídio matar alguém pré-natal que o direito penal está nos dizendo não mate porque se você matar você vai sujeitar a uma pena então assim se o bc
por sua vez a criminologia é uma ciência do ser o acnologia o contrário do direito penal não vai partir da regra geral para a regra particular e sim da regra particular da situação particular para regra geral chamado o método indutivo o criminólogo estudioso de criminologia ele quer ver a realidade nua e crua como ela é tão eu tô fazendo um estudo da 200 de criminalidade determinado o território ou criminólogo vai de fato naquele território vai analisar vai observar aquela realidade vai adotar o método empírico muitas vezes também o método experimental para depois chegar a hipóteses
generics então primeiro e faz o estudo em bloco analisa a realidade para depois chegar a conclusões genéticas método indutivo que a pouco a gente vai falar só de metro a gente vai reforçar isso aqui e aí e além dedutivo o método empírico i interdisciplinar é só guarda essas informações e depois a gente vai entrar efetivamente no campo do mato e observe então que aqui ao metodologia oposta entre direito penal e criminologia uma das funções da tecnologia é estabelecer um verdadeiro diagnóstico do fenômeno da criminalidade estudar formas de prevenção da criminalidade estudar formas de intervir positivamente
na pessoa desse infrator ou estudar modelos de resposta ao delito de fazer isso também o tópico específico das funções a tecnologia vai além um estudo mais abrangente e a política criminal por sua vez são diretrizes soluções práticas oi para o fenômeno da criminalidade trabalhando especialmente no campo da prevenção à política criminal pode ser e desde uma melhoria no sistema de iluminação determinada área ou até mesmo é uma estratégia utilizada pela política política criminal adoção até do direito penal em que sentido hoje nós vivemos no chamado direito penal de emergência direito penal simbólico direito penal máximo
então se a população está atormentada com um tipo penal específico alguma situação específica que o legislador faz cria um crime específico aumenta uma pena esteve agora essa semana alteração lá nos crimes de furto e roubo e aí com dosador vai fazer as coisas as peças que ele faz besteira o ano que me de roubo que me derrubar majorado pelo emprego de arma certo arma qualquer instrumento com potencialidade lesiva uma faca era uma arma e podia me ajudar o crime de roubo alteração legislativa taxativa agora só pode arma de fogo o vasco legis in melius quem
cometeu semana retrasada um roubo com emprego de faca que era majorado agora é como simples vai retroagir com certeza bom então às vezes a política criminal que é uma diretriz uma solução prática se utiliza de forma ilegítima né fala que criticamente também do direito penal como uma forma de dar uma solução prática uma diretriz prática não se confundem os conceitos tá de curtir criminal direito penal e esperar uma ciência tecnologia é uma política uma diretriz exemplo de política criminal tá acontecendo muito crime sexual numa região específica por exemplo aqui onde a gente tá gravando as
aulas em bh oi gente vai observar o local é um ponto de ônibus muito isolado próximo de uma mata com baixíssimo e iluminação que que o poder público pode fazer com medida de política criminal mudar aquele ponto de ônibus um lugar mais movimentado melhorar o sistema de iluminação daquele local colocar o composto por exemplo aqui do poder municipal da guarda municipal ou um posto avançado da polícia militar ou uma delegacia de polícia civil é um exemplo de política criminal diretrizes solução prática ok cuidado você pode cair na prova eu falei na hora h da bahia
caiu exatamente essa expressão lá quem fez a prova sábio a política criminal segundo a doutrina é uma ponte eficaz da criminologia com o direito penal em que sentido a cronologia vai fazer esse estudo mais detalhado analisando observando a realidade chegando algumas conclusões quem vai ligar essa ponte criminologia direito penal ou seja para que o direito penal a bela oração de uma norma penal proibitivo uma norma penal incriminadora é política criminal que vai fazer essa ponte entre criminologia direito penal essa é uma expressão utilizada inclusive pelo molino na sua obra a polícia criminal como ponte eficaz
há entre a criminologia direito penal beleza então um primeiro momento aqui da nossa sala é para que vocês saibam exatamente onde a criminologia está eu falei que a subordinação e da cronologia com direito penal ou vice-versa não pelo contrário ok e essas pessoas que são cai em prova a subordinação da quina hoje com direito penal e vice-versa não bom então fique atento corações a subordinação da política criminal a uma dessas duas ciências é mais discutido né a cronologia pode orientar alguma polícia criminal direito penal pode orientar algum tipo de política criminal já que essa não
tem segurar doutrina majoritária a autonomia de ciências e a beleza vamos avançando então já descobrimos que a criminologia é uma ciência tá dentro das chamadas ciências criminais vamos agora entender como que ela surgiu o que que significa o termo quem foi o primeiro estudioso a utilizá-la quem difundiu isso pelo mundo e a fumac tem um pouquinho dessa tradição que a mesma tradição quando a gente analisar banca funece vunesp questões muito objetivas que cobram datas autores tão tá lado a teoria criada por sutiã diz que se você não sabe que isso tão é um dos autores
da teoria da associação diferencial se vai acertar a questão não vai então gente vai fazer essas referências aqui para vocês também prestam criminologia que vem do grego e do latim crimen e logo que significa estudo do crime o cuidado até o século 20 a criminologia se preocupava com somente dois objetos de estudo delito e delinquente e depois do século 20 sobretudo aqui com o chamado giro sociológico a cronologia ampliou os seus objetos que antes eram dois de leite delinquente para quatro atualmente delito delinquente vítima e controle social que é porque a gente vai estudar uma
um desses objetos só que vocês saibam que embora o conceito se refere ao clínico a moderna tecnologia depois do giro sociológico já alcança outros objetos de estudo beleza tá na tela aí para vocês é o idealizador do termo faltou opinar ele quem criou esse termo criminologia mas quem ficou famoso na verdade por difundir isso no cenário internacional foi raffaele garofalo tá embaixo a gente vai estudar as contribuições de garófalo lá na criminologia positivista na escola positivista juntamente com lombroso e com enrico ferri então quem criou quem a utilizou pela primeira vez foi ball tupinaje mas
quem difundiu quem deixou esse termo mundialmente conhecido foi rafaele carol o italiano e quem sua informação adicional aí para enriquecer as anotações vocês volta aqui comigo qual seria o marco científico da criminologia ou seja em que momento que a criminologia teve autonomia de ciências e e o interesse pelo crime pelo fenômeno da criminalidade ele é o interesse que sempre esteve presente na sociedade concordo o crime foi algo que sempre existiu e sempre vai existir então nós temos estudos muito antigos todos muito espaços que já traziam de alguma forma alguma contribuição com o tema mas nós
temos a criminologia defendida e definidas científicamente a partir de uma obra específica que é o homem delinquente de lombroso então se caindo as aprova o marco científico a obra inaugural é o homem delinquente de lombroso a obra datada aí tá na tela para vocês d1876 é bom então a primeira obra que trouxe científicamente saber para que o logia foi a obra o homem delinquente de ti césare lombroso é considerado o marco científico lombroso vocês que já quiserem anotar foi o primeiro autor da escola positivista oi gente vai estudar suas contribuições que a gente trabalhar aqui
a luta de escolas bom então primeira obra o homem delinquente a uma doutrina majoritária que vai considerar com o marco científico a obra dos delitos e das penas de cesare beccaria certamente vocês na graduação em algum momento da faculdade direito tiveram algum tipo de contato com essa obra só me engano próprio ministério da educação dentro da área jurídica demanda que essa obra seja estudada e durante a graduação a obra dos delitos e das penas que é lá de 1.764 e se mostra muito atual em vários conceitos em vários planos ainda hoje e eu falei para
vocês que o marco científico é hora de lombroso d1876 por que que essa obra de beccaria não é considerado o marco científico e ela é de mais de cem anos antes 1764 por que a obra de beccaria era da escola clássica e a escola clássica adotavam os métodos típicos do direito penal e não da criminologia então apesar dessa obra tem contribuído significativamente para a tecnologia ela ainda estava localizada na sua fase pré-científica o método adotado aqui pelos clássicos ainda era aquele método direito penal de adotivo lógico-abstrato ok por isso que ela não é considerada como
o marco científico então ficarem prova o homem delinquente de ombros e g1 o conceito de criminologia não é o meu papel aqui definitivamente de tar conceito para vocês como não era o meu papel lá em leis penais especiais ficar lendo o artigo de lei para isso você mesmo sentar na cadeirinha ele pega a obra está indicada pela banca ele só que o conceito de criminologia criado por molina que é um dos nossos indicados é o conceito mais completo que nós temos a criminologia e quando ele conceito essa ciência ele traz toda aquela parte introdutória que
nós mencionamos tô no simples conceito ele vai mencionar os métodos as funções da criminologia vai conceituar o próprio delito eu quero falar de cada uma dessas três funções das três principais funções tão conceito bem interessante para que vocês consigam compreender a matéria eu vou colocar ele na tela nós vamos ler esse conceito aqui de uma forma bem breve e depois vou disponibilizar esse material para vocês quiserem anotar depois é só para que vocês comecem entender um pouquinho mais da criminologia tá na tela aí conceito de molina a ciência empírica interdisciplinar volta aqui comigo o empírico
interesse pilar o método e continuando que se ocupa do estudo do crime da pessoa do infrator da vítima e do controle social do comportamento delitivo são os objetos de estudo da criminologia bom e que trata de subministrar uma informação válida contrastada sobre a gênese e dinâmica e variáveis principais do crime contemplado este como problema individual e como problema social essa informação aqui vai ser fundamental para gente lá na frente o crime não é um problema individual ele é um problema também social assim como os programas de prevenção eficaz do mesmo técnicas de intervenção positiva no
homem delinquente nos diversos modelos ou sistemas de resposta ao delito essas três frases três pressões grifadas ao final prevenção técnica de intervenção e modelo o sistema são as chamadas funções da criminologia em volta aqui comigo então que molina nos diz que é uma ciência empírica interdisciplinar que se ocupa de quatro objetos de estudo delito delinquente vítima controle social tem como objetivo fornecer uma informação válida contratada sobre gênese e dinâmica e demais circunstâncias do crime ou seja realizar um verdadeiro diagnóstico do fenômeno da criminalidade mediante a busca dessas funções prevenção intervenção positiva no homem e modelos
de resposta dele então nesse conceito de molina e praticamente já adianta todo aquele primeiro tópico do nosso edital tudo esse primeiro momento aqui que a gente vai reservar saudade hoje ok e por isso trouxe esse conceito primeiro para o seu mais completo segundo porque a do autor é indicado aí dessa bibliografia sugerida nossa banca perfeito vamos então avançar no estudo vendo o tópico método e se eu falei que a criminologia tem autonomia de ciência quer dizer que ela tem conhecimento e metodologia própria quais são então os métodos da criminologia para doutrina são basicamente três empírico-indutivo
e interdisciplinar o empírico indutivo e interdisciplinar esses são os chamados métodos da criminologia ii o empírico-indutivo interdisciplinar e o que significa método empírico e quem quiser anotar análise e observação da realidade quando eu falo então e método empírico que eu falo em análise e observação da realidade enquanto direito penal se preocupa com abstrações lógicas a criminologia que é de fato analisar a realidade como ela é eu tô como disse a vocês eu quero entender porque que o crime de tráfico de drogas é tão presente determinada comunidade o criminólogo vai de fato em um bloco tentar
estabelecer uma relação é desse local com a criminalidade enfim alguma coisa cuidado que boa parte da doutrina quando fala método empírico traz o sinônimo experimental molina que a profunda um pouquinho mais seu estudo pede para quem tem um pouquinho de cuidado com essa afirmação na maior parte das vezes a criminologia vai utilizado o método empírico ou seja de análise observação da realidade na sua modalidade e experimental efetivamente experimentam aquelas circunstâncias mas isso é sempre possível não bolinho atrás dois exemplos pode se tornar no primeiro momento inviável essa experimentação ou no segundo momento ele cita essa
experimentação de quebrou para vocês então que o método empírico mas nem sempre experimental exemplo um criminólogo tá fazendo um estudo sobre a influência dos uma das drogas como instrumento como fator potencializador para o delito então ele quer saber se aquele indivíduo que faz uso de substância entorpecente quando essa substância está fazendo efeito no seu corpo se aquilo gera uma potencialidade de maior ou menor para que ele começa um determinado tipo de letra caso hipotético aqui e esse criminólogo vai poder fazer o uso dessa substância para sentirem-se mesmo esses efeitos e aí verificasse ele vai ter
uma potencialidade maior ou menor não e por quê porque no brasil para ele sequer portar essa substância para consumo pessoal isso é crime previsto no artigo 28 caput então ele pode analisar essa fazer isso estudo com base em experiências de usuário de drogas com experiências clínicas com informações de estudos medicinais etc e tal mas ele criminólogo em tese não vai poder experimentar efetivamente esses efeitos para que para fazer isso isto temos pode se tornar enviável até mesmo eles estão molina faz essa observação é claro que na maior parte das vezes vai ser experimental mas nem
sempre então cuidado para não trabalhar essas duas expressões como sinônimos ok mas volto a repetir boa parte da doutrina que você vai encontrar vai trabalhar isso como se e se a prova explorar isso como diferente né nessa relação contingencial que eu expliquei coloca em como certo se a prova do tá como sinônimos não atrapalhar o sentido da questão eles podem considerar como correto também você vai ver isso aqui ela for mais aprofundado um pouquinho para frente ok então método empírico análise e observação da realidade método indutivo parte e da situação particular para a situação em
geral quando estudava a criminologia lá para o concurso eu estava me preparando eu criei alguma coisa na minha cabeça não me perguntem o porquê e que até hoje eu não esqueci disso eu não sei porque quando eu pensava em método indutivo a sonoridade da palavra me dava a ideia de que eu tava subindo indutivo então tava saindo da regra a sua são particular e subindo para regra geral isso faz sentido não para mim fez então essa criação de regra eu também não lógicas podem fazer a diferença para vocês que chega na hora da prova você
fala putz agora dedutivo e indutivo você fica naquela dúvida para mim indutivo trazia essa ideia então quem quiser se apropriar dessa maluquice mesmo pode ficar à vontade tem e porque da regra particular para o geral o próprio método empírico já traduzi isso primeiro eu quero analisar a realidade conhecer de fato para depois quando já tiver analisado avaliado contratado aí sim estabelecer algum tipo de hipóteses gerar algum tipo de conclusão a beleza interdisciplinar porque a criminologia trabalha com conhecimento harmônico de várias e várias e várias disciplinas quando eu penso um estudioso do direito penal no jurista
é quem se alguém formado em direito certo que vai ler milhares e milhares de livros de direito discutir teorias do direito comparado quando eu penso no criminólogo ele pode ser um médico um biólogo o sociólogo o antropólogo pode até mesmo ser um jurista então a criminologia ela vai se utilizar de vários ramos do conhecimento para filtrar o que cada um pode contribuir depois criar um conhecimento próprio seu o conhecimento harmônico por isso que interdisciplinar então a gente tem aqui a biologia criminal a sociologia criminal a fenomenologia a etiologia a geografia criminal cante trabalhar sistemas tecnologia
em ti ou enfrentar cada uma dessas disciplinas que integram a creme longe bom então quando eu falei método para quem logia empírico-indutivo e interdisciplinar a pergunta que pode cair em prova a diferença do método da criminologia com direito penal e a gente já viu qual que é o método direito penal lógico-abstrato normativo dedutivo ok não confundam este porque a gente possa partir e amadurecendo nosso conteúdo sua essa importante aqui nessa batalha dos clássicos dos positivistas até perder aqui entre aspas um bom tempo discutindo que cada uma dessas escolas estavam brigando estavam sugerindo e morena diz
uma frase bem simplista que na verdade essa guerra falta de escolas era uma guerra de métodos estão importância de você entender esse método aqui para avançados tudo beleza neto então indutivo empírico interdisciplinar não confundindo com o método do direito penal i e geralmente a doutrina para por aqui já avança lá para os objetos já avança para as funções só que o molina gasta um tempinho a mais na sua obra para discutir um pouquinho melhor esses métodos ele queria lá um capítulo dentro da sua obra do chamado os métodos e técnicas de investigação e claro como
a nossa prova sugeriu a banca a gente vai verticalizar um pouquinho aqui também faça uma anotação em material de vocês métodos e técnicas de investigação os métodos e técnicas de investigação oi gente vai discutir duas classificações de molina aqui dando exemplos práticos eu tô métodos e técnicas de investigação primeira classificação e os métodos podem ser qualitativos e aí os métodos podem ser qualitativos ou quantitativos bom então podem ser pode colocar até primeiro quantitativo e depois qualitativo que a gente vai ter um degrau aí nesse conhecimento então primeiro quantitativo de quantidade e segundo qualitativo de qualidade
e o que são os métodos quantitativos para molina e são aqueles métodos que vamos explicar a etiologia ea agenda desenvolvimento ou seja as causas e o determinado fenômeno mas trabalhando sobretudo o que números dados estatísticos o que importa é o número a quantidade qual que é pra molina um método quantitativo por excelência a estatística então coloque aí principal exemplo de método quantitativo e estatística em volta aqui comigo eu posso perguntar para você de casa pra galera do presencial quem daqui já foi vítima de um crime patrimonial violento então dos x alunos que nós temos uma
porcentagem vai levantar a mão daí que já foi vítima uma porcentagem vai dizer que não é um método tipicamente quantitativo eu quero saber de 100 alunos por exemplo quantos já foram vítimas de crimes patrimoniais violentos ok anota em outros exemplos para molina de métodos quantitativos o questionário o questionário e métodos de medição o questionário e métodos de medição deixam de ser o que ter o mesmo sentido da estatística tá o questionário métodos de medição para o molina esses métodos quantitativos por si só são o que insuficientes então coloque no final aí dos quantitativos por si
só são insuficientes já que o objetivo da criminologia estudaram diagnóstico fenômeno a simples estatísticas simples dado nu e cru ele é insuficiente e quem então dentro dessa classificação vimos quantitativos vamos agora para métodos ou técnicas qualitativas qualitativas e me coloque aí como exemplos observação participante e entrevista observação participante e entrevista professor tem que saber o que é exatamente cada uma dessas técnicas diferencial observação participante entrevista questionário de método de medição não ok nem o próprio moreno a profunda muito disso tem que saber o que é exemplo de cada um deles qual é o conceito genérico
e o porquê que ele faz essa diferenciação os métodos qualitativos por sua vez segundo molina permitem compreender as chaves profundas de um problema coloca essa expressão chaves profundas de um problema é porque justamente eu vou avaliar aspectos qualitativos então chegou aqui para vocês e olha num primeiro momento eu quero saber quantos alunos já foram vítimas de crimes patrimoniais violentos não supor que trinta por cento responderam que sim eu pego esses trinta por cento e vou fazer uma entrevista individual com cada um o que você sentiu o que se impactou na sua vida quando que isso
aconteceu você tem algum tipo de trauma onde foi quantos anos você tinha que período do dia e eu vou analisar então qualitativamente esses dados ok o contrário de pegar lá na estatística por exemplo um dado bem objetivo difícil essa classificação depois que a gente mudou não se você não tivesse estudado na prova e aparecer quantitativo e qualitativo podia confundindo podia pessoal subjetiva é luz aqui quantitativo qualitativo quantitativo por si só insuficiente e toca enologia precisa fazer o uso de métodos qualitativos também não quer dizer que a tecnologia não vai precisar de métodos estatísticos segunda classificação
de molina e essas técnicas esses métodos podem ser transversais ou longitudinais podem ser transversais ou longitudinais então inscrevam travessas transversais dois pontos vamos abordar um pouquinho aqui o método transversal considera uma única medição da variável ou do fenômeno método transversal única medição da variável ou do fenômeno eu levo um critério só em consideração um exemplo aqui para vocês quem já foi vítima de crime patrimonial violento único método uma única variável então o método que ao mesmo tempo ele é quantitativo e transversal o tanto que o exemplo de molina para o método transversal é o estudo
estatístico então estatística é ao mesmo tempo o método quantitativo e transversal e vamos passar para a próxima classificação técnicas longitudinais e essas por sua vez se tomam como referência várias medições em diferentes momentos temporais estão várias medições em diferentes momentos temporais e como falei para vocês em entrevista eu chamo o cada um então daqueles que respondeu positivamente eu quero saber várias circunstâncias em diferentes momentos temporais para fazermos tudo mais aprofundada o metros longe longitudinais toma um várias medições em diferentes momentos temporais a nós temos exemplos de métodos longitudinais estudos de seguimento chamado follow-up estudos de
seguimento é porque eu vou escorrer um pouquinho pra vocês estudos de seguimento também conhecido como falou e biografias criminais e o chamados estudos de caso e os chamados estudos de casos o outro exemplo esse vocês colocam aí uma certinho asterisco para dar uma importância para ele modernos estudos sobre carreiras criminais exemplo de método longitudinal modernos estudos sobre carreiras criminais e por quê que vocês vão dar uma atenção para esse moderno estudo a nossa em primeiro depois presta atenção aqui comigo então exemplo de método técnica longitudinal modernos estudos sobre carreiras criminais e a beleza volta aqui
comigo agora e eu disse a vocês que a classificação de molina nesses modelos teóricos explicativos ela é bem incisiva e poucos doutrinadores didaticamente separam essa classificação para o molina só critério de conhecimento depois a gente vai enfrentar aqui nós temos quatro em suma quatro modelos teóricos explicativos primeiro deles escola clássica e neoclássica segundo escola positivista terceiro sociologia criminal e quarto modernos estudos de criminologia essas carreiras criminais estão nesse quarto modelo teórico explicativo e porque hoje a moderna criminologia criminologia mais avançada não quer mais discutir a etiologia as causas da criminalidade o que que influencia hoje
a moderna tecnologia ela discutir no aspecto e muito mais e dinâmico essa palavra utilizada pelo molina dos impactos de alguns acontecimentos durante toda a vida do indivíduo então esse estudos de carreiras criminais que nós possamos pega um serial killer falam peraí vamos entender o porquê esse cara chegou até esse ponto é uma analisar tudo o que aconteceu na sua vida vamos fazer um estudo da vida dele e onde estudou como que era a base familiar de que forma que o estado atingiu repressivamente quando foi o seu suposto primeiro crime quando foi o último que ele
fez nesse intervalo então hoje aqui no lo gia moderna mais atual isso é pouco explorado pela doutrina vai trabalhar esses estudos de biografias criminais estudo de caso carreiras criminais se você for lá no centro de tecnologia da ufpb ai da cia vai perceber que os estudos estão voltados para esse tipo de técnica ok a gente vai passar aqui por toda a história da aqui no lo gia discutir aqui a luta de escolas porque a etiologia o paradigma etiológico por quê que o crime acontecia você perceber que hoje o foco é o outro hoje o aspecto
muito mais dinâmico quem então pedi para que vocês deem atenção nesse exemplo de técnica longitudinal porque quando a gente for estudar o quarto modelo teórico explicativo a gente vai reforçar isso aqui a beleza fechou essa técnica é importante que ela pode ser cobrado em prova e se ela for cobrada acredita em poucos candidatos saberão discorrer sobre esse tempo então essa informação é fundamental para vocês aí fechou os objetos de estudo então nós vemos os métodos e agora vamos para os objetos de estudo da criminologia uma parte bem gostosa que da nossa ao como dita vocês
até o século 20 bom então até o século 20 e também que eu sei falar né porque minha letra é terrível e até o século 20 aqui na logia só se preocupava com delito e delinquente e depois o século 20 e sobretudo com chamado giro sociológico da criminologia e esses objetos de estudo foram ampliados e atualmente nós temos quatro delito delinquente o delito delinquente vítima e controle social quem tem aflição desse barulho de caneta me perdoe porque eu não sei escrever sem fazer esse babado ã eu tô se cair na sua prova são objetos de
estudo da criminologia quatro atualmente delito do delinquente vítima o controle social agora nesse momento da aula vamos enfrentar cada um desses objetos eu quero passar vocês tudo o que vocês precisam saber sobre cada um desses tempos a beleza vamos começar pelo primeiro deles delito a primeira afirmação que você vai colocar aí abaixo de delito como primeiro objeto de estudo da criminologia dele o conceito de delito para a criminologia o coloquem aí o conceito de delito para criminologia não é o mesmo conceito de delito para o direito penal e se perguntarem na prova o que é
delito para a criminologia e vocês responderem conduta típica antijurídica g1 e eu vou ficar um pouquinho chateado estou reforçando isso aqui o ok cuidado na sua prova para você não misturar o conhecimento que você já tem direito penal com conhecimento de criminologia ok conceito de delito tecnologia não é o mesmo direito penal até porque a metodologia utilizada é absolutamente o que é diferente oposta o conceito de delito para criminologia comportamento que tem incidência massiva na população a incidência massiva na população a incidência passiva passiva no massiva na população a incidência aflitiva incidência aflitiva a persistência
espaço-temporal ficar tranquilo que a gente vai passar por cada um desses tópicos persistência espaço-temporal a persistência espaço-temporal quarto elemento do delito para criminologia inequívoco consenso e inequívoco consensos oi tá na tela para você se perguntar eu conceito de delito para que logia é a conduta de incidência massiva na sociedade na população capaz de causar dor aflição e angústia ou seja ter incidência aflitiva persistente nos passos no tempo sequer esse conceito na prova tá correto tá mas a doutrina capricha um pouquinho mais se fala que apesar dessas características a gente ainda tem que ter o chamado
inequívoco consenso que você ficar bem claro por vocês aqui primeira característica então eu separo separar ia se fosse vocês também quatro para facilitar depois numa rede eventual revisão primeira característica então incidência massiva na população o que que significa o que o crime não pode ser um fato isolado o crime não pode ser um fato isolado ele tem que estar presente de forma expressiva massiva na população sempre dois exemplo em aula sempre atrás do que o professor sérgio salomão shecaira tem um professor da usp tem na minha concepção uma das melhores obras de tecnologia no brasil
e ele dá um exemplo criticando esse exemplo daquele caso que aconteceu na década de 80 no estado do rio de janeiro um filhote de golfinho é encalhou na areia da praia e aí teve um gênio capaz de pegar um palito de sorvete enfiar no nariz aquele golfinho o que aconteceu filhote morreu e na época foi um caso de muita comoção né que eu tenho de cobertura jornalística a galera louca que o cara queria matar o carro não sei o que tal que que o congresso fez a brilhante ideia vamos criar um tipo penal para quem
molestar cetáceo constranger de alguma forma os cetáceos eu pergunto a vocês conhecem algum caso de algum outro idiota que enfiar um palito de nariz de algum golfinho não sou nem nunca vi um golfinho né só vi quando eu fui para cancun tirei foto de um beijo na boca dele e nunca mais vi ele entrou na água foi embora havia necessidade de criminalizar essa conta com um tipo penal específico isso é um fato que tem incidência massiva na população definitivamente não tem uma crítica que o professor xícara faz com a nossa legislação então primeiro aquela que
diz que o crime tem que ser algo de fato expressivo deve ocorrer não pode são fato isolado segunda característica tá aí na lousa para vocês incidência aflitiva e o delito tem que ser algo necessariamente ruim no ponto de vista de causar constrangimento causador causar aflição causar angústia e dor aqui não é no seu aspecto somente físico crime deve ser algo menos uma que incomode aí eu fui vítima de um roubo a incidência aflitiva dorned ser ameaçado violentado de perder um patrimônio e a fui vítima de um crime sexual e o administração pública foi vítima de
um crime de peculato então essa incidência aflitiva ela pode atingir um sujeito individualmente identificado ou própria sociedade como um todo quando o indivíduo está portando uma arma de fogo de maneira ilegal e a uma incidência positiva é o indivíduo que tá portando um instrumento que tem em tese um alto potencial lesivo sem uma autorização sem sequer no estado ter controle daquele objeto é tão crime o delito tecnologia tem que ter incidência aflitiva tem que causar angústia dor aflição etc etc beleza tem que ser a característica de delito para criminologia persistência espaço-temporal é só voltando lembrei
da crítica do professor xícara que também com a segunda característica nós temos no brasil um tipo penal específico para aquele que utiliza a expressão couro sintético e se eu tiver uma roupa eu sou o fabricante colocar uma etiqueta lá couro sintético eu cometo uma infracção penal do brasil porque se é couro não é sintético se é sintético não é couro tem incidência a seletiva esse dele tribunal o deus eu fiquei incomodado que eu vi aquela jaqueta com negócio cor sintético vou lá falar com o dono não né é uma crítica aí deu certo lá machucar
ok persistência espaço-temporal crime deve ser alguma coisa que ocorre com certa regularidade no espaço e no tempo e até complementa né o primeiro requisito que tem que ter incidência massiva não pode ser enjoado e tem que ter uma persistência nos passos no tempo e mais uma vez o professor xícara trás nós vamos interessante lá na jovem guarda teve um cantor o e colocou uma peça do fusca lado limpador de para-brisa colocou uma correntinha colocou no pescoço de um show lá que ele colar que aconteceu depois do show todo mundo queria um colar igual daquele todo
mundo tinha fusca não os fuscas começaram a ser furtados nesta pecinha do parabrisa todo mundo no momento pequenos passos de tempo estava furtando essa pecinha para fazer um colar a marca essa moda não volte né ela coloca um colar com símbolo da fiat da ford da land rover você sai cantando plaquinha um tá certo a máscara faz o seguinte fala o seguinte esse fato de furtar essa peça específica tem persistência espaço-temporal passou um mês ninguém mais queria saber cadê a falou flor eu peguei sua peça semana passada já usei de botar no seu carro de
novo é um exemplo de uma conduta para o sul da subtração tem que ficar são legal mas esse tipo de crime específico não tem a chamada persistência espaço-temporal e pode ser que eu tenho no entanto uma conduta que tem incidência massiva na população que tem excelência afetiva que tenha pretenso paz temporal mais que não haja uma inequívoco consenso da sua necessidade de punição ou criminalização que é um exemplo muito claro e sempre uso sempre usar esse exemplo sala de aula que o aluno nunca mais esquece uso do álcool e tem incidência massiva na população e
os itens a gente até pensando numa gelada aqui agora né terminando a aula de repente quinta-feira tem silêncio afetiva tem vários estudos apontam que o efeito do álcool é mais nocivo do que várias drogas ilícitas e tem persistência espaço-temporal tem alguém nesse exato momento você tá assistindo a sala ao vivo depois gravada que quando você tá sentado aí na sala de aula no computador tem alguém chapando não tem algum lugar do mundo tem alguém fazendo uso moderado ou não dessa substância e aonde é que fica o concentra necessidade de punição de criminalização no brasil a
gente sabe que faz mal que acontece bastante e tem persistência mas não finaliza não deixa eu tomar minha gelada aqui é cultural né o consumo do álcool no brasil e até cultural tô fazendo uma crítica aqui de proibição ou não pelo amor de deus mas é para representar que por exemplo no brasil uso do álcool tem as três primeiras características e não tem a quarta não tenho naquilo consenso em contrapartida algumas drogas por exemplo já o necvu consenso pelo menos legislativo do ponto de vista majoritário também dá na cidade de climatização o que não pode
ser que essa conduta tem as três primeiras mas que não haja esse naquilo consciente presentes as quatro características a gente pode falar que é delito para a criminologia se você não soubesse conceito dá para enrolar na prova e aí a conduta antijurídica tipo não dá então cronologia isso ou você sabe ou você não sabe na prova se não vai conseguir imaginar aquilo tentar criar uma resposta bacana por aqui se viu já dá né aí o cara comprou uma casinha não gostou da casinha além da casinha o cara quer casinha de volta a falar coitadinha da
casinha resolve lá nos ajudar né a o filme professor bruno zampier ficar discutindo a importância ele começa a aula dele que já teve aula com ele 40 primeiros minutos de aula é para justificar a importância de você estudar direito civil eu não vou fazer isso que com criminologia já sabe né importância de estudar e brincadeiras à parte uma matéria muito gostosa tem a ver com a pertinência temática vocês que serão delegados em breve começa a imaginar ja você primeiro despacho ratificador vai ter isso tema né aí vai dar uma rebuscar isso é importante você demonstre
conhecimento fica de fato algo mais fundamentado alpaca conceito de delito então para quem biologia exatamente isso beleza estudou anotou entendeu não tem dificuldade para prova vamos para o segundo objeto de estudo da criminologia o delinquente o criminoso bom então vamos o primeiro objeto delito vamos agora o delinquente e quem é o criminoso para a criminologia essa sempre foi é uma das perguntas principais em toda a evolução histórica então a escola clássica dizia uma coisa a escola positiva dizer outra coisa a escola correcionalista dizia outra coisa a escola marxista o marxismo e tem de outra coisa
um conceito mais atual pensa também diferente o que é o ser criminoso e o meu objetivo aqui com vocês é traçar esses conceitos durante a evolução da história principais conceitos tão quem era o delinquente para escola clássica quem é o delinquente para escola positivista quem é o delinquente para escola correcionalista quem era o delinquente para o marxismo e quem era o delinquente hoje no conceito mais abrangente mais atual de creme hoje como a então delinquente a nota e a escola clássica quem era o delinquente qual o conceito de delinquente para escola clássica ah e não
se preocupem tanto entender as ideias da escola clássica que a gente vai discutir exaustivamente isso aqui mais para frente o conceito de delinquentes para escola clássica é o pecador que optou pelo mal bom então delinquente lá para a escola clássica e como eu já adiantei para vocês faz parte daquela fase pré-científica daquele nojo aí teve como sua primeira obra obra de césar beccaria dos delitos e das penas o delinquente era aquele pecador que optou pelo mal o secador que optou pelo mal a escola clássica tinha o ideal iluminista trabalhava com as ideias do contrato social
de russo e parece que eu estudei se algum momento da minha vida é ou lá em história no ensino médio o dentro da graduação contrato social de rousseau de uma forma muito superficial o que que é para que a gente possa conviver em sociedade nós vamos criar um ente o estado e para isso eu vou limitar direitos e garantias individuais e o certo é o que a gente faz hoje para que possa vem como em comunidade a gente tem nosso direitos e garantias ilimitados em boa parte na situações pra que algum ente administra aí não
deixa eu virar o caos essa propriedade é minha não é minha eu vou invadir vou te matar estado serve também para evitar isso né nossa propriedade é dele porque tem uma escritura e se você invadir a gente vai chamar lá o tio bruno zampieri com direito civil só que você quiser invadir um pouco mais e grosseiro violento as site o bruno de centro de cela entra o direito penal é né quando os outros ramos do direito não conseguem dar conta da situação direito canal bem age com a sanção mais grave de todas as sanções mais
graves usamos o direito que a pena privativa de liberdade tá beleza a escola clássica então tinha como ideal contrato social o crime era uma quebra do pacto o criminoso quando ele cometi um crime ele estava violando esse contrato social o que que é que a escola clássica pressupõe então os criminosos livre vontade livre arbítrio racionalidade então coloque aí o delinquente é um homem normal e o delinquente é um homem normal vírgula dotado de racionalidade vírgula tão delinquente é um homem normal vírgula dotado de racionalidade e aqui ó fita por violar a lei bom então tem
corrente um homem normal dotado de racionalidade que optar por violar a lei para os clássicos o criminoso não é um homem diferente ele seguiu um caminho contrário né diante a sua análise racional lá para a escola positivista por exemplo se vai ser absolutamente refogado lombroso falar não criminoso é aquele animal selvagem nos ser atávico tá lombroso o homem já nasce criminoso tá no seu dna fator externo de alguma forma vai dar um start o estopim mas ele já é pré disposto o crime ele já nasceu que ele novo eu tô com a gente falando delinquente
para escola clássica é um homem dotado de racionalidade que opte por violar a lei o creme é uma quebra do pacto o homem criminoso o pecador que optou pelo mal beleza quem é o delinquente para escola positivista e anotem aí e na escola positivista a gente vai ter três importantes autores de lombroso o enrico ferri não se preocupe anotar porque a gente vai enfrentar eles depois tempo lá e o rafaele garofo comentou dele no comecinho da aula que ele foi quem difundiu o termo criminologia não se esqueçam disso cada um desses três vai pensar claro
que dentro de uma arquitetura única de forma diferente quem era o criminoso que eu vou dar um conceito para vocês que vai alcançar de alguma forma o que os três entendiam anota aí o criminoso esse é o prisioneiro de sua própria patologia e o criminoso é um prisioneiro de sua própria patologia e aí coloque entre parenteses e biológica ou psíquica é tão criminoso é um prisioneiro de sua própria patologia entre parentes biológica ou psíquica e porque biológica psíquica porque para lombroso a patologia biológica para garófalo é uma mão ali e psíquica é mais um sotaque
depois ele vai enfrentar isso aqui com tranquilidade é tão criminoso é um prisioneiro de sua própria patologia biológica psíquica vírgula ou de processos causais alheios ou de processos causais alheios e a exemplo do que ferry trás fatores antropológicos físicos ou sociais é tão criminoso é um prisioneiro em sua própria patologia biológica psíquica ou de processos causais a luz para os positivistas o problema tá sempre no homem tão a nossa em até para comprar porque a gente viu na escola clássica o homem delinquente é um ser diferente vírgula anormal e o homem delinquente para os positivistas
é um ser diferente vírgula anormal e isso vai desenhando na cabeça de vocês o que antecipa né o que vocês podem esperar aqui dessa luta de escolas é tão homem delinquente é um homem diferente vírgula anormal o peso tranquilo e a moto embaixo escola correcionalista escola correcionalista a escola correcionalista para doutrina não trouxe profunda influência no brasil ela influenciou mais alguns outros países da américa latina e para a escola correcionalista a nossa em aí o criminoso é um ser inferior o criminoso é um ser inferior vírgula um débil o criminoso é um ser inferior um
vírgula um débil o seu trato criminoso como ser absolutamente inferior um débil qual que é a postura que o estado tem que ser com esse criminoso e de orientação e proteção então a nossa em o estado deve agir orientando e protegendo esse criminoso e o estado deve agir orientam de protegendo esse criminoso essas expressões essas frases vão estar em nossa prova não é toa que vocês estão anotar ok vê se consegue imaginar alguma influência dessa teoria no brasil o tratamento do adolescente infrator hoje o que o estado objetiva com adolescente não era um primeiro momento
por nilo e sim oriental e proteger lu e a delegacia que cuida do adolescente infrator ou fala que dê exemplo de minas gerais chama delegacia de orientação e proteção ao adolescente infrator e também influência dessa teoria é o atual tratamento do brasil com ação adolescente o que que o estado considera esse adolescente ainda está em fase de maturação intelectual moral então a gente tem que intervir não para puni-lo para castigá-lo mas para orientá-lo para protegê-lo para que ele não caminho aí o cliente ok então para escola com esse na lista você nem inferior não ser
deve o exemplo dessa influência tratamento adolescente infrator no brasil e aí o marxismo quem era o criminoso para mar que eu falo muito superficial até que você teoria a sua teoria lado juntamente complexa mas quem é culpável pelo crime para marx e a própria sociedade em razão de certas estruturas econômicas é tão criminoso é própria sociedade que é culpável em razão de certas estruturas econômicas um ok que é culpado pelo crime é a própria sociedade para max e aí o conceito atual o conceito bem genérico é mas que pode alguma forma de mostrar vocês a
quantas anos da nossa criminologia a nossa em aí um conceito atual de criminoso o sujeito que está sujeito sujeito que está sujeito ou não pelo amor de deus indivíduo que está sujeito às leis o indivíduo que está sujeito às leis oi vírgula o indivíduo que está sujeito às leis vírgula podendo ou não segui-las por razões multifatoriais o tom indivíduo que está sujeito às leis vírgulas podendo segui-las por razões multifatoriais o ou seja o conceito atual não é o conceito dos clássicos eu sigo ou não sigo a lei porque a minha vontade racional uma série de
fatores podem influenciar e nessa decisão nessa questão estão repetindo indivíduo que está sujeito às leis vírgula podendo ou não segui-las por razões multifatoriais oi vírgula e nem sempre assimilada por outras pessoas calma que ele já vai explicar esse conceito bom então depois de multifatoriais vírgula e nem sempre assimilados por outras pessoas e o que que isso quer dizer o indivíduo que está sujeito às leis podendo ou não seguidas por razões multifatorial ou seja uma série de fatores sejam eles biológicos sociais físicos a depender do atual ramo da tecnologia e nem sempre assimilados por outras pessoas
têm pessoas têm indivíduos e que até uma herança da inimputabilidade que não tem sequer potencial consciência do caráter ilícito não conseguem ter esse senso moral senso do que é correto do que não é correto tom conceito bem genérico mas que representa aí um conceito menos o antagônico né o menos menos firme e menos objetivo do que as outras escolas aqui do que os outros tempos tentaram brasil claro que a gente vai vai estudar quem é esse criminoso com uma série de escolas daqui para frente é um conceito para que vocês entendam um pouquinho mais como
tá aqui no hoje o prefeito então vimos delito vimos delinquente a evolução histórica desse conceito mas é claro que vai ser explorado aí também durante as nossas aulas e vamos agora ao terceiro objeto de estudo e a vítima e quem já fez prova de criminologia quem já fez prova de cronologia para delegado sabe que vítima cai cai muito improve on em períodos históricos da vítima principalmente vitimologia primária secundária terciária e também classificação das vítimas bem de mendelssohn trouxe essa classificação e as classificação também é presente em provas e bom então a nossa em nosso terceiro
objeto de estudo da criminologia a vítima o primeiro assunto que eu quero enfrentar com vocês aqui períodos históricos então coloque aí períodos históricos que a gente quer discutir agora é como que a sociedade tratou a vítima no decorrer da sua história me coloque aí primeira fase o primeiro momento histórico idade de ouro ou protagonismo da vítima tô no primeiro momento e esse tempo vai dos primórdios até o fim da alta idade média a vítima tinha o seu auge seu protagonismo a sua idade de ouro quem estudou história não tem dificuldade com isso lei de talião
vingança privada como é que funcionava lá muito antes se o indivíduo vinha arrancava o meu braço o que que eu tenho direito de fazer e lá arrancar o braço dele também a saúde a saúde sonoro bonito tem gente que se pegar o netshoes netshoes você é o seu é fofinho saúde oi me desculpe lá exposição também que adoro fazer isso bom então primeiro período da vítima a idade de ouro protagonismo época da vingança privada a vítima tinha para si a persecução penal que estado que nada eu vou resolver o meu problema se esse cara entrou
na minha casa levou um anel daqui de casa ou eu vou entrar na casa dele pegar o anel eu vou arrancar a cabeça dele e colocar no meu dedo como se fosse mel a vingança privado com quem o segundo momento histórico da vítima neutralização ou esquecimento a neutralização ou esquecimento então esse período durou aí do fim da alta idade média até mais ou menos o código penal francês a respeito de neutralização esquecimento a vítima nesse momento foi absolutamente esquecida o estado tomou para si o monopólio de punição e falou vítima não quero saber o que
você tá sentindo se esse cara cometeu um crime é um problema meu estado como quem vai punir e criminoso quem será punido então a vítima foi absolutamente deixado de lado do conflito criminal estado e criminoso institutos importantes nesse momento como a legítima defesa foram esquecidos foram suprimidos tem uma vítima viveu nesse segundo momento histórico neutralização e esse crescimento ok terceiro momento histórico e é o momento histórico que nós vivemos hoje atualmente revalorização e redescobrimento é eu tô no primeiro momento dele tinha idade de ouro protagonismo no segundo momento da neutralização esquecimento e não terceiro momento
o redescobrimento da revalorização principalmente no período pós a guerra eu acho que teve contornos mais humanos para as vítimas né realçando a importância da vítima dentro do conflito criminal foi criado neste momento a chamada vittimologia que para muitos tem autonomia de ciência eu quero entender o que a vítima está sentindo com a importância da vítima no fenômeno criminoso e vai discutir depois modelos de reação a delito e um deles vai dar total enfoque para vídeo eu quero trazer a vítima para perto para dentro do conflito criminal ela não pode ser deixada de lado e pense
comigo um exemplo banal minha casa foi invadida e criminosos levaram lá no meu cofre 60 mil reais em dinheiro o dinheiro que eu tô juntando há dez anos para comprar um carro novo eles entraram e furtaram é não tinha ninguém lá furtaram esses assim também o resto eu vou na polícia noticiosa os fatos penso em vocês como vítima no primeiro momento se querem mais o dinheiro de volta ou que os criminosos sejam punidos eu tinha que volta você achar o dinheiro na rua dentro de uma caçamba ótimo mas eu não sei quem foi não tem
problema meu dinheiro tá aqui de volta eu voltei ao status cortes a vocês forem punidos ótimo beleza vou achar muito legal parabéns para polícia mas num primeiro momento eu quero meu dinheiro e aí e você como uma frente a essa na prática vítima de estelionato foi lá na até qual ação penal o público o que aí cara é vítima estelionato faz aquele barraco na delegacia de vocês aí você percebe o tipo penal desse lado é muito característico né que a ganância da vítima maior que a ganância do próprio criminoso tá bom vamos investigar nosso tv
vamos lá nesse dado momento ele consegue de alguma forma recuperar o seu dinheiro às vezes agindo até pior do que o criminoso agiu com ele doutor lá para manter uma arma na cabeça dele e me devolver tá tudo ótimo vamo encerrar e sem crédito aí só vem me chamar porque eu não quero lá no fórum depois lave gastar aquele tempo da nada só um cara corrido em qualquer preocupação da vítima então patrimonial depois ela ver o que vai acontecer chamou a polícia naquele primeiro momento eles vão ver essa expressão também a delegacia para dar um
susto e não o delegado eu quero só dar um sustinho tá bom manda uma equipe lá todo mundo de preto de sentiu arma longa e vai sentir pessoal depois ele resolve aqui depois um sonho fazendo quieto não é o barrete o meu nome é gasparzinho agora né passei no concurso para assustar os outros só acontece e chegou mais vezes logo no começo da minha carreira um cara comum de cheque na mão eu tô sei se vocês estão a parada eu queria que cobrasse essas dívidas e eu não consigo receber e eu falei hum eu não
sei nada passei no concurso eu quero outra coisa para o senhor ficou congelado 40 anos acordou e acho que a polícia funciona desse jeito né mas só acontece na prática e basta postura sua para botar a pessoa nunca porque eu tô dizendo isso a vítima nessa atual circunstância ela foi chamada a sua importância no conflito criminal qual que é a primeira influência influência mais classe que vai cair em prova desse modelo de redescobrimento revalorização lei 9.099 benefício despenalizador composição dos danos civis a arbitragem conciliação que gustavo tá dizendo preto é mais conflitos é muito mais
importante que a vítima quer que ela tá pensando é do que o próprio conflito em si representação que ter representação no estado da para vítima é um poder de você quer ou não quer se você não quiser a gente não vai e se intrometer nesse problema você quiser vai formalizar a gente vai ok então a vítima passa no atual momento por um redescobrimento revalorização tem vingança privada hoje não não voltou a idade de ouro a idade para histórica a idade protagonismo embora a gente saiba que tem alguns casos aí de gente amarrado em poste né
pessoal tá meio doido aí na rua cuidado e querem saber a foi apontado como criminoso a cidade teve um pouco disso mas também em razão da própria segurança e sai na rua negócio a todos andar tão período história como tema que não tem prova não se esqueça a idade de ouro protagonismo neutralização esquecimento em descobrimento revalorização senador perguntar em qual a gente tá o terceiro o redescobrimento e revalorização perfeito show a nossa em aí agora processos de vitimização os processos de vitimização e esse é o que mais cai em prova de vítima vitimização e o
que que é chamada vitimização é algum trauma que essa vítima tem razão de um acontecimento específico então a vítima sofre algum tipo de trauma em razão de algum acontecimento específico quando a gente fala de vitimização dentro da criminologia esse acontecimento específico é um crime é uma infração penal e para fingir daticos a doutrina separou a vitimização em vitimização primária vitimização secundária vitimização terciária caiu aí na prova para bahia agora uma questão específica pedindo a vitimização secundária a vitimização primária e anotem e depois esqueçam caderno computador e voltem para mim para quem que posso ficar efeitos
diretos e indiretos da própria conduta criminal vitimização primária efeitos diretos e indiretos da própria conduta criminal os efeitos diretos e indiretos da própria conduta criminal a e todo mundo anotou volta aqui comigo quando eu falo em vitimização primária eu tô falando da própria conduta criminosa em si é doutrina fala efeitos diretos e indiretos mas toma cuidado com esse indireto para você não ir até o além exemplo o efeito direto de um crime patrimonial a subtração do patrimônio diminuição do patrimônio então se eu tô na rua alguém vem e furta é a carteira o efeito direto
a vitimização primária é esse patrimônio que foi subtraído um efeito indireto dessa conduta criminal momento a frustração raiva angústia sensação de impotência tudo tem a ver com a conduta do criminoso se ok efeito direto e indireto é uma vítima de crime sexual efeito direto lesão a sua própria saúde sexual efeito indireto que vergonha né vontade eu não sair de casa frustração o enfim uma série de coisas e bom então vitimização primária tem a ver com a conduta do criminoso com má conduta não é reflexo do crime não reflexo de processo de inquérito nada disso reflexos
da qundo vitimização primária molina trás é feito diretos e indiretos da conduta criminal da infração penal vitimização secundária que que é vitimização secundária são os efeitos ou prejuízo ocasionado na vítima em razão das fases de inquérito e processo bom então vitimização secundária efeitos causados na vítima nas fases de processo de inquérito de processo e nas fases de enquete de processo é um exemplo para ficar bem claro crime sexual da vítima foi vítima de um crime sexual e ela quis é né levar aquele clima eu conhecimento público no sentido de que aquele crime seja apurado então
por exemplo foi estuprada acionou a polícia militar os índios acionaram a polícia militar chegou prendendo inclusive aqui no divide em flagrante a vitimização primária efeito direto e indireto daquela conduta que ela vítima estava absolutamente abalada lesionada em achou na polícia para a gente vai geralmente a polícia militar né que vai lá no local que a primeira coisa que o policial militar vai perguntar para essa vítima e o que que aconteceu ela vai naquele estado de absoluto um o destempero neto também justificável ela vai contar vai reviver aquele fato criminoso a eu tava aqui aconteceu isso
isso isso isso e tal que ele vai lesando aí causando o sofrimento dessa vídeo tá beleza situação flagrancial estuprador tá preso ou no conduzir todo mundo levar para apreciação do delegado de polícia chega na delegacia de vocês qual que é a primeira coisa que você delegado vai fazer o que que eu faço entrevista reservada informal com a vítima com os envolvidos antes você sai lavando o procedimento é flagrante conversa ouvir as o que está registrado no papel escrita muito diferente do que você conversando em entendendo então você vai chegar naquela vítima que já estava totalmente
abalada e falar que que aconteceu ela vai mais uma vez repetir aquilo para você reviver tudo aquilo que ela passou tá você decidiu lavar o apf de vai fazer oitiva formal dessa vítima mais uma vez vai reproduzir ela vai ditar agora os que vão acompanhar mais uma vez ela vai reviver aquilo você vai submeter que ela vítima o exame de corpo de delito eu penso em você vítima de um crime sexual o exame de corpo de delito é algo constrangedor o el bacana legal você tem o prazer de fazer claro que não constrange também já
tá tendo aquele sofrimento suportado o ok delegado vai lá conclui investigação e descia manda lá o poder judiciário mesmo do ministério público oferta a peça preambular a denúncia a e começa o processo penal essa vítima vai ser mais uma vez ouvida na fase processual vai e ela vai mais uma vez já pela terceira quarta quinta vezes contar tudo aquilo que ela reviveu de novo ela vai suportar as estratégias de defesa então exemplo imaginário hipotético da fez vai falar não a vítima que provocou ela que ficou assim insinuando para o fulano de tal e ele achou
que tá valendo a liberdade de cometer aquilo não raras as vezes vai ficar frente a frente com o criminoso na fase processual então todo esse sofrimento é suportado pela vítima nas fases de inquérito de processo em razão dessa burocratização estatal é a vitimização secundária o que é arritmia já são secundária e depois que ainda não viu o tenho curiosidade de ver essa questão de pc bahia no meu instagram tem ela comentei todas as questões inclusive o joguei essa questão mais fácil da prova né de criminologia que usaram do pede exatamente isso vitimização secundária então primeiro
é feito o diretos e indiretos da conduta segundas prejuízo suportado pela vítima nas fases em queda de processo em razão dessa burocratização total vitimização terciária nota e aí ó o que é ausência de receptividade social o e omissão estatal ausência de receptividade social e omissão estatal tô bem sim comigo essa vítima de crime sexual sofreu vitimização primária sofreu vitimização secundária teve o processo foi condenado em o estado dá um tratamento digno para que essa vítima volte no convívio da sociedade que ela se livre daquele trauma e que vocês acho a própria sociedade vai ter um
preconceito um olhar diferente para aquela vítima pensa uma cidadezinha pequena o registro de um crime sexual que aquilo causam ansiedade essa a gente não vai querer sair na rua vai querer mudar de bairro para querer mudar de cidade vai querer sumir ela vai andar na rua que tu não veio cochichar aquela menina coitada foi vítima lá de tudo então a vitimização terciária é justamente essa ausência de receptividade social sociedade não tá nem preparada para lidar com essa vítima depois desse evento traumático e a própria omissão estatal ele tiver compelido aí a mudar de bairro mudar
de cidade se esconder a não querer mais o convívio social essa é a chamada vitimização terceira ok não dá para confundir em prova são momentos bem separados falou de conduta efeito direto e indireto primária falou de inquérito o processo burocratização depoimento continue exame de corpo de delito secundária falou de preconceito ausência de receptividade social omissão estatal a vitimização terciária ah beleza eu disse a vocês que três importantes assuntos caem em prova dentro do objeto de vítima momento histórico a gente viu aqui vitimização terceiro classificação das vítimas então coloque em anotação de vocês classificação das vítimas
a classificação das vias e quem faz essa classificação oi e a mais citado nas obras é bem de mendelssohn deixa eu ver o nome certo dele aqui ó oi benjamin mendelsohn então depois você tiver curiosidade benjamin mendelsohn ele que faz a classificação das últimas é uma várias uma uma infinidade de autores que tentam classificar as vítimas mas a classificação mais aceita é a classificação dele como que ele classifica as vítimas ele vem graus então a classificação é gradativa começa na vítima completamente inocente o ideal e termina na vítima unicamente culpada ele trabalha aí com essa
influência da vítima nesse crime a nossa então a primeira classificação primeiro tipo de vítima para mendelssohn a vítima completamente inocente também chamada de vítima ideal após as provas costumam cobrar o sinônimos as classificações estão vítima completamente inocente também é chamada de vítima ideal aquele tipo de questão que a gente odeia que não cobra conhecimento de ninguém bom então primeira classificação vítima completamente inocente ou vítima ideal é aquela vítima que não tem qualquer responsabilidade ou culpa no acontecimento criminoso no próprio nome já diz completamente inocente o ideal exemplo uma senhora tá caminhando da rua vem um
criminoso arrancar sua bolsa sai correndo essa vítima tem alguma responsabilidade alguma culpa um comportamento que de alguma forma em perfil possibilitou esse creme não tão vítima completamente inocente legal a segunda classificação a vítima de culpabilidade menor ou por ignorância então segunda classificação vítima de culpabilidade menor ou por ignorância e aqui menderson diz que há um impulso é involuntário da vítima que de alguma forma contribuir para esse delito é uma nota aí na frente impulso e involuntário da vítima que de alguma forma contribuir para este delito e qual que é o exemplo que o próprio mendel
sou traz exemplo esdrúxulo mas que representa um pouco da sua teoria é é um casal de namorados e pula na sacada do vizinho e prática relações sexuais na sacada do vizinho vai vendo as ideias e o vizinho abre a sacada daqueles dois lá fica louco da vida e mata por exemplo os dois ou matam um deles ou agride o melhor o professor mas essa impulso não foi tão involuntário assim né quê mas essa classificação de menos de alguma forma vítima contribui num grau bem reduzido mas para que esse creme o corpo quem terceira classificação nós
tem aí vítima voluntária ou tão culpada quanto infrator vítima voluntária ou tão culpada quanto o infrator terceira classificação o ritmo voluntário eu tô ocupada quando enfrentou qual que é o exemplo na classificação roleta russa se a vítima se coloca numa situação que ela é o mesmo tempo vítima e autor que tinha altura né daquele clima bom então roleta russa vítima voluntária ou tão culpada quanto infrator a quarta classificação a vítima mais culpada que o infrator a vítima mais culpada que o infrator e também chamada de vítima provocadoras expressão cai em prova tão vítima mais culpada
que me tratou também chamada de vítima provocador é aquela vítima que incita o autor do crime a vítima por imprudência que ela vítima que não se controla e provoca um acidente nessa classificação não quer dizer que o autor não tem culpa para mim dilson mas que a vítima naquele momento é mais culpado aqui esse infrator o eu tô fazendo uma digressão aqui a gente enfrenta nessas discussões envolvendo crimes sexuais são tempo atrás havia muita discussão ele é um tal contribuição da vítima por crime sexual roupa utilizada pela vítima não vou entrar nessa aspecto polêmico mas
não deixa de ser mas tudo da vitimologia e até que ponto um outro fator pode influenciar no crime g1 o que jamais falar em culpa da vítima né pelo amor de deus sem querer me expressar já nos pressão quatro nós vemos as quatro classificações quinta e última classificação anotem vítima unicamente culpada e vítima unicamente culpada um exemplo vítima infrator a vítima simulador a vítima imaginária tão vítima unicamente culpada e vítima em fratura vítima simulador a vítima imaginário e esse é o último grau de classificação das vítimas em que emenda sua considerar vítima como unicamente culpada
exemplo o homicídio praticado em legítima defesa à vítima do homicídio e lá em justa agressão ela mesmo é uma vítima infrator u se alguém tenta te matar e você repete essa injusta agressão os dos meios moderados age em legítima defesa essa vítima de homicídio e é uma vítima e fratura unicamente culpada pela ilha e a vítima simulador e vítima imaginária pode ser tanto a vítima o que faz a chamada denunciação caluniosa então ele inventa que determinado indivíduo cometer o crime o próximo lá o que um crime ocorreu o que alguém ao torno dele tá extensa
a denunciação caluniosa edificado é ué vítima imaginária ela acha que ela é vítima de um crime e aí o produto uma situação que não tem correspondência existência fática e as provas aprofundam muito dessa matéria não basta que você saiba esse sinônimos que é uma grande atividade na classificação das vítimas não começa lá com a vítima completamente inocente termina a vítima unicamente culpada eles que pode ser exigido de você sem provas beleza nós estamos objetos de estudo da criminologia nós já vimos delito delinquente e vítima qual é o quarto controle social são a nossa em aí
caderno de vocês controle social o controle social quarto objeto de estudo da criminologia ii e o que é controle social controle social são as instituições que durante toda a nossa vida são responsáveis por fiscalizar e por moldar o nosso comportamento a tosse instituições durante toda a vida fiscaliza o modo o nosso comportamento exemplo a gente bem pequenininho e vá aprendendo andar a mãe leva na casa da tia para brincar com os primos soltar a brincando com o irmãozinho o que você faz pega o brinquedo no seu priminho seu primo reclama você morde ele dá um
murro na cabeça dele sem incentivo é salomão faz isso é meu não sei que sua mãe fala e não pode meu filho tem que respeitar o seu primo esse brinquedo é dele você tem o seu para brincar eu sofri um trauma na infância irrecuperável que na minha escola na escolinha tinha o dia do brinquedo tu e meus colegas tinham zoológico porque o zoológico animal se até a jaula um monte de bichinho e eu tinha um trenzinho de plástico que não quebra-cabeça coisa mais sem graça do mundo e eu ia para escola hora do brinquedo aí
tirava lá eu não esqueço o nome do cara chamava douglas o dono zoológico o douglas abreu duas carteiras tirado aquela maletinha tinha leão girafa a zebra preta e branca zebra colorida cavalo zebra tinha de tudo e eu pegava eu não tinha até agora tirando eu tenho da mochila lá no meu trenzinho fala que pariu que bosta qualquer um brinquedo meu na escola lista telefônica eu tô aprendendo a ler e eu levava de casa a lista telefônica e meus pais descobriram demoraram para descobrir a professora foi engraçado o menino brinca de lista telefônica né a minha
mãe não é é toda de trás vão mochila dele pegou as mochilas seu telefone e eu pequenininho com peso eu achava mais interessante ficar lento porque eu não podia brincar zoológico não deixava eu brincar eu não queria vir com aquela merda de trenzinho eu não sei se foi bom né aprendi a ler deve ter sido alguma explicação na minha vida mas a minha vontade qualquer era pegar aquele zoológico meter na minha mochila ficar é meu próximo dia do brinquedo eu tenho zoológico agora não podia fazer isso porque meus colegas vão reprovar a minha atitude minha
mãe é provar me atitude a professora é reprovar me atitude então nós temos por exemplo aqui a família os amigos ea escola como instituições de controle social e o controle social para doutrina ele é dividido em informal e informal e aí a cidade eu nunca reclamei em casa desse trenzinho nunca tive esse desabafo do trenzinho eu lembro de ler a coloridinho não servia para nada ele é de plástica da cabeça nem andar como trenzinho não andava não sei que ideia que me dera que eu é só que era muito tímido acho que perguntar se eu
gostava eu falar que sim também eu tinha esse problema eu vou estudar para uma escola você tem ideia que eu tinha vergonha de comprar comida eu tinha dinheiros é triste isso não é legal eu vi as crianças não é porque tava imóvel pitchulinha caçulinha aquela refrigerante assim pequeno eu morri de vontade de comprar aquele pipoca de micro-ondas só que eu tinha vergonha de pedir um golinho um pouco pipoca tinha vergonha de comprar aí eu só passei a comprar quando amigo mais pneu natália um ano mais nova aqui eu mudou para mesma escola aqui ou ela
pegava o dinheiro que meu pai me dava comprava com dinheiro meu o meu e o dela e guardava o dinheiro dela ela com 14 eu não tinha 70mil reais na cofrinho que eu não comprava depois eu pude melhorar um pouco a minha timidez consigo até falar em público uma coisas que marcam aí faltou uma instituição de controle social informal para mim adequai tão controle social informal são essas instituições que não agem com uma coelha o mau exemplo de instituições de controle social informal família e amigos o ambiente de trabalho a escola igreja independentemente da religião
do credo que você aprende na igreja você tem que respeitar o próximo você tem que fazer o bem e se você não está contente que eu só tal situação espera é um signo divino eu espero que vai melhorar oi e a igreja funciona até mesmo com um mês de pacificação social mas eu chegasse lá o padre o pastor flávio a gente se você não tem 10 reais na sua bolsa tommy do seu colega do lado não é um meio também de pacificação social bom então respeito seu próximo né se você acredita numa outra vida numa
vida além espera pode ser que nessa encarnação você esteja sendo um concurseiro na outra você vai nascer diplomata né não sei então essa instituições nos moldam a vida toda para que a gente tem o modelo harmônico de comportamento igreja família amigo vizinho a escola ambiente de trabalho quando as instituições de controle social informal falham como agem as instituições de controle social formal quem são os instruções de controle social formal nós todo mundo aqui polícia ii o outro exemplo mp judiciário sistema prisional é a doutrina que considera a própria lei penal uma instituição de controle social
formal então eu tive toda a orientação a fiscalização para que eu não pegasse o brinquedo do meu coleguinha para que eu não agredi isso meu coleguinha porque trazendo noções de propriedade respeito multa de educação mas por algum motivo que tu nem vai discutir aqui eu vou lá e comer um crime eu pratico um roubo para ti conforto uma agressão então se essa instituições não conseguiram me frear o controle social formal vem as peraí agora chegou o estado agora deixa com a gente aqui eu estado haja na com base lá coerção na imposição em abril secção
rio chinelo da minha mãe como que era né quem que era o estado tem que é o delegado perto da vai anna de pau dela que ela sua vara de marmelo mas aqui essas sanções elas estão muito mais ligadas ao plano ideológico do que é o plano de correção o estado pode limitar sua liberdade botar você não não presídio numa jaula colocar você lá dentro falar que você não sai e se a mãe sua família sua escola fizer isso eu próprio controle social formal que vai servir agora eles favor o e os estudos de etnologia
são interessante que eles apontam a seguinte questão quanto mais fortes quanto mais expressivas quanto mais enraizadas tiverem as instituições de controle social informal menores são os índices de criminalidade em nosso sentido proporcional também e não sei se você é de casa galera do presencial que se alguém é do interior quando eu falo interior interior mesmo passadinha pequena que que acontece no interior todo mundo conhece todo mundo você pisou para fora de casa tá todo mundo te olhando a vizinhança é muito unida associação de bairro a igreja o padre chama você pelo nome fui lá não
veio domingo na missa passada né e todo mundo conhece quem é o prefeito quem é o delegado vocês vão para o interior que estão sabendo né no começo é bom e é ruim onde você vai chegar todo mundo vai olhar olha ele é o delegado olha ele é delegar isso é bom ter um prestígio você se sente diferente não fosse vaidade mas é importância mesmo da sua função sempre brinco aqui você vai ser pastor você vai ser padre você vai ser pai as pessoas vão à delegacia não vou nem para noticiar crimes vão para pedir
conselho você vai ser convidado para quanto é tipo de exemplo oi tia plantar um pau brasil na praça da cidade vamos chamar o delegado você vai lá bater palma o brasil sente vai te expulsar porque a figura é muito importante porque você representa controle social claro que o delegado o controle social formal mas essa relação entre as pessoas ela é muito mais um forte enraizado tanto você pegar um crime sexual numa capital e no interior a repercussão absolutamente diferente você pega uma explosão de caixa eletrônico aqui com dinamite em bh é mais um crime violento
aconteceu você pega no interior a imprensa vai filmar tá lá o tiozinho com o chapéu do lado com a mão fechada você vai abrir mão dele tomar cápsulas de fuzil que ele guardou que vai contar aquela história ele tá assim foi meu filho nunca vi aquilo pior que faroeste atrás vai ficar falando aquilo porque não é de costume daquela sociedade tá todo mundo muito realizado no interior que que acontece falou essa aqui atrás visitar um primo seu do interior a esse aqui é meu primo murilo que eles vão perguntar filho de quem quem é seu
pai a seu pai aquele cá bacana eu estudei com seu pai o avô do vizinho é isso porque essa cidade essas ao desça essas essas todas as aglomerações menores a doutora pergunta exemplo de aldeia é fora de ambiente informal né de civilização é muito enraizado isso então propôs lá claro que quali-quantitativamente mensagem anterior tem muito menos creme que a capital mas proporcionalmente também em razão dessa atuação do controle social formal e no interior todo mundo conhece todo mundo aqui na capital você não se prende nem o seu território meu exemplo prático e o murilo mora
no lugar da capital trabalho na delegacia no outro lugar da capital na região completamente diferente venho dar aula aqui no supremo na região completamente diferente depois do final do dia e volto para casa você sumiu o dia inteiro eu fico circulando sem criar um vínculo efetivo e quem é seu vizinho de porta vez eu conheço de porta fazendo conheço do andar de cima do andar de baixo eu não conheço quem são os comerciantes por exemplo aqui do lado do supremo da unidade policial onde temos vir com o maior relatividade mas mesmo assim no interior não
você sabe quem é todo mundo onde moro que foi o que é tão muito mais enraizado na cidade grande fique é o anonimato você anda na rua você nem conhece as pessoas uma outra que você acaba cumprimentando encantam interior não é é importante vocês tem esse conhecimento desses estudos de criminologia própria escola de chicago que a gente vai estudar lá com primeira teoria do consenso faz uma análise do crescimento exponencial das cidades e do aumento da criminalidade falando justamente disso do anonimato pessoas não se conhecem o crescimento acelerado gera regiões absolutamente desse programadas não planejados
você vai amontoando um monte de gente lá numa área que nem cabe todo mundo isso é um fator potencializador da criminalidade ok então quando aqui falha as instituições de controle social formal essas instituições elas adotam o que são sonhos então adotem aí mais porque ted curiosidade os tipos de sanções que podem ser dadas pelo controle social oi tá na tela é para vocês são sonhos formais aplicadas pelo estado então estado aplica multa administrativa sanção cível sanção criminal essas funções podem ser informais não tem força coercitiva a exemplo aqui no controle social informal essas sanções podem
ser meios positivos prêmios e incentivos é então que a mãe fala se comer tudo vai ganhar o trenzinho de quebra-cabeça não vai ganhar pudim vai ganhar zoológico se comportar durante o ano papai noel vai vir em casa nós tem que a gente faz são são sonhos positivos o controle social ou pode ser por mês negativos que a gente sofre na pele né tomar chinelada fica de castigo fica no cantinho para pensar e essas funções podem ser ainda segundo a doutrina de controle interno volta aqui comigo maior controle social informal que a gente tem é a
gente mesmo em quantos minutos o dia de vocês não querem matar alguém eu não vejo a hora de passar no concurso um tiro na cara desse cara aprender ele prender ele muitas coisas passam pela nossa cabeça não faça quem que fala que não pode fazer isso quando é o estado somente você tem um probleminha então tá controlando muito seus instintos é você mesmo com a minha vontade é fui xingada aqui no trânsito mas vontade de comprar um tanque de guerra passar por cima da rei na casa dessa pessoa passar por cima da criançada tudo do
cachorro do periquito você fala não mas você não vai fazer isso respirar então esse controle social pode ser o mesmo comigo controle interno auto correção ou o controle externo feito aí pela sociedade e pelo estado tem as outras instituições em ok questão que já caiu em prova três elementos do controle social taí na tela para vocês norma processo e são tão norma é a regra vamos pensar aqui no aspecto instituições de controle social formal penal norma tipo penal não e se você viu aquela nova você vai sofrer um processo ao final desse processo uma sanção
o controle social informal sua mãe criou uma regra e não pode g1 o placar soda cáustica na irmãzinha regra se você tacou você vai ser processado sumariamente né nossa muito mais rápido aqui o processo penal ea sanção vem já já a nova proteção são tanto de controle social formal como controle social formal você caiu em prova aos três elementos o controle social informal ou formal são dólar processo sanção aqui colombo pensou não controle social informal um tem norma não tem processo tensão colocou como errado tem que sim não é uma norma codificada coercitiva a sanção
na coercitiva mas não deixa de ser norma processo só o prefeito e aí e ela tela e essa frase quando as formas de controle social informal falham agem as formas de controle formal o controle social formal em e cuidado quando a gente for estudar aqui a primeira teoria do conflito chamado lei bilinha taught a teoria do etiquetamento também conhecida como teoria da rotulação social ao teoria da reação social essa teoria tem um viés muito crítico que que ela disse eu vou dar uma palhinha do teu olho aqui para depois a gente enfrentá-la com carro parece
a teoria não importa o motivo que fez o criminoso cometeu o seu primeiro crime eu não quero saber porque ele cometeu o primeiro crime o que essa teoria discutir é a partir do momento em que ele passou pelo sistema de persecução penal que ele cometeu o seu primeiro crime o estado dá um rótulo uma etiqueta de criminoso nesse devido e essa etiqueta esse rótulo vai acompanhar esse indivíduo para o resto da vida professor isso não acontece exemplo prático vocês vão ver adventiciais na vida de vocês polícia militar chega no aglomerado no local de ti para
comercialização de drogas hora que a polícia chega todo mundo sai correndo uma indivíduo tropeça cai no chão e a polícia vem a borda ele só que na verdade as indivíduo era usuária de drogas que estava ali para tentar comprar uma droga daquela confusão não conseguiu comprar a polícia aborda ele ele e faz uma busca pelo local o verdadeiro traficante deixou cair o dispensou jogou uma sacola cheia de droga com rádio comunicador enfim então o que que a polícia militar vai fazer o quê que eu tô fazendo uma crítica tô dando um exemplo hipotético para que
você consiga entender ah eu acho que eu vi esse cara ouve esse cara dispensando essa droga ou porque você foi encontrado nesse local e você correu essa substância a grande chance substância sua pega aquele cara pega aquela substância leva pra delegacia de polícia o delegado os marginais que ele ratificou o flagrante lavrado o apf de índice ou esse cara por tráfico de drogas em e isso acontece que acontece dos milhares casos que acontece quem sabe que é verdade real no processo ela não existe muitas vezes é reprodução daquilo que foi contado de alguma forma beleza
foi indiciado passou cinco anos esse cara é abordado na rua ele ainda é usuário nunca foi traficante ele tá com quatro pedras de crack no seu bolso com quatro microtubos de cocaína ele é abordado pela polícia militar pela polícia civil numa biz da prf em qualquer situação seja e essa droga aí você é usuário você é traficante não sou usuário espera aí com puxar você no sistema e quatro horas da tarde você teve um ensinamento pelo delegado lá de bh e o tráfico de drogas só que a vida pregressa registro passado você é traficante sim
leva para delegacia e o que que o delegado vai falar para ele se ela meu colega cinco anos atrás ele disse ou você por tráfico você já tem registro passado se é traficante assim prender os caras mais uma vez e ele vai ficar a vida inteira com esse rótulo com essa etiqueta de criminoso o professor será que já paramos para analisar o quanto à incidência é considerada nosso código penal ou quanto o que você fez dali para trás considera uma relação a sua requerimento os maus antecedentes extensão de benefícios regime lá no tráfico privilegiado a
gente vinho sala de aula não se dedicado a atividades criminosas e primário de bons antecedentes a todo o tempo o nosso legislador por mais que defendem teses um direito penal do fato vai considerar o direito penal do autor quem esse cara é tão pulei binha prouty esse controle social formal essa etiqueta esse rótulo não é uma simples instituição de controle social é a verdadeira definição de delito o estado escolhe quem ele quer criminalizar e que não quer criminalizar força teoria tem um viés muito crítico da visuale essa desviação secundária ou seja a reincidência ela é
causada pela reação social e pela reação estatal dessa reação primária o cara colocado uma cadeia tira o cabelo dele tira a barba tira o nome dele bota o número bota uniforme privar ele de seus bens por e bota em um ambiente absolutamente inóspito sujo sem higiene então você vai tirar o cara da sociedade parênteses ressocializá-lo mas você vai restringir a sua liberdade para ressocializar ele vai sair dali pior ou melhor então essa teoria quando ela fala do controle social ela disse que ele é definitorial tá na tela para vocês ele é seletivo discriminatório gerador e
constitutivo da criminalidade em que sentido volta aqui comigo já falei para vocês em mais de uma oportunidade quando que você consuma o crime de furto de roubo mera inversão da posse tirou uma coisa ainda que imediata perseguição não interessa não tem posse mansa e pacífica tá consumado a droga tráfico de drogas diz que droga modalidade adquirir simples telefonema não precisa nem receber a droga controle social vem ele pa vou mudar um pouquinho assim esse autor do delito crime tributário e o estado vem já com a roda com etiqueta carimbando os outros não pera aí a
gente tem que discutir o lançamento definitivo do tributo que só é apurado mediante um processo administrativo fiscal que é o final vai dizer se houve supressão ou redução de tributo certo ótimo ainda que tem esse esse tributo com seu lançamento constituído você vai então sofrer reprimenda penal se você parcelar esse débito vai suspender a pretensão punitiva se você pagar e o supremo disse que você pagar depois inclusive que foi transitado em julgado a sua condenação extinção da punibilidade aí eu pergunto para você o zé ninguém que furtou lá 10 sabonetes na farmácia não aplicou insignificância
se ele parcelar o valor do sabonete ou se ele devolveu o sabonete vai ser extinta sua punibilidade e por que que não crédito tributário e está preso no crédito botar acima de 20 mil reais para sair da insignificância porque que ele crédito bo e tem todas essas benesses o objetivo da sala também provocar vocês uma reflexão ele é minha pro outro e fala isso o controle social na verdade é uma grande porta do sistema de persecução penal você entra você tá fora ele é a natália para vocês seletivo discriminatório gerador e constitutivo da criminalidade a
beleza é