Unknown

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Tô feliz e contente. Vamos que vamos, galera. Aí, ó, para quem não tava, para quem não tava conseguindo compartilhar a tela, hoje temos aí a minha tela compartilhada aí com a gente. Galera, lance o seguinte, tá? A gente vai separar esse nosso bate-papo em algumas partes, tá? Primeira parte que eu vou falar, tá? E eu não vou ficar muito tempo nisso. Se você quiser aprender de forma mais aprofundada, você vai fazer o curso com a gente, porque isso faz muita diferença, tá? Isso não tenho dúvidas. A gente vai falar sobre promptes, tipos de promptes. Daí
em seguida eu vou falar para vocês sobre alguns assistentes, tá? Para gerar ADRs, tá? e contextos de projeto. Deixa eu diminuir a fonte aqui para todo mundo conseguir ver, tá? Então, deixa eu diminuir aqui. Então, ó, a gente vai falar sobre tipos de promptes. A gente vai falar de assistentes, alguns que eu criei, que eu vou mostrar aqui para vocês, para gerar a architecture e decision records, contextos de projetos para que a gente utilize, pra gente conseguir desenvolver os nossos projetos aí utilizando IA. Perfeito. Tudo isso vai ser baseado na ideia de um projeto exemplo
que a gente que eu vou trazer as especificações que a gente vai falar das specs desse projeto. Legal. Aí a gente vai falar sobre a o gerenciamento de tarefas, tá? E o desenvolvimento desse cara aí em modo agente. Maravilha. Então isso aí é um ponto aí extremamente importante que eu quero que vocês sigam a ideia para que a gente consiga, vamos dizer assim, fluir, né, a na nossa aula de hoje. Então, galera, primeira coisa que todo mundo já deve ter ouvido falar e eu também sempre ouvia, mas entrava num ouvido e saía pelo outro, né?
Ah, o importante da IA é saber como perguntar para IA. O importante da IA é se você pergunta bem, a resposta sai melhor. Ah, tem o negócio de prompt prompt engineering que, ah, tenho querendo inventar mais uma profissão. Galera, tem um monte, mais um monte dessas coisas assim que entra para um ouvido e sai pelo outro, tá? Mas a real, galera, é que se você não tiver fundamento, você simplesmente você só fica arranhando a superfície daá. Você só vai criar software que só vai dar dor de cabeça para você, porque você não consegue ter base
para, inclusive, eu não digo nem para perguntar, para ajudar a especificar o que você quer que seja feito pela inteligência artificial. A realidade é essa. Doua quem doê. A maioria da galera que eu conheço não entende picas nenhuma disso. Simplesmente escreve lá, desenvolvam não sei o que para mim. Aí sai desenvolvendo ou corrija aquele bug. Não que isso não tenha valor, tem muito valor, mas quando a gente tá querendo colocar numa outra régua, tá? Os projetos que você vai desenvolver utilizando IA, aí a gente tá falando de coisas um pouco diferentes, tá? O lance é
o seguinte, galera. Quando a gente tá falando em prompts, eu quero simplesmente fazer um apanhado bem simples aqui para vocês de alguns tipos de de prompts que você tem que se ligar que existem, mas a gente vai focar em três específicos depois, tá? A gente tem o famoso zero shot, que é quando você simplesmente pede algo diretamente para ir para ela responder, você não passa muito contexto e ela ajuda. A maioria das vezes no GPT da vida, a gente faz isso, ó, escreva isso em inglês. Pronto, é um zero shot, tá? Você tem um cara
chamado de F shot, que normalmente o que você vai falar para ele, você dá exemplos, né, de como que você quer que a ele te responda, você dá uma uma base contextual um pouco maior para ele, mas ainda assim são prompts bem pequenos que te ajudam em coisas específicas. O que acontece no dia a dia é que nós desenvolvedores a gente fica nessa parada aqui, ó. Corrija o bug, desenvolva isso, tá? E isso aqui é extremamente pobre para o que a gente precisa fazer, tá? Isso aqui simplesmente num quando você tá pensando em desenvolvimento de
projetos com IA, cara, isso aqui só vai te dar dor de cabeça. A realidade é essa, tá? Vai poder te ajudar numa uma coisa ou outra, mas de forma geral isso aqui não funciona e é o que a maioria das pessoas acabam utilizando no dia a dia, tá? Então assim, não tem muito para onde correr. É o que é, galera. Tá? Agora existem, tá, pessoal, um monte de outros papers de formas de prompts que você trabalha. E quando eu falo papers, galera, são papers científicos, tá? não é simplesmente alguém na área de marketing que inventou
um nome bonito, não. São papers com pesquisas publicados, pessoas especialistas nessa área de a e tudo mais, tá? E uma das coisas assim que eu acho mais interessante em relação a tudo isso é o seguinte: existem outros tipos, mas muitos outros na realidade, tá? De formas de você trabalhar, interagir com a IA, tá? a gente, tá? Hoje nós vamos ter um foco um pouquinho mais nesse cara aqui, tá? Que é chaft, tá? A gente vai ter um foco também nesse cara aqui chamado de skeleton skeleton off, tá? E a gente vai ter um outro também
chamado de tree of. Legal. Existem também outros pontos que a gente vai acabar trabalhando aqui e que aqui dentro a gente também vai falar sobre self consistency, tá? Aqui também pra gente que vai ser importante. Legal. Quem aqui, galera? Deixa eu olhar aqui no meu querido chat. A minha janela do meu chat desapareceu, mas ok. Deixa eu olhar como é que eu faço para ela, minha janelinha voltar aqui. Vamos ver. Cadê o meu chat? Cadê o meu chat, galera? Aqui, Stream Art Studio. Show de bola, galerinha. O lance é o seguinte. Nós temos esses caras
aqui. Quem aqui tá já ouviu falar pelo menos nesses nessas estruturas, nessas formas de trabalho aqui com prompts e quem usa isso de forma intencional. Queria saber aqui para vocês quem usa isso aqui de forma intencional, tá? Galera, eu vou tentar passar de uma forma geral um resumo interessante, comparativo aqui para vocês, tá? Toda vez que você tá falando aqui em cha, tá? Vamos, vamos falar desse cara aqui especificamente. Toda vez que a gente tá falando aqui desse cara, a gente tá falando de uma forma para ela pensar no final das contas tudo que ela
vai fazer passo a passo. No final das contas, ela vai te explicar o raciocínio, tá, que ela tá usando para fazer alguma coisa. Raciocínio, tá? Ela basicamente ela vai trazer o raciocínio de como ela chega numa determinada resposta de uma forma encadeada. Então é um encadeamento, né, de pensamentos que a IA acaba trabalhando, tá? Isso aí é muito importante porque às vezes a gente quer explicação de como que a IA ela vai chegar num determinado raciocínio. E baseado nesse passo a passo, a gente consegue utilizar isso de forma documental pra gente falar, por exemplo, na
hora que nós formos criar uma especificação e explicar um determinado tipo de algoritmo, um tipo de decisão, como que ela deve fazer essa implementação usando ela mesma, tá? Então, normalmente, quando a gente tá falando em chain of thought, a gente tem, vamos dizer assim, um raciocínio passo a passo. Você não tem muito controle do que ela vai retornar. E isso aí normalmente é um problema muito grande e por isso existem outros formatos de você trabalhar, tá? Ah, mas você tem relativamente uma ótima clareza técnica, tá? Então, eu tenho uma clareza. Ah, não sei se não
sei se eu digo é uma clareza técnica, tá? Razoável. Legal. A gente tem também uma transparência no processo dela extremamente forte, tá? E ela vai te ajudar muito para quê? para fazer diagnóstico. Ela vai te ajudar muito para fazer debuging de código, ela vai te ajudar para fazer cálculo, qualquer coisa desse tipo de coisa, eh, desse tipo de situação, diagnóstico, tá? Diagnóstico. Ah, aí ela vai te ajudar muito se você trabalhar aqui dessa forma. E às vezes, galera, dá dó da gente ver como um parágrafo da forma como você escreve a forma de como que
ela se comporta completamente diferente, tá? Aí a gente tem esse outro cara aqui que é o Skeleton of, tá? Esse cara aqui, ele é super importante pra gente que vai trabalhar com muita documentação e que você vai trabalhar de uma forma extremamente clara para que a IA consiga te ajudar a desenvolver em modo agente, inclusive as suas aplicações. Por que que eu digo isso? Porque esse cara ele ajuda a você a você guia o modelo trazendo uma estrutura lógica como resposta. Ou seja, você cria uma estrutura de pensamento de como que você quer que a
IA ela trabalhe ali para você, tá? Então ela tem clareza técnica aqui nesse caso, quando a gente tá falando de skeleton of thought, ela tem uma clareza muito técnica, né? Ela consegue ser transparente no processo, ela não consegue, ela consegue ser transparente, mas você consegue compor ainda esse chain of thought com o skeleton of thought, inclusive aí no meio dessa história, tá? Então isso aí é bem interessante na hora que você consegue fazer e você tem um controle muito forte. controle do output muito maior do que vai ser gerado. Eu vou dar todos esses exemplos
aqui para vocês, tá galera? É que eu realmente preciso que vocês entendam esses conceitos para que na hora que a gente for fazer vocês saberem o que a gente tá aplicando em cada momento, beleza? E a gente tem um outro cara que é o Tree of Thought, tá? Esse cara aqui, ele é interessantíssimo porque ele vai fazer com que a gente consiga buscar soluções com diversas alternativas. Beleza? Basicamente é isso que a gente consegue trabalhar, ou seja, a gente consegue ter ramificações de solução e baseado nessas ramificações, a gente consegue compor e escolher qual é
o melhor resultado que a IA acabou gerando. E baseado nisso, nós temos uma parada chamada de self consistence, que ela vai testar pra gente a consistência do resultado que a gente tá tomando de acordo com uma estratégia. ela testa a consistência da sua decisão. Basicamente é isso que vai acontecer ali com a gente. Eu vou mostrar isso aqui para vocês. Galera, fez sentido, eu sei que é uns uns nomes às vezes até meio estranhos e tudo mais, mas fez sentido isso aí para vocês, galera? Então isso aí é um ponto assim importantíssimo, porque se vocês
não entendem nem esse conceito, tudo que eu acabo passando daqui paraa frente, a parada não vai funcionar muito legal. Eu vou dar um exemplo aqui, pessoal, claro, aqui para vocês, tá? Eu tenho, eu tenho, eu tô olhando aqui, aqui no meu monitor porque eu vou copiar e colar alguns exemplos, ah, para vocês sentirem um pouco a diferença ali pra gente, tá? Eu vou dar um exemplo. Deixa eu pegar aqui um prompt somente para vocês entenderem aqui, ó. Vou copiar, vou abrir aqui o meu GPT, beleza? E no meu GPT aqui, o que que acontece? Eu
vou colar o seguinte, o seguinte ponto, tá? O seguinte preto. Deixa eu aumentar aqui a minha tela para ficar melhor. Você é um engenheiro de software com 10 anos de experiência e sistemas concorrentes distribuídos. Seu trabalho é revisar código e seguir identificar falhas ou melhorias. Pense passo a passo, justificando cada ponto com base nas práticas recomendadas em GO. Ao final, revise a sequência das etapas que você forneceu, tá? Eu não sei se você consegue entender o que que isso acaba significando aí pra gente, tá? Isso aqui no final das contas significa assim: tudo que você
vai fazer justifique para mim, tá? Então é basicamente isso que eu acabo passando ali para ele. Deixa eu copiar um código bobo aqui para mim, só para eu colar aqui para você, ó. Etapa um, etapa dois, resultado conclusão. Eu vou colar um código aqui de uma função de validar o usuário. E aqui ele vai trazer para mim, deixa eu diminuir um pouquinho a fonte. Aqui ele vai falar, ó, etapa um, análise da assinatura da função. A função recebe um parâmetro, o nome da função está em português. Etapa dois, analise a lógica de validação. Sugestão: Etapa
três, use os tipos de padronização. Etapa quatro, consideração, concorrência e escalabilidade. Testabilidade. Epa seis, proposta de melhorias desse cara. Resultado final e conclusão. Galera, eu não sei se vocês perceberam, tá? Eu dei um exemplo qualquer, mas vocês conseguem perceber que nesse caso você tá conseguindo fazer com que a IA ela pense passo a passo naquilo que você tá pedindo para ela? Isso aqui, galera, é importantíssimo. Guarde bem, porque a gente vai usar isso na prática hoje no projeto que a gente vai falar, beleza? Então isso aí pra gente é importante. Esse é um exemplo simples.
Vou pegar um outro exemplo agora, mas esse exemplo ele vai ser baseado no Skeleton of Thought. Por que que eu tô dizendo? Porque é o seguinte, olha só como é que vai ser a minha pergunta aqui para esse cara, tá? somente pra gente vocês não ficarem tão boiando. Você é engenheiro de software especializado em performance e escalabilidade, sua tarefa é propor uma solução para implementar um rate limiter robusto que limite a taxa de requisições por cliente. Estruture sua respostas com seguintes tópicos. Vocês conseguem perceber agora que eu estou criando um esqueleto para ele, tá? No
qual ele vai se basear nessa estrutura para conseguir responder para mim, tá? Então isso aqui ele vai trazer provavelmente usando essa estrutura, uma forma mais clara aí de trabalhar. Então ele gerou um contexto do problema, ele gerou os requisitos funcionais e não funcionais. Então provavelmente muitos de vocês, muito da gente, a gente acaba fazendo às vezes isso, né? Ah, mas não de uma forma tão intencional, né? E o grande ponto aí nesse caso, quando você não tem intencionalidade, é que você não consegue manter consistência na forma como você trabalha. E como a gente tá falando
isso para desenvolvimento de projetos, de sistemas de software, a gente precisa de padronização e consistência. Então, sem isso, a gente fica boiando. Agora, olha só que interessante, pessoal. Ele gerou exatamente na estrutura que eu pedi aqui para ele. Concordam comigo? Agora eu poderia, por exemplo, compor o o chain of thought com skeleton of thought. Olha só que interessante. Eu vou colocar aqui para ele o mesmo prompt e eu vou colocar estruturos tópicos. E eu posso colocar assim, ó. E para cada tópico, explique o passo a passo de como isso deve ser implementado ou sua linha
de raciocínio para esses pontos. Vou colocar aqui agora o que que você vai perceber, tá? Você vai perceber agora que ele vai pegar o contexto do problema e lembra aquele passo a passo anterior? Ele vai trazer agora aqui para mim o passo a passo de cada linha de raciocínio que ele tá fazendo, mas ainda dentro do esqueleto que eu pedi aqui para ele, tá? Então isso aqui já começa a melhorar ou eventualmente a compor o nível de resposta ou de informações que eu quero passar aqui para ele, tá? Então isso aí é um um exemplo
aí claro de uma composição de um chain of thought com o skeleton of thought, tá? Então aqui você já consegue ver uma outra composição. Porém, novamente, galera, eu tô passando isso de uma forma bem superficial, porque dá para passar um dia só para cada tipo de de caras aí nesse caso, tá? Mas aqui, olha só, eu vou pegar um outro exemplo aqui de promptinha só. Você é um engenheiro de software em sistema distribuído. Um cliente quer limitar acesso à sua API e recebe 100.000 requisições por segundo. Gere múltiplas abordagens, caminhos de raciocínio para resolver esse
problema. Para cada abordagem, exponha os prós e contras. Afinal, ao final, selecione a mais adequada com base na escalabilidade, confiabilidade e latência. Quando você fala isso para Iá, o que que acontece? Cada vez que ela gera uma linha de raciocínio, ela usa o próprio conteúdo que ela gerou para se retroalimentar. E quando ela faz isso, ela consegue, sabe quando você fala alto, três soluções, daí você para para pensar e fala: "Ah, eu acho que a solução dois é a melhor". É mais ou menos isso que ela tá fazendo aqui. Você pede para ela dar diversas
soluções, ou seja, ela cria ramificações de pensamento. Baseado nessas ramificações de pensamento, o que o que ela faz? Ela analisa todos esses dados e traz ali para você qual seria, por exemplo, a melhor abordagem desse tipo de solução, tá? Então aqui ela trouxe uma conclusão técnica, mas o que eu poderia fazer nesse caso é também além de prós e contras e etc, eu posso colocar para cada prós, coloque a sua linha de pensamento para explicar o por o algoritmo é justo e preciso. Fez sentido isso para vocês, galera? vocês conseguem perceber que às vezes com
quatro linhas de escrito da forma como você coloca, né, o nível de resposta, mas o nível de entendimento que você pode ter de um problema, aumenta muito, muito mais, inclusive para você tomar decisões técnicas. Isso vai te ajudar no dia a dia para tomar suas decisões. Mas o fato é que é o que eu tava falando para vocês, galera, nosso principal ponto aqui não é apenas também ficar, né, estudando tipos de prompt. Eu preciso que vocês pelo menos consigam identificar esses caras, tá? Ou seja, passo a passo, cha, skeleton, você define a estrutura de como
que você quer que as coisas aconteçam, tá? E o tre, você tem múltiplas decisões e você pode pedir para ela escolher uma, mas isso vai permitir você sempre compor esses tipos de coisa e tirar prova real através de algo que a gente chama de self consistence, tá? Então isso aí é um ponto importante. Agora, o grande ponto é que todas as vezes que nós vamos criar um software, ah, ou desenvolver um módulo ou fazer qualquer coisa, o que que vocês fazem, galera? Como é que funciona o processo? Seu chefe chega e fala: "Eu preciso fazer
isso, isso, aquilo ah, você tem documentação? Isso fica de boca. Como é que funciona internamente aí para vocês, galera? Vocês conseguem trabalhar isso? vocês conseguem me dar exemplos de como que vocês trabalham aí no dia a dia? Somente para eu ter mais ou menos uma ideia, porque existem duas coisas muito claras, tá? Uma coisa é o contexto do seu projeto, tá? E quando eu digo que é o contexto do seu projeto, é do que se trata aquilo que eu vou fazer. Vai ser uma fat, OK? Eu preciso do contexto, quer? Eu preciso entender o porquê,
como que elas funcionam, como é que a ideia geral, né? quem vai usar, quem não vai usar, o para que que ela tá sendo feita, né? O que que ela vai usar de tecnologia, o que que ela afeta no produto e coisas desse tipo, tá? Então isso aí é uma coisa, mas existem outras coisas que também são importantes que normalmente, né, e eh você utiliza em projetos, talvez não de forma tão formalizada, mas hoje em dia com IA isso ajuda demais, que é algo chamado de ADR. E todo mundo já ouviu falar em ADR, né?
Eu acredito que espero que sim. Eu fiquei bem surpreso porque o Elemardo na segunda-feira ele trouxe as ADRs. Eu tava trabalhando exatamente com isso para organizar os projetos de A, tá? Mas basicamente para quem não sabe ADR significa aqui, ó, ADR, tá? Architecture decisions, decision records. Basicamente, uma ela é uma forma de você documentar decisões de arquitetura da sua aplicação, tá? Basicamente é isso que esse cara faz. O grande ponto, tá, é [Música] que é chato escrever isso, dá trabalho escrever isso, mas se todos os nossos projetos nós tivéssemos isso, nós seríamos pessoas muito, mas
muito mais felizes, tá? E o por que eu tô dizendo isso? Porque quando você trabalha com ADRs, você deixa muito claro no seu projeto o por você tá tomando uma decisão, tá? se essa decisão ela ainda é válida, se ela ainda é ativa no seu projeto e você tem o histórico de tudo isso. O grande ponto é que tomar essas decisões e documentar isso toma tempo, mas se você tá tiver ferramentas e formas de como você consegue trabalhar, você muda o jogo, porque essas ADRs vão ser lidas pela sua IA em modo agente. Para quê?
para que ela consiga desenvolver o software baseado nas decisões arquiteturais que você já teve, tá? Então, o que que acontece? Eu vou dar um exemplo aqui para vocês. Eu tenho um assistente do GPT que eu fiz com super prompt, né? Ah, cara, foi complexo inclusive gerar esse tipo de prompt, mas basicamente eu consigo criar na realidade a diversos tipos de ADR, tá? Ah, e essas ADRs elas conseguem me ajudar a documentar os projetos e coisas desse tipo, né? Eu poderia colocar assim para ela: "Quero criar uma ADR, ah, colocando que a linguagem de programação a
ser desenvolvida é o GO. Agora, o que que acontece nesse tipo de assistente e coisas desse tipo? Eu criei aqui de forma geral um entrevistador, tá? Então ele fala: "Antes de criar DR, como que é o nome do meu sistema?" Eu vou falar aqui, ó, um sistema de rate limiter, tá? Né? Ah, quais outras tecnologias estão sendo utilizadas? Ah, eu tô usando Docker, tô usando Kubernets, tô usando Reds aqui, né? E o projeto ele é novo. Perceba, galera, que ele já tá até perguntando em relação se eu tô migrando, se essa aplicação já existe ou
não. E ele pergunta: "Você já eh você já possui alguma a estrutura de EDR ou preciso criar do zero?" Eu eu vou colocar, eu quero modelo básico. Provavelmente ele vai trazer aqui meu modelo básico, que é basicamente isso aqui, ó. Título, data, status, consequência, etc. Qual o título, né? Eu vou colocar a escolha da linguagem GO para desenvolvimento. Vou colocar isso aqui como título, tá, galera? Eu não vou ficar a live inteira mexendo no GPT aqui em cima de vocês, tá? Mas acreditem que isso vai fazer muito sentido para vocês. Qual data decisão? Sim, prefere
essa hoje. Tá beleza. Agora o status da DR, eu vou colocar que ela tá aceita já, porque já foi aceito. Pode me contar qual foi o problema, o cenário que levou a usar o Gol? Ah, precisava de baixa latência, uso baixo de memória, facilidade de deploy. Tô dando um exemplo aqui muito claro aqui pra gente, tá? Ah, não tenho restrições. Vou colocar aqui por hora. E aqui ele tá trazendo aqui para mim. Então, isso dá uma base, ó. O contexto do projeto é esse, etc. Você acha que o contexto é esse? Sim. Quero quero deixar
assim, galera, perceba que eu tô indo meio que no piloto automático aqui, tá? Ah, detalhes técnicos. Quero a versão 1.24 da linguagem aqui para mim. Beleza. Aqui tá a versão atualizada. OK. Pisando veloc. Então, ão, eh, está de acordo? Sim. pode seguir pra decisão. Então, perceba que ele vai trabalhando aqui para mim, né, como que foi ficando a decisão e etc. Aqui pra gente. Pode ajustar paraas consequências, pode ir para as consequências. Então, se você perceber, você acaba ganhando um assistente aqui pra gente, ó, alguns pontos ao considerar, benefícios, riscos, implicações futuras. Ah, as consequências
são essas, tá? OK. Tô dando um avançar aqui para vocês, tá? Depois vocês vão ver um monte de ADR que eu criei paraa live de hoje, inclusive, tá? Decisão, consequências e etc. Deseja que eu crie esse documento ou editar ou salvá-lo? Não. Aqui ele gerou uma DR básica aqui para mim. Se você olhar, deixa eu pegar o meu cursor aqui somente para você dar uma olhada. Eu criei uma pasta aqui chamada docs, tá? Dentro dessa pasta docs, eu tenho algumas ADRs que eu fiz, por exemplo, ADRs para bibliotecas que eu vou utilizar na linguagem. Então,
ó, architecture decision record, tecnologias e pacotes utilizado no projeto, tô dando o contexto, as opções consideradas, as decisões, quais são as bibliotecas, os pacotes externos, as variáveis de ambientes, identificadores únicos, consequências, riscos e etc. Mesma coisa, eu tenho isso até para definir que eu vou trabalhar com variáveis de ambiente, né? Defini, eu considerei essas opções. A minha decisão foi usar variáveis de ambiente, dei exemplos de principais configurações, consequências, pontos positivos, negativos, mesmo esquema aqui de convenções da linguagem go que eu quero trabalhar, né? Então, ó, opções consideradas, decisão, convenções definidas, estruturas de pastas, nome de
interfaces, variáveis, exemplos, tratamento de erro, documentação. Tem a mesma coisa pra parte de testes, por exemplo, né? Como que eu vou testar o meu software, né? Decisão, regras e convenção, nomenclatura, execução, as práticas, execução com docker, Mox, stubs, testes de integração, traz riscos. Então eu tenho, né, diversas formas que eu acabo documentando esses tipos de decisão. E galera, se vocês perceberem, deixa eu voltar aqui pro chat, inclusive cadê o chat de vocês. Se vocês começarem a perceber isso aqui, né, a gente gerou em 2 minutos, obviamente que a gente teria que pensar melhor, um documento
estruturado de uma forma extremamente clara do que a gente espera, de como são as partes e os princípios básicos de arquitetura do nosso software, tá? A minha principal ponto aqui é que raramente a gente vê isso nos dias de hoje num projeto. Essas documentações elas vão ajudar a gente no início, no meio, no final do projeto, para as pessoas que começaram o projeto, paraas pessoas que chegaram no meio do projeto, isso tudo vai tá claro. Mas nos dias de hoje, quem vai ler isso ainda mais vai ser as nossas queridas inteligências artificiais, porque baseada nesses
documentos, elas têm muito mais informações para na hora de ela trabalhar. Por exemplo, na hora que ela for criar um teste, né, baseado naquela DR, ela consegue saber como que ela vai fazer o processo de desenvolvimento de testes. Fez sentido isso para vocês, pessoal? Fez sentido isso? Por favor, deixem-me saber. Se isso aí ficou claro aí para vocês, escrevam aí, meu povo, tá? Então, primeira coisa que a gente precisa saber é são dados, obviamente arquiteturais do nosso software. E eu não sei se vocês perceberam nesse GPT ADR Generator que eu fiz aqui, quais são as
técnicas de prompts que eu tô utilizando aqui? Alguém já acabou percebendo? Alguém conseguiu sentir o que que eu acabei fazendo? Você percebeu o nível de fluidez que eu tive aqui nessas perguntas, nessa entrevista que eu tive aqui? Galera, para fazer isso, né, pode parecer algo inocente, mas não é, porque tem técnica por trás disso, exatamente para você ter esse nível de interação, para ele explicar o raciocínio que ele entendeu, para você confirmar esse raciocínio que ele entendeu, para ele gerar opções. Aqui ele usou e chas, ele utilizou tree of thoughts e ele também utilizou skeleton
of thoughts. Ele utilizou todos esses caras, tá? Isso aí é muito claro. Então, esses tipos de flow que você acaba tendo na hora de você trabalhar, você só consegue se você tem clareza desses formatos. Existem muitos outros formatos de promptes, tá? Eh, para tem muitos frameworks para você conseguir trabalhar em relação a isso, tá? Mas isso aí é um ponto importante. Outra coisa, por exemplo, que você precisa e não tem como, galera, se você quer trabalhar com um projeto de a principalmente num modo agente, para ele sair desenvolvendo código para você, você precisa ter a
contextualização do projeto para Iá. Mas novamente, o que que acontece? Contextualizar dá trabalho, escrever tudo isso dá trabalho, né? Você ficar como desenvolvedor, chegar lá, ah, deixa eu definir o projeto, 10.000 páginas para ir a ler paraas coisas. Cara, parece que eu já poderia sair codificando. Eu olhei meu card lá no Gira e já vou programar, entendeu? Mas o grande ponto é que quanto mais dados você tem, vai ser melhor para você, pro seu time, pra sua equipe e pra IA, tá? Para Iá, essas informações são ouros e são essas coisas que vão fazer com
que a IA ela não fique ah divagando e ela tente sempre ficar dentro de um de uma linha, né? Dentro de uma linha. Você tenta manter, né? Você minimiza esse tipo de problema. Agora, olha só, eu também tenho um cara aqui usando técnicas bem parecidas, que é um context generator. O que que é um context generator? O context generator é algo desse tipo. Eu quero desenvolver um rate limiter para a minha API, que está ficando indisponível o tempo todo e os clientes mais importantes estão ficando bravos, tá? Então o que que acontece aqui? Olha só
que interessante. Primeiro vamos começar com o contexto e a visão geral do projeto. A sua PE está hospedada na WS? Qual tecnologia você tá usando? Quais são os principais usuários e clientes? O sistema já possui alguma proteção, né? Eu vou falar assim, eh, está rodando na AWS, mas ela é cloud native. Ah, estou usando GO, né? A minha API é pública, mas com um plano pago, você pode ter mais informações, logo ela fica aberta para todos. Não tenho controle de acesso. Se vocês começam a perceber, tá, galera, ele já começa a gerar para mim um
contexto, uma visão geral. Tá correto isso que você falou? Eu falo sim. Eu nem tô lendo, tá? Porque eu tenho esse documento porque eu já fiz ele antes de a gente tá aqui na live, porque eu não ia passar a live inteira escrevendo no GPT aqui com vocês. Agora ele falou assim: "Olha, essa indisponibilidade acontece por excesso de requisições?" Sim, por excesso, excesso de requisições. Já perdemos dinheiro e cliente e eu quero poder setar um limite de requisições. Então, se você perceber, galera, a gente ele já começa a entender o problema. Daí eu vou colocando
sim e ele vai seguindo. É um processo totalmente interativo que a gente vai seguindo aqui, tá? Então, galera, esses são ideias, ferramentas que eu acabo usando aqui no dia a dia, que vão me dar todo o material que eu preciso para eu poder desenvolver meu software utilizando o IA. Novamente, galera, sem documentação, você só vai sofrer com IA e você só vai ficar no no auto complite ou com um monte de código, com um monte de problema. Não que desenvolver dessa forma seja a coisa mais perfeita do mundo, não é? A IA ela é incontrolável,
mas você minimiza, né, os riscos que você acaba tendo. Porque eu digo, galera, eu já testei muito IA no modo go horse. Tem um módulo, quero desenvolver, escrevo, ele começa a fazer um código, depois ele para, mexe na outra parte, larga um rabo para lá e daí continuou. Quem aqui já passou por isso, galera? Quem aqui já pediu para ela sair desenvolvendo em modo agente? Aí ela não termina nenhuma feature, vai paraa outra, daí o outro fica com problema e daí você fala para daí ela começa a perder o contexto, a coisa fica maluca. Dá
raiva. Fala a verdade, meu. Eu passei e ainda passo muita raiva com hora que a coisa foge do controle. O problema, ah, é que a gente não tem método, a gente não tem framework, a gente não tem formas para conseguir manter ela na linha, tá? Então isso aí é interessantíssimo, pessoal, tá? Porque se você tem uma metodologia, se você tem um framework, se você sabe como preparar as coisas, aí tudo começa a mudar um pouquinho de figura, tá? Eu vou dar um exemplo aqui para vocês, tá? Eu tenho aqui no meu cursor, tá? Eu fiz
o seguinte, só para vocês saberem. Eu criei, tá, um context, eu criei ele primeiro, na realidade, tá? E esse context aqui, ele foi usado baseado nesse meu context generator que eu criei aqui, tá? Então, é basicamente isso. Então, o que que acontece? é um projeto do rate limiter. Contexto e visão geral. O projeto visa implementar um rate limit. por minuto. O objetivo é é evitar abusos no consumo. O problema, a API não possui o mecanismo de rate limiting, não existe o controle granular pro cliente. Os objetivos, resultados esperados, é, o principal objetivo é aumentar a
estabilidade. Ah, os indicadores de sucesso, aumento da a estabilidade e disponibilidade da API, evidência de que o rate limiter tá bloqueando os acessos, possibilidade de aplicar rate limites diferentes por clientes, scope e funcionalidades. Aí tem, ó, funcionalidade dentro do escopo. É o que que tá fora de escopo, ou seja, que não é para implementar. Arquitetura abordagem. O rate limiter vai ser um componente externo. Ah, eu falei que ele a gente pode trabalhar com tokens. Falei dependências. Eu falei que a gente vai depender de Docker e Reds. Também a restrições técnicas que eu preciso. Uso eficiente
de memória e controle de concorrência. Riscos bloqueio indevido. Impacto. Observações finais e próximos passos. que ele pode trazer aqui para mim. Então, se você perceber, é um documento bem simples. Óbvio que num projeto grande, um projeto maior, esse documento ele fica muito mais robusto. Mas a partir daqui a gente já tem um norte. Por quê? Nós já temos nesse momento um contexto do projeto, tá? E eu tenho, tá, decisões arquiteturais que eu tô tomando aqui pra gente, tá? E antes de eu ir para essas decisões arquiteturais, existe uma decisão arquitetural que eu quero mostrar também
para vocês num formato de prompt, que nesse caso é o three of thoughts, que vai te ajudar inclusive a gerar novas linhas de raciocínio ah para isso. Por quê? Quem é que manja como é que funciona o rate limit, galera? Quem é que manja como é que funciona um rate limiter? Não sei se vocês sabem, mas um rate limiter ele tem diversas estratégias, tá? Ou seja, um rate limiter ele tem janela fixa, janela deslizante, janela deslizante com com contador, tem licked buckets, tem, cara, tem um monte, tem um monte de estratégias de rate limiter, tá?
Ah, quando fala um rate limiter, pensa que é só basear, mas tem muitas estratégias e cada estratégia ela tem a um tipo de aplicabilidade. Por exemplo, você vai usar o leak bucket, é quando você quer evitar uma enchurrada de acessos ao mesmo tempo naquele segundo. Então ele consegue distribuir aquilo melhor, né? Ah, você vai trabalhar com janela deslizante, slide window. Ah, você vai trabalhar com janela fixa. Então, para cada situação, para cada caso, tem uma estratégia. diferente de rate limiting, tá? Então não é só a quantidade de requests por segundo, é a forma dessas requests
por segundos, elas vão ser interpretadas dentro do seu software, ou seja, tem muitas implementações de rate limiter. A a verdade é essa aí que você tem que se ligar, tá? E o por que que eu tô dizendo isso? Porque eu posso tá baseado a baseado no que eu quero trabalhar, eu posso chegar e fazer o seguinte, tá? Eu posso colocar esse prompt aqui que eu vou copiar e colar aqui pra gente. Vou copiar e colar somente para vocês darem uma olhada. Você é um arquiteto de software com conhecimento em sistemas de alta concorrência com múltiplos
acessos. Preciso desenvolver o rate limiter. Gere múltiplas abordagens, caminhos de raciocínio para resolver esse problema. Para cada abordagem, cinco exponha cinco pross e cinco contras. Ao final, selecione a mais adequada com base nisso. Não sugira a combinação de ferramentas externas como API gateways, proxis, cloud flare, etc. Reds pode ser uma opção considerada se necessário. Quando eu tô colocando aqui, tá? Ah, putz, ele já tá me dando qual resposta que eu gosto mais aqui. Vamos aguardar ele ele escrever todas as responses. O GPT ele tá fazendo three of thoughts do three of thoughts na realidade, né?
Com a resposta um e resposta dois. Então, olha só aqui, ele tá trazendo aqui abordagem um, tucken bucket, que é local em memória, pró, baixa latência e etc. Contras Fixed window com counter usando reds. Ele tá trazendo slide window log com reds. Isso aqui é bacana, mas o problema com log ele fica muito mais pesado. Consome mais memória, sabia? Ah, leak bucket com reds, tá? E ele traz aqui, né, a ideia conclusão técnica aqui para mim recomendada fixed window com reds aqui nesse caso, tá? Aí o que que acontece? Vamos ver aqui embaixo o que
que ele colocou. Ele gerou um parismo final. E aqui ele já tá falando uma outra opção, token bucket com reds mais lua script. Você conseguiu perceber, galera, que eu pedi a mesma coisa pro GPT, mas ele trouxe ramificado em duas partes e é e cada uma dessas partes é um three of thoughts. Então aqui eu tô com muita opção para eu conseguir decidir. Eu vou colocar aqui essa resposta porque eu achei ela mais completa. Ele trouxe uma tabelinha aqui para mim, tá? Então aqui ele trouxe um comparativo de token buckets com reds, fixed window, slide
on window, licket bucks com reds, middleware go. Aqui ele trouxe algumas opções aqui para mim, mas o grande ponto aqui é o seguinte, galera. Vamos imaginar, tá? Vamos imaginar que eu quero verificar se realmente essa abordagem que ele acabou de falar, eu ele é consistente pro estudo pelo use case que eu tenho no meu momento, tá? Por que que eu tô dizendo isso? Porque às vezes a gente pede uma opinião para IA e ela dá essa opinião, mas daí você quer meio que tentar tirar a prova real. E aí que nesse momento você entra em
algo que chama selfcistence. Basicamente o que você faz aqui com esse tipo de técnica, ah, esa um pouquinho, rate limit abordagens. Basicamente o que você acaba fazendo aí nesse caso é, né, você pode passar diversos cenários aqui para ela. Por exemplo, você usaria essa estratégia para eu vou colocar aqui, ó. Ó, eu passei a estratégia foi o seguinte, eu tenho um cenário que eu quero fazer um limite de envio de e-mails, de mensagens e um sistema de notificações, tipo um mailogan, ou seja, um sistema envia notificações para usuários determinados eventos, mas precisa usar usar a
precisa evitar fluid. Ou seja, quando você tem, imagina que você tem uma janela de 1 minuto, 100 requisições por minuto, beleza? Mas imagina que no primeiro, segundo eu já recebo 100 requisições. Não adianta nada, meu sistema pode cair, entendeu? Então como que eu consigo espalhar essas requisições ao longo desses 1 minutos? Por isso que eu tô dizendo, existem várias estratégias de rate limit. Então aqui, ó, ele falou que, ok, para esse cenário, né, essa estratégia é boa. Atenção para pontos específicos. Aqui ele trouxe algumas outr algum outros pontos e algumas sugestões. Aí eu vou passar
para ele uma outra situação aqui, ó. Tá? Uma API pública que permite 60 requisições por minuto com clientes gratuitos e 1000 para clientes premium. Esse cenário também vale com Token Bucket, com Reds. Ele tá também falou que sim. Tá aqui ele tá falando que sim, que pode ser uma boa com reds. Aí eu vou passar um outro caso aqui para ele, tá? Que vai ser o seguinte, um outro cenário que eu vou passar, deixa ele terminar esse cara aqui, um outro cenário aqui que eu vou pedir para ele passar aqui para mim, que vai ser
o cenário, tá? que ele não para nunca de responder. Deixa eu dar um pause nele aqui e vou pedir para ele ir pro próximo. Eu vou passar um outro cenário, né? Ele pega esses recursos e etc. Estratégia com token bucket, concurrency limiter semfórico. Ele trouxe uma abordagem híbrida, mas ainda assim ele trabalha com token bucket. Galera, vocês conseguiram perceber que o que eu tô fazendo aqui é que eu perguntei as diversas estratégias para ele, tá? E baseado nessas estratégias, eu tô agora falando, deixa eu ver se ela me atende. Então, vamos imaginar que você pede
opinião pra sua IA. Ela vai te dar várias. Daí ela fala: "Essa é melhor". daí eu falo: "Vamos ver se ela é melhor mesmo." Na no meu cenário eu tenho isso. Essa solução realmente é melhor? Daí ela pode falar: "Sim, essa solução é melhor?" Ela pode falar sim, essa solução é melhor não. "essa mais sim". Quando você começa a pegar maiss do que não, você consegue ver que existe uma consistência no que a IA tá respondendo, porque a gente sabe, IA alucina. Então, quanto mais perguntas repetitivas você fizer de formas diferentes, com cenários diferentes, mas
tendo, querendo ter o mesmo output, no final das contas, você usa esse conceito de self consistence. Fez sentido para vocês, galera? Alguns de vocês já tinham ouvido falar em self consistence? Escrevam aí, meu povo. E eu sei que muitos aí de vocês, com certeza querem, né, ver a gente botar a mão no código que a gente já vai fazer, inclusive, tá, que a gente já vai fazer. Mas o lance é o seguinte, vamos imaginar então, ó, que a gente criou os nossos ADRs, as nossas architecture Decision Records, a gente criou contextos do nosso projeto e
agora a gente foi de uma forma mais exploratória para ver de acordo com o nosso projeto qual era a melhor estratégia pra gente implementar, né, trabalhando com ah, nesse caso com um token bucket. Ah, ele trouxe aqui pra gente qual foi? Eu nem lembro qual que foi que eu qual que eu acabei utilizando. Eu acho que foi token bucket, né? Foi token bucket. Então, o que que acontece agora, galera? O lance é o seguinte. Eu sabendo partindo do princípio, tá, que eu estou querendo trabalhar ali com token bucket, o que que eu posso fazer? Eu
posso querer gerar um encadeamento de de pensamento passo a passo. Para quê? Para que eu consiga especificar um pouco mais essa ideia, tá? Ah, da forma como a gente tá querendo fazer. Então vamos imaginar, opa, pera um pouquinho. Vamos imaginar que eu tô fazendo o seguinte, tá? Eu vou pegar aqui, eu vou falar que eu vou usar leak bucket ah como estratégia de de trabalho aqui para mim. Então o que que eu vou colar? Eu vou colocar aqui, ó, vou optar por desenvolver um rate limiter com a estratégia de leak bucket com reds. Me dê
um passo a passo de como funcionará o algoritmo do leak bucket e como ele deve se comportar. Quando eu falo o passo a passo novamente, eu caí para qual, galera? Em qual em qual cara que eu acabei caindo? no chain of thoughts, porque eu pedi um passo a passo de como que ele vai trabalhar. Então ele vai explicar aqui para mim, ó, o objetivo do leak bucket, o conceito do algoritmo com o Reds, como é que funciona, o passo a passo, capacity, leak rate e ke como recuperar os dados, como é que funciona isso, inspiração
automática, um exemplo prático que ele trouxe para mim, considerações técnicas e etc. Tá? Eu posso perguntar como como é o algoritmo passo a passo. Posso colocar de formas da forma como eu quiser. Se você perceber, olha só que interessante, ele tá me dando o passo a passo. Quando eu tenho o passo a passo, né, esse encadeamento de pensamentos, eu tenho uma linha de raciocínio e toda vez que eu tenho essa linha de raciocínio, o que que eu tô fazendo no final das contas aqui, galera? Eu estou simplesmente especificando como que eu quero que o meu
software funcione com ifs e elses. Se caso o contrário, atualize isso passo a passo. Óbvio que a gente vai ter que ler, criticar e entender, mas aqui eu já tenho toda essa base. Baseado nisso, tá? Você pode ter um outro assistente, ah, que eu tenho, mas eu não compartilhei aqui, que é para exatamente para fazer a o passo a passo de soluções de software para gerar um documento num formato de uma ADR decente, tá? Eu usei esse cara aqui para essa ADR. Olha só, ficou aqui dessa forma aqui, pessoal. Deixa eu olhar aqui para vocês,
para vocês conseguirem ver. ADR, uso de leck buckets com reds para controle de taxa de requisição. Contexto, aplicação alvam API de uso intenso. O objetivo é esse. A decisão optou-se por implementar. O Reds, foi excluído, o liquid bucket foi preferido em relação a essa relação. A implementação do algoritmo para cada cliente funciona assim, a lógica funciona dessa forma, a concorrência vai ser assim, o exemplo de armazenado no Reds vai ser dessa forma, as consequências são essas, as negativas são essas. Ou seja, eu tenho a especificação desse meu cara aqui. Beleza, pessoal? Eu vou partir do
princípio, tá? Tá. Que minimamente agora eu tenho ah, como que eu posso dizer? Eu tenho minimamente aqui comigo o básico para eu iniciar o meu projeto desse meu rate limiter, tá? Então esse é o grande ponto. Por quê? Porque agora a gente vai pro cursor e com esses documentos a minha vida vai mudar completamente pro cursor, tá? Por quê? Porque na hora que eu for trabalhar com cursor eu também vou usar uma outra ferramenta, tá? E, galera, acreditem, eu tô fazendo uma outra ferramenta substituta dessa. Essa ferramenta não fui eu que criei. Eu tô criando
uma muito parecida, mas modéstia parte, se Deus quiser, ela vai ficar muito melhor, tá? Ah, tem muitas coisas nessa ferramenta que, graças a Deus alguém fez, teve toda a boa vontade, mas tem pontos que eu não gosto muito dela, por isso que eu tô criando a minha em breve aí, espero poder compartilhar com toda a comunidade, tá? Inclusive, ela funciona como MCP e tudo mais, mas o nome da ferramenta eu usei inclusive no último dia da imersão. Quem assistiu o último dia que eu fiz toda a parada com Cafa, teve gente ficou bravo comigo porque
eu não expliquei o Cafka, né? Porque eu fiz tudo em modo agente, mas a ideia era da provocação era essa mesmo, é fazer em modo agente a pelo menos um dos dias da imersão pra galera ver funcionando, tá? Mas a ferramenta ela chama Tesk Master, tá? Essa ferramenta aqui tá no GitHub, depois eu compartilho aqui com vocês, tá? Qual que é a ideia dessa ferramenta, pessoal? O segredo da IA, tá? O segredo da Iá tá sempre no passo a passo. Ela tem que entender o estado da sua aplicação, onde ela está e para onde ela
vai. Esse aqui, galera, se eu pudesse dar uma dica para vocês de desenvolvimento com IA hoje, eu daria essa dica. Se você não dá o passo a passo do que a IA precisa fazer para desenvolver o seu software, você vai sofrer e vai continuar sofrendo e odiando e para sempre. Basicamente é isso que vai acontecer. A diferença aqui é que para mim sempre foi muito claro. Da mesma forma que eu tenho tarefas que eu tenho que desenvolver no dia a dia para eu me controlar, a Iá precisa ter tarefas dela e ela tem que poder
controlar o estado dessas tarefas para ela saber aonde ela parou, para ela não perder o foco quando ela perdeu o contexto. Faz sentido isso para vocês, pessoal? Faz sentido? Aá sempre vai perder contexto. Como que ela vai saberonde ela tá? Você vai ficar ali perdido no meio. Quando acabou o contexto dela, você vai ficar com um monte de código pela metade e aí você acabou brincadeira. Você vai passar raiva, entendeu? Então se você não tiver uma forma de gerenciar as tarefas da IA, fica complexo. Mas não é só gerenciar tarefas da IA. Se você tá
trabalhando com modo agente, a IA ela tem que ter um workflow para ela fazer uma tarefa, testar a tarefa, concluir a tarefa, ir pra próxima tarefa, testar a tarefa, implementar e você vai aprovando todo esse fluxo. A IA, ela precisa ter detalhes específicos de cada tarefa. E quando uma tarefa ela é superficial, a descrição dela, ela precisa ser expandida para que a gente tenha subtarefas muito bem definidas, pro passo a passo ainda ficar mais claro. Fez sentido para vocês o que eu tô falando? Faz sentido, né, galera, né? Agora entre fazer sentido e a gente
implementar é outro mundo. Isso aqui que é o grande ponto. Os desenvolvedores se frustam porque não tem o passo a passo. E é muito difícil ter esse passo a passo. É muito difícil. Por isso, galera, que hoje eu vou fazer o que a gente fez até agora, mas utilizando uma ferramenta que logo logo vocês vão poder usar a minha substituta, se Deus quiser. Essa ferramenta ela chama Tesk Master, tá? E basicamente a ideia dela é ela fazer o gerenciamento e o workflow de desenvolvimento da IA aí no seu, nesse caso tá no cursor, mas poderia
ser em qualquer lugar. Eu chamo ela de TM Tesk, dou um init e eu vou inicializar o meu projeto. Vou colocar o meu projeto ao meu rate limiter aqui para mim. Description, não vou. Versão, meu nome, não quero. Yes e ponto. Bom, aqui ele vai inicializar o projeto aqui para mim. E beleza. Coisas que eu já não gosto. Só para vocês saberem, esse projeto locou, lotou a minha pasta de arquivo JavaScript com um monte de coisa. Esses arquivos aqui, eles deveriam estar numa pasta ponto teskurar com os projetos da minha aplicação. Entendem o que eu
tô querendo dizer? Então isso é uma das coisas que me incomoda um pouco. Porém, né, o desenvolvedor que fez isso, cara, o cara ele mandou muito bem, cara. tem gente muito inteligente. Ele conseguiu fazer exatamente o que eu já estava fazendo por um tempo e eu gostei muito da solução dele. Então tem muita coisa que ele tá usando que eu vou implementar na minha na minha solução, tá? Mas basicamente o ele pede, né? Você vai precisar de um arquivo ponto envu colar aqui porque ele vai ter que ter uma uma chave, né, do da Antropic
e também da Perplexy, porque a Playerpex ele consegue fazer consultas no formato de research para pegar, ter mais dados, tá? Mas a ideia dele é o seguinte, galera, olha só que interessante como é que funciona. A ideia dele é que ele tem uma pasta aqui com script chamado, um arquivo chamado example. P PRD, tá? PRD significa productir, ah, product description, acho que alguma coisa assim. Toda hora eu esqueço. Mas a grande sacada é que esse documento dele aqui, o que que acontece? Ele criou uma estrutura básica desse PRD, né? E esse PRD ele usa Skeleton
of Thoughts para que ele possa gerar as tarefas aqui pra gente. Então, nesse nosso caso, a gente vai ter que fazer uma interação agora com a IA, mas nesse momento a gente vai sair do chat GPT e a gente vai diretamente pro cursor, porque nesse momento a gente ter acesso, tá, ao cursor vai ser muito importante porque ele vai nos ajudar no final das contas a ler os arquivos pra gente gerar esses PRDs. A ideia é a gente pegar esses documentos que a gente criou, consolidar e fazer esses documentos ficarem nesse padrão aqui desse cara.
Fez sentido? Se não fez, vai fazer agora. Vamos lá, galera. Cada dia, pessoal, eu percebo que eu tô trabalhando muito mais assim do que de outra forma. Mas basicamente o que a gente vai fazer vai ser o seguinte, tá? Eu tenho um prompt aqui, tá? E esse meu prompt eu vou colocar o seguinte, eu vou colar pra gente não ter que fazer digitando. Você é um especialista em arquitetura de software e em gerar em em gerar e interpretar documentações como ADRs, architecture Decision Records, PRDs, product requirement decisions. Faça, faça agora leia completamente todos os arquivos
da pasta @doc, tá? Então tô pedindo para ele ler todos os arquivos da Plaça Docs, incluindo os arquivos das ADRs e também o arquivo context, que dá todo o contexto do meu projeto. Agora, o que que eu vou falar para ele também, né? Leia também, leia o arquivo ptxt e entenda esse modelo de template para o PRD. Aí o que que eu vou passar o seguinte agora? Olha só pessoal, perceba o que eu estou fazendo agora. Novamente outra técnica do prompt que a gente acabou de falar. Outra coisa, eu configurei o meu cursor aqui, nesse
meu caso aqui, no formato de ah learn, pra gente fazer brainstormings, tá? Depois eu passo a dica aqui para vocês, mas pode, você pode criar módulos customizados no cursor para trabalhar aqui. Então eu coloquei assim, ó, pense passo a passo em como consolidar PRD, em como consolidar PARD, cadê o meu? Pense passo a passo como consolidar todas as ADRs e o contexto do projeto em um único arquivo seguindo o padrão do PRD. Não gere o template. Quero seu raciocínio passo a passo e vou pedir para esse cara fazer esse cara aqui para mim. Legal. Então,
nesse momento, o que que ele vai fazer? Ele vai ler todos os meus ADRs, tá? Então, ele vai ler toda a minha DR e ler todo o meu conteúdo. Então, ele tá lendo o meu context e agora tá lendo a DR docker, tá olhando a DR do Goleng. variáveis de ambiente, convenções da linguagem, testes automatizados com GO, a estratégia de leak bucket com Reds. Agora ele vai analisar o template do PRD e ele fala o seguinte: "Olha, organizações da informação, ó, no context já tá bem estruturado, as r tem as decisões, mapeamento das sessões, no
exemplo, eu tô usando overview como core features e etc. Abordagem para consolidação é a sessão de context. Ele vai botar core features user experience. Na PRD ele vai colocar os dados das ADRs principais. Ah, o Development Roadmap, ele tá colocando MVP com a versão em memória, porque eu falei que o Reds ia ser no futuro. Extensões essenciais como logs, controle por clientes, futura melhorias pro Reds, a dependência de como criar, né, as tarefas, a estrutura básica, implementação de memória, testes midware até o Reds, riscos e mitigações, apêndices e etc., tá? considerações especiais, ajustes finais, mas
ele só deu a ideia de como ele está pensando em consolidar. O que eu posso falar para ele aqui é o seguinte: existe algo que você melhoraria nessa linha de raciocínio para evitar que informações sejam perdidas, principalmente as mais granulares, como a versão da linguagem, convenções, entre outros? Olha o que eu tô mandando aqui para ele, galera. Tá? Então o que que acontece aqui? Ele vai pensar, né, sobre a preocupação de preservação de detalhes, porque eu nas minhas ADRs eu tenho muito detalhe, eu tenho detalhe até de algoritmo, por exemplo, né? Então isso aí acaba
ficando um pouco complexo, incluir tabela de referência técnica, criar anexos específicos, coisas explícitas, sessões de padrões técnicos, verificações, glossário. Eu vou colocar, não quero que mude o template da PRD. Acho que você pode colocar mais informações granulares no apêndice. Como escreve appendex? Como que ele vai? Ele vai ele vai saber. Eu não sei como é que escreve em inglês, já até esqueci. Appendeix. Appendix. A appendix. O que acha? Perceba, galera, que antes de eu pedir para ele sair fazendo qualquer coisa, ele já tá formando outras linhas de pensamento de como que ele tava pensando em
trabalhar, tá? Agora que vamos, né? Eu não vou ficar 10 horas aqui, senão a gente não vai terminar essa live, vai ficar só escrevendo. Mas agora o que que eu vou fazer? Eu vou falar assim: "OK, gere agora um arquivo chamado prd. MD na pasta @docs na pasta docs. Seguindo todas essas considerações. Aqui eu preciso mudar para modo agente. E aqui é onde a gente vai dar o pontapé inicial pro nosso projeto começar a ficar mais pronto possível pra gente gerenciar as tarefas, tá? Então tem gente que perguntou: "Você usa o 3.7 Sonet para tudo
brainstorming agente?" Cara, nesse caso aqui eu tô deixando tudo como padrão, tá? Mas você vai perceber que dependendo da situação, eu escolho o melhor modelo para de acordo com os tipos de problema, eu posso pegar um GPT ah com mais reasoning, eu posso, cara, dá para fazer muita coisa. De forma geral, do que eu tenho trabalhado aqui com o Sony, tá indo muito bem, porque ele manda muito bem código e como ele tá olhando o código o tempo inteiro, eu tô meio que usando ele como padrão, tá? Quando eu tenho tarefas muito grandes para fazer,
eu tô usando o Sonet Max, que ele acaba sendo mais rápido. Eu acho que ele mantém um contexto maior, tá? Apesar dele ser mais caro. Beleza? Mas aqui ele tá ali gerando o arquivo aqui pra gente. Pessoal, vocês estão percebendo a ideia de como que você consegue trabalhar aqui com a parada de A? Esse aqui é um setup, galera. E esse setup é o que vai definir o sucesso do seu projeto, tá? Ah, com o IA. Se ele for um se ele for um processo vagabundo, você tá enrolado, você vai sofrer com a IA. Então,
esse documento aqui é o documento consolidado, onde a gente gruda tudo que a gente fez baseado no product requirements decisions focado, né, naquele padrão que o Tesk me passou. Tá? Então é basicamente isso aqui para mim. Então é essa a estrutura que eu consegui trazer aqui baseado nisso, o apêndice e etc e tudo mais. Ele tá trazendo várias informações, estratégias de teste. Ele tentou trazer o máximo de informações. Eu não vou revisar a de uma forma forte. A única coisa que eu vou pedir para ele fazer aqui, principais aqui. Nome do pacote deve ser ser
ithub.com/devfycle/rate limiter go mod. Só tô salvando isso aqui, quem sabe ele leva em consideração. Agora que eu tenho esse documento, galera, agora sim a nossa mágica em tese começa. Por quê? Eu vou chegar agora aqui e vou fazer o seguinte, eu vou, tá, ah, pedir pro Tesk fazer um paring desse PRD para gerar isso em tarefas, tá? Então, é basicamente isso que vai acontecer aqui para mim, tá? Então esse é o grande ponto. Então eu vou dar um um testk master parse PRD e vou passar o endereço do meu PRD que é PRD.md. Vou dar
um enter agora aqui e ele vai ler esse projeto. Aí ele vai entender esse projeto. Ele vai ver a linha de raciocínio e a ordem do roadmapito. Vai entender todos os requisitos técnicos. Ele faz alguns researches usando perplex também, que é um outro modelo para pesquisa. E baseado em tudo isso, ele vai gerar para mim as tarefas que a IA vai ter que seguir para trabalhar aí com tudo isso, tá? Então esse aí é um ponto importante, ele demora um pouquinho aqui pra gente conseguir trabalhar. E prontinho, ele gerou aqui para mim 10 tarefas aqui
para mim. Se eu for nesse arquivo tesqu, eu vou ver tarefa 01. Deixa eu fechar aqui, ó. Tarefa 01. O que tem que ser feito, tarefa 02, tarefa 03. E perceba que ele define as tarefas aqui para mim. E baseado em cada uma dessas tarefas, ele mostra as dependências entre as tarefas, a prioridade de cada tarefa e tudo mais. Eu consigo ver isso numa versão gráfica, tá? Se eu der um TM list aqui para mim, você vai ver que eu tenho aqui o seguinte, a listas das tarefas que a minha IA tem que fazer e
o estado de como isso aqui está. por exemplo, fazer o setup da estrutura do projeto, definir o cord interfaces, implementação em memória com leak bucket, desenvolvimento do middleware, implementar o login e monitoramento, criar clientes customizados e assim vai indo até chegar nas tarefas finais. O grande ponto, pessoal, é que você acha que às vezes somente que com um arquivinho desse, você vai conseguir definir e fazer o a IA fazer tudo que você precisa naquela tarefa. Às vezes sim, porque a tarefa é simples, tá? Mas às vezes não. Às vezes a tarefa é complexa e você
precisa às vezes de subtarefas ou qualquer coisa desse tipo. Então o que que você pode fazer? Ele tem um recurso bem interessante aqui que você faz análise de complexidade, tá? O que que é isso? Eu chego aqui e ele tem um analyze complexity e quando ele dá um menos menos research é que ele usa o modelo da perplexi. Então eu vou colocar TM Analyze complexity aqui para mim. A partir de agora, galera, ele vai olhar todo o meu projeto, vai olhar todas as minhas tarefas, entrar tarefa por tarefa e elencar o nível de complexidade dessas
tarefas que ele tem para desenvolver, tá? Então isso aí a gente já vai para um outro para um outro nível aqui pra gente, né? porque a gente acaba indo para um uma para uma outra área. Aqui ele gerou resultado, mas eu posso agora ver o report desse cara aqui, ó, né? Que se eu não me engano o comando é complexity report. Então eu posso dar um TM Complexity Report scripts complex.jonj que ele gera aqui para mim. E agora aqui, deixa eu diminuir um pouco o zoom aqui para vocês conseguirem ver melhor, galera. Mas basicamente o
que que ele fez aqui para mim? Ele distribuição de complexidade e ele falou que, por exemplo, a tarefa 7 tem um score e de complexidade e ele recomenda aqui que tenha pelo menos cinco subtarefas para implementar essa tarefa aqui. A tarefa três tem complexidade sete, é alta. Ele recomenda aqui ter quatro subtarefas. E eu não sei se você percebeu, ele dá aqui pra gente, né, a uma forma de você dar um expand para ele criar essas subtarefas para você de uma forma ah muito mais clara para que a sua IA ela consiga trabalhar, tá? Então
eu vou dar um exemplo aqui para vocês, né? Vou pegar uma tarefa, eu vou pegar uma tarefa simples aqui, que ela nem precisaria em nível de complexidade. Vou pegar a tarefa dois aqui. Eu vou dar um copiar, copiar uma imagem, né? E eu vou pedir aqui para ele expandir, tá? Então vou colocar aqui e vou falar o seguinte: usando o Tesk, expanda a tarefa da imagem. e passei a imagem aqui agora aqui para ele para ele fazer essa expansão. Então, ã, ele vai executar o comando especificado. Vamos ver, ó. Tesk master expand. Tá vendo? Ah,
a tarefa dois. E agora ele está gerando a subtarefa dois. Ele tá pesquisando as melhores formas de documentar cada uma dessas subtarefas para que a gente consiga fazer com que a IA siga passo a passo nessas tarefas. Pessoal, vocês estão me seguindo? ão tá fazendo sentido isso que eu tô falando para vocês? Olha só o que que ele fez aqui para mim, né? Ele gerou agora uma tarefa 2.1, 2.2, 2.3, né? E cada uma dessas tarefas tem aqui, deixa eu dar um stop para ele não ficar fazendo outras coisas. Ele gerou essa parada. Deixa eu
vir aqui no meu terminal que fica melhor pra gente ver. Ó, tm list- wif subtesks. Quando você olha aqui, olha a tarefa dois aqui. Ele já gerou um 2.1, 2.2, 2.3 aqui para mim. E se eu for olhar nessas tarefas, eu já tenho mais clareza e a IA já tem mais clareza do que precisa ser desenvolvido. E óbvio, galera, a gente precisa revisar para ver se não tem grosélia, porque tá aqui, ó, subtesques, definir o rate limiter e interface, né? criar o core limiter da interface, implementar os steps, testing approach, daí a subtarefa do aí
a subtarefa três. Então, perceba que ele aumentou, né, o meu arquivo de tarefas para ir pro próximo ponto. Como que eu começo a desenvolver nesse caso em modo agente, galera? Eu posso fazer o seguinte, tá? baseado póstico. Veja a próxima tarefa via tesquec master e comece implementar. Não implemente nada fora do escopo da tarefa. E agora o que que vai acontecer aqui pra gente, pessoal? Ele vai ver qual que é a próxima tarefa que ele tem que desenvolver. Ele vai ver que é a um. Ele vai marcar essa tarefa em progresso. Marcou em progresso essa
minha tarefa. E agora ele vai ver a estrutura do meu projeto atual, né? Então aqui ele já tá falando o que que ele vai criar de pastas. O go modit. Perceba que ele já pegou o meu name space que eu tava querendo aqui do Dev Full Cycle. já pegou a biblioteca para trabalhar com variáveis de ambiente, porque isso era eh era necessário. Tá gerando aqui um arquivo.g pra parte de configuração. Vamos inicializar o projeto do logger. Vamos aguardar mais alguns momentinhos. Deixa eu diminuir um pouco o zoom, galera, aqui só para ficar melhor para ver.
tá editando ponenv.example. Esse arquivo já existia, era o dokmaster. Por isso que isso aí quer me matar, ter o lance do Tesk Master na minha raiz, sacou? Criar um ponto de entrada paraa aplicação, que é o meu main.g. Vamos lá. Por fim, vou criar o Docker File e o Docker Compose. E ó, ele já errou aqui na versão, né? O GO é a versão 1.24. No Docker Compose, eu não preciso da linha version, tá? Então ele já tá mudando aqui para mim, galera. Isso aí, meu amigo, é pilotar e ela sempre vai querer fazer coisa
errada ou fazer coisa mais. E é nesse momento que você tem que ser um desenvolvedor para se ligar. Ó, ele já tirou isso aqui porque eu sei que eu não preciso mais disso, entendeu? Ah, e eu vou falar. Ele tá querendo criar um we, ele tá querendo usar o go para fazer hot reload ali com a minha informação. Ponto. Geraram a informação do projeto. Criou o readm. Vamos marcar a tarefa como concluída. E prontinho. A minha tarefa número um foi concluída com o que ele foi pedido, que foi passado aqui para mim. Prontinho. Então, galera,
temos aqui a nossa primeira parte. Obviamente, pessoal, eu não vou ficar revisando arquivo por arquivo nesse momento. Quando você for desenvolver, tá? Aí a coisa ela muda um pouco de figura, certo? Mas aqui, ó, eu já tenho toda a estrutura inicial do meu projeto da forma usando variáveis de ambiente. Eu tenho as minhas documentações, eu tenho os arquivos internos onde ele preparou a parte dos logs, o package ele não criou nada. scripts. É, não é minha. O pwer. Tomel é para pro hot reload do ele criou meu Docker Compose já com a minha aplicação. E,
cara, tenho, né, a minha primeira parte feita. Agora o que eu posso chegar para ele e falar o seguinte, tá? baseado no @pests aqui, vá para a próxima tarefa e implemente somente o que está no escopo. E agora, galera, eu não sei se vocês já perceberam, mas vocês conseguiram perceber que você cri existe um fluxo, um workflow que você consegue trabalhar junto com a IA, ela já tá vendo qual que é a próxima tarefa. Ela vai ter que marcar a 2.1 agora como em andamento, né? A 2 e a 2.1 como em progress. E agora
ele vai listar os projetos, vai entender as coisas para começar fazer o desenvolvimento dessa próxima tarefa, tá? Fez sentido? O que eu tô colocando aqui para vocês, pessoal? É um outro nível. de desenvolvimento trabalhando com o IA. E se você perceber tudo isso que a gente fez, a gente gastou sim um tempo pro setup de tudo isso, mas o fato principal aqui de forma geral é o quê? É ele conseguindo passo a passo seguir o que ele precisa fazer. Se parou, eu abri no outro dia, numa outra janela de contexto, eu falo: "Veja da onde
você parou, veja se essa tarefa tá completamente realizada e depois disso continue a implementação, tá? Então, quando você começa a trabalhar dessa forma, simplesmente, ó, terminou a tarefa 2.1 e aí ele vai seguindo. O que eu sempre vou recomendar, pessoal, é um chat por tarefa, tá? Não fiquem fazendo várias tarefas no mesmo chat, ele vai começar a se perder, vai se perder no contexto, as coisas não vão ficar boas. O cursor tem um recurso bem interessante aqui agora que toda vez que aparece alguma coisa, né, ah, que tá perdendo a janela, ele fala: "Olha, inicie
o novo chat porque deu ruim já aqui para você conseguir trabalhar". Tá? Agora o lance aqui, né? E que eu quero levantar na mesa é até onde a gente deve ir, até quanto isso é produtivo, né? E eu queria tirar algumas dúvidas do chat, galera. Ah, o que que vocês estão achando disso? Eu quero dar uma olhada aqui no que vocês colocarem e sejam brutalmente honestos, tá? Tá. Ah, o que que vocês acharam, pessoal? Gostaram? Não gostaram? Acharam fraco? Você acha que essa abordagem não funciona? Funciona? Pessoal, eu gastei muito, muitas horas. os resultados que
eu tô tendo para desenvolver projetos mais ou menos nesse framework, porque como eu disse para vocês, o que diferencia duas Ferrares iguais é o piloto, tá? Se você é um desenvolvedor que tem conhecimento sólido do desenvolvimento, você conhece arquitetura de software, você conhece Solid, você conhece algoritmos, você entende de A, você entende da sua linguagem de programação, você tem um repertório importante, você entende domain driven design, você entende, sei lá, de arquitetura hexagonal, clean architecture, você entende de boas práticas de desenvolvimento, você entende de docker, você entende de de DevOps, você entende de Kubernets. Quando
você tem esse nível de repertório, esses documentos e essas especificações, elas ficam cada vez mais fortes. E quanto mais fortes essas especificações ficam, mais fortes ficam os resultados que vocês estão trabalhando, tá? Então isso aí é um ponto assim que muda o jogo, galera. Mudou o jogo aqui para mim. Deixa eu oler o chat aqui, um de cada vez, tá? Só para ficar de boas aqui. Deixa eu olhar aqui. O Lucas, o Wesley, apesar de parecer top o Tesk Master, você viu realmente grandes diferenças para usar de agente sem ele? Meu uso atual é sem
ele e funciona muito bem. Já, Lucas, cara, eu já fiz todos os testes possíveis, tá? O que eu posso dizer com o Tesk, né, e com a ferramenta que eu tô fazendo, eu não vou publicar e não vou mostrar para vocês enquanto ela não esteja razoavelmente pronta. Ah, é que a grande diferença é que o Tesk, quando ele vê que a feature que você vai desenvolver, ela é mais complexa, na hora que ele quebra em subtarefas, ele faz uma pesquisa mais abrangente lá no Perplexity, a AI, onde ele traz muitas outras ideias que podem somar
com as suas ADRs para fazer com que essas tarefas elas sejam mais bem descritas. com caminhos melhores, tá? Então isso é algo assim para mim que vira o jogo, tá? Porque não adianta ter contexto, você tem que ter especificação de tarefa. Agora, se para cada tarefa você tiver que especificar na mão, para cada subtarefa você ter que ficar especificando detalhe e detalhe na mão, realmente o processo ele perde um pouco o flow. Então, a ferramenta como Tesk, ele me ajuda principalmente no estado. Aonde você estava, aonde você está, você completou aquelas tarefas? Porque eventualmente eu
abro um novo agente e falo: "Você disse que terminou a tarefa número um. Eu gostaria que você verificasse. Eu posso chegar aqui e fazer isso agora." Olha, tá? De acordo, posso colocar assim, ó, de [Música] acordo com a tarefa um do Tesk, gostaria que você analisasse o código de forma profunda e realmente verificasse se ela está totalmente concluída. Caras, eu faço isso direto porque eu quero garantir que ela realmente cumpriu todos os requisitos daquela tarefa. Isso aí faz uma diferença bem forte, tá? Luiz Fernando, para mim tá sendo uma mão na roda. Posso escolher entre
os modelos e os modelos mais avançados, como Sonet Max, Gemini 2.5 Pro, tem um custo de 5 cents, mas se não me, se eu não me engano, aí eu já não sei o que ele falou. Ah, aqui, ó, ele tá verificando as tarefas e tudo mais e ele vai tentar fazer um checklist aqui em todos os meus arquivos para ver se tá tudo implementado aqui para mim. E só para vocês saberem, galera, quando eu tenho tarefas maiores, coisas mais complexas, eu pago 5 cent de dólar ah para me ajudar. Se eu não pagar, tem um
trabalhinho a mais, mas tem dia que eu prefiro pagar e ter um escopo um pouco maior aí. etc. Tá? Então, é basicamente isso que eu tava querendo, tava querendo dizer para vocês. Beleza? Ah, o João já tá perguntando qual o valor do curso. Cara, João, a gente já vai falar de valor do curso, mas o nosso curso, ele não é um curso só de A, ele é o curso full cycle 4.0, que a é apenas um dos pilares desse curso. E olha só que interessante, pessoal. Ele trouxe aqui para mim um checkbox de tudo que
foi concluído e confirmou para mim que tudo que tava sendo pedido na tarefa um foi realizado, tá? Então isso aí pra gente é importante. Ah, tem gente que tá perguntando aqui, você acredita que isso possa tirar o papel de um analista ou PM? Cara, não necessariamente, tá? Porque agente técnico, normalmente as partes de ADRs, provavelmente isso a gente vai ter que fazer junto com arquiteto e coisas desse tipo, mas o contexto do projeto, a visão geral, as dores, etc. Normalmente é o PM que vai fazer isso, é a área de produto que vai trabalhar em
conjunto, tá? Então, muito pelo contrário, eu acho que essas áreas têm que somar para que essas coisas possam acontecer, tá? Mas é importante ter padronização. Quanto mais padronização, tudo vai ficando mais fácil, tá? Ah, eu gosto da ideia de utilizar para se criar um projeto do zero, mas isso é bacana demais. Minha dúvida é como aplicarmos isso a um projeto já existente enorme. O Wagner fez uma pergunta interessante para caramba. Wagner, eu tô fazendo isso em diversos projetos de diversos tipos de tamanho, tá? E as técnicas são diferentes, tá? Na realidade, você não vai deixar
de ter as suas ADRs, você não vai deixar de ter o seu contexto, mas o seu contexto ele vai ter que ser reduzido e você vai ter que fazer o quê? Uma análise profunda do código, de tudo que tá existe, de tudo que não existe, pedir paraa Suia entender, indexar as principais decisões que foram tomadas nesse projeto para ela utilizar isso como um contexto em background. Por que que eu tô dizendo isso? O cursor, por exemplo, ele indexa o nosso projeto, mas ele não lê 100% dos arquivos. Eles têm as rules ali que ajudam, mas
nem sempre ajudam. Quando você tem um projeto muito grande, nesse caso, o que que você precisa muito? É janela de contexto. Nesses casos, o que que você pode fazer? você pega o seu modelo, pega um um Gemini Pro, um Pro Max aqui do Gemini, onde ele tem uma janela de um de contexto, sei lá, de 1 milhão de tokens, ele vai conseguir ler muito, quase todos os os arquivos do seu projeto e baseado nisso, você consegue gerar documentos, até mesmo ADRs dos seus projetos atuais. Você consegue pegar o projeto atual, entendeu? contextualizar e daí você
vai precisar, por exemplo, trabalhar num módulo. Aí você faz a mesma coisa para esse módulo e aí você faz as tarefas para resolver a feature que você tem que desenvolver naquele projeto, mas você tem um documento de estado do projeto, da onde o projeto tá naquele momento com todo aqueles códigos. Faz sentido, ô Wagner? Não é simples, tá? Não é simples, mas é totalmente possível porque eu consegui fazer e deu bom, tá? Ah, o André, André, o que me preocupa aí é o custo. Tem dicas de modelo open source para seguir nesse processo, cara. Você
pode testar vários modelos, open source e tudo mais, cara. Honestamente, tá? Com o nível de produtividade que eu tenho, com a velocidade que eu programo hoje em dia, para mim pagar $ no cursor é de graça, tá? que seja para eu pagar $50, $OR, cara, dá dá para você programar muito, muito, muito, muito. E eu acredito que se você for trabalhar numa empresa, eventualmente você pode pedir paraa sua empresa te ajudar a custear isso de alguma forma, entendeu? Mas de forma geral, eu não tô testando modelos pequenos para isso, tá? Quando eu preciso fazer grandes
especificações, eu uso GPT. Quando eu preciso trabalhar em conjunto com código, eu já tô usando o Cloud Sonet 3.7. Às vezes eu mudo para alguns outros modelos da Open AI, mas nada impede você testar modelos locais na sua máquina e fazer os testes, tá? Tá show de bola, cara. Esse Wesley é de outro mundo. Não, não sou de outro mundo, cara. Ah, qual o custo pro Tk Manager? O Tesk manager é open source, galera. Tá. Ah, e aqui perguntaram qual é a solução que você encontrou para tirar esses arquivos da raiz do projeto. Cara, eu
criei uma pasta pontesk manager, enfiei tudo lá dentro, tive que mudar todas as regras do cursor para ele terar dentro dessa pasta. E mesma coisa e mesmo assim, ah, não tá muito legal, cara. Incomoda demais. Eu assim, eu jamais vou criticar o projeto de uma pessoa que fez um projeto desse com esse nível de complexidade, entendeu? Jamais vou vou criticar o cara de falar: "Porra, porque você não criou tudo dentro de uma pasta oculta, né?" Mas ele não criou dessa forma. Paciência. Quem quiser, faça o fork, por exemplo, e ajude. Eu tô criando um outro
projeto parecido, mas é o que é atrapalha bastante. Por exemplo, eu tenho o ponto ENV do meu projeto e aqui tem o ponto env do Tesk, do Tesque Master. Então isso acaba atrapalhando muito aí pra gente, tá? Ah, Wesley, qual será o papel do desenvolvedor nos próximos anos? Você acha que a gente vai se aperfeiçoar em documentação, boa comunicação? Cara, a gente programava em em linguagem de programação, em PHP, Java, Go. Agora a gente vai programar em português. A realidade vai ser essa. Mas você vai precisar ter um repertório técnico muito forte para você ser
capaz de olhar esse documento e ver se realmente isso aqui que a gente gerou faz sentido. Cada tarefa feita é uma tarefa validada. Cada tarefa feita é um é um commit, é um teste, é uma validação, é uma pull request que tem que ser revisada. A gente não pode ir naquele vibe coding e esperando que tudo dê certo porque não dá. Mas com um flow de desenvolvimento com modo agente dessa forma, cara, a sua produtividade vai lá em cima, entendeu? Se ela fez algo muito errado, você marca a tarefa como desfeita, melhora o prompt para
ele tentar fazer da forma. não ficou tão bom. Aí você programa, você é programador, você não precisa fazer 100% de modo agente. Eu não faço 100% de modo agente, nem sonhando, mas a quantidade de código das coisas que ele já fez aqui nesse meu projeto, galera, quanto tempo eu ia fazer para fazer essa parada? Na real mesmo, eu ia demorar. Não, não, não tem como. Você não consegue ganhar da máquina em relação à produtividade. O importante é você conseguir fazer com que a máquina ela faça da forma mais correta possível, sacou? Faz sentido? Show de
bola. Aqui, ó, o marco final. 90% do tempo eu fico desenvolvendo e arrumando códigos antigos ou melhorando usando esses formatos quando já está tudo construído e sem documentação, cara. E há para isso vai ajudar demais, tá? Ah, vamos lá. Basicamente faz o programador fazer code review mais do que o normal, mas em nível de produtividade é perfeito. Exatamente. Oportunidade de vender cursos. Olha o Pedro aqui. Galera, vocês acham que eu tô com uma boa oportunidade de vender curso? Pedro tá perguntando aqui para mim, galera, se é uma ótima oportunidade para vender curso. Vocês acham que
é, pessoal? É uma boa oportunidade de vender cursos nesse momento com IAI, com um monte dessas coisas para aprender. Cara, eu vou falar que é uma baita oportunidade. Sabe por que é uma baita oportunidade de vender curso? Porque, bom, primeira coisa que vocês têm que entender que é o seguinte, vendedor de curso virou um nome pejorativo nos últimos tempos, né? Infelizmente no mercado entraram muitas pessoas prometendo R$ 20.000 R$ 1.000 em 6 meses e seja rico e com programação. Infelizmente fez com que pessoas como eu, que trabalha duramente, de uma forma extremamente profissional, entregando o
melhor do melhor que a gente sempre pode, a gente abriu uma faculdade, a gente consegue ter pós-graduações reconhecidas no MEC, a gente faz um trabalho muito sério. A gente não é um amador que grava um monte de cursinho, sobe meia dúzia de vídeo na Hotmart e vira um vendedor de curso. Não, cara, a gente vende curso, mas antes de vender curso, cara, o que a gente faz é ajuda a você ser um desenvolvedor melhor. E para isso a gente gasta milhes, milhares de horas, fazendo todos esses testes aqui que eu tô mostrando para vocês, que
nesse momento talvez você não tenha esse tempo para fazer. Afinal de contas, galera, quantos de vocês têm tempo de sentar 1000 horas na frente do computador para ficar fazendo teste de A, sendo que você tem que trabalhar o dia inteiro e entregar os seus perrengues no seu trabalho e os prazos que você tem, entendeu? Então, caras, ah, eu tenho muito, mas muito orgulho de poder vender cursos, poder vender, na realidade, no final das contas, facilidade, método, fazer com que você consiga fazer com que a sua carreira ela fique mais sólida, fazer com que você tenha
mais fundamentos, fazer com que você aprenda a trabalhar com IA do jeito certo, ao invés de ficar passando raiva e gastando dinheiro, né? Então, tudo isso, galera, a gente faz, tá? E eu tenho muito orgulho da Full Psych hoje em dia para ela ter chegado nesse ponto que ela chegou de conseguir ajudar milhares e milhares de desenvolvedores aí com muitos resultados aí, tá? Então, a nossa a nossa certeza que eu tenho aqui para vocês é que tudo que a gente faz é o melhor. A gente a Full Pyon não é Wesley, a gente tem uma
equipe gigante por trás da gente para que essa live pudesse acontecer, para que amanhã, por exemplo, a gente tem MBA, né? A gente tem turmas de MBA, turmas de liderança técnica, turmas de GO Expert, são pós-graduações reguladas pelo MEC. Amanhã, por exemplo, a gente vai ter uma aula fantástica, totalmente VIP, com Elemar, fechada via Zoom, cara a cara, para falar de muito de arquitetura e desenvolvimento de software, falar de trends, de IA, falar de liderança, você que quer virar um sair de desenvolvedor e virar um líder. Então, esses tipos de coisa, galera, a gente trabalha
muito sério porque a gente quer entregar o melhor, né? Às vezes a gente fala: "Ah, vou ensinar arquitetura hexagonal". Cara, a gente contratou o Allar Cob, o criador da arquitetura hexagonal, para dar aula pra gente na área de agile, a gente pegou um dos signatários do manifesto ágil para dar aula pra gente, saca? Então, o que a gente faz nos dias de hoje, galera, é um trabalho que dá trabalho, não é só gravar aula, né? Para eu fazer essa live aqui para vocês, eu tive que me planejar para caramba para conseguir resumir um conteúdo tão
longo em tão pouco tempo, entendeu? Então acreditem, galera, a gente vende curso, vende mesmo, porque é assim que a gente sobrevive. Muitas famílias inclusive dependem da Full Cycle para como fonte de renda. A Full Cycle tem muitos funcionários, tá? Então isso aí é algo que a gente preza muito. Agora, pessoal, a a grande sacada aqui, tá? É o seguinte, vou mostrar para vocês. Eu acho que ficou claro, né, pessoal, essa parada da Iá, né? Eu acho que eu acho que ficou claro para vocês essa parada da Iá, né? Deu para vocês terem uma palinha de
como pode ser o seu ambiente de trabalho, né? um framework que vai te ajudar a passar menos raiva com o IA, né? Tem muita técnica, tem muitos detalhes, obviamente não dá para consolidar isso em 1 hora e meia e tudo mais. A gente precisa de muito tempo, muitos laboratórios, muitas cases de coisas dando errado, coisas dando certo para conseguir apresentar para vocês, tá? E é para isso que o que a gente tá fazendo hoje e agora a gente chega num momento importante, tá, no final das contas, que é esse momento aqui, tá? Que a gente
acaba de abrir as matrículas pro curso Full Cycle 4.0, tá? O nosso curso Full Cycle 4.0, ele vai te ajudar a conseguir desenvolver aplicações de grande porte para você construir um perfil realmente insubstituível na área de A. Galera, e quando eu falo um perfil insubstituível, eu não tô querendo dizer que a sua empresa vai chegar e vai falar: "Olha, Luan, você vai ser substituído pro MA, tá? Então, eh, tchau. Não, galera, a substituição pela IA, na realidade, ela é baseada na produtividade dos próprios desenvolvedores que usam com IA. Se eu tenho um desenvolvedor que consegue
programar, né? Se eu tenho um sior que consegue fazer o papel de três plenos, você acha que a empresa vai abrir mais três vagas? A quantidade de vagas do mercado diminuiu para caramba, galera. Por quê? Porque as empresas estão tendo mais eficiência. na utilização da IA. Os desenvolvedores hoje que conseguirem dominar essas técnicas de A, eles vão realmente se destacar muito, porque a maioria dos envolvedores que eu conheço só sabe dar auto compete, fazer alguns prompts curtos e no final das contas passa raiva com IA e sai xingando a IA. que eu mais vejo hoje
em dia é youtuber xingando e a, mas normalmente é porque ele não teve um processo, uma metodologia de trabalho. Então a nossa ideia aqui no Full Cycle 4.0 é ter alguns pilares que a gente considera essencial. Não adianta só saber IA e não entender o que a IA tá gerando. A gente sempre aqui no Full Psycho, a gente nunca vendeu salário. Eu nunca vendi, ganhe $. 1.000, $000, ganhe 50.000. R$ 1.000 por mês fazendo o curso da Full Cycle ou não? Que a gente sempre vendeu aqui e é o que a gente entrega para vocês
é você criar um perfil sólido, é você ter fundamento sólido para você trabalhar em qualquer grande empresa. E para você ter esses fundamentos, você tem que entender desses pilares, que é o que a gente cobre aqui no curso Full Cycle, tá? Então essa aqui é a parada. O curso Full Cycle 4.0, ele, eu vou até colar o link aqui para vocês, tá? Porque as matrículas estão abertas a partir de agora e tem alguns bônus que você vai ganhar se você fizer hoje, tá? Então, o lance é o seguinte, a gente tem alguns pilares que é
arquitetura e desenvolvimento de software. Se você não entender de arquitetura de software, meu amigo, acabou a sua carreira, daqui paraa frente ela vai degringolar. Daqui paraa frente, desenvolvedores têm que ter conhecimentos profundos em arquitetura, porque programar a IA vai programar. É fato. O código nosso cada dia vale menos. A solução que a gente desenvolve vale mais, mas ela só vale se você conseguir fazer gerar um código decente. Então, entender de arquitetura e ter profundidade em desenvolvimento é o que vai te diferenciar. Ao mesmo tempo, você tem que entender banco de dados, você tem que entender
de segurança, você tem que entender de devops sre, você tem que conseguir ter o SDLC, o o software development, Life Cycle no seu colo. Você tem que conseguir entender tudo isso. E é por conta disso que o curso Full Cycle 4.0 zero. Ele foi planejado dessa forma e a gente entrou agora com esse pilar de A, que é o módulo que a gente tá trabalhando mais fortemente para começar a disponibilizar para vocês. E eu não tenho dúvidas que vai ser o melhor do melhor que vocês vão encontrar no mercado, porque eu tô fazendo questão de
fazer pessoalmente toda a parte base, tudo que eu tenho estudado nesses últimos meses, cara, e foram meses e meses, horas e por horas estudando. tinha prometido pra minha família que eu não iria mais amanhecer na frente de computador, mas eu acabei quebrando essa regra para eu poder dar um gás e aprender isso, tá? Eu não quis falar de A enquanto eu não tivesse convicto do que eu achava, para onde o mercado tava indo e como que eu ia poder ajudar os meus alunos, tá? Então isso aí é o grande ponto aí para vocês, tá? Então
essa aqui é a pegada, eu passei o link aí para vocês, né? Aí o que que acontece é o seguinte, qual que é o estado hoje do curso, tá pessoal? O curso Fullsai 4.0, ele é um curso que fica em constante gravação e a gente vai fazendo liberações de módulos, tá? Então se você entrar hoje no curso FA, você já vai ter módulos ali prontos para você já começar a fazer trilhas de conhecimento para você começar a fazer, mas vão ter trilhas que não vão estar disponíveis. E eu quero que o tempo todo você possa
estar estudando. Por conta disso, o que que a gente fez? Nós demos também acesso ao curso Full Cycle 3.0, que é um curso um monstro que tem, nossa, são muitas horas, eu não sei, são mais de 1000 horas, eu acho, de de curso, tá? Com tudo quanto é tecnologia. Então, você hoje assinando o curso Full Cycle 4.0, você vai ter acesso ao Full Cycle 3.0, então é dois em um. Então, enquanto a gente vai gravando o quatro, liberando os conteúdos, você vai tendo acesso ao três. Nesse primeiro dia também você vai ter dois anos de
suporte, porque normalmente é um ano de suporte. E a gente vai dar acesso vitalício para você nas versões 3.0 e 4.0 do curso, OK? Então, enquanto esses cursos existirem, enquanto estiverem lá, vocês vão ter acesso. Vocês não precisam fazer renovação anual para ter esse curso. O que acontece é que eventualmente, quando a gente for ter uma versão cinco, que a gente não tem nem planejado, porque a gente tá trabalhando no quatro, se você quiser entrar, você pode pagar uma taxa de upgrade. Normalmente é uma taxa bem simbólica para você ter acesso à nova versão, tá?
É basicamente isso. Maravilha. Agora, pontos importantes aqui, pessoal. O curso full cycle, ele é feito para quem já tem base de desenvolvimento, ou seja, ele não é um curso para quem tá querendo aprender a programar. Se você não sabe lógicas de programação, se você tá no início da sua carreira, eu recomendo que você faça um outro curso que é o Full Cycle para juniors. A gente tem um Full Cycle for Juniors developers que vão te ajudar mais nesse nesse nesse seu início de carreira, tá? Agora o lance é o seguinte, pessoal. O fato é, eu
quero que você se torne um desenvolvedor insubstituível na área de A. Quem não se adaptar vai ser substituído por um desenvolvedor que sabe a verdade é essa. A gente vai ter pilotos fantásticos de A. Você vai ter que ser um deles. Você vai ter que ser capaz de fazer coisas parecidas com o que eu mostrei aqui para vocês, tá? Esse aí é um dos pontos mais importantes. Ah, é importante aí para vocês conseguirem se ligar. Beleza? Então, pessoal, e a tá mudando a nossa profissão. Não dá para saber o que vai acontecer. O que eu
tenho certeza é o que já está acontecendo. Diminuição de vagas, empresas, algumas fazendo layoff silenciosos e muitas empresas começando a não contratar às vezes desenvolvedores júniores porque eles não sabem ou porque eles não têm fundamentos sólidos de desenvolvimento. Então, a nossa ideia aqui com vocês é que vocês aprendam de verdade, galera, porque não adianta você querer desenvolver um software se você não tem base. Se alguém chega para você e falar, por exemplo, ah, vamos desenvolver um rate limiter. OK, você não sabe as estratégias de um rate limiter, como que você vai desenvolver? Sacou o que
eu tô dizendo? Ah, vou desenvolver um software numa arquitetura assim assado. Se você não nunca ouviu falar naquela arquitetura, como que você vai fazer? Você não consegue perguntar pro GPT aquilo que você não sabe. Esse é o grande problema. Então, quando a gente está falando do curso Full Cycle, a nossa ideia aqui é fazer você ter base, ter fundamento. Quando você olhar um código gerado pela IA, pelo seu amigo, por você, você conseguir entender o que tá acontecendo, você conseguir criticar, porque você tem base. Eu sempre bato nessa tecla. Quem me conhece sabe o quão
cri cri. Eu não acredito que você vai conseguir ter uma carreira sólida de desenvolvimento se você não tiver base e fundamento. Você vai fazer algo que é chamado voo de galinha. Você aprende ali um frameworkzinho, um reactzinho, um negócio ali, entrega umas aplicações. Caraca, programei e fiz isso. Primeiro desafio complexo que acontece, você não sabe fazer, pum, você sai fora, você não entrega, entende? Desenvolvedores não são galinhas. Não façam voo de galinhas que você voa um pouquinho e cai. Você tem que pensar na sua carreira a longo prazo, galera, porque o tempo passa e passa
rápido, tá? Então isso aí é um ponto importante aí para vocês, tá? Ah, então a gente foca em arquitetura e desenvolvimento de software IA, banco de dados, segurança, DevOps, SRE. E aí, tá, o que que a gente vai fazer? A gente tá criando uma trilha de A que a gente vai fazer diversos laboratórios para a gente programar em cada vez focando em pontos diferentes, desde a geração de prompts fazendo a trabalhando com cases práticos, fazendo aulas mais avançadas, tá? Com design e tudo mais. Legal. A gente separou o nosso curso em trilhas de estudo. Então,
em arquitetura e em desenvolvimento, a gente tem uma trilha de Docker e contêiners para você aprender a trabalhar com Docker de verdade, para você aprender Docker em ambiente desenvolvimento, Docker para trabalhar em em ambiente de produção, contêiners deep dive para você entender realmente como um contêiner funciona por baixo dos panos. Você tem que fazer esse tipo de curso, é fundamento, galera. Entendeu? Depois disso, a gente tem trilhas de API, design de API, rest nível de maturidade, GRPC, design de API, API Gateway. A gente tem testes automatizados com TDD, testes avançados, padrões, tipos, ferramentas, curso só
de teste conttainers, Solid Design Patterns na prática, tá? Arquitetura MVC, focando em arquitetura em camadas, arquitetura hexagonal e clean architecture e arquitetura multiteny, que não é algo fácil de você encontrar por aí. A gente tem domain driven design, microsserviços e mensageria. Então você vai aprender domain driven design, você vai aprender domain driven design com arquitetura baseada em eventos, você vai aprender arquitetura baseada em eventos, você vai aprender rabbit, você vai aprender a cfka. E uma das coisas que é um grande diferencial desse curso, galera, é como trabalhar com modernização de sistemas legados e transferir sistemas
monolíticos para sistemas baseados em microsserviços, tá? Então isso aí é super importante. Bancos de dados. Inicialmente a gente tá focando em Pugs para desenvolvedores, My Kelly para desenvolvedores, a Mongo para desenvolvedores e Reds para desenvolvedores. Segurança focado muito em autenticação, autorização, tokens JWT, ACLs, Zarback. Aí também você vai aprender com servidor de identidade, com keyclock, out connect, a single, a 10 pra parte os os 10 as 10 principais vulnerabilidades a de e a gente também vai falar sobre secret management e vault também, que é um ponto importante. E tudo que você clicar aqui, galera, tem
toda, né, a descrição de cada item do que você vai aprender se você navegar no site e clicar aí, tá? Então isso aí é um ponto importante. E na parte de DevOps sre, Kubernets, Helm, Terraform, infraestrutura como código, pipelines, Gitops, Argo, CD para você dar um clique e fazer a publicação, rollback das suas aplicações. Então, realmente, né, você que não entende nada disso hoje ou você que precisa se aperfeiçoar, cara, essa nossa trilha de DevOp está muito fantástica, tá? A gente tem a parte de s, monitoramento e observabilidade. Então tem área só de observabilidade, só
de promos de grafana, módulo só de open telemetry e um módulo só de sre mesmo, de site reliability engineer de verdade, porque muita gente confunde s com devops e são coisas diferentes, apesar de ter intersecções. E a parte também deve secops, que é a parte de segurança no processo ali de devops, tá? Pessoal, temos uma baita plataforma, a gente tem suporte também humano e suporte também com IA. A gente tem chat com IA baseado nos conteúdos dos nossos cursos. A gente tem correção de desafios que vocês mandam pra gente. Então tem material didático, tem um
livro full cycle que você baixa, que tem todo o material conceitual dos cursos, tá? Tem muita empresa que contrata os nossos alunos. A gente também tem muitos clientes empresariais, empresas grandes que nos contratam aqui pra gente. Então, galera, seguinte, hoje é o melhor dia para você poder entrar nessa nossa turma. Você contratou, você já tem acesso imediato ao curso Full Cycle 4, ao curso Full Cycle 3, você já vai começar a poder estudar isso aí pra gente, beleza? Então isso aí, galera, simplesmente ah, faz uma baita diferença aí para vocês, beleza? Estão perguntando linguagens de
programação e etc. Caras, de forma geral, quando a gente vai para laboratórios, a gente tem mais flexibilidade de escolher a linguagem, porque dependendo do contexto, a gente pode utilizar a diversas linguagens. por padrão, quando a gente tá explicando algo vanila, conceito de forma geral, ah, eu vou ensinar design patterns, cara, a gente pegou e fez tudo em Typeescript, a maioria das coisas. Por quê? Porque TypeScript, todo mundo que entende orientação objetos consegue entender TypeScript. Você é de se é Sharp, você entendees? Se você é de Java, você entende script. Se você é de Go, você
entende TypeScript. Se você é de qualquer linguagem orientada objeto, você consegue entender TypeScript. É simples de aprender e é fácil você botar isso na sua linguagem de programação, mas os laboratórios práticos que a gente vai começar a entregar, eles podem ter variação de linguagem de programação, sim, aí pra gente, beleza? Então essa que é a ideia aí nossa, tá? A gente tem toda a base que a gente quer ensinar e a gente tem laboratórios práticos que a gente vai utilizar, mas também que a gente pode utilizar outras linguagens aí de programação, beleza? Lembrando, galera, que
é importante você saber que esse curso, o foco dele não é ensinar linguagem de programação. Se você quiser aprender a programar, esse curso não é para você. Esse curso é para você aprender a desenvolver softwares de qualidade, entendendo de arquitetura, entendendo todo o processo de entrega de um software, independente da linguagem, tá? O que você vai aprender aqui, você vai poder aproveitar e transpor isso para qualquer linguagem de programação que você conheça, tá? Então isso aí é um ponto assim importante para você se ligar. O Fabrício falou que tá tendo um problema para processar compra.
Fabrício, ah, dá uma perguntada aqui no nosso chat, talvez a galera possa te ajudar com isso. Honestamente, eu não sei o que pode tá, não consigo ver online agora nesse momento que pode estar acontecendo, tá? Só para se ligar. Ah, full cycle. Eu tenho o 3.0, o MBA. Qual seria o custo para desse já incluso? Seguinte, o André, se você comprou o 3.0, se você comprou o 3.0, você já tem acesso gratuito ao 4.0. Agora, se você comprou o dois e ganhou o três, aí nesse caso, você precisa fazer um upgrade do três pro 4
por um valor simbólico que a gente coloca. entre em contato com a nossa galera do atendimento, eles conseguem passar todas essas informações aí para vocês, tá? Qual é a diferença pro MBA? É possível aproveitar alguma forma depois se quiser para fazer o MBA? Olá, Fabrício, tudo bom? Cara, não é possível, tá? O MBA é um curso bem diferente, tá? Ele tem muito mais pessoalidade, ele tem muito mais encontros ao vivo. A a ementa ela é bem diferente e o nível de profundidade ele também é diferente. No MBA tem código, tem, mas ele não foca em
tantos detalhes de código quanto o Full Cycle 4 foca, entendeu? Então são cursos diferentes, tem obviamente sempre uma intersecção, mas são casos diferentes aí, tá? O Ricardo falou, ele tem o Go Expert, ele tem o P expert e o Júnior. Ricardo, entra em contato com a nossa equipe, eventualmente a gente consegue, nesse caso, pelo fato de você já ter mais cursos, você conseguir um desconto para entrar. Para quem não tem nenhum curso da Full Pycle, a gente não dá desconto, tá galera? Eh, sendo bem honesto, a gente não fica negociando valor. O que a gente
pode fazer é flexibilizar a forma de pagamento. Ah, deixa eu pagar uma parte no Pix, a outra num cartão, a outra em dois cartões e coisas desse tipo. Isso a gente consegue fazer, mas a gente trabalha como regra de não dar desconto nos nossos cursos, tá? Ah, quando vão entrar os módulos de IA? Cara, a gente tá acreditando que agora já pro final desse mês, a gente já vai começar a soltar os primeiros módulos, porque a gente tá indo primeiro pra base conceitual, mais ou menos que a gente fez no início dessa live, para depois
ir especificamente para toda essa parte de documentação e organização dos projetos para daí ir paraa parte de produtividade e ferramentas. e também pra parte de MCPs, né, e tools que vão te ajudar a fazer com que a IA ela consiga ser guiada e acessar recursos externos, né? Então isso aí é super importante, que é o que a gente vai colocar aí também, tá? Então é importante. Contratei MBA, disseram que é igual o Fusycle 3, o que muda são os encontros. Não, não, não. Ô Juliano, cara, o MBA é bem diferente do Fusy 3.0, cara. Ah,
me desculpa, tá? Ele é bem diferente, tem módulos completamente diferentes. Óbvio, tem módulos que são que tem intersecção claramente, mas os focos são diferentes. Então é bem diferente. É um outro curso, além obviamente de todos os encontros ao vivos, ah, laboratórios práticos, ah, encontros em grupo. Cara, assim, a gente tem toda uma metodologia pro MBA, tá muito bacana. A gente tá tendo os encontros assim diretos, só gente top participando. Então, cara, eu tô com muito orgulho também do nosso MBA aí em arquitetura, tá? Então, eu tô tô mega feliz, tá? Ah, além de Gol, quais
são outras tecnologias abordadas na pós de Gol? Bom, basicamente a gente utiliza Gol, né, mas a gente utiliza o ecossistema em volta do Gol, né? Então, a gente trabalha com Go, com Clean Architecture, a gente trabalha com protocolos como GRPC, Graph QL, API Rests, documentações. A gente entende também por trás a como que você trabalha com contêiner, como preparar uma aplicação GO para ser containerizada. A gente trabalha com GO internos para você entender gerenciamento de memória, schedulers, o padrão garbage collector, todos esses detalhes. Então, ele é um intensivão em go mesmo, tá? a gente não
fica voando para outras linguagens de programação, não, tá? Ah, outra coisa que estão perguntando é sobre pós-graduações. Cara, todas as nossas programações a gente vai adicionar os módulos de A, tá? A gente não tem prazo, não foi prometido inicialmente na ementa, mas a gente vai adicionar para que porque a gente acha necessário os nossos alunos nos dias de hoje aprendam. Então, a gente vai adicionar esses módulos de assim também nas nossas pós-graduações, tá? Ah, então pessoal, o nosso principal ponto aqui paraa frente vai ser basicamente fazer com que você tenha esses pilares claros na sua
mente, tá? Então, hoje é o melhor dia para você contratar o curso Full Cycle. Você vai ter acesso gratuito ao Full Cycle 3, você vai ter 2 anos de suporte, você vai ter acesso vitalício ao suporte, o Full Psycho 4, pegando as atualizações do Full Psycho 4. Você vai ter licença de 6 meses de 10 da Jet Brandch, que tem muitas delas já que estão com muitos recursos de você também vai ter acesso a todos os eventos que a gente já fez da FullSI, que você pode assistir. Inclusive o efeito, o evento da semana passada,
ele sai do ar hoje e somente alunos nossos vão poder assistir esses eventos porque vai ficar gravado na nossa plataforma, tá? Então isso aí é um ponto importante aí pra gente conseguir trabalhar. Fechou, pessoal? Ah, mais a dúvidas. Ô, Jeferson, sei que você tá perguntando mais coisas agora sobre a cara, nosso tempo tá já deu uma passada. Na realidade, essa live já era para ter acabado. Eu me alonguei muito porque eu gosto de falar e eu gosto de mostrar as coisas, mas a gente pode fazer outras lives. E galera, acreditem que eu vou soltar bastante
conteúdo dequi pra frente também no YouTube e tudo mais. Óbvio que não chega nem perto do que a gente tá entregando aqui pro pro curso fulls paraas pos e tudo mais, mas pelo menos ah dá uma base pra galera se entender de como que as coisas funcionam, tá? Ah, o Full Cycle 4.0 para Júnior, para quem quer aprender a programar. Sim, você tendo uma base já de lógica de programação e coisas desse tipo, o Pyco Junior vai te ajudar. Ele vai te ajudar a trabalhar desde de Git, desde Docker, desde design pattern solid, esses conceitos
importantes para você conseguir criar códigos realmente ah que façam a diferença aí na sua na sua empresa pro início da sua carreira, pro momento da carreira que você tá. Fechou. Maravilha, galera. Então, pessoal, hoje é o melhor dia para você contratar esse curso. Tô colocando o link aqui embaixo aqui para vocês, tá? Então, ah, segue o link aqui para vocês. Cliquem nesse link. Ah, contratem o curso, né? Ah, quem contrair nesse contratar nesse primeiro dia, tem esses bônus. Depois disso, esses bônus eles vão diminuindo e você vai começar a perder acesso a esses bônus. Então
aproveite nesse momento para já contratar e sair estudando ainda hoje, porque a nossa ideia aqui na Fullsy é fazer você realmente evoluir na carreira, você conseguir construir um dos perfis mais desejados e bem pagos do mercado nessa área de a onde a gente tá remodelando muita coisa para esse novo momento que a gente tá vivendo. Então, se você quer se tornar um desenvolvedor, trabalhar nas maiores empresas do mercado, construir um portfólio, construir um repertório que vai te ajudar a pilotar IAS, que vai te ajudar a tomar decisões de arquitetura, vai te ajudar você criar um
código melhor, você ser muito mais crítico com aquilo que você vai fazer. Eu não tenho dúvida alguma que o curso Fusico é para você, tá? Então, pessoal, a o nível do curso Full Pyco 4.0 é outro, tá? A gente não tá falando simplesmente de um cursinho qualquer, eh, e ponto. Não quero fazer julgamento de cursos de outras escolas. O que eu posso falar para vocês é do resultado que a gente tem. A gente trabalha de uma forma muito, muito responsável. A gente tem uma empresa estabelecida, a gente teve o prazer de fundar a nossa própria
faculdade a regulada pelo MEC. Então, hoje a gente também tem faculdade, a gente tem muita gente boa que trabalha com a gente e muitos parceiros que fazem toda a diferença. Eu vou dar um exemplo para vocês. Quando eu tava estudando em, eu sentei com todas as pessoas possíveis das grandes empresas, de empresas brasileiras, de pessoas que trabalham em empresas internacionais, para ver como eles estão usando o IA. Eu fiz esse compilado de tudo que eu aprendi com essas pessoas e baseado nisso é o que eu compilei o material, que é o que a gente tá
gravando para esse curso. Então, pessoal, uma das coisas que eu digo que eu sou muito grato a Deus é ele ter colocado pessoas fantásticas no meu caminho, que eu admiro e que eu posso chamar no WhatsApp, fazer uma call no Google Meet, essas pessoas me darem algumas aulas, mostrarem o que elas estão fazendo. E aí eu consegui consolidar esse esse conhecimento de diversas outras pessoas e formar a minha opinião para eu conseguir gerar uma metodologia para você conseguir aprender, tá? Então, por favor, eh, deem, né, dê um shot aí para vocês, entrem aí no curso
Full Cycle. Eu não tenho dúvidas que ele vai fazer diferente, tá? Ah, André Nunes, qual o suporte, cara? Você pode clicar aqui, tá, ô André? Ou pode mandar um e-mail para atendimento@cycle.com.br ou pergunta aqui pra galera. Relaxa que a gente, se é problema de pagamento, a gente consegue identificar o porquado. Às vezes pode ser transação suspeita que a gator tá barrando, pode ser bastante coisa. Então a gente tá aí para te ajudar. Pode contar com isso, tá bom? Quem já comprou o Full Cycole 4, vai ganhar esse bônus. Cara, se você já comprou o Full
Cycle 4, você vai ter sim toda essa entrada da parte de A no curso, tá? A gente honra bastante os nossos ah alunos. Ana Júlia, alunos do Meli tem desconto? Cara, a gente tem uma página específica com um convênio com Mi, tá? Então, se você trabalha no Mi, pede pra nossa galera do atendimento passar a página, porque lá você consegue contratar. Você tem que contratar com o seu e-mail do Mercado Livre pra gente saber que você trabalha lá. E daí, ah, o valor é um pouquinho mais em conta, não é aquela coisa, mas a gente
tem uma parceria muito forte com Melli. Ah, então é isso aí, pessoal. Fechou? Ah, o Paulo tá falando aqui, só no só ouvi sobre só não ouvi sobre Python, é só Gol. Paulo, eu não sei se você entendeu o que a gente tá falando nessa live hoje. Hoje a nossa ideia não era ensinar programar ou ensinar GO. Hoje a nossa live, o foco era mostrar como que você pode, a partir de métodos, trabalhos com prompts, geração de especificações com ADRs, ah, contextualização, geração e organização de tarefas para que você consiga trabalhar com IA em modo
agente. Isso que a gente fez com GO poderia ser feito com qualquer linguagem de programação. Beleza? Esses bônus estarão presentes numa próxima abertura de matrículas. Não necessariamente, tá? Tá, Lucas, tem muitos bônus que antes a gente tinha e a gente tirou, tá? Então, o que eu posso garantir é que nessas primeiras 24 horas esses bônus estão aí, numa próxima eu não posso garantir, cara. Tá bom? Fechou? E para quem tá querendo saber o link, tá? É curso.com.br. br. Vou colar aqui novamente para vocês. Entrem, analisem, garantam aí sua vaga, galera, porque não tenho dúvidas, cara,
vai ser o melhor curso que vocês o contrataram. Eles vão dar a base que você precisa para você ser um desenvolvedor muito bom, muito sólido e ainda atualizado nesse mundo de IA. Perão, fechou? Maravilha, galera. Ana Júlia, Itaú, a gente também tem convênio, tá? Então, ah, falem com a galera do atendimento. A gente tem diversas empresas aí que são parceiras aí, que a gente parceiros dos funcionários necessariamente, tá? É possível aprender programação, mesmo sem ter experiência prévia com nenhuma linguagem nesse curso Full Psycho 4.0? Não, tá? Esse curso já parte do princípio que você já
tem conhecimento em programação, tá? Então eu não recomendo que você contrate esse curso. Para mim seria muito melhor. Eu ganharia muito mais dinheiro, mas eu ganharia muito mais pessoas tristes comigo porque não iriam conseguir acompanhar o curso, tá? Então eu tento ser o mais honesto possível, galera. Integridade número um aqui, eh, eu não quero ganhar dinheiro simplesmente falando que o curso entrega uma coisa e não entrega, tá? Então, isso é importante. Tento alinhar sempre as expectativas. Expectativas é sempre aquilo que dá ruim quando as elas estão desalinhadas, né? Então esse é um grande ponto. Fechou?
aqui. Sou super transparente. Sendo já um arquiteto de software, você considera que o conteúdo ainda é relevante, Lucas? Muito relevante, cara. Sempre tem coisa que você pode aprender. A arquitetura de software é algo extremamente abrangente, tá? a gente tem diversas visões que não necessariamente são visões tão tão, vamos dizer assim, congruentes com algumas visões meio que de babá, de arquitetura, de software. A gente vai em alguns pontos bem a fundo, com alguns pontos até polêmicos na realidade. Então, sem dúvidas, cara, se você é arquiteto de software, a gente tem muito arquiteto de software fazendo curso
FY para caramba, tá? Só para você saber. Fechou? Você sabe qual é o aluno de idade mais avançada que vocês têm? Cara, Ricardo, eu não sei, tá? A média são alunos em torno de 25 a 45 anos, mas a gente tem gente definitivamente acima de 45 anos e também uma parcela aí de 18 a normalmente de 18 a 24, tá? Mas o o grosso tá entre 25 a 45, tá? Só para você saber. Ó o Dev Miguel, o cara quando vira pai tem que escolher se gasta o cartão, com curso ou compra leite nã. Cara,
compra leite nã, cara. Compra leite nã. saúde do seu filho é muito importante, mas faça um planejamento que aos poucos você também consiga comprar o curso para que você evolua na sua carreira e consequentemente a sua qualidade de vida vai melhorar e você não vai ter dificuldade de comprar leite não pro seu filho, tá? Deus abençoe você, meu amigo. Ah, o Ricardo tem 63 anos. Ricardo, cara, idade para mim, meu amigo, tanto faz, tá, cara? Se você tem requisitos para conseguir entrar e acompanhar seu curso, você tá mais do que bem-vindo, cara, né? Então não
fica preso em relação à idade, não. O importante é você sim já ter conhecimentos em desenvolvimento de software, né? Você já fez um deploy, trabalha com banco de dados, desenvolve software, cara, você não vai ter problema em acompanhar, tá bom? O Gabriel Franco falou: "Esse curso é separado na linguagem e programação como os outros?" Mais ou menos. Ô, Gabriel, basicamente toda a base do curso, majoritariamente é feito em Typescript, por ser uma linguagem neutra que todo mundo entende. Mas a gente tá planejando laboratórios e esses laboratórios a gente vai poder usar diversas linguagens de programação.
A gente vai trazer também convidados para criar laboratórios com linguagens diferentes, com experiências diferentes, tá? Fechou. Aí, ó, tem uma galera de 47, 54, 70 anos. Então, a idade não é problema, galera. O importante é o, é, vamos dizer, é a atitude, é o momento que você tá agora da sua vida. Então, acho que idade nos dias de hoje não significa nada, tá? Tem duas coisas que me deixam chateado. Pessoas que ah tos anos de experiência e fala com uma arrogância muito grande, mostrando que aquele tempo de experiência torna ele uma pessoa melhor. Por outro
lado, tem o extremo. Tem a gente que tem muitos anos de experiência e não usa essa experiência a favor para se vender, para para conseguir somar ainda mais na equipe, porque tem muita experiência, passou por muitas situações que grande parte da maioria dos envolvedores não passaram, tá? Então sempre tente balancear esse tipos de coisa. O tempo de experiência conta muito, galera, conta muito. A gente não parcela no boleto, tá? Ô Marx, a gente consegue parcelar apenas no cartão de crédito, tá? Mas a gente consegue flexibilizar as formas de pagamento. Ah, uma parte no Pix, uma
parte no cartão, uma parte no outro cartão. Se você precisar fazer um bembolado desse, entre em contato com a gente aqui no chat, tá? Ah, e vamos bater um papo. A gente tenta flexibilizar, a gente não muda o valor, mas a gente flexibiliza a forma de pagamento, tá bom? Aí o Ricardo falou que voltou a programar depois dos cursos da Full Pycle. Show de bola, cara. Show de bola. Maravilha, galera. Pessoal, alguém aqui tá em cima do muro para entrar no curso, mas ainda tá alguma dúvida que eu poderia ajudar e tirar essa dúvida para
vocês? Deixem me falar, meu povo. Deixem me deixem me saber. Se vocês tiverem alguma dúvida, a gente da gente encerrar. Mas de qualquer forma, pessoal, fiquei muito feliz de poder estar com vocês aqui hoje, mostrar um pouquinho da parte de A. Quem gostou dessa parte de aí, fala: "Eu gostei". Quem aprendeu algo novo, fala: "Eu aprendi algo novo". Quem não gostou, pode falar que não gostou, mas justifique porque você não gostou, porque daí eu posso tentar melhorar numa próxima, tá bom? Que acha de usar IA para relatórios inteligentes para empresas, onde eu trabalho, passamos uma
situação onde a empresa era gigante, faço perguntas, delegamos para cinco pessoas para responder, levamos três dias. Cara, você pode, tem muitas formas de você conseguir trabalhar com isso, tá? Deixa eu até ver se eu tenho um MCP configurado aqui, mas eu não sei se ele vai estar funcionando. Deixa eu ver uma coisa aqui. O post, será que ele vai estar funcionando? Eu posso falar o seguinte, olha. Ah, veja todos os os todos todas as transações de um cliente com valores acima de R$ 5.000, de 5.000 usando a tool do Postgrece. Não sei se ele vai
conseguir fazer isso aqui para mim. Vamos lá. Olha, ele já chamou, vai fazer uma query lá no postgrace. Vamos ver se ele vai conseguir verificar. Eu não sei se esse banco de dados tá no ar, na realidade, entendeu? Agora sei as tabelas disponíveis. Tô fazendo a querer tô pegando os invoices, agora tenho as transações. Eu vou listar os clientes disponíveis com esses valores. Então, ó, ele falou: "O cliente específico é o John Doll". Parece que não há transações acima de 5.000. Ele vai tentar com um cliente, ó, tem essa transação de 15.000. Essa outra transação
desse cara, ah, tem duas transações de 15.000 aqui para mim. Não sei se vocês perceberam, mas eu fiz uma pergunta para essa Ia Zone MCP, fez consulta no banco de dados e me retornou um relatório. Aí eu poderia falar: "Gere um código, pega esse relatório no formato de PDF e pum, tem um relatório pronto em PDF, somente perguntando ali para mim". "Ah, olha só que muito louco, galera". É top, né? Show. Maravilha. Galera, pessoal, ah, espero que vocês, ah, tenham gostado. Dá para vocês perceberem, né? Só o que eu acabei de fazer aqui já evitou
de eu ficar entrando no banco de dados, rodando o comando select ou abrir plugin para eu ficar clicando e etc, né? É muito louco. Eu posso falar assim, ó, quais meus meus contêiners dockers ativos que eu tenho nesse momento? Eu posso fazer isso aí. Ele vai usar um MCP de list containers aqui para mim. Ele pega essas paradas e ele vai trazer aqui para mim todos os contêiners que eu tenho rodando. Tenho 10 contêiners ativos aqui no meu sistema, entendeu? Ah, qual o log do contêiner? Go gate f1. Vamos ver se ele consegue gerar isso
aqui para mim. Vamos ver. Ele não tá conseguindo fazer o a chamada do MCP. Deixa eu ver agora. Acho que ele vai. F container logs. Ó aqui o log que ele trouxe. Tópicos afetados. E esse é o log aqui que ele trouxe, que é o log que ele achou de um problema no Cafkaa. Cara, é fantástico isso, né, pessoal? É isso. Tem muitas possibilidades. Um novo mundo abriu com a IA. Cada dia tá amadurecendo mais. O que falta é falta de metodologia, falta de conhecimento nos promptes, falta de entender o que você precisa para ter
num sistema para que a IA consiga trabalhar. E falta metodologia para você trabalhar de forma agêntica. Esses tipos de coisa a gente vai trazer muito forte no curso Full Psych e a gente vai fazer muitos laboratórios disso, tá? Então isso aí, galera, faz muita diferença. Eu espero que vocês possam entrar nessa turma e aprender isso aí com a gente. Eu não tenho dúvidas que, cara, na real, eu não nunca vi nada igual, porque eu digo, porque eu tô produzindo o conteúdo com o que a gente tá criando para esse módulo, tá? Assim, eu testei muito
a metodologia, foi muita coisa, muito tempo, muito tempo, muitas frustrações, inclusive de coisas que eu pensei que ia dar certo e não deu, mas eu acho que eu cheguei num modelo bacana e eu tenho muito para compartilhar aí com vocês. Beleza? Fechou? Então, galera, ah, essa é a nossa proposta aqui do curso Full Cycle. Tô passando o link novamente aqui para vocês, tá? Se matriculem, aproveitem. Hoje é o melhor dia para você se matricular. Você vai ter bônus full cycle 3, você vai ter licença de jet brains, acessar os eventos. O evento que a gente
fez na semana passada, vocês vão ter acesso já nessa plataforma porque eles vão sair do ar e quem não contratar não vai ter mais acesso a esses eventos. Então tem muita coisa bacana aqui, galera. Vai depender muito de vocês aqui para vocês. Fechou? Então, pessoal, ah, muita, muito boa noite. Espero que vocês tenham uma semana realmente abençoada, que tudo de bom aconteça na vida de vocês, que vocês consigam realmente alcançar os objetivos que vocês estão buscando, que a família de vocês esteja bem, que todos os passos que vocês deem na sua vida vocês consigam avançar,
que vocês sejam felizes e que vocês tenham aí uma noite maravilhosa, uma noite de sono muito boa para vocês acordarem amanhã e conseguirem aí mais um dia de trabalho, fazer o que vocês vieram para fazer, cumprir a missão que vocês têm para cumprir aí. Fechou? Então pessoal, boa noite para vocês. Ah, dúvidas perguntem aí no chat e eu espero ver vocês aí na nossa plataforma fazendo o curso Full Cycon aí com a gente, fechou? Um grande abraço aí para vocês. Boa noite para vocês mesmo de coração. Espero que vocês tenham curtido a live e estamos
junto galera. Vamos nessa. Bora aí entrar no curso Full Pyco 4.0
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