As origens da pós-modernidade, de Perry Anderson

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e sal pessoal bom dia boa tarde boa noite meu nome é dona aconselha distinguiu aqui do canal lista de livros e hoje nós falaremos sobre a obra as origens da pós-modernidade de Perry Anderson [Música] Anderson formado em história pela Universidade de Oxford e ele é professor de história e sociologia na Universidade da Califórnia em Los Angeles ele é o historiador muito famoso ele tem diversos livros publicados Inclusive tem livro escritos sobre o Brasil publicado aqui no Brasil pela boitempo ele foi editor responsável por muitos anos pela revista New left review uma refeição muito importante uma
revista que claro como o próprio na minha conta já disse que é mas como passar dele na edição ela se tornou efetivamente marxista e por uma revista de muito destaque nos anos sessenta e setenta e um período em que ele era editor dela alguma revista que tratava muito de autores tanto mar o mais clássico nos desde os canônicos né que Marcos saindo zilene passando por aquela primeira geração na primeira grande relação com corte com lookout.com Grande até depois o Claro aquilo que vai ser considerado o Marxismo ocidental foi já pulso a atre Adorno o km
17 cetera esta edição aqui que é da edições 70 é uma editora Portuguesa e a um intercâmbio hoje né que às vezes a editora ela lança um livro lá em Portugal mas aqui se alguém faz o pedido do livro é uma graça brasileiro imprimir e ele é vendido e ocorre isso também lá isso acho muito interessante porque permite uma vamos ver se uma aproximação do mercado deve ser o português com o mercado editorial brasileiro por outro lado o problema aqui o português de Portugal ele já era certo a raça né já era certa acredito né
para gente ler porque algumas Na verdade uma quantidade razoável de palavras ela é diferente a grafia mas de qualquer maneira é uma oportunidade né só que eu devo e esse esse livro foi lançado reflexões 70 existe Editora aqui no Brasil que o lançou também troca maneira eu achei assim um pouco o preço dele um pouco nervoso em relação ao fato de ser página branca não tem orelha Então acho que poderia ter sido um precinho mais camarada bem antes de tratar propriamente da próxima modernidade daquilo que o livro fala sobre o assunto acha convém destacar um
pouquinho do que é a modernidade não é o Quais são as características que dissociaram a humanidade do da idade média Eu acho que isso vai ajudar ao Internauta assim vamos ver se posicionar no debate 3 características que vamos ver se congregam eu acho que a gente pode começar para delinear O que foi a modernidade que é o desencantamento do mundo o secularismo e o racionalismo o desencantamento do mundo aqui as explicações metafísicas elas deixam de atender não era vinculado ao racionalismo que você precisa de um sistema lógico de dados comprováveis para Vamos enxergar determinadas conclusões
não bastava igual era anteriormente você dizer a Deus quis assim Deus quis assado por exemplo e quem crê do seu carro furou e aí o Como seria uma resposta pré-moderna seu dinheiro que Deus quis assim né já na modernidade você vai buscar as causas do fato do pneu do seu carro até furado que você vai ter que o paciente foi de um prego a que eu passei muito rápido por um buraco lá porque o pneu é de baixa qualidade a porque tem um defeito de fabricação a porque o pneu já estava velho ou seja você
vai buscando as causas Racionais que possam explicar esse fenômeno e não vincular essa resposta vamos assim omnipresente né que Deus quis assim Deus que já sabe né naturalmente nesse também vai ter uma implicação é na política porque o espaço cliente colher secularizado seja diminuísse a preponderância que havia até então duas carácter religioso e me excluído com a política que é brasileiro deve estar se questionando É mas isso no Brasil tá muito né Muito muito diferente nos dias de hoje nenhum desses três aspectos são tão peremptoriamente marcado é verdade isso porque as igrejas neopentecostais elas são
igrejas pré-modernas elas querem reencantar o mundo querem ter o curativo e de fato girar a roda da história para trás Então essas características que eu elenquei aqui de falta no Brasil estão digamos assim um pouco nomeados outro aspecto importante que ocorre na modernidade é urbanização essa urbanização ocorre porque ao longo da idade média As populações dos Camponeses eles eram proprietários dos seus lotes de terra quando muito neste em um veículo com senhor feudal cole trabalhavam e passavam uma parte da colheita para eles mas para A Ascensão do capitalismo fazia-se necessário que os trabalhadores não de
tivessem os seus meios de produção e os Camponeses de tinham seus meios de produção eles eram proprietários de suas terras porém eles eram proprietários de terras Mas eles dependiam das terras comunais as terras da igreja que a Igreja Católica tinha muitas terras né mas as pessoas podiam utilizá-la e utilizaram em utilizável fartamente para caçar animais para caçar ervas para caçar frutas para lenha daí a lenha no combustível absolutamente indispensável sem lembre-se morri de frio literalmente Então hoje assim que as terras e as terras dos Camponeses elas não eram auto-sustentáveis ela dependiam das terras como nós
o que os capitalismos fizeram foi em cercar essas terras da igreja né tomaram as terras da igreja para assim e sendo assim os Camponeses não conseguiu mais se manter enquanto camponeses Eles foram obrigados a emigrar para a cidade em passaram a vender sua força de trabalho deixaram de ser proprietário dos meios de produção quando eles ligam para Cidade promove esse êxodo rural A vida muda muito por conta da modernização ocorrida Neste período histórico é ocorre também uma divisão em uma mecanização do trabalho O trabalho ele é executado com um método com Rigor com precisão né
Sai aquele aspecto do talento do improviso do Artesão e o e o trabalho possa ser extremamente padronizado né com metas de produtividade ou seja o mundo do trabalho muda bastante e naturalmente a grande mudança se dá pelo fato de que os trabalhadores não são mais proprietários dos meios de produção é o trabalho portanto alienado né é um trabalho que vão ser sem o trabalhador a camisa nem contra pessoa vem com tradicional nem com proprietário daquele fundo aquilo que ele engendra e ele não sei realiza mais um trabalho e por conta disso não vai dizer o
Marcos lá nos manuscritos econômico-filosóficos trabalhador foge do trabalho como da peste as relações sociais oriundas a partir desse desse desse momento histórico são relações sociais reificadas né ou seja o ser humano ele passa seu e-mail e o lucro passa a ser um fim nisso vai engendrar uma série de mudanças inclusive na própria subjetividade humana do dois aspectos que também são interligados ao individualismo EA autonomia da ação o individualismo porque se passa a se valorizar mais assim os desejos das vantagens as demandas individuais o das pessoas e por outro lado as instâncias coletivas de mediação elas
vão ser Karen de importância né então cá importância da família que a importância das miúdas que a importância das Tribos dos clãs etc e por outro lado na medida em que o sujeito ele tem Bom dia assim lhe é dado vamos assim mais poder por outro lado a responsabilidade dele ele não passa de deixar de seguir vamos descer aquela tradição que venha até então por exemplo se uma pessoa não gosta o guerreiro o filho dele seria açougueiro o neto dele chegar açougueiro isso não a partir da modernidade as pessoas têm uma vez uma liberdade para
exercer o seu as suas demandas das suas seus desejos majorado em relação ao tempo histórico pregressos outro aspecto o controle da violência e progressivamente ela deixa de ser aplicada pelos indivíduos de maneira arbitrária de maneira irracional de maneira espontânea e ela vai sendo monopolizado e limitada pelo Estado naturalmente essa é uma demanda burguesa porque isso retirar e o poder dos Nobres e aplicar a justiça se o meu prazer e passa a ser aplicada por uma Justiça controlada em última instância absolutamente dominada pelos burgueses uma justiça que vai necessariamente defender os interesses burgueses pode aqui eventualmente
aqui ali dá uma decisão que os contrariem mas não a cru é uma o pão de instituições que vão defender a burguesia e o último aspecto ou se ele destacar é o surgimento dos estados-nação né que basicamente a depois do processo de feudalização ocorrido na Idade Média a modalidade é caracterizada pelo surgimento dos países que nós podemos observar até o dia de hoje agora propriamente falando do livro logo em seu início Perry Anderson ele trata dos autores que eventualmente citaram o conceito de pós-modernidade mas era vamos virar uma citação um de sim é muito aleatória
né lembrando aquela música dos Engenheiros do Hawaii posso qualquer coisa né ou seja não era uma categoria filosófica estabelecida na categoria filosófica formada era uma pena situações com ordem diversos com fins diversos tem uma estabelecimento de um conceito do desenho pouco mais solidificado e até que chega o livro do autor francês jean-françois lyotard o nome desse livro A condição pós-moderna é interessante porque é um livro que acaba escrevendo pouco sobre o que o nome Nina quer que seria a condição pós-moderna seria sobre a pó e ele trata muito sobre jogos de linguagem vai seguindo ali
a filosofia analítica né é um autor francês que leva vamos ver assim um pouco de maneira mais premente é esse tipo de Filosofia para a França já havia lá um outro autor mas os debates ele já na Inglaterra muito mais aprofundada do que o dele é e é um livro que estabelece vamos ver se um Marco né um Marco conceitual sobre o que é a pós-modernidade e como ele classifica para Otávio a pós-modernidade é caracterizada pela perda de credibilidade das grandes narrativas das meta-narrativas ou seja o que são essas meta-narrativas só que elas grande explicações
que vão tentar tanto compreender o mundo quanto transformá-lo Então quais são essas grandes com essas três narrativas seus meta-narrativa o ideal socialista a redenção Cristã no equilíbrio que nesse ano o conceito reggae anos de espírito como desdobramento progressivo da Verdade o racismo nazi-fascista a crença no progresso do Iluminismo ou seja são um grande explicações grandes compreensões do mundo que ele compreende que foram vamos de ser suplantadas por uma hora uma nova era uma era mais indivíduo individualizada em que as pessoas não têm digam os grandes sonhos grandes expectativas grandes intuito de mudar o mundo na
verdade já estão mais focados em si mesmos em relações mais espasmódica sem relações mais temas mais fracas mais delgadas é aquilo que o senhor me senti muito mal não vai classificar com mundo mais líquido né o mundo que não é estável bem o livro do otário ele tem diversos problemas né o gravar Perry Anderson vai destacar aqui que ele ele mesmo admitiu que citou diversos autores ao longo desta obra que ele sequer leu era uma obra que havia sido encomendado vamos assim pelo governo canadense lá numa bolsa que ele tava recebendo para escrever tinha que
escrever o livro escreveu e mas depois disso como ele acabou angariando o imenso sucesso foi estabelecer essa categoria de pós-modernidade Rita é um livro que ocupa poucas páginas E aí ele escreve bem pouco a velha acaba trazendo de outros assuntos e maneira bem fraco livro bem pueril e Mas ele tem diversos problemas dentre eles o Taiyo isso vai destacar aqui que o fato de que ele elabora a ideia aqui ó olha não existe não há espaço para outra grande narrativa não é espaço para uma mudança do mundo Ou seja quando ele fala isso ele vamos
ver se acaba estabelecendo uma nova narrativa narrativa de que essa economia capitalista de mercado ela é imutável ele cria uma nova narrativa e é claro que quando confrontado com essa com essa observação o lyotard se defende Vai dizer que não na verdade o capitalismo necessidade o capitalismo ontológico e depois vai tentar buscar explicações para defender o capitalismo até na astrofísica né então autor bastante problemática bastante fraco que o livro dele não vale a pena infelizmente vamos assim ele vem uma fome enorme né porque depois ele nós vamos observar aquela nesse vídeo obras muito mais completos
muito mais bem embasadas são muito superiores ao livro do é um garanhão do menor forma ao longo do tempo o livro 12 Otávio pretende era uma espécie de fukui amenização da história né Ou seja é transformar Essa realidade que está porta hoje e como eterna segundo o autor que ele trata aqui com um pouco mais devagar é o errar mas não é o rabo é mas é um autor jamais sério né não é um gostei intelectual como lyotard não é o autor que vai ficar aceitando outros autores sem sequer termos lido não eu tô mais
sério mas ele vamos dizer assim Ele defende a ideia é o hard Case Vanguard assim envelheceram então elas deixam de ter aquela perspectiva de mudança é isso caracterizaria a pós-modernidade o próprio rabo irmã ele propõe como dizer na sua filosofia uma mudança do foco né sai do foco das questões de classe ou seja os interesses concretos da classe trabalhadora e seu antagonismo em relação ao capital e passa a falar mais de da criação da comunicação né tem a teoria da ação comunicativa vamos dizer assim ele acaba também é deixando né o estabelecendo o defendendo até
os é que fala quanto por aquilo que ele não fala que a ordem do Capital Essa ordem sociometabólica do Capital Essa ordem neoliberal ela é eterna né então mesmo que ele não explicite isso como o botar ele acaba é a despeito de da mesma lei que o tarde é o ralo mas tem origem marxista ele acaba vamos dizer assim é contribuindo para a manutenção da do status quo vigente na ele não é um autor que pressupõe Vamos esse uma mudança societária é de maneira um pouco mais firme e por conta disso ele é o autor
inclusive bastante palatável para aquela pseudo esquerda europeia entendeu que aí ele fica tratando de ações de linguagem que você não incomoda ninguém não atrapalha ninguém e assim ele acaba sendo bom de cima autor que é demitido mais facilmente quando o capital em resumo tanto carinho derrotar quanto para o Rabi conhece né a pós-modernidade ela é caracterizada por uma espécie de sepultamento de outras alternativas ao sistema hoje vigente Bandeira bastante breve o Perry Anderson ele trata de a fita né três autores que também tratarão da pós-modernidade ainda vão desse nos seus cremosos Mas não tão primot
contencioso que ele se debruçar mais uma O Alex kalinikos Um haltere e gritam e outra o David Harvey mas que eles são o Centro para fazer o review correr esse trabalho de vocês disse que são boas contribuições mas o único outro com quem ele efetivamente de ao longo desses três é o terreiro Tom e lá no finalzinho do livro ele praticamente não fala de esses três autores mas apenas o sítio e os destaca em destacar a relevância deles mas o autor que efetivamente Toma muito espaço aqui na obra do Dr Anderson é uma outra chamada
fredric Jameson especialmente com duas obras que ele escreveu a primeira próximo cinismo EA lógica cultural do capitalismo tardio EA segunda a virada cultural reflexões sobre o pós-modernismo bem esse é um autor que nunca tive contato aliás Mas você percebe num diálogo do Carlinho desçam com ele que é um outro muito maior do que o leotard também é maior do que o rapaz né autor mais interessante é inteligente com ideias mais atilados é um grande autor que Aliás não tem uma grande fama e aqui nós vamos deslindar um pouquinho das ideias com as quais o carro
Anderson dialoga ao longo liso a primeira grande característica que o Perry Anderson destaca como um homem desse elemento crucial da pós-modernidade é vamos ver se o estabelecimento de uma sociedade de consumo É vinculada a uma explosão tecnológica né um aumento brutal da técnica do avanço da tecnologia e sua busca insaciável pelo fato de que a ocorre o crescimento de grandes multinacionais que passam a levar a sua mão de suas fábricas para países de terceiro mundo né fazendo um elemento muito característico né porque a empresa tinha lá vamos ver o emprego nos Estados Unidos aí ela
passa para o México Aí lá naquela parecendo aquelas maquiladoras aí você pensa assim Ah então foi bom para os mexicanos Mas é uma coisa aconteceu coisa muito curiosa que aquele emprego quando eram os Estados Unidos pagava-se Um bom salário e quando ele vai para o México passa a ser um salário de fome temos é um empregado dos Estados Unidos é prejudicado porque o emprego saiu de lá quanto mexicano não é devidamente beneficiado porque é um emprego que paga um salário irrisório então quem é beneficiário de sistema é claro apenas o capital outro aspecto que ele
destaca é o crescimento da especulação financeira em de crescimento num descendo o foco na produção propriamente e o crescimento dos consórcios dos meios de comunicação que ação cebola by sair passa a controlar informação de uma maneira muito muito presente muito muito rígida o Enderson destaca que essas mudanças promoverão assim muito significativos na vida social elas mudaram relações de classe elas mudaram a política elas mudaram a subjetividade das pessoas ou seja essas mudanças foram extremamente significativas para a nossa vida cotidiana e ele destaca que em vamos ver se não aparecer o que foi uma revolução não
foi uma cesura forte não foi aquela clivagem não foi aquele alimento vamos assim gramático mas progressivamente cada poro das pessoas acabou sendo dominado pelo capital toda cultura é dominado pelo capital de um ano É sim gramática o cargo Anderson destaca que houve uma mudança de perspectiva muito forte porque até os anos 70 ainda vi aquela vou deixar a ideia de vamos de seguir as narrativas né Como diz lá hoje eu tá onde eu mudar o mundo de transformar a existência de transformar a sociedade que mais com o fracasso dessa tentativas as últimas sintomas na década
de 70 o que ocorre uma mudança de perspectiva histórica muito forte a uma perda do sentido ativo da história né tanto como memória quanto como esperança é isso muda não muda profundamente a nossa sociedade o planeta passa vão de sentar muito interconectado eletronicamente naquilo que posteriormente veio a ser designado como aldeia global né ou seja Aldeia só um aspecto pequeno mas fique totalmente vinculado é o mundo inteiro né e é isso leva mas festa de predomínio do espaço sobre o tempo você não tem mais felicidade são muitas coisas acontecendo simultaneamente muitas informações muitas coisas novas
Mas em compensação não uma aspa e vamos dizer assim de profundidade é uma análise não é você não vai analisar as coisas com calma é sempre Aquele monte de coisa Aquele monte de informação que aquele comecei a metralhadora giratória na sua direção com muitas e muitas novidades sem no entanto que você se aprofunde nenhuma delas O que ocorre então é que o mundo passa a ser vamos assim é muito fluido né ah ah uma espécie de esmoriz em cimento do afeto né No Ar vão dias sem a vão entrar no emprego vou passar décadas lá
trabalhando foi estabelecer relações estáveis aquelas pessoas vão eles terão os amigos não no dia que eu tô trabalhando aqui no outro dia fazendo aquilo ali um dia você tá casado outro dia cê tá separado existe até que ele exemplo vamos dizer assim um tanto quanto às Bruxas né de pessoas que se casam e se separam na lua de mel quer dizer então é são as coisas são muito floridas né não há de fato uma um aprofundamento mas estabilidade emocional Aliás nem sabemos admissional nem sabilidade emprego nem sabilidade lugar nenhum as coisas muito estáveis émuito dinâmicas
e elas não são Vamos ver sim Ao serem muito de e sem profundidade isso leva Vamos ver sim a diversas consequências vão dizer assim Às vezes as pessoas tentam afogar né ou sufocar essas demandas emocionais que elas têm como consumismo neta ou seja na medida em que não estabelecem relações afetivas mais estáveis mais profundas que podem preencher os as vão tentar substituir comprando coisas né pro outro lado leva a um profundo vazio no início dos e ele destaca que existem mudanças culturais muito intensas Às vezes as disciplinas acabam sendo até mais misturadas por exemplo ele
vai destacar aqui é difícil dizer onde se enquadra obra do focou-se ele é filósofo e sociólogo nós ele é um psiquiatra etc aí por outro lado ele vai destacar também outro momento livro que a ele vai demorar rememorar até o Grange grande faz uma análise muito peculiar muito interessante dizendo que a despeito do renascentismo com seu brilhantismo intelectual e artístico de um da Vinci de Michelangelo de um tempo etc ele o limite ele foi um movimento de Vanguarda que foi absolutamente descolado das massas populares é o povo não foi influenciado em nada pelo renascentista por
outro lado a reforma protestante ela afetou quase metade diretamente quase metade da Europa e se a gente for avaliar depois não vai contra a reforma pode dizer que foi toda a Europa afetada por aquilo a despeito da sua caracterização geológica despeito de suas limitações a despeito enfim se as mudanças que promoveram várias vezes um caráter conservador ela efetivamente mudaram o mundo de mudar o mundo europeu de então muito bem o para o Anderson vai destacar que existe uma espécie de popularização da cultura nesse momento histórico da sociedade pós-moderna enquanto que outrora você tinha por exemplo
aquela pessoa aquele determinados livros aquela pessoa que apreciava não todo o brilhantismo intelectual uma ópera aquela pessoa que saber transferir de o macete senta e centro aí você pode perceber Então hoje diminuiu se isso ou seja as coisas estão mais popularizados ou seja ela só foram vulgarizadas e ele vai destacar o seguinte que indício de fato a uma espécie de vulgarização de polimerização entretanto é essa padronização no consumo ela deve ser considerado um elemento da esquerda é a questão a forma como ele se dá é que você vai poder tentar mudar para melhorar ou seja
para que ele seja majorado um livro né Mas é interessante por exemplo se você for no local mais recôndito mais ou menos vezes você vai encontrar um jovem assim lá com a camisa que tem um herói da Marvel né ou seja aquela aquele jovem naquele local recond naquele menino no Remanso do Brasil em relação aquele jovem mais rico vivendo num país lá de primeiro mundo eles estão consumindo a mesma coisa você já uma espécie de homogeneização do consumo Claro que não importa quem sabe que existe o consumo de alto padrão mas em vários aspectos seriam
consumo generalizado ele está cá isso como positivo para ter mais pessoas poderem compartilhar da cultura e fala com aspecto negativas que muitas e com o intuito de enganar e quando tudo de lograr contudo de televisar é quando você já é um é uma cultura que Visa a manter as coisas como elas estão que não perturbem nunca o regime do Capital outro aspecto muito importante que o Carlinhos não vai destacar na obra do Jamerson é o fato de que na pós-modernidade a solidariedade de classe ela é vamos assim mitigada e acende aquelas múltiplas identidades segmentadas notoriamente
étnicas e de conhecer sexual e que acabam de 100 no meio desse no bojo dessas mudanças a enfraquecer no trabalhador coletivo né não há um vínculo de solidariedade não é uma luta conjunta em benefício de uma mudança societária as músicas são muito mais individualizados e com foco muito mais limitado ele destaca que não houve ainda o surgimento de um novo trabalhador coletivo seja que pudesse o IFCE unificación Nice robustecer enfrentar devidamente as garras do Capital outro aspecto que o Whindersson comente em relação à Obra do Jason é o fato de ter-se chegado na pós-modernidade a
um novo estágio do ca de qual seja é o estágio neoliberal é o fato de as pessoas né os cidadãos terem sido substituídos pelos consumidores o estado ter sido substituído pelo mercado o fato de você não ter direito enquanto pessoa você só tem direito enquanto consumidor são por exemplo não tem direito a boa escola porque você vive nessa sociedade porque você paga seus impostos Por que lhe foram impostos uma série de regras e portanto você deveria também tem seus benefícios não você só tem direito enquanto consumidor que você vai lá e paga para da escola
para fazer a Previdência Privada paga para ter um de segurança vai morar dentro de um condomínio fechado deixando-nos a cidade ao seu redor se esgoela se né se ele quer fazer Ou seja é o primado do individual substituindo primado do coletivo bem o Power Rangers também vai destacar na obra de James o fato dele ser vamos assim uma espécie de último nome ou último grande nome do Marxismo ocidental eu falei aqui no início do vídeo né que os primeiros grandes marxistas né o Ducati o corte o grande em uma perspectiva muito clara da revolução nela
estavam estabelecendo parâmetros teóricos para a Revolução enquanto que os marxistas ocidentais eles vamos esclarecer que a Revolução já não estava como dizer assim tão premente por outro lado parecia que alguns deles aqui eu já vou fazer um própria parte nem a desejavam tanto assim para dar um exemplo Claro a dona invocai-me em para o Anderson né o Marxismo ocidental é foi um conjunto de teórico que se especializou na que estudou e maneira muito sistemática a cultura dos países capitalistas desenvolvidos era esse o foco deles sendo o próprio Jamison mas uma espécie um dizer assim de
último nome e aqui também já é sério um pouquinho os marxistas ocidentais especialmente pelo fato de que por viver em outro período histórico ele por exemplo pode observar a imensa diferença que fez na cultura dos países o avanço da tecnologia né quando a maior parte desses autores safra Adorno horkheimer marcuse 77 eu não tô ouvindo por exemplo a diferença que fez no mundo dos computadores né eles não puderam observar por exemplo que esse ambiente cultural né da pós-modernidade é constituído por uma espécie de me agradar verbo ré visual é um aspecto que eu gostaria de
destacar também aqui para o Perry Anderson o Frederico tinha isso ele se diz o Cia de outros autores do Marxismo ocidental pelo fato dele não ter aquele profundo com esse mesmo histórico que esses autores tinham ele vai citar por exemplo a a destruição da Razão the Lookout a guerra da posição de gancho o anjo da catástrofe de Benji me o seu jeito mutilado de Adorno a violência da escassez de Sartre a ubiquidade da ilusão de Altos é eles não falavam que o futuro desafogado mais um presente Implacável ele portanto se dissocia desses autores na medida
em que observa né ele ele é mais otimista né ele tem e certo otimismo quanto esses autores eles eram profundamente pessimistas o Genilson destaca também né o fato de que ainda houve Vitória na década de 60 o mais de 60 a nossa mas a partir da déc de 70 as derrotas são sucessivos e na década de 80 coisa se transforma em um pesadelo para esquerda ele escreve o seguinte o triunfo Universal do Capital significa mais do que uma simples derrota Para Todas aquelas forças outrora contra ele organizadas embora também seja isso o seu sentido mais
profundo reside no cancelamento de alternativas políticas a modernidade observa Jackson chega ao fim quando perde todo e qualquer antônimo a possibilidade de outras ordens sociais eram Horizonte essencial do modernismo desvanecido esse entra para o seu lugar algo como o pós-modernismo no aspecto cultural é o que caracteriza a pós-modernidade é a suplantação de tudo que reside fora da cultura comercial a sua absorção de toda a cultura superior o vulgar num único sistema alertando porém que semelhante popularização embora não Desprovida das suas luzes satisfações não denota necessariamente o maior ilustração e antes novas formas de inebriamento de
engano para o Anderson necessitando Jamison a ambivalência da pós-modernidade é essa mas teste de derrota né dos trabalhadores organizados derrota da rebelião estudantil dos Estudantes radicalizados hein vamos ver se uma espécie de acomodação de todas essas forças ao mercado acomodação de todos os elementos da sociedade ao capitalismo neoliberal Então essa obra aqui do Perry em Deus para fazer um balanço final é uma obra coerente e correta justa bem escrita não é uma obra brilhante não não é uma obra estupenda Muito ao contrário ela parece como desse ser uma espécie de, né às vezes alguns livros
você termina de ler falam preciso ler outras obras e naturalmente o que se destaca nesse nesse conjunto de inscritos aqui do Enderson é a necessidade de se aprofundar nos criou nos escritos do fredric Jameson né É É uma pena que aqui no Brasil eles sejam autor um pouco maltratado ele foi lançado aqui pela civilização brasileira e a senhorita Olá tudo bem com a editora que é um pouco maltratado pelo grupo lá que a comprou né Diferentemente de quando tinha lá o Ênio Silveira quando foi esse uma grande grande Editora da esquerda Brasileira hoje ela é
bem rebaixada e os membros do Felipe Jailson sequer vamos assim como e-books você consegue comprar esse é um livro fora de catálogo livros abandonados vamos dizer assim e essa obra de Carl Anderson dá uma imensa curiosidade para a gente se aprofundar nos escritos dele mas para aqueles que só lê em português vão ter um pouco de dificuldade porque essas obras estão fora de catálogo você vai encontrar aí em sermos aí sendo vendidas a preços estratosféricos então é um bom livro Eu recomendo a sua leitura mas não é uma obra brilhante também não talvez eu creio
que os livros do David Harvey do Alex clínicos do Hotel Hilton sobre o assunto eles consigam se aprofundar um pouquinho mais que qualquer maneira é aquele que eu esposa aqui foi apenas a minha singela opinião eu gostaria de saber a sua O que você achou concordou com a leitura que eu fiz aqui já leu esse livro do Pr Anderson deu algum outro livro do Anderson gostaria de comentar alguma coisa a respeito sobre a cidh é sobre as ideias deles sobre o que você compreende que seja a foto modernidade Comente a vontade aqui embaixo é isso
um forte abraço e um beijo no coração e até a próxima tchau valeu e [Música] e dá um beijinho no papai aqui ó o microfone papai tá gravando aí você vai tomar um banhozinho papai terminei de gravar tá bom é um beijinho aqui Marina e é [Música] papai tá gravando um vídeo é um vídeo ali ó aqui no celular mas agora vamos lá tomar um banhozinho papai tem um e não que vídeo gay papai não tem joguinho
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