os grãos especialmente aqueles no início do processo de germinação degradam grande quantidade de amido e liberam glicose um prato cheio para um fungo unicelular é chamado o saccharomyces cerevisiae realizar processo de fermentação gerar álcool etílico e gás carbônico assim fazem bebidas alcoólicas eu me chamo guilherme sou professor de biologia e te convido vem comigo é [Música] olá pessoal agora a gente vai falar da reprodução dos fungos lembrem-se que nas aulas anteriores a gente já estudou as características gerais do grupo a gente já entendeu também como eles estão classificados e a gente tem um grande problema
com relação à classificação especialmente no ensino médio mas isso é assunto para um outro momento e aqui nós vamos falar de reprodução eu acho a parte mais legal entender como que vive um fungo porque não quando você entende o ciclo reprodutivo o ciclo de vida de um ser você entende como ele vive isso é para mim a parte mais interessante então vamos lá eu que a gente falar desse ciclo sem sim você já tá vendo um cogumelo não aí a gente vai falar de reprodução assexuada que tem de dois tipos diferentes o brotamento ea esporulação
quando a gente fala de brotamento é bem comum a gente pensar em poríferos que se reproduzem por brotamento alguns tipos de cnidários que também vão brotar e se reproduzir mas a que a gente tá vendo uma células uma célula que tá criando um broto o professor mais celos oi tem sim eu já explico por quê o que que você tá vendo aqui uma célula original lá tem um vácuo uma reserva de água bem parecida com aquela que a gente tem nas plantas você tem mitocôndrias têm a parede celular característica desse tipo de fungo membrana e
aí você tá vendo essa estrutura aqui olha esse desenho essa cor meio rosada aí essa estrutura um núcleo é um núcleo que está se dividindo esse núcleo já duplicou seu material genético e tá passando para o lado do broto não tem um lado que tá recebendo um pedaço nunca outro pedaço vai ficar lá atrás só vez isso parece uma bipartição parecida com aquela de bactérias parecido com amebas uma cissiparidade mas não é porque porque muito embora isso que pareça uma célula se dividindo em duas a gente tem que lembrar que muitas vezes uma única célula
pode ter vários e vários e vários brotos inclusive pode acontecer do broto ter um broto e o broto do broto ter outro broto e aí por fim uma hora de se destacam então não é um o binário ok é um brotamento nisso é bem característico de um fungo chamado saccharomyces cerevisiae aquele cara que a gente já conhece como o fermento biológico um ascomiceto por isso celular uma levedura ok depois a gente tem a reprodução por esporulação a esporulação nada mais é do que a produção de esporos esporos são estruturas reprodutivas que vão germinar e desenvolver
novos fungos é uma forma de reprodução sem variabilidade genética muitas vezes para a formação dos esporos existe um processo de fecundação e a gente vai ver aqui mas nesse caso ele tá falando de esporos que são produzidos a partir de evento de mitose e aí sem variabilidade genética nenhuma sem processo de fecundação eles vão cair no substrato vão se desenvolver e vão formar novos fungos é uma reprodução também assexuada ok agora vem para cá dá uma olhada aqui eu separei para vocês o primeiro ciclo sexuado nesse quadro depois nós teremos outros tá o ciclo sexuado
são aqueles que envolvem reprodução sexuada e o primeiro camarada é o barzinho de um inseto os cogumelos já coloquei eles para o primeiro porque eu acho que são os mais importantes a serem lembrados vai ser vaza do vídeo antes de ver eles né então vamos tratar dos cogumelos a primeira coisa que você tem que saber para você não dar uma de leigo no ciclo reprodutivo de um fungo é que essa estrutura que você chama de cogumelo na verdade não é um fungo ela é parte de um fungo era uma estrutura reprodutiva do fungo em geral
a gente não vê os fungos por aí você tá no lado você tá passeando no campo tá passeando em algum local você não tá vendo os fungos a não ser que nesse ambiente a gente tem a condições favoráveis para a formação dos corpos de frutificação muitas vezes a gente não tem essa situação se não tiver umidade se não tiver nutrientes time substrato não for suficiente você não vai ver os cogumelos mais um micélio deles a estrutura do fungo tá lá por baixo dos o cadeado no tronco quando existem condições favoráveis se formam os cogumelos se
formam aquilo que a gente chama tecnicamente de basidiocarpos guardem esse nome base vídeo porque é dos basidiomicetos e carpo em relativa fruto faz uma analogia com o fruto de uma árvore o fruto de uma árvore uma estrutura reprodutiva lá tem sementes e essas sementes servem para reprodução aqui também você tem uma estrutura que é um cogumelo que libera não sementes mas esporos que são estruturas que também germinam e se desenvolvem são estruturas reprodutivas então vamos lá vamos dar uma olhada como é que se formam esses poros para depois de entender como que eles se desenvolvem
os esporos pessoal lhes advém no caso dos base de dos basidiomicetos partir de uma célula se gótica só que presta as células e gótica se originar nós temos antes em estrutura que a gente chama de lamelas por baixo aqui do cogumelo você tem um monte de folhinhas assim tá um monte de folhinhas e essas e assim a gente chama de lamelas em cada uma das lamelas nós temos na extremidade células que tem dois núcleos a gente é uma essas células de dicarióticas carinho no grego é núcleo né e dia dois são dois núcleos na mesma
célula e esses núcleos eles vão funcionar como se fossem gametas não é gameta flagelado não é espermatozóide eo óvulo são dois núcleos e como eles funcionam como gametas ele se fundem ele se grudam e esse evento de fundir núcleos a gente vai chamar de cara e organiza caro é núcleo você já sabe enganam é união tá unindo os núcleos está realizando um processo análogo a fecundação não é uma fecundação clássica é uma carga mia mas é tipo uma fecundação fusão de núcleos ea partir da fusão de núcleos que ocorre lá embaixo do cogumelo nas lamelas
a gente vai ter a formação de células zigóticas células 2 as células diplóides essas células 2n vão sofrer meiose e não esquece que da meiose a gente tem duas divisões sucessivas uma célula forma duas e essas duas células formam quatro células a meiose é um evento reducional então você tinha uma célula 2n que sofreu duas divisões seguidas e se tornou o células reduzidas ou seja células haplóides olha aqui que o desenho para vocês a partir do zigoto aqui ó formou uma duas três quatro células a partir de outros zigoto uma duas três quatro cellos sofreu
uma meiose se vai ter aqui esporos os esporos dos basidiomicetos a gente chama de basidiósporos é um nome especial que a gente tá pode só chamar só chamar perdão de esporos mesmos mas é que esses poros que estão presos nas lamelas começam a se ressecar e com o vento vão ser empurrados você vai ter a liberação dos esporos ao vento às vezes poros vão cair para tudo que ela e são milhões e milhões de esporos produzidos por um único cogumelo e alguns deles vão encontrar um substrato específico que pode ser a madeira pode ser o
solo pode ser as fezes de um animal pode ser qualquer coisa eu vou encontrar um substrato bom para o seu desenvolvimento eu separei aqui para vocês aqui ó um esporo com o núcleo azul um esporo com núcleo vermelho eles encontraram condições para favoráveis e germinaram ao germinar eles começam desenvolver e hifas que formam um micélio que legal e aí professor esse mistério pessoal diferente do mistério que a gente tava vendo antes tem um único núcleo haplóide então são hifas n hifas haplóides eles vão crescendo crescendo crescendo crescendo lembrando que um vendo um tipo de esporo
outro do outro pro sonho é esporo macho esporo fêmea não em fundo a gente não tem esporo macho esporo fêmea não existe fungo macho fungo fêmea mas existe sim a possibilidade sexual entre seres que inclusive é determinada por umas questões hormonais esse serezinhos tem que ter compatibilidade para não chamar de marcha de fêmea a gente chama normalmente de positivo e negativo só qual que é o positivo qual que é o negativo para nós tanto faz eu tô chamando de azulzinho e vermelhinho ou positivo e negativo essas rifas vão crescendo crescendo crescendo crescendo se emaranhando e
se tivermos uma situação de paridade ou seja um positivo e outro negativo que elas podem fundir as suas hifas pode uma hifa grudar com outra recebendo a gente vai chamar de plasmogamia guarde esse nome aqui em cima você tinha cariogamia que era a fusão dos núcleos e agora professor fusão de citoplasma por isso plasmogamia a célula aí foi de um fungo negativos e gruda com a ninfa de um fungo positivo grudou essas células e você vai ter uma única célula agora com dois núcleos e aí você vai formar a partir de sair o micélio dicariótico
porque dicariótico porque ele tem dois núcleos só não podia chamar de diplóide n + zene não = 2n para biologia não n maizena quer dizer que você tem um núcleo haplóide aqui e outro núcleo haplóide aqui mas eles não estão juntos quando que a gente chama de diplóide quando e se juntaram aqui não são dois núcleos separados dois núcleos haplóides é dicariótico o micélio dicariótico em condições favoráveis pode formar cogumelos estão todas e cogumelo todo esse basidiocarpo ele é preenchido por um micélio com dois núcleos em cada uma das células o mistério de cariotico que
em condições favoráveis também vai realizar a cariogamia lá nas lamelas formaram zigotos e iniciar um novo ciclo o que eu quero boa tarde os próximos ciclos nós vamos passar bem mais rápido do que esse eu quero que você guarda e seguinte todas as estruturas eu escrevi um branco todos os eventos eu escrevi em amarelo tira um print desse negócio qual que é o evento que iniciou nosso processo a partir do cogumelo nós tivemos a carol ania fundiram-se núcleos lucros que vieram da onde lá do evento de baixa plasmogamia beleza formou o zigoto que sofre meiose
esses zigoto que sofreu meiose e gerou esporos que germinam que formam dois mistérios haplóide que se grudam plasmogamia juntou citoplasmas e a partir dessa fusão nós temos um mistério com dois núcleos em cada célula de cariótipo que vai formar um novo cogumelo e reiniciar o nosso ciclo beleza fica aí que eu vou mudar de quadro e na sequência a gente fala sobre ascomicetos e zigomicetos então para gente terminar vamos ver o ciclo reprodutivo de açúcar me seduz e depois dos a singu micetos e gente eu não vou agora me ater a termos enem detalhes processuais
inclusive eu dei uma economizado no círculo quem porque a base você já tem você já aprendeu lá com os basidiomicetos qual que é a grande diferença que a gente vai ter aqui no ciclo do açúcar miceto primeiro que você não tem um cogumelo tá você tem uma estrutura que a gente vai chamar ascocarpo semelhante ao basidiocarpo uma estrutura reprodutiva presente nesse tipo de fungo o ascocarpo lá no seu interior que às vezes pode ser uma esfera né fechada mas em alguma região ele vai ter estruturas reprodutivas estruturas reprodutivas que são células dicarióticas com dois núcleos
essas células dicarióticas promovem junção aquilo que a gente chama de cariogamia ou seja um núcleo segunda com outro núcleo e vamos formar células com um único núcleo agora diplóide aquilo que a gente vai chamar de esgoto lembra que esses zigotos ainda lá no ask e vai sofrer processo de meiose e agora vem a nossa segunda diferença com relação ao ciclo dos basidiomicetos quando a gente tinha lá nos basílios o zigoto sofrendo meiose e imediatamente você já tinha esporos lembra uma célula quando sofre meiose forma duas e depois quatro células estão aqui as quatro são células
haplóides porque a meiose é reducional a grande diferença está no seguinte cada uma dessas células haplóides a verdade núcleos haplóides né dentro de uma mesma célula ainda vão sofrer mais uma divisão só que agora uma mitose é uma divisão equacional então cada núcleo n aqui ainda se dividir formando para cada núcleo outras duas estruturas outros dois núcleos totalizando oito núcleos vinhos esses núcleos que vocês estão vendo aqui provenientes de um zigoto que sofreu meiose e na sequência uma mitose vão ser os esporos os ascósporos os poros dos ascomicetos e assim como a gente já viu
lá nos basidiomicetos vão sofrer germinação aí vamos formar um micélio que vai se juntar por meio de uma plasmogamia formando um micélio dicariótico com dois núcleos que retomam o nosso ciclo então é a mesma coisa que você vim basidiomiceto com duas diferenças aqui não temos um cogumelo temos um ascocarpo e aqui além da meiose temos uma mitose ok agora vem para cá vamos finalizar com o sigo me seduz os irmãos são um pouquinho diferente daquilo que a gente viu lá nos cogumelos e também agora nos astros então você vai ter estruturas que vão liberar esporos
tá os esporângios você tá vendo aqui os esporângios essas cápsulas linhas que vão se degradando se quebrando e vão liberando esporos que são estruturas haplóides então lembra que você quer um bolor por exemplo do pão esses poros também oi tá ocorreu um processo de germinação aqui e formaram e sérios né com hifas lembra que essas rifas diferente daquelas que a gente viu antes elas não são aqui não desenhei né mas uns barzinho do seu desenho elas vão ser septadas elas vão ser senão se dicas então é uma célula só digamos assim com vários e vários
núcleos e aí tem uma coisa interessante em algumas extremidades específicas por ações hormonais que a gente tem nesses fungos vai se acumular muitos núcleos mesmo aqui nessa ponta por exemplo a gente pode ter 100 200 até milhares de núcleos e essas regiões são regiões reprodutivas que a gente mandem gametangio anjo no grego quer dizer algo que protege protege o que protege protege gametas que são essas células que estão aqui então você tem esporos que germinaram formar um hifas esses ivas né vão crescendo formando mistérios e na extremidade dos mistérios temos gametângios com as vezes milhares
e núcleos o gametângio se grudam ó vão grudar realizando uma plasmogamia grudou e depois cada um desses milhares de núcleos vai começar a se fundir vão fazer uma cariogamia e vão formar essa estrutura que que eu desenho laranjado chamado de zigosporângio os iguais por anjos nada mais é do que um celulão cheio de núcleos diplóides esses núcleos vão sofrer meiose imagine que cada núcleo ao sofrer meiose forma quatro núcleos todos eles as haploides e a partir dessa estrutura decisivo por anjo que já sofreu uma meiose começam a crescer essas hastes essas assis a gente chama
de esporangióforos as estruturas que levam os esporângios então esse negócio que você tá vendo aqui a base nos esporangióforos que são essas assis que na extremidade tem esporanjos e que retomam o início do nosso ciclo eu espero que tenha ficado claro se você tiver alguma dificuldade favor coloque aqui nos comentários e segura aí que eu tenho um recado final para você oi meu querido minha querida vale sempre lembrar que esta não é uma aula isolada dentro da biologia ela está amarrada com outros conteúdos muito importantes que você também encontra aqui no canal aliás o nosso
grande objetivo é oferecer toda a biologia do início ao fim a todos os tipos de estudantes e interessados nesse assunto se você apoia essa iniciativa por favor inscreva-se no canal dê um like nesse vídeo e compartilhe ele com os seus amigos são muito importantes para viabilidade do nosso projeto um grande abraço tchau tchau