Com vocês, Pablo Marçal. [Aplausos] Fala, tudo certo. Você que começou.
Oi. E aí, gente, tudo bem com vocês? Network vale mais que dinheiro.
Você sabe disso ou não? Aqui nesse lugar tem uma pessoa que você vai conectar. que vai ficar com o seu número e vai criar um negócio com você aqui.
Só que você tem que achar essa arte. Toma seu seu lugar aí. Só esse evento para fazer o ponterno aí.
Gostou? Não, Carol me bate se ela ver azul com preto assim. E aí, como que vocês estão?
Tudo bem com vocês? Vou explicar coisas poderosas sobre o network. Depois a gente desce desse palco e vai pro ataque.
E o ataque é o seguinte: ganha mais quem gera mais valor, ganha mais quem conecta com aquilo que tá buscando, ganha mais quem serve, ganha mais quem sabe fazer pergunta e quem ganha menos, aqueles chatinhos que entra na mesa e quer dominar a mesa. Não é sobre dominar a mesa, é sobre um contato. Então vou explicar para vocês como é que funciona o mercado hoje no Brasil ele tem uns umas 26 bolhas.
Puder colocar aí, ó. Tá? Eu eu vou deixar ao vivo só poucos minutos e aí já tira, porque esse evento aqui é fechado.
Pode deixar alguns minutos e faz o que tem que fazer. E agorinha a gente tira, tá? Pensa no mercado.
Aí você fala que tipo de mercado farmacêutico, industrial. E esse mercado é gigante. E se você falar o nome de algumas pessoas, várias pessoas não conhecem essas pessoas.
Mercado imobiliário, mercado de aviação, mercados, mercado de tecnologia. Você vai somar aqui tudo isso em volta e você fica aqui, ó. Você fica nesse mercado aqui, só num pedaço dele, 10% desse mercado e o mercado inteiro é isso.
Aí você fala: "Cara, você quer que eu entre em tudo? " Não, eu quero que você tenha acesso a tudo. Chama furar bolhas.
Isso aqui, inclusive, esse entendimento fez com que eu escrevesse um livro sobre furar bolha e eu rodei esse processo e foi explosivo o meu crescimento. Se eu tenho network com pessoas poderosas que fazem evento, isso vai mudar completamente minha realidade. Só para você saber, evento.
Então, eu sou conectado com esses caras. O sertanejo que é música, é uma bolha. Eu entrei dentro dessa bolha, não sei se vocês viram.
Eu tô lá na campanha subindo no palco, fazendo churrasco com os cara. Tô descendo no show lá, 70. 000 pessoas do Gustavo.
Gustavo, meu amigo, Marçal, não sei o quê. Aquilo ali ia furar a bolha. E a gente ficou amigo.
Aí tem a música, a política é uma bolha. E aí você tem que entender que essas bolhas as pessoas quando que você é de fora, elas não te admitem lá. Eu tô em vias de fechar uma negociação de uma compra de um time de futebol.
Por quê? Porque futebol é uma bolha. Marcel, você não enloquece com esse tanto de coisa?
Não, porque eu arrumo a pessoa que é melhor que eu, que vai lá e faz e eu tô em paz, eu entro na operação. Aí tem uma bolha inteira por fora disso. Deixa eu colocar branca aqui.
Essa bolha é a nossa cultura. Tipo assim, ó, o brasileiro. Nós somos nove ou 10 nações que falam a língua portuguesa.
É mais uma bolha. Brasil é uma coisa, cultura da língua é outra. A gente foi colonizado por Portugal, então a gente tem uma cultura portuguesa.
Nossa cultura não é brasileira, ela é portuguesa. Muitos aspectos. Parece até a mesma terra.
Aí agora eu tô nos Estados Unidos, eu tô na Itália, tô na França, outras bolhas. Tá entendendo ou não? Comecei investindo pouco dinheiro.
Hoje eu invisto milhões isso aqui, porque essa visão aqui é uma visão de crescimento estruturado. Entrou nessas bolhas, então a do futebol, tão lá patrocinando Neymar, né, com a das empresas. Aí você melhor jogador de futebol da atualidade aqui nosso e que eu acredito que vai ganhar a próxima copa.
Vai ser a mesma história do Ronaldo Fenômeno repetida. Saiu de um problema de ligamento cruzado, ninguém acreditava, foi lá e ganhou a Copa do Mundo. Eu acredito de verdade que o Neymar vai ganhar esse negócio.
Então eu tô nas bolhas de tecnologia, bolha disso, bolha de internet, as mensagens que você fala acessa essas bolhas. Então o que que é o problema? Às vezes você pensa: "Não, cara, eu só quero o meu pet shop.
Eu quero só uma solução pro meu pet shop, para ele faturar o dobro". Então você vai ter que sentar na mesa da pessoa que é de tecnologia. Porque sentar na mesa de tecnologia, Renato, você sabe muito bem disso.
Quando você sentar nessa mesa, a pessoa vai mostrar que você é você é, com todo respeito, posso falar o que eu penso ou não? Isso é um orangutango. Empresarialmente falando, você nem sabe o que que é o que tá rolando.
Quando eu vou toda vez lá no Palo Alto na Califórnia, eu fico maluco. Sabe por quê? Porque eu me sinto um animal lá, um jumento.
Porque os caras respira coisa numa outra atmosfera. Tem uma feira que inclusive se vocês quiserem ir comigo, eu vou nela. É a chama disrupção.
Você senta lá na feira em Palo Alto, quem tá sentado lá? O CEO do Google, o CEO da Apple, os caras sentar na plateia, eles não tm muito esse arranjo que a gente tem de, ah, cada um aqui, eles sentam para ficar ouvir os ouvir os garotos de startups. Aí aquilo é assustador para mim.
Eu fico na feira assim, mano, vamos ali na outra sala, vamos ali na outra sala. A mesma sensação que eu tenho na feira da China, que eu vou agora em abril, eu sei que o meu aniversário vai ser lá na China esse ano. Eu sei que andar naquela feira e naquelas cidades, tipo pous, passar um dia em Shangai, Shenzen, Guanzu, e você começa a olhar que que que esses caras estão fazendo, você fala: "Mano, eu vou enoquecer aqui".
E aí, que que eu fiz? Não só en eleci, mas também fiz negócio. A mesma coisa eu sinto quando eu tô nessa feira lá no em Palo Alto, que é os caras que se juntam para falar, nós determinamos o que nós vamos fazer nos próximos 10 anos.
Cada ano eles fazem isso e aí começa agora a computação quântica. Alguém aqui já estudou computação quântica ou não? Alguém não estudou?
É, eu acho que é melhor você estudar. É tipo assim, coisa que poucas pessoas no mundo tm a computação quântica. Se ela chegar na sua mão, nós estamos perdido.
Computação quântica quebra códigos e senhas e vai tirar criptografia de moeda e de Bitcoin. Vai tirar tudo. Vai ser uma era perigosa no mundo.
Não vai ter senha que suporte a o nível de segurança de um computador quântico. Porque, tipo, computador normal leva alguns anos para quebrar uma senha de 100 dígitos. Esse negócio quebra em poucos milésimos de segundo.
Aí você fala: "Que que esses caras estão discutindo? " Eles estão discutindo a liberdade da internet. Esse é o futuro, tá?
Que não vai ter como você vender coisa mais que as coisas vão ficar tudo aberta. Esse é o futuro. Aí você senta numa mesa dessa, começa a ficar em crise.
Você fala: "Que loucura que é essa? " É por isso que os governos que t acesso a esses projetos não querem pôr isso na mão do povo. A internet na mão do povo é perigosa, sim ou não?
Por isso que eles querem regular. Quem começou com isso? Os Estados Unidos era para uso militar.
Depois as grandes corporações autorizadas começaram a usar. Depois o povo começou a usar. Aí que acontece hoje a gente tem as maiores ferramentas de prosperidade de todos os tempos.
A internet é assustador. Então esse essas bolhas você investir grana em network vai fazer você furar essas bolhas e essas bolhas podem mudar completamente o seu negócio. O Antônio Fogaça tá aí.
O Antônio Fogaça, ele liderou junto comigo um projeto indo lá pra Colômbia. A gente mais uns 30, era 30 ou era menos 40 empresários. Que ano foi aquilo, Antônio?
2013. Em 2013 eu e o Antônio fizemos uma expedição. Nós éramos, a gente tinha um grupo de industriários lá no estado de Goiás com 150, eu sei que existe 150, 150 empresas.
E aí eu e o Antônio bolamos uma parada, vamos mexer com exportação, porque ele queria, não era eu que tinha ideia. Olha, deixa eu te explicar. Eu vim de Telecom, fiquei quase 8 anos, fui pra empresa da família da minha esposa, que é uma empresa que a gente acabou comprando depois.
Essa empresa, você vê por causa do network, um funcionário de uma empresa não compra uma empresa se ele não crescer em network, só para você saber, não dá. Mas vamos lá. A gente chegou lá, criamos esse grupo nosso, 150 empresários.
Aí o Antônio que estudou o comércio exterior, inclusive você tinha que abrir uma mentoria disso, né, chefe? Hã? Dobrar, dobrar.
Aí a Carol mandou mensagem. Mandou mensagem. Rapaz, eu se eu pudesse eu nem penteava cabelo aí também não.
O Antônio começa e fala: "Não, a gente tem que fazer esse povo exportar". Aí o Antônio começou com isso. Eu fiquei olhando, falei: "Mas que que tem a ver, mano?
Nós estamos querendo trazer cliente para cá. Antônio, não vamos trazer os clientes pra nossa cidade, mas vamos mandar nossas marcas para fora. Aí a gente foi lá, juntou com os caras da onde mesmo?
Do FIEG. E aí a gente contratou o professor de espanhol, lembra? E a gente fazia aula, a gente, esses 40 empreendedores, pegando aula de espanhol.
Pegamos uma feira, fomos para uma feira. Depois dessa feira minha cabeça abriu, falei: "Agora eu vou abrir lá na Bolívia". Aí achei um cara, fui lá pra Bolívia arrastando mala.
Você não tá entendendo a confusão que eu comecei a arrumar por causa da conexão que eu tive com Antônio Fogaça. Ele lá na empresa dele de fitness, eu na nossa empresa de jeans, a gente tava ali de boa. Que que a gente fez?
Fez um network de todo mundo, criou uma rede forte para começar a trair gente, criamos evento, fizemos desfile. Eu tenho cara de produtor de desfile. O network faz isso.
Eu fui produtor de revista e aí a gente foi para lá. Eu nunca esqueço a gente mobilizando, treinando e vendo os próprios donos das empresas indo e a gente numa feira mostrando nosso produto e feliz e visitando indústria e tendo ideia. Foi chocante aquilo, né, cara?
Eu lembro nós dois em crise de um parceiro nosso que gastava 70. 000 por mês com Facebook, lembra? E a gente era uns primata e não sabia o que que se tratava.
Olha que louco. O empresário dia falou assim: "Vocês não podem ficar contando tudo. Vocês contar tudo aí vai sobrar o quê?
É uma pessoa bem próxima a mim que falou isso. Mar, ô, ô Marcel, você não de contar tudo nos eventos aí, porque assim, se contar os nossos pulo do gato aí nós vamos ficar sozinho no rolê, aí não vai dar mais, mano. Tá bom.
Aí na hora que eu fui pegar o microfone para conversar com o povo, eu pensei, ele me deu a dica ao contrário, mano. Eu tenho que contar tudo. Aí quando todo mundo viu abrir no jogo, todo mundo começou a abrir.
Eu nem sabia que aquilo era um mastermind. Nem tava imaginando. Sabe por quê?
Porque na hora que todo mundo viu, falou: "Mas você tem coragem de falar as informações tudo em dea? " Tem. Ah, então nós vamos falar: "Nossa, também, mano.
" E nós e a gente disputava no tapa os clientes, viu? Tipo assim, se eu, o cliente vinha, por exemplo, de Caruaru, descia lá paraa Goiânia, ele descia com 200. 000 de compra e aí ele ia na sua empresa, deixava 20, na sua 50, na outra 100.
E a gente começou a abrir as coisas e falando, mano, o que você der conta de levar, leva, mas a gente tem que trazer o povo. Por isso que a gente se uniu, foi muito louco. Aí mexi com esse negócio de exportação, minha cabeça abriu.
Aí vai abrindo, mexi com revista, minha cabeça abriu. E aí eu fui pegando outros caminhos. Você sabe como é que eu vim parar aqui em São Paulo?
Que eu fui oferecer uma revista para um cara. O cara não quis anunciar na revista, tudo por sua culpa. Você você entende que o percurso das coisas, quando eu me movimento, todo mundo fala com a boca assim, ó.
Fala assim: "Preciso". Movimentar. Movimentar.
Ah, tá gastando dinheiro. Tem que gastar dinheiro mesmo. É normal.
Alguém aqui quer ter muito dinheiro e ficar em paz com esse assunto? Sim ou não? Então fica em paz.
Vai ter que gastar o dinheiro para chegar lá. Não, eu só queria estabilidade. Então para de me ouvir que eu vou perturbar sua mente.
Sabe o que acontece? Eu queria anunciar, eu fiz uma revista da moda. Eu tenho cara de produtor de revista?
Não, mas eu fui fazer o network de exportação, que fui fazer a revista depois, porque me chamaram e viram que eu era bem influente com os empresários. Eu fiz a revista, não ia fazer nesse ano. Aí eu falei: "Não, eu dou conta de fazer essa revista aumentar o faturamento.
" Ela aumentou 61. 25, se eu não tiver enganado. No ano que não iam faturar nenhum real, eu fui lá e consegui aumentar o faturamento da revista.
Eu olhei para mim mesmo, falei: "Eu sou para fazer revista, então eu vou fazer minha própria revista". Quando eu fui fazer minha revista, minha ver o cabum, fui fazer uma revista pro cara, o cara vira e fala assim: "Não, eu não quero sair na sua revista, eu quero colocar um banner de um treinamento meu que eu dou em São Paulo na sua sala de treinamento". Aí eu falei: "Mas por que que você quer?
" Quando eu vi isso, eu falei: "Achei". Aí, sabe que eu pedi para ele? "Eu quero ser o instrutor lá em São Paulo.
" Ele: "Não, São Paulo sou eu. " Eu falei: "Ah, por que que você não quer deixar? " E aí o network com outro cara que é o Pedro Vitor, que é o maior DJ do mundo da Sony Music, me vira e fala: "Ó, eu indiquei o fulano, paga a passagem para vir paraa Goiânia".
Eu falei: "Não vou, eu vou fazer a turma lá". Vim aqui em São Paulo, fiz a turma e fiquei assombrado com o resultado. Em um dia de trabalho eu vi um resultado que eu não tinha visto em Goiânia.
50 pessoas no MP de pra noite, da noite pro dia. Falei: "Não, São Paulo o povo é mais rápido". E aí eu tô te contando por quê?
Porque não tenho em ligação lógica essas conexões, mas elas aumentaram a minha visão, aumentaram o meu nível de consciência. Chegando em São Paulo, eu já tinha olhado, ah, vou ficar na Avenida Paulista, vou ficar na Moa, e os caras me aconselhando, não, coloca aqui sua empresa na frente do metrô. Eu olhava e falava: "Mas por que na frente do metrô?
" É porque o povo já sai e entra. Eu falei: "Mas não é microlins meu negócio. Eu quero gente que vem de avião.
Eu não quero saber de metrô". E aí o de novo a conexão com um cara, vou falar o nome dele, Ananiel, que é o maior produtor musical do cenário cristão, é o maior, estourado, bilhões de visualizações nas músicas. O Ananiel, vem aqui em casa.
Aonde que ele me conheceu? No método IP. E ele chegou lá a convite de quem?
Do Pedro Vittor, que é o DJ. E ele ficou com a cara amarrada me odiando. Até que ele tomou uma transformação e ficou maluco.
Vem almoçar aqui em casa. Fui. Ele fala: "Olha esse vídeo aqui.
Vem morar". Ville, eu falei: "Deus me livra, eu vou ficar pobre se eu vier para cá". Você acredita?
Faturando R 1 milhão deais por mês, eu tinha medo de morar aqui. Só que o network com esse cara fez ele me mostrar um vídeo na casa dele. Esse cara aqui lotou um evento aqui, 800 pessoas durante a semana e dando volta no quarteirão.
Aí eu quem é esse cara? Aí ele falou o nome. Eu falei: "Eu vou chamar ele aqui agora no direct.
" Chamei ele e respondeu. Falei: "Vamos encontrar? " Vamos.
A gente encontrou numa igreja. na igreja. Eu falei, vamos sair junto que eu quero trocar uma ideia com você.
Que dia que é o próximo evento? Ele falou: "Segunda amanhã. " Aí pena.
Na hora que eu olhei, eu falei assim: "Como é que é? Amanhã deixa eu palestrar. " Aí ele falou: "Rapaz, você quer palestrar para quê?
" Falei: "Vamos virar sócio, vamos criar um produto junto. " O cara olhou para mim: "Você tá doido? " Eu falei: "Tô, quanto você fatura no evento tal, se eu não faturar tanto nesse evento, você fica com o dinheiro só para você.
Então vamos aí ele assustou que o que eu falei, euquei três vezes mais porque tava melhor do que eu imaginava. Aí a hora que eu desci do palco, 800 pessoas que iam uma família, eu falei: "É para cá que eu vou mudar". Que que isso tudo tem a ver?
Se não tivesse o gatilho lá atrás que liga com um, que liga com o outro, que liga com outro, que liga com outro, que liga com o outro. Não tava aqui agora te falando. Isso aqui não é um jantar, isso aqui não é um clube social.
Esse aqui é um lugar para você levar seu contato. É levar a sua forma de ver o mundo e você tem que aprender a jogar. Network é movimento.
Fala todo mundo comigo. Network. É movimento.
Então, se você vier para um negócio querendo morder igual tubarão, às vezes você não vai rachar uma perna e nem um braço. Não é sobre isso. É sobre se movimentar para criar oportunidades.
O Ananiel me conectou com a história desse cara. Eu mesmo, sem usar o WhatsApp, fui lá e consegui falar com esse cara. Esse cara me deu espaço no palco.
Até que o dia que eu estouri, ele me ligou e falou: "Ó, você estourou por minha causa". Eu falei: "Você acha isso mesmo? " Ele falou: "Não, tenho certeza.
Só porque você pisou no meu palco, você explodiu". Aí eu falei: "Então me dá mais nomes de pessoas que fizeram a mesma coisa. Não tem visão mesquinha, não.
Continua contando comigo, mas não vem colocar, não tenta pegar a fama não, porque tem 15 anos que eu tô construindo isso aqui. Agora você tem que me agradecer porque eu tripliquei o faturamento do evento e nem por isso vou falar que você explodiu por nada. segue sua vida e cuida de sua vida e conta comigo.
Resumindo, eu saí de lá, falei: "Maro, eu tenho que alugar um negócio aqui". Fui alugar a casa, fiquei com crise de escassez, que eu pagava 2000 de aluguel lá no em Goiânia. Quando eu fui chegar aqui, 20 conto, falei: "Mano, eu vou quebrar, cara.
Pagava quatro conto da empresa. Cheguei aqui, comecei a pagar 30 na época". Falei: "Mano, vai dar tudo errado".
Chegava em casa, falava: "Cara, eu tenho uma ideia. Nós temos que comprar carne em Carapicuíba. Não dá para comprar aqui.
É sério. Não é real o caso, você não tá entendendo. Fui comprar pão de queijo um dia na padaria mais cara que tem aqui.
Aí eu cheguei na mulher, falei: "Eu quero 50 pão de queijo". Ela pulou achando que era assalto. Tipo assim: "Você vai levar 50?
" Eu falei: "Vou por qu? " Aí ela ficou olhando assim: "Mas ninguém pede 50 pão de queijo. " Falei: "Me dá 50".
Ela: "Mas é 50". Eu falei: "É, cara, aquele recheado recheado é hora que eu entendi. Foi na hora que eu fui pagar, cara.
Nunca esqueço. Foi um trem de 150 conos. Eu quase cai para trás, man.
150 conto, eu compro uma lavoura inteira lá em Goiás. Resumindo, o network mudou minha vida, cara. Só que se você não tem conteúdo e senta numa mesa onde a frequência é alta, você vai ficar arrependido ter sentado, porque você vai se sentir bobo.
Pro network ter fluidez, você vai anotar uma coisa aí. Precisa ter repertório. Repertório aumenta a fluidez, experiência aumenta a fluidez, conhecimento, sabedoria.
E aí, o que que vocês têm que fazer nessa mesa? Ao em invz de ficar enchendo o saco uns dos outros, vocês precisam de gerar uma situação de pontos em comum. Se nessa mesa não tiver nada de ponto em comum, vocês não suportam ficar aí na mesma mesa.
É terrível. Se você não criar essa liga, você perde o jogo. Então não faz sentido.
Que que aconteceu? Quando eu chego para alugar um prédio, eu olho um, olho o outro, eu chego no cara e eu vou honrar a vida dele aqui. Eu vou falar só de qual é a empresa dele para não ter filmeira.
Ele é dono da Conce Gás, é um bilionário. Fui fazer a locação e ela falou: "Ah, o dono do edifício do Green Valley quer falar com você". Aí eu sentei na frente dele.
Esse cara não me não me pediu um documento. Ele gostou de mim. Falou assim: "Você vai pagar esse aluguel?
" Falei: "Aí vou". Aí eu falei: "Que que você quer de garantia? " Ele falou: "O você falando que vai pagar".
Eu falei: "Eu vou então tá fechado". Eu falei: "Você sabe onde eu arrumo uma casa? " Ele: "Você vai ficar com a minha.
Vou na casa". Falou: "Angélico morou na casa". Eu não, eu tá tudo bem, não tem problema não.
Eu a eu fui louquei a casa, ele não me pediu uma garantia. Esse cara para mim foi um assim um absurdo. Aí esse cara é um cara que me apresentou pro irmão dele.
Um dia eu tô andando no condomínio, irmão dele, ô, a minha amiga tá vendendo essa casa. Eu comprei uma casa pela metade do preço de 48 por 24 milhões, porque o irmão dele gosta de mim e eles arrumaram esse negócio. Não tava imobiliária, ninguém falava desse negócio.
Ele andando, é uns caras muito poderosos. Por quê? Porque eu conectei querendo alugar, encontrei ele, ele falou pro irmão dele: "É uma rede de contato.
" Fala assim comigo, network é uma rede de contato. Por que que vale a pena você morar num condomínio que aparentemente é caro? Porque nesse condomínio tem tanto contato que você pode esbarrar numa academia e esse negócio pode mudar sua vida.
Esse cara que eu te falei que é dono da C gás, ele falou assim: "Ele me chama de boy. Ei boy, vamos dar uma volta no condomínio. Eu para quê?
Vou te contar o nome dos donos das casas tudo. E você dá um jeito aí de conectar com eles desse jeito. O Cosso Portool mora aqui, o fulano mora aqui, eu não sei quê, não sei o quê.
Eu falei, mano, mentira, não é possível. Aí nós montamos uma operação de guerra, chamei as crianças, falei: "Ó, vocês têm que conectar com essas crianças aqui tudo". Foi pra escola, eles foram para Mackenz.
Aí eu falava: "Os meninos são profissional em network". Eu levava eles, fazia questão e falava: "E aí, mano, esse menino aí que tá nesse carro, o pai dele é quem? " "Não sei.
" Então, a missão hoje é descobrir. Esquece negócio de brincar, eu quero saber de network. Os meninos resetaram a escola, aí cheguei um dia encostando.
Aí o Louren: "Eu não aguento mais trade network, não me pede, eu não quero mais saber. " Vocês não estão entendendo não. Lá foi um nível profissional.
Mudei eles de escola. Mas por que tá mudando de escola? Porque acabou o network.
Aí nós vamos ter que mudar por causa disso. Pus eles na escola internacional começamos a varrer, descobrir todo mundo tava lá também. Marcel, você não fica enjoado?
Fica. Cuidado. Marcel é viciante.
É. E tome cuidado, porque eu conheço gente que ficou sem dormir nos últimos anos só mexendo com isso. Eu lembro de situações, não vou falar aqui porque agora a gente tá num patamar, depois fica saindo notícia.
Cantoras famosas vinham aqui em Alfaville, ô, ela tá aqui em casa, vem cá. Eu olhava assim, falava: "Mano, essa cantora eu não quero conectar com ela. Ah, o fulano tá estourada a música dele.
Não quero conectar". Aí eu comecei a falar: "Man, não dá para conectar com todo mundo. Vou te contar um segredo sobre network.
Vai chegar o dia que você não vai querer mais. Os caras poderosos hoje eu encontro e ninguém pega no celular. Não é porque a gente respeita um ao outro, não.
É porque ninguém suporta tirar foto mais. Então a gente se e ninguém fica sabendo. E é a coisa poderosa e simples das relações de quem tá na última camada de ninguém quer tirar foto, não existe.
Eu tava com os meus sócios ontem jogando e pouca e um deles levou o filme que eu já fiquei olhando, falei: "Que que esse cara tá fazendo aqui? " Aí nós estamos ali discutindo um monte de coisa e o cara pum, catou o celular. Falei: "Pode parar com isso aí.
Aqui é um momento reservado na minha garagem, na garagem de casa. Eu não quero que filme isso aí. " E falei: "Se vocês quiser filmar, que eu sei que é bom para vocês, filma no final, eu combino, todo mundo saca o celular, mas eu não quero isso aqui.
" Aí você vai entender o jogo, construir algo e depois você não vai me querer mexer com isso. Então o network é para te levar em lugares e depois você vai ter que, eu tô te falando, é igual o vício em droga. Se você não tomar cuidado, você acaba com tudo.
Como é que você chama? F joga golf? Não joga.
Deixa eu te falar uma coisa. você jogar golf, você vai encontrar com pessoas que hipótese nenhuma você encontraria na sua vida. Fui jogar Golfo com um cara, esse cara nada mais, nada menos lá nos Estados Unidos era o herdeiro da Coca-Cola.
Eu fiquei assistindo e falei: "O que que eu tô fazendo aqui, mano? Foi meu primeiro dia, então eu não sabia jogar direito. A conversa durante 3 horas, quase 4 horas de jogo dos velhão que eu fui convidado, eu fiquei assistindo.
A conversa era sobre imposto o tempo inteiro de vender avião é a coisa mais doida, não, meu avião, pega esse avião, compra esse avião. Eu falei: "Mas gente, esse avião aí não é meu número, não. É avião de 100 milhão de dólares.
É conversa de doido. Eu fiquei ouvindo a conversa e falei: "Mano, como que esses caras ficaram 3 horas discutindo só sobre imposto? " Aí fui jogar de novo e fui ver que os caras desse patamar de bilhões, a alegria deles é falar: "Salvei tantos milhões de imposto".
Tudo é imposto. O pobre lá na ponta reclama do imposto e o rico na outra ponta fala: "Rapaz, eu não é ser ilegal, não. É de forma legal.
O cara salvou tanto de imposto. O Trump, por exemplo, vocês querem saber on do Trump monstra? Ele tem lá o campo de golfo dele.
Que que ele fez? A ex-esposa dele faleceu. Ele estuda na lei.
O advogado bom demais falou: "Cara, vamos enterrar ela aqui em Maralaga". Fiquei hospedado lá dois dias. E o Trump mora lá na Flórida.
O Trump enterra a mulher lá. E enterra para quê? para ter isenção em Maralago.
Ele economiza, ele salva milhões de dólares em imposto por ano em Maralago, porque lá é um cemitério, não dá nem para rir, né? Você entender como é que funciona no jogo. Quando você tiver network, você vai conseguir comprar carro, trazer carro dos Estados Unidos com custo zerado.
Você vai pagar o que tem que pagar, você não vai pagar nada mais. Aí você vai começar a ver que você precisa disso. Alguns de vocês precisam de capital de gira agora, sim ou não?
Cara, tem cartas de crédito prontinha para você comprar no network, certo? Só que você não tem uns contatos. Aí vai lá no banco que é o contato errado.
Se você chegar direto, ixe, agora vou apanhar dos meus gerentes. Se você chegar direto no gerente do banco, você jogou errado. É porque eles eles são igual atendente.
Ixi, como é que eu falo isso? Corta essa transmissão. Deixa eu falar, vocês estão assistindo.
Eu deixei vocês assistir só um pedacinho. Eu vou encerrar agora. Tem um m esse final de semana, 8:9 amanhã tem o DV, acho que não dá tempo para você entrar.
Se você quiser vir, tem tempo para você entrar, mas eu não dou con de entrar em nada. Vai no evento do ginásio da Portuguesa às 9 horas da noite no domingo, 21 horas. Fechou?
E depois entra aí, faz uma caixa aí de pergunta e depois a gente conversa. Vou desligar aqui agora a câmera que a conversa vai esquentar aqui. Fechou?
Faz o M. Cuida de sua vida.