Vocabulário Psicanalítico #1 Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade (Psicanalista Patrícia Lins)

E aí [Música] é mas sem sombra de dúvida quando a gente fala de sexualidade a obra freireana g905 três ensaios sobre a teoria da sexualidade é o texto revolucionário e também escandaloso o publicar algumas descobertas psicanalíticas em relação ao entorno da sexualidade infantil isso pode até hoje estranhar mas a gente vai explicar bem direitinho após sua publicação Freud passou a ser visto como uma figura perigosa Persona não grata e até certo. Ou descendo mas ele teve a coragem de não se furtar a uma abordagem necessária podem polêmica ele escandalizou os homens do seu tempo entretanto

nos fez que nos faz pensar sobre termos que até hoje são considerados Intocáveis e tabus Então dentro desse texto três ensaios sobre a teoria da sexualidade no primeiro ensaio frete aborda duas noções basais a Sexualidade as pulsões sexuais e os objetos sexuais objeto sexual pode definir tudo que investido libidinalmente pelo sujeito ou seja aquilo ou aquele aquela sobre o qual o sujeito deposita o investe uma carga de afetividade e algo em relação aqui o sujeito manifesta certa atração certa afinidade que sempre é do ponto de vista sexual mas que não necessariamente é utilize né uma

pessoa por exemplo como objeto do seu prazer no sentido genital então quando a gente está falando sobre atração sexual a gente tá falando de amor a gente está falando de afetividade que não necessariamente precisa passar por esta consumação né da conjunção carnal e no que tange as funções ele aborda sempre a meta o ato que a pulso e aqui né a função leva o sujeito nesse primeiro ensaio Freud também aborda a bissexualidade psíquica ou a teoria da bissexualidade você segundo ele existem em todos os indivíduos psiquicamente componentes masculinos e femininos coexistentes desde a mais tenra

infância uma bissexualidade que não é genital mesmo porque no início da infância ainda não se desenvolveu ainda não se alcançou essa fase do desenvolvimento sexual Mas é uma bissexualidade psíquica EA escolha subjetiva do objeto definitivo mais tarde e vai revelar a única ação sexual individual pode depender da predominância de uma dessas tendências preponderar sobre a última então fraude também a moda do primeiro ensaio neste texto a importância do Papel deve sexualidade psíquica no desenvolvimento subjetivo e com o campo e foi nos habita e nos constitui já no segundo ensaio fraude se debruçam no estudo mais

detido da sexualidade infantil conforme apresentada à temática da sexualidade infantil anterior a puberdade que até então era absolutamente escandaloso a gente pode vai apresentar com muita naturalidade quanto à sexualidade de ao que os habita desde ser e como esse expressa sexualidade infantil a verdade aqui a curiosidade em torno da temática da sexualidade sempre dos inquietos todos nos perguntamos em determinado momento algo sobre a Sexualidade e talvez tudo comece a primeira investigação infantil em torno da questão como nascem os bebês com flores ácido que as manifestações das pulsões sexuais de algum modo se chocam com uma

externo e com o uso interno é que alguns movimentos depressivos que nós eventualmente fazemos ou alto recriminações pelo complexo de castração pela consciência de culpa pela educação coercitiva e por uma série de proibições trazidas até por religiões mais atrás então a Sexualidade deveria ser um carro muito mais livre não irresponsável não desgovernado não sei certo condicionamento o descontrole mas o campo mais livre e natural mas em linhas Gerais o processo civilizatório que nos disciplina acaba sendo em monitor de alguns quadros psiconeuróticos posteriores e nós vamos desenvolvendo ao longo de nossa história de vida porém aquilo

que reprimido nunca está banido de nós e como a psicanálise sempre nos vemos Lda é isso que foi reprimido algo disso disfarçado né com representações reformadas acaba retornando com o retorno do reprimido do recalcado então franja acorda nesse segundo ensaio que a criança por exemplo é amamentada sente o prazer sexual mas não o prazer genital pela via oral ou seja ser amamentada é objeto de satisfação que o amor né que es praia daquele ato tem um contato com o corpo materno pelo pela sentimento pela sensação de proteção de Amparo de cuidado e depois faço para

outras fases do desenvolvimento psicossexual então atividade sexual infantil no seu início se apoia na necessidade de conservação da própria vida o bebê que se alimenta não satisfaz apenas o aplacada sua fome e O Caminho das suas necessidades orgânicas mas também tem que fazer também tem uma satisfação desse ato que inclusive leva o apego né ao seio materno a a a mãe né segura ali ou aquele que a anabb só mais tarde essa satisfação esse prazer vão se separar da necessidade de alimentação e se tornar absolutamente independente disso e o terceiro mensário esse texto é Vai

falar sobre a passagem da sexualidade infantil para a vida adulta passando pela puberdade em uma travessa mente do complexo de Édipo complexo nuclear das neuroses pela instauração de escolha objetal fundamentada na diferença entre os sexos Além disso as teorias sexuais infantis também são abordados nesta obra de 1905 três ensaios sobre a teoria da sexualidade entre as manifestações da sexualidade a frase faz alusão grande curiosidade que as crianças demonstram em suas incansáveis que estão sobre a Sexualidade Além de com os bebês nascem em Presidente ilustras com a participação do pai e da mãe nesse processo e

Tais perguntas bastante frequentes entre as crianças também permitem a elas foram lá certas teorias particulares com o objetivo de tentar explicar esses enigmas na sexualidade de tal modo que a relação da sexualidade com a saúde mental e com a constituição subjetiva é completa os nossos hábitos decorre em função do destino das funções o equilíbrio das forças sexuais é preservativo à loucura é isso não significa de abstenção nem Fúria abuso as experiências sexuais mais tarde na fazenda o responsabilidade afetiva contribui sem contradita para a saúde psíquica ou seja as funções sexuais são intrínsecas ao segundo um

dínamo de forças vitalizantes porque falar sobre a Sexualidade Primeiro para que a gente possa combater práticas de patologização de experiências que não sejam hetero normativas para estimular a aceitação da diversidade para garantir a dignidade humana com uma medida de prevenção ao suicídio a neurotização a paranoia para combater a hipersexualização Ea objetificação sobretudo feminina para exercer a cidadania educar melhor os nossos filhos para a franja essa teoria da bissexualidade homossexualidade humana é uma isto a natureza subjetiva humana que explica estrutura a identidade a expressão a orientação sexual EA afetividade no espectro muito diverso entre duas polaridades

o feminino eo masculino foi um conceito desenvolvido por Freud flix o conceito Central na teoria psicanalítica ao lado da teoria da libido e das funções que funciona mais ou menos o seguinte modo Originalmente o ser humano enquanto ser discussão não nasci mulher e um homem mas sim psiquicamente de sexual com essas duas polaridades feminino e masculino ou seja ao longo das experiências subjetivas o sujeito se posiciona entre os polos quanto ao gênero e orientação sexual mas o sexo biológico é dado essa teoria inclusive Visa justificar E aí responder a própria orientação bissexual mas a cidade

é uma propriedade funcional que compreende a toda a gramática e diversidade das relações de gênero e orientações sexuais o que nós fantasias nós sempre encontramos os dois modos conjugados que a gente chama de ativo e passivo mas via de regra e quanto um se expande e se torna proeminente o outro necessariamente se encontra mais recalcado E aí [Música] E aí [Música]