SE AMOR NÃO É QUAL É ESTE SENTIMENTO? e MUDAM-SE OS TEMPOS, MUDAM-SE AS VONTADES| Obras para o PAS 1

nesse vídeo eu vou te contar sobre se não é amor é qual este sentimento e muda-se os tempos muda-se as vontades duas obras para o pai Zoom Oi gente linda sejam muito bem-vindos ao meu canal meu nome é Maria mas bora pro que interessa Vamos começar com a obra se não é amor é qual este sentimento antes de mais nada Bora ler esse poema para depois analisar se amor não é qual é este sentimento mas amor por Deus que coisa é a tal se boa porque tem ação moral sear Porque é tão DCE o teu

tormento se eu ado por querer porque eu lamento se sem querer o lamentar que Val ó viva morte ó delicioso mal tanto podes sem meu consentimento e se eu consisto sem razão pranteio há tão contrário vento em frágil barca eu vou por alto mar e sem governo é tão grave de error de ciência é parca que eu mesmo não sei bem o que eu Anseio e trema em pleno estilo e ardo no inverno este poema é De Francesco petrarca o que eu acabei de ler para vocês é um sonito que reflete sobre a complexidade e

as contradições dos Sentimentos amorosos vamos para uma análise mais detalhada o poema inicia com uma pergunta fundamental se amor não é qual é este sentimento petrarca o autor deste Soneto expressa uma incerteza sendo assim uma indagação sobre o amor Agora vamos para contradições do amor que este Soneto apresenta ele explora essas contradições ao questionar suas características ele destaca uma série de aparentes paradoxos como a ação moral e o tormento associados ao amor e aí vem as dúvidas sobre a natureza deste tal amor o poeta ele questiona se o amor é bom ou mau se tem

ação moral se é doce ou tormentoso essas dúvidas refletem a ambiguidade e a dualidade intrínseca ao tema do amor Então temos o conflito entre querer e lamentar petrarca expressa um conflito entre o desejo e o lamento ele se pergunta porque lamentar se arde por querer e vice-versa e aqu ele sugere uma ambiguidade nas emoções associadas ao amor e aí entramos nas expressões Paradox como viva morte e delicioso mal o poeta parece estar intrigado e cativado por essas dualidades inerentes a este sentimento e aí vem a tradicional incapacidade de compreensão porque quando a gente pensa que

entendeu a gente não entendeu nada a frase tanto pode sem meu consen sugere uma sensação de impotência diante do poder do amor o poeta parece incapaz de se controlar ou entender completamente o que raios ele tá sentindo E aí temos o contraste e a ambivalência a oposição entre pranteio e con cinto destaca a ambivalência emocional do nosso poeta ele lamenta mesmo quando ele consente sugerindo uma luta interna entre a tal razão e a emoção E aí do nada a gente tem umas imagens náuticas do tipo alar e fragil barca que sugere uma jornada tumultuada e

incerta enfatizando a instabilidade emocional associada ao amor e por último mas não menos importante temos a incerteza e o temor o poeta neste Soneto ele expressa uma incerteza sobre os seus próprios desejos e seus próprios sentimentos ele confessa não saber claramente o que anseia revelando uma complexidade emocional e uma falta de clareza em relação ao amor que nos confunde até hoje por isso tem tanta música Tanto filme Tanto livro sobre alguém conseguiu responder deixa aqui nos comentários porque este poeta não tudo que ele conseguiu fazer foi refletir e ficar mais confuso do que ele já

tava em resumo este Soneto de petrarca mergulha nas ambiguidades e contradições do amor destacando a complexidade Emocional e as dúvidas inerentes a este sentimento o uso de paradoxos metáforas e uma linguagem ambígua contribui para uma expressão poética da natureza elusiva do amor e é isto sobre esta obra agora vamos para o próximo poema muda-se os tempos muda-se as vontades de Luiz de Camões como na obra anterior Vamos ler este poema e depois analisar muda-se o ser muda-se a confiança todo mundo é composto de mudança tomando sempre novas qualidades continuamente vemos novidades diferentes em tudo da

Esperança do Mal ficam as mágoas na lembrança e do bem se algum houver as saudades o tempo cobre o chão de verde manto que já coberto foi de Neve fria e e em mim converte em choro o doce canto e aa este mudar-se cada dia outra mudança faz de mor espanto que não se muda já como sou ia este outro Soneto explora o tema da mutabilidade destacando a inevitabilidade das mudanças na vida porque tudo muda o tempo muda você muda agora vamos destrinchar este Soneto a começar pela reflexão sobre as mudanças o poema inicia com

a afirmação muda-se os tempos mudam-se as vontades indicando uma uma reflexão sobre a natureza inconstante e mutável da vida vamos agora para a versalidade do tempo Camões destaca aqui a versalidade do tempo ao afirmar que todo mundo é composto de mudanças Essa visão sugere que a mudança é uma parte intrínseca da condição humana e do mundo em si Vamos agora para o efeito nas vontades e no ser as mudanças elas não afetam só as circunstâncias externas como por exemplo quando você cresce você não muda só a aparência mas também o seu jeito de ser no

poema há uma ênfase a esta mudança e na evolução das preferências que a gente vai tendo ao longo do tempo quando a gente era criança a nossa preferência as nossas vontades os nossos desejos eram outros do que a gente tem agora aqui também temos o contraste entre o bem e o mal ao afirmar que do Mal ficam as mágoas na lembrança e do bem se algum houver as saudades isso sugere que as lembranças dolorosas tendem a persistir enquanto as boas lembranças são tingidas de nostalgia Vamos falar agora da natureza cíclica este Soneto este poema ele

invoca a natureza cíclica na vida ao mencionar que o tempo cobre o chão de verde manto indicando que o ciclo das estações é uma metáfora para as mudanças na vida agora tratando-se da transformação da natureza essa imagem de verde manto que cobre o chão que anteriormente era coberto de Neve fria simboliza a transformação da natureza simboliza o ciclo das estações ao longo do tempo destacando a beleza efêmera e Transit his da vida agora vamos para melancolia e choro o poeta expressa essa melancolia essa tristeza ao afirmar que o tempo converte em choro doce canto isso

sugere uma perda e saudade diante das mudanças inevitáveis indo nesse embalo vamos falar do Espanto diante das mudanças inesperadas no verso e a Fora este mudar-se cada dia outra mudança faz de mor espanto sugere que além das mudanças diárias existe uma outra mudança que causa surpresa e espanto Possivelmente se referindo a mudanças mais significativas ou imprevistas agora vamos para o último ponto estabilidade relativa o poema conclui com a observação de que não se muda já como soua indicando que apesar de todas as mudanças há uma certa estabilidade uma estabilidade relativa na experiência humana em resumo

este Soneto de Camões Celebra a inevitabilidade das mudanças na vida explorando suas várias facetas desde as mudanças nas vontades e no seu próprio ser até as transformações na natureza e na passagem do tempo a melancolia presente no poema sugere uma contemplação profunda sobre a eferen didade da existência e é isso sobre essas duas obras gente eu espero que esse vídeo te ajude no hora da prova Desejo a todos um bom estudo se você gostou desse vídeo por favor deixa o like para que ele chegue mais pessoas que gostem ou precisem desse conteúdo se você não

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