Bom dia minha gente bom dia bom dia bom dia bem-vindas bem-vindos e bem-vindos ao sexto Episódio da nossa série você não é todo mundo e esse episódio um pouquinho diferente dos anteriores porque excepcionalmente não estou ao vivo optei por deixar esse episódio gravado para vocês porque estamos em 2 de outubro de 2022 um dia é importante para nós porque é um dia de eleições para diversos cargos do nosso poder público então eu não sabia se eu já estaria em casa no horário do nosso encontro dominical ou não Ou se ainda estaria lá fazendo o meu
papel como cidadã então para garantir o nosso Episódio optei por deixá-lo gravado tá se você já foi se você tá assistindo no domingo se você já foi votar Relaxa agora e vamos ter uma conversa a gente começa hoje a falar sobre emoções cada uma dela e se você ainda não foi votar Vá lá faça o seu papel coloque manifeste o seu desejo nas urnas e nós esperamos que seja qual for o resultado nós possamos juntos cada vez mais construir um país com mais dignidade igualdade boas condições para todos nós Hoje a gente vai começar um
passeio pelas emoções quem tá chegando por aqui agora nós começamos essa série você não é todo mundo falando sobre limites depois falamos sobre relacionamentos E desde a semana passada estamos começando a falar sobre emoções Esse é uma série que é para todas as pessoas não é só para terapeutas e o objetivo é tratar cada semana um tema importante no que diz respeito à construção daquelas duas necessidades essenciais nossos que são autenticidade inclui saudáveis na semana passada nós fizemos um passarão nós já sabemos que emoções todas Tem função que não existem emoções boas e ruins que
a fixação em qualquer estado emocional pode ser um caminho para adoecimento e que é importante que as emoções cumpram suas funções e hoje a gente começa a falar sobre cada uma das emoções básicas nós vamos trabalhar as emoções básicas individualmente é de hoje é medo vamos começar com a mais primária delas porque sentimos medo para que o medo nos serve e o que que a gente faz o que nós podemos fazer quando esse medo Deixa de ser uma função adaptativa para ter uma função de paralisia congelamento quando começa a atrapalhar de alguma forma Então esse
é o papo de hoje pega setinha manda para galera toda para os coleguinhas que possam se beneficiar com esse nosso papo falar sobre medo é falar como eu disse sobre uma das emoções mais primárias que nós temos né Talvez seja a mais primária delas e não é tão difícil assim para a gente pensar em qual é a função do Medo a função adaptativa do medo que é proteção né então vamos imaginar lá os nossos cavernas se eles não sentissem medo como seria imagina que se eles tivessem lá fazendo fogo na caverna ali tranquilaços e ouvir
sem um barulho esquisito no meio da noite isso não causasse nenhum tipo de reação que eles poderiam pensar é um Predador não é um Predador mas só tem uma dessas opções que os mantém vivos casos sejam Predador então o medo é uma função adaptativa porque surge como a Nossa de antecipar o perigo e de reagir ao período então ao longo da história da humanidade o nosso sistema nervoso foi se especializando em Nos preparar para reagir aquilo que é visto como uma ameaça E aí Vejam Só se o medo tem essa função adaptativa de identificar no
ambiente pistas porque o nosso cérebro trabalha com pistas né Tem esse essa função de identificar pistas no ambiente que possam sinalizar para uma ameaça ou um perigo à Vida e até mesmo antes que a gente possa pensar preparar o nosso corpo para responder a isso isso significa que o medo é uma emoção que ela vem para Nos preparar para uma ação que ela é mais exteriorizante digamos assim algumas emoções Elas têm uma energia mais por dentro né nos provocam introspecção a tristeza é uma delas mas se o medo vem para nos sinalizar que tem um
risco a primeira reação ao medo ela vai ser lutar ou fugir eu posso lutar com essa situação desafiadora ou eu preciso fugir cai fora dessa situação desafiadora Então não é à toa que quando nós estamos em uma situação que nos provoca medo toda nossa fisiologia se organizem para essas duas respostas Então a nossa pupila vai dilatar para a gente enxergar melhor se orientar melhor no espaço a nossa respiração geralmente essencial altera é para que a gente possa mandar mais oxigênio para o corpo o nosso sentimento cardíaco também altera para bombear e mais sangue enviar mais
nutrientes para os músculos longos do corpo a pele embora a nossa o nosso tenha todo um turbilhão de coisas acontecendo que nos aquece mais nos dá mais tonos né para se a gente efetivamente tiver precisando lutar ou fugir ou sair né os braços e pernas ganham mais turnos mas a pele em compensação ela ela sofre o resfriamento porque o sangue sai da extremidade da pele para caso eu esteja efetivamente lutando ou fugindo se eu me cortar eu perca menos sangue então tem toda uma organização fisiológica que nem passa pela nossa percepção consciente a gente nem
sabe que o corpo tá fazendo tudo isso para nos organizar para responder o pedido para lutar com uma enfrentar esse lutar pode ser enfrentar uma determinada situação ou para cair fora lutar e fugir quando a gente pensa em situações ameaçadoras são resposta igualmente eficientes lutar não é mais digno do que fugir a resposta mais precisa a resposta mais adequada uma determinada situação é aquela que nos mantém primeiro vivos e mais íntegros íntegros no sentido de atividade física psicológica emocional então a resposta a forma como a gente vai reagir uma determinada situação a resposta mais adequada
para uma situação é aquela que preserva Nossa integridade física mental emocional Então se a gente está falando que medo é uma emoção que aparece para nos proteger situações ameaçadoras que é uma das emoções mais adaptativas que nós temos né se não fosse o medo provavelmente não estaríamos aqui a espécie teria sido extinto lá atrás esse a forma como nós vamos reagir essa preparação que é feita ela em primeira instância vai para esses dois lugares mais luta fuga os autores modernos principalmente no Cuidado informado sobre trauma Vão colocar e outras respostas instintivas ao medo como Brito
por ajuda engajamento social são importantes também mas percebam que o medo nos prepara para fazer alguma coisa diante de uma ameaça de um perigo num primeiro momento e aí se a gente pensa lá nas cavernas que é um Predador que poderia estar do lado de fora da caverna esperando para dar o bote a situação desafiadora na vida moderna ela pode ser das mais complexas as mais simples pode ser algo que represente uma efetiva ameaça à vida se eu tô num acidente por exemplo se eu estou sou eu tô sofrendo uma violência se eu sofri uma
assalto se algo que é algo que realmente ameaça a vida ou pode ser algo que ameaça a vida simbólica a vida psíquica a perda de um emprego ameaça de uma perda de emprego ameaça da ruptura de um relacionamento a ameaça de que algo pode acontecer com alguém que eu amo a ameaça de me sentir desconectado dos grupos aos quais eu pertenço que a emoção é o sentimento de culpa da vergonha que é um sentimento de inadequação pode nos ativar essas defesas também de luta e de fuga quando eu sinto vergonha quando eu estou vendo uma
ameaça ao meu pertencimento enfim na vida moderna o medo do Predador ele pode se transformar e aparecer de várias formas a questão é quando este medo aparece nós precisamos fazer alguma coisa com isso porque a nossa fisiologia vai se organizar para que a gente faça alguma coisa para lutar para fugir para gritar por ajuda para buscar engajamento social em algumas situações só que às vezes esse essa carga nervosa que o corpo recebe quando estamos com medo ela pode ser tão elevada ela pode criar uma sobrecarga que faz com que eu não me sinta nem capaz
de lutar nem de fugir nem de pedir ajuda nem de buscar rede de apoio que seria um engajamento social e aí na ausência de todas essas respostas o meu sistema sabe como é o meu corpo inteligente como é ele vai sempre buscar alguma solução e a solução passa a ser congelar o congelamento a paralisia diante de uma situação parece desafiadora demais para nós é também uma resposta saudável num primeiro momento porque ela nos prepara para receber o impacto daquela situação de uma forma com menos sofrimento se for o caso se não tiver jeito se eu
precisar receber o impacto daquela situação ou é também uma forma às vezes de passar ali despercebido né Igual os bichinhos na natureza que se fingem de mortos já deve ter visto essa cena várias vezes o animal na natureza quando se finge de morto que é uma forma de tentar enganar ali O Predador e aumentar suas chances de sobrevivência de passar mais despercebido então tem muitas situações que congelar às vezes nos ajuda a desviar daquela situação tem muitas situações que fugir vai ser a saída mais interessante se eu tô discutindo com alguém eu tô tendo uma
discussão com alguém que está extremamente irritado emocionado que essa pessoa não está me escutando ela está partindo para uma agressividade para uma violência me retirar dessa situação é a resposta mais interessante naquele momento muito mais do que enfrentar muito mais do que a luta a fuga é uma resposta mais eficiente as há discussões que eu não quero entrar que é mais interessante para nós que nós não entremos que a gente fala não inclua fora dessa então não são todas as lutas da nossa vida que a gente que a gente quer tem momentos em que parar
numa situação desafiadora da vida parar e não agir é a melhor resposta então é o que eu tô falando para vocês nem sempre enfrentar de peito aberto a situação é o mais adequado a melhor resposta que é mais que melhor garante a minha integridade física psicológica mental inclusive às vezes não fazer nada inclusive às vezes congelar entrar em qualquer uma dessas respostas a partir de uma emoção por exemplo como medo que está nos sinalizando um perigo Então sempre que a gente pensar estou com medo que a gente vai pensar é algo Nesse contexto nessa situação
foi percebida pelo meu sistema nervoso como um perigo ou uma ameaça a vida Lembrando que eu posso tá falando de uma vida real Como esses exemplos que eu dei da violência de um acidente ou a vida simbólica então se eu tô entendendo que o medo é essa emoção que surge para nos dar um sinal Ele é um sinal amarelo de perigo que vem e me prepara para dar uma resposta lutar fugir e te chamar por ajuda congelar e eu entro nessa resposta até aí tá tudo bem eu entro na resposta mais adequada até aí tá
tudo bem não tem problema nenhum nenhum problema até aí nós estamos tendo uma resposta saudável mesmo se for congelamento a questão é eu não posso entrar na resposta e ficar nela se uma situação ela é extremamente desafiadora para mim do ponto de vista acho que ela foi muito abrupta muito rápida causou uma sobrecarga muito grande no meu sistema nervoso eu não tinha estratégias nem internas nem externas para lidar com ela e me causou algumas sensação de isolamento que é um fator importante dentro de trauma experiência foi vivida em desamparo eu tenho uma chance de que
aquela resposta que foi acionada para aquela situação não seja completada seja bloqueada e isso pode causar um padrão de fixação Digamos que eu vivi isso lá atrás lá na infância então lá atrás na infância após passar situações por exemplo de vergonha ou de medo na escola eu congelei uma resposta porque eu não me sentia capaz de lutar nem de fugir por ajuda eu ia para o congelamento e a resposta fixada foi do congelamento se essa resposta fixada ela cria um padrão eu passo a responder a partir daquele padrão sempre com meu sistema nervoso betistas daqui
aí às vezes eu vou estar lá no meu trabalho o meu chefe me faz uma solicitação E aí eu respondo como se eu fosse a criança na escola ao invés de enfrentar aquela situação que tá acontecendo no momento presente de entregar o relatório que meu chefe tá pedindo ou de contra-argumentar alguma coisa eu vou para o congelamento aí eu faço por uma ativação de um sistema nervoso aqueles sintomas que eu falei coração se acelera a respiração também mas rapidamente eu consigo eu começo a sentir que eu tô entrando em freezem que eu tô congelando não
consigo falar da branco eu começo a entrar na resposta de congelamento mesmo quando ela não é a mais adequada para aquela situação eu teria que enfrentar sei lá um conflito no meu relacionamento e eu não consigo enfrentar esse conflito no meu relacionamento porque as palavras não vem porque eu não consigo colocar os meus limites porque todas as vezes que eu começo a conversar com meu parceiro amoroso eu travo porque eu prefiro evitar a briga e aí para evitar a briga eu faço coisas que eu não queria fazer eu entro numa resposta de fuga quando a
fuga não seria mais adequada Quando Eu precisaria estar negociando coisas no relacionamento aí essa resposta a emoção do Medo ela já não é mais uma resposta saudável ela muito provavelmente ela me sinalizar que em algum momento na minha história aquela fragmentos de perigo foram comparados com os fragmentos da situação atual e eu tô respondendo no presente mas na verdade o que o meu cérebro está entendendo é um perigo lado passado aí é o medo como aí são as respostas né de luta fuga congelamento a partir da emoção do medo que é que estamos falando hoje
como Respostas traumáticas como padrões fixados E aí deixou de ser funcional é diferente daquele medo que eu falei antes que me prepara eu acho na situação eu luto eu fumo eu até congelo mas eu consigo sair daqui recupera minha regulação emocional e continuo vivendo Então esse esse outro medo onde eu tô repetindo uma resposta que não é a resposta mais adequada para aquela situação ele se transformou num problema para mim aí a gente começa a entender porque que eu falei na semana passada para vocês que todas as emoções tem função O problema não é sentir
medo raiva tristeza nojo até alegria O problema é a gente fixar nelas o problema é uma situação que não deveria me gerar medo tá me gerando medo agora problema é diante de uma situação que me gera medo eu congelar uma resposta que não é a mais adequada para ela diante de uma situação como eu citei do meu relacionamento que eu deveria enfrentar eu fugi diante de uma situação do meu trabalho que eu deveria contra argumentar eu congelar diante de um relacionamento que eu deveria sair desse relacionamento é fuga seria mais adequado a ruptura do relacionamento
seria o mais adequado eu continuar ou congelar nessa relação não consegui me mover dentro daquela experiência que eu tô vivendo isso gera isso é um esse é o problema esse é o medo que atrapalha muitos de nós que impede que nós colocamos a nossa criatividade a nossa potência Os nossos talentos para o mundo que às vezes nos impede de buscar uma promoção do trabalho que eu quero até uma mudança de trabalho que me impede de engajar em relações saudáveis o que me impede de encerrar uma relação que não está mais saudável para mim Esse é
o medo que começa a ficar disfuncional E aí para medos disfuncionais a gente pode pensar em diferentes níveis de regulação porque vai depender do quanto de sofrimento e de disfunção isso causa na nossa vida então se eu tenho uma tensão maior uma tensão que não tá causando altos níveis de Sofrimento ou de disfunção mas eu percebo que volta e meio eu entro numa desregulação ali em relação a essa emoção tem algumas práticas no meu dia a dia que podem já me ajudar a fazer essa regulaçãozinha do sistema nervoso Então vamos pensar que sempre que vem
Uma emoção existe uma ativação do nosso sistema nervoso no caso aqui do medo que a gente está falando vai ser uma ativação do sistema nervoso simpático é ele que faz todas essas coisas da fila da respiração do população batendo a acontecer e que se isso fica muito lá em cima eu preciso que meu outro ramo de sistema nervoso que funciona como se fosse o interruptor ligou desligou você está ligado eu preciso ligar o outro para esse desligar um pouco e me trazer para o estado de equilíbrio de novo para calma para o relaxamento para onde
eu consigo voltar a pensar com discernimento eu preciso aumentar o meu sistema nervoso para simpático são dois raminhos aí de sistema nervoso que ficam trabalhando quando a gente está numa ativação emocional e aí para manter essa regulação desses dois sistemas tem algumas práticas do nosso dia a dia que nós podemos fazer por exemplo a meditação é uma cientificamente comprovada que ajuda nessa regulação emocional porque nos traz prestar de presença aumenta muito o nosso estado de presença então diminui muito essas nossas respostas mais automáticas atividades como práticas de respiração as práticas de respiração em geral focam
no aumento da atividade do parassimpático para diminuir toda essa carga de tensão que eu acabei de citar para vocês que uma emoção como medo por exemplo provoca então diferentes práticas de respiração em geral alongando mais a saída do ar respirando deixando ar entrar Apenas sem esforço e alongando a saída do ar e aí dentro das práticas de respiração por ter vários tipos disso mas o grande maioria delas vai trabalhar com alongamento da expiração para aumentar atividade do parassimpático diminuia do simpático que causa toda essa ativação que às vezes não nos deixa nos mover na situação
que faz com que deu branco na hora que eu tô fazendo uma apresentação importante que faz com que eu não consiga pensar em saídas para aquele relacionamento que eu tô vivendo e que não me nutre mais que faz com que eu não consiga me ver capaz de fazer a mudança de trabalho que eu gostaria de fazer Então essa as práticas de respiração nos ajudam muito nisso a meditação ajuda nisso práticas físicas e aí as práticas físicas eu sempre digo que vai ter uma individualidade aí que é importante respeitar porque elas podem do yoga corrida mas
o movimento é altamente regulador para o sistema nervoso contato com a natureza é altamente Regulador do sistema nervoso só algumas coisas que a gente pode introduzir no nosso dia a dia além daquelas que eu falo sempre né alimentação sono que você já sabe mas essas práticas são interessantes de introduzir no dia a dia para ir ajudando nessa regulação porém Sim esses níveis de desregulação do sistema nervoso Ele chegam a índices muito elevados a gente pode ter um padrão organizado que aí a gente não vai chamar de medo a gente vai chamar de ansiedade por exemplo
crise de ansiedade que não é ansiedade dos nossos ancestrais adaptativa que nos faz prever coisas pensar em coisas que podem ser ameaçadoras então tem um grau de ansiedade que para nós é extremamente importante que nos dá a capacidade de antecipar riscos e perigos que é diferente do transtorno de ansiedade que é quando essa ativação do sistema nervoso começa a prejudicar nossa vida e nosso dia a dia ou seja o nosso alarme do carro ele tá disparando quando não está não tem ninguém tentando arrombar o carro então nervoso é um alarme de carro se ele dispara
quando alguém tá Tentando invadir o carro ele está disparando certo e aí eu tomo uma atitude para isso só que se essa desregulação chega a níveis mais intensos esse alarme pode começar a disparar aleatoriamente é um pouco isso a crise de ansiedade e até do Pânico né um alarme de carro que dispara quando não deveria estar disparando quando aparentemente não há risco E aí nesses casos a gente precisa de ajuda né Então essas práticas do dia a dia nem sempre elas vão ajudar elas são muitas vezes coadjuvante no tratamento de ansiedade de pânico que seria
o a desregulação da emoção do Medo no seu extremo elas vão ajudar mas se isso tá causando um nível de sofrimento e de e atrapalhando a sua vida seu trabalho seus relacionamentos pessoais o seu lazer o seu sono causando alterações na sua forma de se alimentar aí é momento de uma ajuda especializada muitas vezes sozinhas e sozinhos nós não vamos dar conta aí a gente precisa buscar um profissional psicólogo um terapeuta psiquiatra que trabalhe com esse tema com ansiedade com Pânico que possa nos ajudar com ferramentas com estratégias mais específicas e direcionadas para promover essa
regulação para que a gente volte a ter o nosso alarme de carro disparando quando existe perigo e quietinho quando não existe perigo nos permitindo entrar relaxamento é quando a gente vai para exploração do encontro com outro para criatividade então para falar para fechar digo essa nossa esse nosso encontro esse episódio sobre medo gostaria que vocês guardassem medo é uma função adaptativa e funciona para nos proteger é um sinalizador é uma bússola do nosso corpo que algo neste ambiente foi identificado como perigo e o nosso corpo se organiza para fazer alguma coisa diante daquela situação então
se eu tô num relacionamento e o meu corpo começa a manifestar de que algo ali ameaçador para mim isso é uma certa de orientação acho que eu preciso olhar para essa relação e ver se realmente essa relação é nutritiva para mim ou se ela é tóxica para mim e porque de que forma por que que eu consigo estabelecer meus limites com uma pessoa ou não consigo estabelecer meus meninos meus limites com outra então qualquer movimento interno nas nossas Sensações são certas de orientação e o medo muitas vezes vai ser aquele aquele Good Feeling né que
os americanos chamam aquela sensação que veio nas vísceras nos intestinos que nos sinaliza muitas vezes para preste atenção porque pode ter alguma coisa errada por aqui é quase aquela intuição porém se esse medo tá aparecendo quando não é necessário se o alarme do carro está tocando aleatoriamente esse alarme do carro precisa de ajustes E aí esses ajustes muitas vezes vão necessitar da Ajuda especializada lembra que pedir ajuda é um grande ato de coragem só pede ajuda quem realmente acredita que é possível existir de uma forma mais engajada plenamente na própria vida e quem acredita no
próprio potencial e pede ajuda Então se o seu alarme de carro tá disparando aleatoriamente não hesite Peça ajuda não queira se livrar de todos os seus medos porque se livrar de todos os nossos medos pode nos colocar em grandes riscos então o mais interessante é que a gente converse com os nossos medos negocie com eles tenhamos aqui como um companheiro um conselheiro que a gente vai lá e pergunta medo o que que você tá achando disso eu vou por esse caminho não vou para aquele caminho aí o medo nos aconselha então o medo é um
bom Conselheiro ele é um bom companheiro ele não pode ser uma barreira para que a gente se coloque de forma engajada na vida para que a gente Coloque a nossa potência para o mundo um beijo e até semana que vem nós conseguimos no passeio pelas emoções hoje nós falamos de medo semana que vem falaremos de tristeza