Qualidade no serviços de saúde e segurança do paciente

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E aí Olá seja bem-vindo ao qualirad o maior evento online no Brasil eu sou Adriana Sou professora docente na escola Ágape venho falar sobre assuntos qualidade nos serviços de saúde e segurança do paciente sou especialista em qualidade de Segurança do Paciente pelo Instituto Fiocruz atualmente faça o MBA em gestão em Saúde também sou especialista em emergência pela Unifesp e atualmente eu sou consultora no projeto Rehab é um projeto de apoio à retomadas hospitais pós convide pelo Instituto sírio-libanês Então vamos pensaram O que é qualidade a qualidade ele é um conceito complexo e dinâmico e que
se altera constantemente no tempo e espaço né Então vamos pensar assim quando você vai comprar um carro né conforme a sua necessidade você vai avaliar qual tipo de carro você vai comprar né então nós temos um carro de conforto pensando que eu vou viajar então eu vou estar escolhendo esse estar escolhendo esse carro eu tenho um carro econômico pensando aí na minha vida diária de Economia né pensando a gasolina como é que ela está alta Então eu tenho a escolha de um carro econômico Mas eu também posso escolher um carro esportista né então eu vou
pensar em explorar terras eu vou explorar andar em trilhas então com a qualidade é isso então eu consigo escolher conforme a minha necessidade E aí vem falando um pouquinho do que é qualidade né no relatório realizado pela Organização Mundial da Saúde e não existe um consenso mundial na definição de qualidade e nem como deve ser medida diferentes culturas valores significado do que é bom expectativas prioridades para alguns significa Equidade e compaixão para outros significa resultados clínicos reais então o conceito de qualidade e não é algo fechado cada usuário ele tem uma forma de expressar o
conceito de qualidade e aí eu trouxe alguns estudos que mostram né o de me fala muito sobre qualidade em 1993 ele fala que qualidade é tudo aquilo que melhora o ponto de vista do cliente já ostical em 85 ele diz que qualidade é satisfazer ao cliente interno e externo atendendo ou excedendo as suas expectativas através de melhorias contínuas e nós temos outro estudioso donabedian em 1986 que ele fala do cuidado de alta qualidade que maximiza o bem-estar do paciente após considerar o balanço entre os ganhos e as perdas né então atenção aqueles danos esperados em
todas as etapas do processo do cuidado e aí o Instituto de medicina ele fala que qualidade na assistência é o grau em que as organizações de saúde para indivíduos e populações aumentam essa probabilidade de resultados desejados em conhecimento profissional corrente Então você vai com trouxe quatro tipos de estudos que mostram uma variação do conceito de qualidade e aí quando a gente fala em qualidade não tem como eu não falar das seis dimensões da qualidade né são as dimensões que elas nos norteiam a conseguir e aumentar as expectativas quanto à qualidade então nós temos o primeiro.
Né A primeira dimensão é. e é no caso eu trabalho a redução no tempo de espera de atrasos potencialmente danosos Tanto para quem recebe para quem presta o cuidado Então vamos dar um exemplo aqui de um agendamento quando eu agendo um exame ele tem que ocorrer no momento certo né Eu tenho um preparo desse paciente eu tenho psicológico envolvido por trás disso no momento que eu faço Esse agendamento ele tem que ser cumprido é isso satisfaz o paciente pensando que o paciente ao nosso foco né Nós temos o segundo a segunda dimensão que é segurança
evitar lesões e Danos nos pacientes decorrentes do cuidado que tem como objetivo ajudar os né a nossa segunda dimensão é o foco no Cuidado do paciente então o quanto de segurança atrás o meu serviço para fazer essa prestação para o meu cliente e aí eu tenho a terceira dimensão que efetividade a efetividade é que o cuidado ele é baseado no conhecimento científico para que todos eles possam se beneficiar evitando aí seu uso para aqueles que provavelmente não se beneficiaram então vou dar um exemplo quando a gente usa a dimensão de efetividade quando eu faço todos
os meus procedimentos baseados em protocolos Então vou dar um exemplo fácil na nossa agenda né é paciente com proteção com nefroproteção então eu vou aplicar o protocolo de nefroproteção ali eu tenho embasamento científico para conseguir assegurar esse meu paciente tá E aí eu trabalho com eficiência né que cuidado sem desperdício então a quarta dimensão é eficiência o quanto eu trabalho sem desperdício incluindo também o desperdício associada ao uso de equipamento suplementos ideias de energias Então vamos pôr eu fiz a toda o pagamento desse meu paciente eu trabalhei com ele e deixei minha ressonância lá ela
ligada sem utilização o tempo que tá Ocioso lá que tá gastando eu vou ter gasto de energia né eu vou ter outros gastos inerentes a esse processo do Cuidado que eu poderia ter interrompido no fechamento desse paciente né no fechamento dessa agenda então a gente tem que tomar cuidado nesse desperdícios a quinta dimensão que eu cuidado centrado no paciente que eu cuidar do respeitoso responsivo as preferências necessidades e valores individuais vou falar com uma experiência eu fui numa instituição realizarão uma ressonância magnética ao entrar na ressonância é eu fui ofertada ao ouvir uma música que
eu gosto né então você imagina você ficar 40 e 50 minutos dentro de uma máquina só vinho aquele barulho que acaba perturbando psicológico do paciente Eu fui ouvir uma música que me agrada Então os 45 min me falaram que eu nem senti Então esse é o cuidado centrado no paciente é o quanto desse valor desse paciente ele pode nos agregar nos procedimentos nos meus serviços Oi e aí eu trabalho com Equidade né é uma sexta dimensão a Equidade é a qualidade do Cuidado que não varia em decorrência das características pessoais como gênero etnia localização geográfica
então eu tenho que trabalhar todo mundo na mesma proporção né não é igualdade Eu trabalho com Equidade é comparar a esses valores justos né trabalhar esses valores para o nosso usuário e aí o que vem a ser gestão da qualidade é uma forma de gerenciamento que buscar uma melhoria contínua do desempenho organizacional então quando eu falo gestão da qualidade Pensa em um sinônimo de melhoria contínua Aonde eu consigo trabalhar e fazer a gestão do meu serviço da melhor forma possível bom e como podemos saber se essa mudança é uma melhoria então Demi ele fala que
não se gerencia o que não se mede né então eu tenho que trazer para dentro do meu serviço realizar e conhecer esse meu processo né então eu vou mostrar logo à frente como nós podemos melhorar o nosso processo e como podemos gerenciar da melhor forma Oi e aí nós trabalhamos com princípios Lembrando que gestão da qualidade a gente fala que é uma mudança de Cultura dentro da unidade né dentro do setor dentro da área então não trabalhamos com alguns princípios sejam eles a liderança comprometida então sem uma liderança comprometida eu não consigo engajar minha equipe
eu tenho que ter envolvimento das pessoas eu falo que é algo que nós temos que trabalhar muito dentro da unidade né como envolver pessoas como engajar pessoas para que dizer que aquela mudança ela é benéfica o nosso usuário abordagem sistêmica Ou seja eu abordo um todo eu não fico preso aí somente uma tomada de decisão eu acabo abordando todo o sistema abordagem por processos estão uma vez que eu tenho o meu mapeamento de processo os meus fluxos definidos eu consigo ter essa abordagem e uma melhor tomada de decisão E lembrando que tem teu que foco
no cliente a responsabilidade ética e social aí eu trabalho com melhoria contínua na Parceria com os meus fornecedores que vou falar um pouquinho mais na frente essa relação entre cliente e fornecedor quanto a importante e abordagem factual para tomada de decisões então isso são princípios que temos que levar quando nós falamos em gestão da qualidade Oi e aí para fazer uma implementação do sistema de gestão o que que é necessário então a gente faz um diagnóstico organizacional nós realizamos aí uma capacitação conscientizamos as pessoas do que é necessário mudar implementamos os treinamentos E aí sisters
sistematizando os documentação do sistema de gestão ou seja eu vou fazer um diagnóstico organizacional O que é uma instituição precisa vou realizar uma capacitação vou concientizar a equipe implemento a mudança e faço esse treinamento e aí eu vou sistematizar essas os meus documentos Então vou saber o que que é o protocolo o que eu preciso de fluxograma Quais são os protocolos que eu preciso gerenciar dentro da minha unidade o que que impacta para o meu usuário então para fazer a implementação do sistema de gestão ele é um conjunto né é um conjunto de ações para
que a gente consiga alcançar de fato o processo de qualidade hoje eu vim comentar um pouquinho né não tem como falar de qualidade sem falar um pouquinho de acreditação acreditação ela é um sistema de verificação externa para determinar a conformidade um conjunto de padrões né consistindo assim um processo de avaliação de recursos institucionais Então acreditação e se ela é um processo voluntário não é obrigatório tá dentro da acreditação a gente acaba avaliando os pontos de não conformidades de competências técnicas da unidade da instituição E aí nós temos alguns modelos nós temos acreditação nacional que a
metodologia ona então nós temos a ziax que são as instituições acreditadoras elas cada uma ela comporta um tipo de metodologia Então hoje nós temos A ona que também acreditada pelo que g f a libbs pela vanzolini pela IACS então nós temos cinco e aqueles que fazem na metodologia ou não então é metodologia onde ela tem três níveis né Eu não falo mais níveis mas são estágios né o acreditado acreditado pleno' e acreditado com excelência tanto o setor pode ser acreditado com a metodologia Ona quanto a instituição como um todo que aí aquele objetivo né eu
avalio todas as conformidades relacionadas às competências técnicas da instituição então quanto vocês conseguiram cumprir para poder de fato eu ter esse processo certificado Oi e aí nós temos as internacionais que a Joint commission eu tenho aquela europeia e eu tenho acabamento né que ela é canadense e também nós temos uma que voltada para a área da radiologia que o pade né é o programa de acreditação em diagnóstico por imagem em nós temos também o pau que quer voltado para laboratório análise patológica análise clínica então esses são os tipos de acreditação que nós podemos ter em
nossas unidades e aí vem a certificação por distinção que provavelmente você já ouviu falar em uma delas como por exemplo a distinção de UTI então o quanto aquela UTI consegue desenvolver os processos de qualidade a prevenção de tev a certificação de excelência internacional negócio de dente vascular cerebral então pode ser a unidade de AVC ela tenha somente aquela aquela certificação certificado por distinção tanto do serviço de hemodinâmica então provavelmente você já tem conhecido uma unidade que tenha esse processo de certificação e acreditação temos a certificação por sepse serviço de emergência transfusional de extinção por higiene
Então são acreditações né certificações Por setor né Isso é muito importante vocês saberem também Oi e aí nós temos o nosso plano de trabalho como é montado o plano de trabalho quando a gente fala em gestão da qualidade Então nós vamos elaborar documentos a partir do momento que a gente elaborar os documentos a gente vai laborar os nossos processos E aí a gente vai trabalhar a gestão da segurança quando o trabalho a gestão da segurança eu venho fazer as auditorios para ver se aquele meu processo do jeito que eu determinei ele está sendo alcançado está
sendo entendido pela equipe né E aí eu faço uma comunicação isso é um ciclo contínuo então é detectei lá na auditoria algum problema eu vou comunicar eu preciso de um documento eu preciso de um outro tipo de protocolo então eu volto então elabora o documento elaboram novamente o meu processo faço a minha gestão da segurança faça auditoria e comunique capacito Então esse é um ciclo contínuo do meu plano de trabalho quando eu falo em gestão da qualidade Oi e aí para fazer o meu planejamento eu tenho que definir quais tipos de documentações padrão que eu
preciso eu vou elaborar fluxograma eu vou laborar protocolos e diretrizes vou fazer mapeamento do processo ou fazer interação entre processos ou seja conhecemos fornecedores conhecer os meus clientes fazer acordo com eles para que eu tenho um melhor resultado da minha unidade e também trabalhar com plano de contingência né O que que é plano de contingência então ressonância parou nos dois raio-x Pararam o que que eu vou fazer agora né qual vai ser meu plano de contingência onde eu vou direcionar esses meus clientes que estavam agendados e não deu tempo de desmarcar então nós temos que
pensar em todos esses detalhes para a gente conseguir entrar no sistema de gestão da qualidade E aí quando eu falo em gestão por processo eu tenho um objetivo a gestão por processo ela vai te ajudar a mapear o processo da sua unidade e identificar quem são seus fornecedores quem são seus clientes qual que é o seu processo de transformação para você entender a sua saída né Qual que é o resultado que você espera em quanto tempo eu vou elaborar a minha ressonância em quanto tempo eu vou liberar o laudo da minha ressonância né então qual
que é o meu processo desde a entrada desse paciente para fazer o exame até a sua saída então o objetivo da gestão por processo engajar os profissionais fazendo com que eles compreendam em diferentes níveis e etapas que se encaixam pontos e etapas que agregam ao seu conhecimento e agregam valor ao usuário então o mapeamento dos itinerários de pacientes em diversos prestadores de cuidado também é fundamental para identificar problemas de qualidade nas interfaces a gente fala que é um dos das ferramentas da qualidade que nós utilizamos é um mapa de espaguete né aonde eu vou mapear
o caminho desse usuário na minha unidade como será que tá sendo esse esse usuário ele entra para fazer o agendamento por quantas portas ele tem que passar para chegar na agendamento quantas portas ele tem que passar para poder realizar o exame Então você é uma das Ferramentas que nós utilizamos muito quando a gente quer otimizar o tempo desse paciente dentro da unidade tanto hospitalar quanto na minha unidade diagnóstica Oi e aí os processos são entrada eu tenho meu processo de transformação e eu tenho a saída Então vou dar um exemplo meu paciente ele entra ele
vai realizar o exame realizou o exame ele vai sair com o seu resultado né Então esse é o meu processo de Diagnóstico né pensando lá em diagnóstico de imagem Esse é o meu processo tão paciente ele agenda entra eu tenho os meus fornecedores para que fornecem insumos para realizar esse esse meu processo faço a transformação ou seja ele realiza esse exame e aí ele sai ele sai com destino que tem aí um laudo para poder fazer o resultado diagnóstico desse paciente Oi e aí quais são as etapas para construir a minha gestão por processo então
eu defino o processo ou etapa que vai ser analisada eu defino a metodologia E os responsáveis do mapeamento eu identifico e detalhe o as ações tanto de em cada né de variáveis de entrada no processamento quanto às variáveis de processamento estão que eu preciso que meu processo então para acontecer eu estou pensando aqui no setor de diagnóstico por imagem aonde eu tenho vários setores dentro dessa me unidade o que eu preciso determinar vamos determinar o Caminho das paciente paciente entrou o que eu preciso para acontecer Esses exames o que eu preciso para laudar então pensando
que eu tenho que mapear os meus fornecedores os meus clientes fornecedores vamos lá o paciente entrou eu preciso de insumo eu preciso de materiais preciso preciso de tecnologia Preciso né pro paciente sair eu preciso de um profissional que esteja lá o dando preciso então o médico ele é o meu cliente ele é meu cliente e também meu fornecedor porque ele traz paciente para mim unidade então quando eu faço todo esse mapeamento eu vou identificar todos os meus processos de entrada que ajudam a conseguir transformar esse meu processo e para realizar a sua saída então não
tem que identificar todos os meus aspectos operacionais e administrativos relativos a cada etapa para isso nós utilizamos uma ferramento né Nós temos a ferramenta que utilizamos para fazer esse mapeamento Oi e aí o que que é importante eu vou conhecer e mapear o processo nós utilizamos a se poc-ace poque vou colocar aqui para vocês o s que significa essa Plus né fornecedores Então quem são os meus fornecedores no meu processo E aí eu tenho ih é o imputes Quem são as entradas né o que eu tenho de entrada no meu processo E aí eu tenho
P que é o processo né o processo como é que é meu processo o paciente foi admitido na minha unidade o que eu tenho que fazer em cada etapa né Quem é responsável por cada etapa Oi e aí eu tenho esse o meu processo que pode ser laborado um fluxograma de admissão desse paciente dentro da minha unidade o que que é importante né E aí eu finalizo também a saídas Então o que eu pretendo com esse meu processo pensando lá na radiologia meu paciente ela entrou para fazer um raio-x raio-x era o produto né é
o resultado Qual que é o meu resultado do meu processo é realização do raio-x é o laudo impresso então esses são produtos que garantem a continuidade do meu processo Oi e aí nós temos você que é o custo mais né que são os clientes Então eu tenho que identificar quem são os meus fornecedores e quem são os meus clientes então paciente ele saiu da minha unidade para onde se paciente ele vai ele vai para o hospital ele vai retornar para sua casa ele vai fazer um retorno na atenção primária Então os clientes é para onde
eu direciono esse meu paciente os fornecedores São todos aqueles que eu preciso para fazer o meu processo e nós temos uma outra ferramenta que é utilizado que o fluxograma o fluxograma é mais conhecido pelas ferramentas da qualidade quando nós queremos fazer um mapeamento do processo mapeamento de tarefas e atividades que acontecem dentro da minha unidade Então eu tenho aqui o quadradinho mostrando o que é processo Eu tenho um triângulo o triângulo losango né mostrando que é decisão o que mostra o que é documento o que está associada a vários documentos eu tenho que e se
inicia o conector determina e eu tenho as linhas que fazem essa conexão então o fluxograma é uma representação gráfica de tarefas que devem ser desenvolvidos no processo então é muito importante porque a gente usa o fluxograma porque ele é algo visual mais fácil de você bater e olhar o que está acontecendo e aqui um registro fácil né Vamos pensar que no pedido de pizza você ligou lá para pizzaria e vai solicitar uma pizza então eu registro o pedido da pizza eu atendo o telefone eu verifico o cadastro o cliente possui cadastro sim ou não não
aí eu vou realizar o cadastro no sistema aí ele é um cliente que já tem um cadastro ótimo eu vou registrar o tamanho da pizza então ele vai dando a continuidade registrar sabores selecionados a mais algum item para adicionar não então tá então eu vou selecionar o meu pedido ah mas tem algum item para selecionar que eu vou adicionar algum o pedido então eu gosto dessa exemplo é muito fácil né porque quem não pede pizza hoje aqui então eu vou anotar e observar o pedido não tem nada acrescentar ótimo eu vou informar o valor para
o cliente ele vai efetuar o pagamento acabou meu processo tem início meio e sim que é o início quando eu starto o procedimento e quando eu finalizo então fluxograma é muito prático muito rápido é bem importante vocês utilizarem essa forma visual até para que teria mais adesão aos usuários tá E aí eu vim falar sobre um outro assunto muito importante que é sobre interação de processo até que ponto você conhece seus fornecedores e clientes para a gente poder gerenciar acordos né então eu chego muito nas instituições e acaba fragilizando esse processo por conta de falha
de comunicação que algo que nós temos que trabalhar é muito dentro das unidades que a falta de comunicação entre os profissionais Então qual que é o nosso objetivo Quem são os meus fornecedores do meu processo Quem são os meus clientes então eu vou fazer o fornecedor eo cliente se conversar como é que eles vão conversar o fornecedor ele vai manter-se bom relacionamento com o cliente ele vai efetuar a entrega o que ele precisa e o cliente ele vai ter seu produto e aí nós temos o que o resultado esperado do meu processo então quê que
é importante na interação de processo é identificar os processos primários é definir o produto e o resultado esperado é identificar quem são os meus fornecedores monitor Ice acordo negociar essa me entrego então o que que o meu fornecedor pode por mim e o que que o meu cliente pode fazer né então é definir os direitos e deveres entre fornecedor e cliente o seu feedback ao fornecedor uma vez que eu fiz o acordo é importante vocês manterem essa comunicação para ver se o processo de vocês não tá tendo nenhum Impacto devido ao acordo que vocês fizeram
então é importante você avaliar as entradas que impactam o resultado esperado informalizar esse acordo né O Acordo ele não pode ser verbal nós temos hoje um documento que nós oficializamos a interação de processo na então eu vou dar um exemplo muito fácil então pensando que o meu cliente é a UTI a unidade de terapia intensiva e o meu fornecedor é radiologia então eu forneço exames para UTI eu tenho objetivo desse acordo que é realizar exames de raio-x com qualidade e segurança mas para isso eu tenho que ter obrigações na qual que é a minha obrigação
como fornecedor eu vou realizar o procedimento com cuidado e segurança conferindo sempre a meta um a Segurança do paciente e conferindo a prescrição médica se está de acordo né o tipo de radiação que esse paciente ele pode levar se ele não pode levar pensando aí no paciente renal o que que nós podemos trabalhar com esse paciente principais obrigações dos clientes então eu cliente o que eu tenho obrigação então a minha equipe de Radiologia chega para fazer o raio x na UTI eu largo não eu como cliente eu tenho obrigação de auxiliar a equipe de Radiologia
a fazer esse exame né Então muitos eventos acontecem na unidade de terapia intensiva de vida essa falha de comunicação entre fornecedor e cliente o que de fato é minha obrigação e o que de fato é dever Então isso é muito importante a gente ser trabalhado dentro da unidade e aqui é um exemplo muito fácil de um documento que é que nem o termo de contratação mesmo então eu tenho o cliente eu tenho fornecedor eu tenho os principais principais obrigações um dos fornecedores e a principal obrigação dos clientes e aí eu faço acordo aqui ó assino
e data do contrato Porque a partir daí eu vou monitorar essa interação de processo para ver se ela está acordando e ausência dessa interação de processo se não estiver acontecendo Eu caracteriza-o como não conformidade de processo então uma vez que eu tenho esse acordo estabelecido é importante ressaltar que eu trabalho com não conformidades a partir do momento que eu tenho um acordo de fato assinado entre ambas as partes se eu não tiver acordo isso fala eu falo que isso é verbal né Isso não sai do papel agora o momento quando a gente assina o papel
a coisa muda é então os usuários começam se preocupar mais os fornecedores começa a se preocupar mais os clientes também o cantinho um resultado esperado que nós assinamos no termo do contrato frente a isso nós vamos falar um pouquinho de gerenciamento de risco é qual que é o objetivo do gerenciamento de risco é uma aplicação sistêmica e continuar de políticas procedimentos condutas recursos na identificação na análise na avaliação comunicação e controle dos riscos e eventos adversos é que afetam e a segurança a saúde humana a integridade o profissional o meio ambiente EA imagem institucional o
gerenciamento de risco hoje na instituição é algo muito importante muito trabalhado dentro das unidades que é você identificar os riscos que podem acontecer dentro do seu processo para mitigar e evitar eventos que aconteçam lá na frente então é muito importante você realizar esse gerenciamento de risco tem uma vez lá pegando a além de mapear o processo identificar os seus fornecedores você já começa a mitigar os riscos que podem acontecer então eu vou dar um exemplo muito fácil que acontece né na até na ressonância magnética por conta do magnetismo né tanto de magnetismo que tem é
o auxiliar de limpeza se não tiver um protocolo bem estabelecido que ele não pode entrar com algum tipo de metal dentro da sala e se não tivesse sinalização indicando que ele não pode entrar dentro da sala eu posso ter um evento aí grave que pode levar até ao óbito né olha só a consequência de tudo isso se nós não mitigarmos os riscos de forma correta dentro da minha unidade Olha o prejuízo olha o que a instituição vai ter que pagar por um processo mal elaborado então gerenciamento de risco ele vem sendo explorado pelas instituições eles
em cada vez mais sendo investigado e e ferramentas para que a gente consiga detectar esses processos E aí um um exemplo muito fácil né identificar o que que é perigo o que que é risco então perigo é algo concreto que eu tenho algo que eu consiga pegar um exemplo fácil aqui a tomada ela é um perigo a tomada pensando em pediatria a tomada não perigo porque a criança ela pode ir lá e colocar o dedinho né E aí qual que é o meu risco ela pode ter um risco de choque Então olha só eu tenho
meu perigo e nesse perigo eu posso ter vários riscos né Então essa criança eu tenho que mapear esse meu processo identificando quais perigos que eu tenho dentro da minha unidade aonde eu consigo identificar quais são os riscos para poder estabelecer Barreiras para que evite eventos adversos Oi e aí uma coisa muito simples que eu trouxe em tabelinha para poder passar para você ter um bom entendimento do que é perigo do que que é risco então um exemplo tomadas desse desprotegida na Pediatria tem um risco de choque elétrico ausência de método de Identificação do paciente eu
posso realizar um procedimento errado impaciente errado né uso da bomba de infusão eu posso ter erro de medicação uso de materiais com esterilidade vencida eu posso ter aí o risco de infecção ou não cumprimento do plano de radioproteção eu posso ter o que radiação então esses são os riscos inerentes aos perigos que eu faço um mapeamento dentro da minha Unidade São olha o quanto à dimensão para poder trabalhar no gerenciamento de risco o que que é importante entrou na sua unidade você faz e o gerenciamento tão Pensa numa sala na pensa na sala de mamografia
eu tenho uma mografo eu tenho computador eu tenho tomada Então quais são os meus perigos quais riscos podem acontecer ali e o que que eu posso estabelecer de barreira Então vamos pensar nessa forma para vocês entenderem a parte do gerenciamento para entender um pouquinho mais do conceito quando acontece então o gerenciamento de risco é algo que eu vou mitigar para que não venha acontecer o que incidente incidente é a qualquer evento inesperado que acontece na Instituição ou na sua unidade E aí o incidente ele pode ser classificado em uma circunstância notificável Ou seja eu tenho
fio ele está encapado Ele está sem a sua proteção eu vou notificar para que a manutenção venha e faça sua manutenção porque ali o mito futuramente algum profissional levar um choque devido aquele filme ou encapado Então isso é uma circunstância notificável eu identifiquei antes que acontecesse alguma coisa né então ele ouve esse potencial significativo para o dano mais incidente não aconteceu e aí eu tenho liames unir minhas é um acidente que não atingiu o paciente então é um quase erro então ele a ele não chegou a gravar esse paciente e aí eu tenho um incidente
sem dano que é um incidente que atingiu o paciente mas não causou um dano vamos supor que eu administrei um soro fisiológico em um paciente que não era para ser administrado então esse paciente que recebeu esse soro fisiológico e não teve nenhuma ação não soro fisiológico hidratou a sorte né Porque dependendo se o paciente renal ele já não pode receber aí ele já vai ter dano tô pensando em alguns Alguns medicamentos que a pessoa recebe o paciente recebe e ele não houve nenhuma e não precisou de nenhum tipo de monitoramento a gente coloca como um
incidente sem dano a Então esse dente que atingiu esse paciente mas não causou dano Oi e aí nós temos um incidente com dano um acidente com dano a gente caracteriza a ele Como evento adverso ele é um incidente que resultou um dano no paciente e aí ele vai ter as classificações né Quais são as classificações do evento adverso ele pode ser um dano leve que ele causa esse desconforto mas ele não interfere nessas atividades habituais do paciente aí eu vou manter uma observação clínica então vou dar o mesmo exemplo do soro eu administrei o soro
fisiológico nesse paciente esse paciente ele tinha uma suspeita de uma insuficiência renal ele estava no começo o pai então eu vou monitorar esse paciente ele não teve nenhum dano grave mas teve aconteceu o evento e esse dano foi leve então eu vou causar um desconforto mas não vai interferir nessas atividades habituais dele e aí eu tenho dano moderado o dano moderado ele é um desconforto causado pelo evento adverso é suficiente para interferir nas suas atividades habituais e aí necessitou de exames complementares aumentou o tempo de internação Então vou dar esse mesmo exemplo do soro fisiológico
o soro fisiológico administrem esse paciente paciente renal Vamos pensar que esse paciente renal aguda usado né E aí o cause desconforto que que eu fiz eu tive que coletar exames para monitorar esse paciente para ver se eu não causa aí uma piora dessa insuficiência renal né que eu olha o que eu causei para o paciente e aí vem andando grave o dano grave quando ao comprometimento significativo das atividades habituais desse paciente e eu tenho uma incapacitação Total vou dar um exemplo de uma endoscopia um paciente ele vai fazer uma endoscopia ele vai receber um medicamento
só que ele recebe esse medicamento E aí e faça alguns tempos ele começa a perceber que o braço dele tá vermelho Nossa mais uma endoscopia e o braço ficou vermelho porque no ato que foi administrar o propofol não estava na temperatura adequada E aí o caso eu não dando para esse paciente ele ocasionar necrose isquemia vascular E aí Ninguém percebeu esse paciente ele voltou para o pronto-socorro ninguém deu atenção para ele quando ele voltou na quarta Vez pelo pronto socorro já teve que amputar o braço desse paciente Olha o dano que nós levamos a esse
paciente Olha a gravidade do Ele perdeu uma parte do membro dele então eu mudei toda atividade habitual dele então estão dando grave E aí eu tenho o hábito né então eu administrei o medicamento que não era para ser administrada esse paciente ele deu uma reação um edema de glote e esse paciente evoluir o alto então Olha quantas coisas que nós podemos me de dentro da área da saúde dentro do setor de Radiologia dentro do setor de imagem pra gente poder conseguir mitigar esses eventos Quantas coisas nós precisamos analisar dentro do nosso instituição para que a
gente evite esse evento adverso E aí nós temos a natureza dos riscos né pode ser um risco Clínico que aí eu venho de erro diagnóstico vocês Imaginem dentro de uma radiologia eu fazendo o raio x de tórax no paciente ou troco esse raio-x por um outro paciente que ele não tem nada você imagina o médico olhar aquele raio-x fala assim Nossa você tá com uma suspeita de um cisto mamário Como assim mas eu não tinha nada Doutor Então esse laudo foi trocado imagine o outro paciente ele não recebeu a notícia e esse câncer avança Então
olha só o tanto que você levou prejudicial ao paciente aos dois Passes o psicológico quando você abalou quanto à evolução da outra doença que você não comprou Então olha a importância de saber os riscos EA natureza dos riscos né então tem um erro terapêutico também eu tenho um erro de análise dentro dos riscos clínicos eu tenho risco humano que a falta de qualificação então quanto o nosso Brasil tem pessoas dentro da área da saúde que não são qualificadas para poder prestar o serviço de saúde nem tão pensando nas pessoas que são recém-formadas quantas pessoas recém-formadas
receberam treinamento correto dentro da instituição vocês acham que em alguma instituição pública ou em alguma instituição privada ele recebe o treinamento adequado eu deixo essa pergunta porque eu vejo muitos profissionais saindo recém-formados e se você não pega eles para poder capacitar e voltar para conseguir eu vou ver o seu processo a gente tem profissionais aí falhos e acaba acontecendo eventos que começa a sair nas mídias né então vaselina trocado o que que aconteceu para testar vaselina né erro terapêutico o que que aconteceu para dar esse diagnóstico Então olha só o quanto de eventos nós temos
o quanto de incidentes acontecem dentro da do mundo da saúde é o quanto é importante a gente entender e mitigar esses eventos e aí eu tenho os riscos biológicos que a parte de contaminação e intoxicação né Será que eu tô fazendo o controle adequado Será que o meu protocolo está adequado E aí eu tenho os riscos físicos que é eletrocussão radiação então será que tá blindado realmente a minha parede Será que ela está preparada para eu conseguir fazer esses exames vão pensar numa de desintometria óssea né o quanto eu preciso de proteção para poder preparar
esse meu paciente Será que a minha é adequada para fazer então nós temos que pensar em tudo isso quando a gente trabalha com o processo de segurança com processo de qualidade Oi e aí eu tenho algumas etapas para realizar o gerenciamento do Risco então vou falar que rapidamente Quais são as etapas que eu vou estabelecer o contexto o contexto então eu vou a identificar dentro da minha as etapas do gerenciamento de risco O que eu preciso fazer então eu estou numa unidade de terapia intensiva o que eu preciso identificar da terapia intensiva né eu vou
identificar os meus riscos o que eu preciso saber quais são os meus riscos potenciais eu vou analisar o risco então o quanto esse risco ele pode ser danoso para mim assistência né aí eu vou avaliar esse risco Vou estabelecer Barreiras aí eu vou fazer o tratamento desse risco ou seja foi elaborar protocolos para que ele não venha acontecer E aí eu vou monitorar e rever o meu processo e ao mesmo tempo vou fazer o quê comunicar e consultar então é o Coutinho quando eu falo em qualidade de Segurança do paciente quando eu falo na etapa
de gerenciamento de risco é um ciclo vicioso né então não para a gente não para de identificar riscos dentro da unidade a gente não para de estabelecer Barreiras isso é um tempo vicioso né eu não posso parar de melhorar o meu processo então é muito importante trabalhar esse processo de segurança dentro da unidade E aí nós temos as metas de Segurança do paciente então frente a tudo isso a Organização Mundial da Saúde ela estabeleceu seis metas que favorecem a Segurança do paciente então são elas nós temos as internacionais que são seis metas e nós temos
as nacionais que também são seis metros a meta um eu vou identificar corretamente o paciente então é muito importante confirmar um paciente é o paciente correto nome completo Então você vai determinar dentro da sua unidade Quais são os discriminadores que vão favorecer a meta um dentro da solidade então muitas instituições optam por ser nome completo data de nascimento ou o nome da mãe Ah mas isso cabe a sua unidade escolher é importante ter três discriminadores para que um venha fazer a diferença então quando eu vou identificar corretamente o meu paciente Ele entrou eu já faço
essa identificação para que essa identificação acompanhe ele todo o processo então na meta um eu vou identificar corretamente o paciente em muitas unidades acaba ganhando aquela pulseirinha com o nome completo com os dados do paciente e todas as etapas do processo você confirma nome do paciente data de nascimento para garantir que realmente aquele procedimento que você esteja fazendo é naquele paciente então é muito importante a meta um Oi e aí nós temos a meta dois a meta dois é melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde é Um Desafio dentro das unidades Então como melhorar
a comunicação então tem ferramentas que nós estabelecemos como tanto telefone que a quando a gente faz a ordem verbal ele é gravado eu consigo ouvir como ferramentas de metodologias mesmo para facilitar a comunicação desses profissionais então a meta dois ela vem facilitar e vem receber essas ordem sair de resultados fazer com que esse esse processo ele Garanta com segurança toda essa oferta feita pelo profissional e pela instituição então a comunicação é muito importante ser trabalhada dentro da sua unidade E aí nós temos a meta 3 a meta três é melhorar a segurança dos medicamentos de
alta vigilância então e os medicamentos de alta vigilância dentro do meu setor quais eu tenho que fazer dupla secagem quais tem o risco danoso ao meu paciente então a neta três ela é muito importante ser identificada corretamente ela ser feita um protocolo de diferenciação desses medicamentos porque eu preciso sempre do meu outro profissional fazer essa dupla chikage ou até tripla secagem dependendo do medicamento né então é muito perigoso aplicar diretamente alguns eletrólitos né direto na veia com alta concentração sem diluir esse medicamento que eu posso ter doses que sejam letais então a Organização Mundial ela
trouxe isso com uma preocupação muito grande dentro das unidades que é fortalecer as metas de segurança dentro da instituição e fortalecer o metros de reconstituição de medicamentos né então a meta três ela é muito importante a ser trabalhado dentro da E aí Oi e aí nós temos a meta 4 que assegurar a cirurgia em local de intervenção procedimentos e pacientes corretos né então vamos imaginar que você vai fazer uma uma biópsia guiada por ultrassom ou aonde você tem que saber qual que é lateralidade disso aonde eu vou fazer a biópsia né eu tenho que marcar
o local a gente faz um exame para poder fazer essa marcação por que acontece muito eventos ainda né de troca de membro operado então é algo que vem preocupando muito na área da saúde o quanto a gente consegue garantir a segurança desse paciente no centro cirúrgico em procedimentos na então procedimento de hospitais dias né que faz esse procedimento rápidos então quanto é importante você trabalhar essa meta 4 a meta 4 ela vem trabalhar tanto é isso de qualquer tipo de procedimento quanto durante o aplique esse check list durante esse procedimento E quanto a saída nesse
paciente então é muito importante ter esse alinhamento entre a equipe que realiza esse procedimento né e nunca esquecer lógico de realizar esse check list seguro dentro da unidade é Lembrando que é importante envolver o paciente em todas as etapas do processo né traseiro esse paciente para dentro do cuidado é muito importante para garantir aí o seu resultado e fazer com que melhore a sua performance dentro da qualidade né dentro da Segurança do Paciente E aí nós temos a meta 5 e a meta 5 Ela vem Falar de prevenção de infecção que é higienizar as mãos
com frequência para evitar infecções então é já veio campanhas de milhões de vida para falar sobre a importância da Meta 5 e ainda temos dificuldades na adesão dessa meta o quanto é difícil fazer com que o profissional entenda a importância da higienização das mãos entre vários procedimentos né entre trocas de procedimento então quanto é importante o profissional fazer a Adesão dessa medida né o resultado tá aí vamos falar da pandemia Por que que aconteceu essa pandemia Será que foi uma falta de higienização das mãos porque hoje é tão fortalecido isso né preciso chegar uma pandemia
para entender o quanto é importante fazer a prevenção de infecção o quanto uma medida simples né higienização das mãos e um dos Profissionais de Saúde falham nesse processo então por isso que é importante estabeleceu como meta prevenir infecção nas unidades né como prevenir realizar a higienização das mãos então sempre adotar a higienização adequada e constante das mãos com simples cuidado né então é possível prevenir e controlar as infecções nos pacientes Então essa meta assim que ela vem só para fortalecer o quanto é importante o profissional de saúde fazer essa é a prevenção EA meta 6
que é reduzir o risco de lesão ao paciente é intercorrência de quedas então o quanto eu consigo reduzir as lesões nesse paciente avaliar periodicamente para que não venha evoluir no evento e esse evento ser danoso a esse paciente nem tão a meta cês Ela traz importantes diretrizes sobre o quanto é importante a gente e a mobilidade desse paciente dentro da minha unidade o quanto é preocupante é avaliar esse risco desse passeio de dentro da unidade para que ele não venha acontecer um dano eu queria deixar aqui para vocês uma mensagem é o quanto é importante
é nós trabalharmos qualidade e Segurança do Paciente o quanto é importante trabalharmos gestão da qualidade envolver as equipes né Vocês viram que toda abordagem que nós que acabei fazendo sobre a gestão de processo a identificação que que é processo de acreditação quais são as metas de segurança tudo isso em prol da sua gestão por processo para você conseguir garantir o resultado esperado dentro da sua unidade né então eu deixo essa mensagem de Érico Veríssimo quando os ventos de mudança sopram umas pessoas levantam Barreiras outras constroem Moinhos de Ventos por que que eu deixo essa mensagem
que mudança da cultura de Segurança do Paciente não e é algo que vocês conquistam dia a dia né não se decepcione se vocês um dia falar olha eu não consegui não vocês vão conseguir né quando a gente fala em cultura de segurança É pensa em mudar um paradigma né tirar a pessoa do conforto isso traz novidades traz questionamentos entre equipe E aí a gente consegue pensar melhor e envolver as pessoas para que elas tenham maior adesão dentro desse processo de mudança hoje Espero que tenha gostado e aguardo vocês na próxima
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