Oi Débora colocando o nome da Live Aqui tá todo mundo que entrar saber o que que a gente tá falando Oi Marina tudo bem hoje pessoal é um tema muito recorrente de perguntas que chegam para gente na caixinha para entender um pouco mais sobre as peculiaridades que a gente tem na integração sensorial e o atendimento das Crianças com teia o que que muda o que que não muda Quais são os grandes desafios Então é isso que a gente vai aproveitar esse momento e conversar e vou abrir depois para as perguntas Caso vocês tenham e vão
responder algumas que chegaram pra gente também tá bom então aproveitem esse momento e Tragam também a experiência de vocês se vocês concordam ou não muito das questões aqui como é voltado à prática é a nossa realidade Tá bom então vamos discorrer um pouquinho antes sobre a teoria e depois sobre a aplicabilidade aqui Então vamos lá estima-se pessoal que de 40 a mais de 90% das Crianças com teia apresentam alguma disfunção de integração sensorial muitas pessoas chegam e perguntando para a gente assim tá mas da onde que vocês tiraram esse número isso são estimativas baseadas em
estudos e muitos deles são estruturados através de questionário sensoriais é a melhor forma de avaliar Não não é a melhor forma de avaliar mas isso vai dar para a gente um Panorama né e é de tanta relevância a questão das disfunções de integração sensorial que hoje a gente vê dentro dos critérios diagnósticos né o interesse restritos a determinados tipos de atividades isso faz a gente pensar em disfunções de Prates e também sobre a questão de reatividade Tá mas claro não vai lá escrito Prates né quando a gente fala em DC mas como terapeutas ocupacionais que
trabalham com a integração sensorial a gente compreende também como um fator que pode corroborar com esse quadro muitas pessoas pensam que são somente as questões de modulação né mas quem tá na prática entende que não é dessa forma e o coração da Integração sensorial está nas disfunções de trás no último congresso até né eles trouxeram que talvez o autismo daqui a algum tempo seja descrito até como uma disfunção sensório motora né porque a maior parte das Crianças apresentam como Impacto importante tantas questões sensoriais quanto o desempenho motor e quando a gente pensa né Nessas questões
a gente não pode esquecer que as disfunções de modulação e as distraxias elas impactam na participação das atividades de vida diária então uma criança com quadro de Hiper reatividade por exemplo ela perde a atividade ela pode ter muita dificuldade em participar das atividades de vida diária em escolher roupas adequadas a situação e também ela pode ter ela tem né uma disfunção ali no nível de alerta então atenção fica comprometida e quando a gente pensa nas disfunções de práticas a gente vai pensar no Impacto motor em relação a isso e também então ela provavelmente vai ter
uma dificuldade em desempenhar essas tarefas de forma independente então o vestir pode ser um grande desafio o se alimentar então a gente não pode esquecer de olhar a integração sensorial né as disfunções de integração sensorial sobe a perspectiva de impacto funcional tá porque senão gente se não tiver Impacto funcional a gente não tem porque tratar porque ninguém ninguém processa as informações 100% 100% de eficiência ninguém é 100% abre agora o que me diferencia de uma disfunção ou de um padrão de reatividade né De preferência sensorial é um impacto funcional em relação a isso e o
que que também a gente vem com cada vez mais aprofundamento em relação aos estudos é do impacto na participação social Então vamos pensar de novo nos quadros de disfunção uma criança com uma hiper reatividade tática pode ter muita dificuldade em participar de brincadeiras com os colegas que envolvam o toque inesperado Então pega pega pode ser uma atividade extremamente difícil participar de atividade de roda na escola é pode ser uma criança mais irritadiça então isso também tem um impacto social e pode potencializar algumas características do quadro do tempo e quando eu olho pela Perspectiva da praxes
né crianças com dificuldade na prática tendem a evitar também situações que a colocam frente a frente com seus desafios Então essa criança pode preferir atividades mas e pensando em faixa etária isso pode ter um impacto importante na participação social essa criança pode ser sempre a última ser escolhida num time ela pode ter esbarrar muito nos colegas e esse comportamento serem entendido ou traduzido com uma agressividade não é pode ser simplesmente porque ela é desorganizada então cada vez mais se aprofunda em relação a isso e cada vez mais a terapia ocupacional se fortalece como uma uma
intervenção fundamental tá tanto que a gente hoje tem uma comprovação científica é comprovado quem a terapia ocupacional a terapia de integração sensorial ela realmente é eficaz no tratamento das crianças então é a gente não pode esquecer sobre de cada vez mais né é mostrar os resultados da nossa intervenção porque às vezes também a gente fica muito naquilo ai vamos melhorar o processamento sensorial para que para que qual que é o impacto disso que você tá fazendo né a intervenção como as crianças com teia ela tem sim peculiaridades a gente vai precisar ficar atento algumas questões
tá então o que que eu vou pensar dos grandes Desafios que a gente encontra é a questão de motivação interna muitas dessas crianças não apresentam uma motivação a questão do Inner drive para o brincar né muitas podem ser extremamente passivas ou então não dar funcionalidade nenhuma e o terapeuta ocupacional vai precisar ter isso em mente porque ele vai precisar ajudar essa criança a conduzir a intervenção tá você tem que pensar que quando você está trabalhando dessa forma você não está esquecendo todas as questões de das raízes né da Integração sensorial Mas você vai precisar sim
conduzir um pouco mais do que você teria às vezes numa criança típica também um grande desafio e isso eu falo como terapeuta é a questão de baixa reciprocidade Às vezes você faz de um tudo para criança e ela ainda não consegue engajar ela não faz trocas então seu trabalho é Ser Um Detetive encontrar o que realmente faz com que essa criança goste de estar com você mais do que o parque ser o reforçador ser a motivação você tem que ser a grande motivação dessa criança você tem que fazer de tudo para que aonde você estiver
essa criança goste de estar com você isso vai te permitir fazer intervenções tanto dentro do ambiente do ginásio de integração sensorial Quanto tem um trabalho né é outro ponto que eu acho que é bem interessante a gente conversar é em relação aos interesses restritos muitas crianças chegam em questões de hiperfocos né então é o que que a gente vê com maior frequência animais letras números coisas muito concretas né formas geométrica e tudo mais Existem duas vertentes que trabalham né com a criança com o tempo algumas de tentar Minimizar né de tirar o foco desses interesses
da Criança e tentar ampliar o repertório e tem outras pessoas que trabalham utilizando desse interesse restrito e a partir dele fazendo pareamento entre você e o estímulo que ela gosta e tudo mais ir aumentando o repertório O que que a gente gosta de trabalhar aqui no sensor dessa forma então a gente tende sempre na anamnese Pergunta assim do que que seu filho gosta o que que chama atenção para ele né então às vezes os pais trazem assim ah ele gosta muito homem-aranha Então a gente vai atrás e usa isso então eu posso colocar um homem-aranha
na escalada para essa criança salvar sempre tentando trazer Um Faz de Conta uma brincadeira né tem que ser no contexto do brincar não é simplesmente vai lá e pegue o número que está é sempre no contexto tudo brincar mas a gente gosta e acha que funciona melhor essa questão de utilizar o interesse da criança que que a gente vê na prática que a partir disso essa criança começa a apresentar melhores respostas adaptativas começa a conectar e é uma tendência de aumentar esse repertório de brincadeiras e Com o tempo ela se torna mais flexível até porque
muitas vezes esses interesses restritos são para situações que ela tem controle né então assim eu dou conta do homem-aranha Então você vai trabalhando os aspectos de modulação os aspectos de Prates essa criança vai aumentando habilidades e tende a aumentar a flexibilidade essa é a nossa prática de consultório outro Grande Desafio que a gente encontra é a dificuldade em compartilhar ambientes multissensoriais é uma realidade Nossa aqui né Nós somos em cinco terapeutas que estão atendendo geralmente ao mesmo tempo então existem crianças né Principalmente no início da intervenção que tem muita dificuldade de compartilhar que não quando
está com nível de alerta desorganizado então elas não conseguem Compartilhar esse ambiente o terapeuta tem algumas opções né ele pode escolher um olhar melhor para essa criança vir então no início da intervenção vou preferir atender no horário do almoço isso depende da flexibilidade ali de agenda é também uma alternativa né quando não pode fazer isso de escolher orar é separar ambientes mais protegidos para essa criança então aqui a gente tem uma sala Grande a gente consegue trabalhar mais num canto específico então Terapeuta pode fazer isso Ah ainda essa criança não dá conta de compartilhar uma
brincadeira várias crianças que elas estão gritando que elas estão brincando tem muito show então você trabalha num ambiente mais controlado ou numa atividade mais controlada por isso que é importante você olhar essa criança de forma muito individualizada e pensar né pegar ali a teoria de S ver o que que você pode Quais são os estímulos necessários o que que essa criança pode te dar de resposta adaptativa é Um Desafio Às vezes você fica tão ansioso de trazer produtos né de final de secessão dessa criança ela foi lá e completou um circuito Ah ela foi lá
e completou uma tarefa de duas etapas e às vezes essa criança não está pronta às vezes o nível de resposta adaptativa que você deve esperar é conseguir permanecer no mesmo equipamento então reflitam sobre isso se o desafio que você está dando para essa criança ela é capaz de trazer a resposta e não param por aí né as questões de desafio que mais que a gente acha é desafiadora aqui o apego aos rituais é às vezes a gente pisca essa criança criou um ritual Eu tenho algumas crianças assim ela chega ela tem que entrar e ir
no pula-pula ela fica um minuto no pula-pula Mas ela precisa cumprir esse ritual ou então a criança chega ela vai lá e ela tem que ler o nome das terapeutas que está na porta também é outro ponto que a gente precisa refletir Será que eu preciso acabar com esse ritual fazer com que ela seja assim a criança que compra que eu consiga todas as respostas de flexibilidade às vezes às vezes essa criança para entrar na sua sessão ela precisa fazer isso né ela precisa da conta é que nem quando você chega todo dia para trabalhar
e você precisa tomar o seu café isso te ajuda a se organizar te ajuda a se preparar para o dia que vai vir O que que você tem que refletir sempre se é a hora de interromper o ritual ou não é um impacto que isso causa na sua intervenção a minha criança ela chega e ela não sai do pula-pula ela tem que ficar 15 minutos no pula-pula ou então ela não aceita nenhum tipo de quebra ali de modificação isso é algo que precisa ser trabalhado agora a criança chega ela precisa ficar ir lá dar dois
pulos no pula-pula e depois ela participa de forma extremamente boa na sua sessão gente se questionar sobre o porquê né Às vezes a gente quer ter tanto no controle da situação que a gente nem permite que a criança desenvolva aquilo que ajuda a se regular se ajuda se organizar e nesse ponto A gente entra também na questão da inflexibilidade cognitiva que com certeza é um grande desafio então um dos preceitos que a gente tem dentro da sessão de S né é modificar o ambiente existem crianças que se organizam demais ou então não aceita por exemplo
que eu coloque um objeto amarelo dentro de uma caixa verde então ou então ah não para aí o pneu né o cavalo só pode ir como cavalo eu não posso ser um sei lá um outro animal um cachorro né não posso brincar ah toda vez que eu vou na tirolesa eu tenho que fazer a brincadeira do jacaré essas inflexibilidades cognitivas tendem a ser muito desafiadoras porque chega um ponto que às vezes é difícil você acrescentar desafios então o seu trabalho também é esse equilíbrio né de até onde eu posso ir até onde eu posso ceder
e como acrescentações de uma forma mais suave Eu tenho um exemplo muito interessante assim né eu tenho uma criança que toda vez que ela vai na tirolesa ela tem que falar que é a brincadeira do jacaré e eu entendo que eu coloquei e isso né porque eu tentei motivar Entrei numa brincadeira e toda vez assim deu certo foi legal toda vez ela então agora o que que a gente tá trabalhando a gente tá trabalhando de que agora não é um jacaré é um tubarão agora eu jacaré de novo sabe essas coisas que vão aos poucos
mas não adianta você falar assim ó a partir de agora não tem mais desse jeito experiência tá algumas coisas também não podem ser negociadas por exemplo a criança quer chegar toda vez e ela precisa estar carregando tantos animais e não sei lá o que chega com uma caixa de animais ali isso a gente precisa ajudar a quebrar e também um grande desafio e esse muitas vezes aplicado avaliação é a dificuldade em responder aos testes padronizados então às vezes você a criança tem idade mas ela não consegue te responder o teste padronizar e daí você vai
ficar sem informação não né você vai ter que fazer não de todo o seu conhecimento que você tem sobre a Integração Social Desenvolvimento Infantil e fazer a avaliação não estruturada mas assim avaliação é uma estruturada esse nome até ingrato né porque ela Existe sim uma estrutura ela simplesmente não padronizada Mas ela é extremamente mais desafiadora porque você nem tem ali ah pontuou tantas vezes é tal coisa pontuou tanto é tal coisa não isso demanda de um raciocínio Clínico muito robusto e também você vai ter que dividindo ali se é uma questão do quadro se é
uma questão de planejamento motor se é uma questão algumas vezes gente vão ficar algumas lacunas e você vai ter que explicar para o pai e para mãe que você vai precisar observar mais um exemplo é da criança que tem uma questão com hiper resposta né Você tem certeza que aquela criança já não não tem mais uma hiper resposta só que ela continua tendo padrão de comportamento de fuga e tudo mais o que que aí você vai Claro utilizar né a variação sem ela estar vendo e tudo mais porque porque tem crianças que antecipam aquilo por
conta das experiências prévias cria um padrão uma rigidez tão grave e que não permite que ela Engage Então tudo isso dentro da sua da sua avaliação e da sua intervenção você deve considerar próximo ponto que a gente precisa pensar né que na verdade o atendimento em sua essência ele não muda muito né Você vai continuar utilizando da base da Integração sensorial então eu sei que para trabalhar a modulação né uma hiper resposta eu preciso utilizar de estímulos inibitórios então eu vou utilizar dos estímulos inibitórios se eu preciso trabalhar em questão de práticas eu preciso trabalhar
muito com a habilidade de discriminativas e eu preciso inserir só que é dois pontos importantíssimos mudam às vezes muitas vezes a gente não vai conseguir seguir a liderança da criança Isso foi um ponto que eu trouxe no início né Porque muitas crianças estão com interesses restritos e se você for seguir a liderança da criança você vai deixar ela deitada em cima da almofada ou ela vai ficar dentro da piscina de bolinhas a sessão toda ou então ela vai ficar correndo né ou indo somente no cavalo Enfim acho que todo mundo já passou por aí Alguma
questão e isso gente pode estar muito relacionado também é propósito né a partir da idealização e propósito a gente ensina a gente precisa ensinar essa criança Qual que é a função dos objetos é o seu trabalho você é o terapeuta da sessão né você não é a pessoa que simplesmente abre a porta e fala vai lá e faz tá então desconfie quando terapeuta fala muito assim a criança está buscando e eu deixei as preferências sensoriais da criança são importantes você deve considerar mas não é abrir a porta do parque e deixar ela fazer o que
quiser a sessão de integração sensorial ela exige um equilíbrio entre a estrutura e o brincar livre Tá mas é o terapeuta ocupacional que vai amarrar esses dois lados Então você precisa de novo né quando você precisa mas você necessita entender qual que é o seu momento de entrar qual que é o seu momento de sair e seguir a liderança não é bem isso você tem que ser um parceiro um parceiro e um parceiro ele ajuda a criança a conduzir a sessão tá e outro desafio né E outra peculiaridade que a gente vai ter é o
uso de estratégias de outras abordagens sim gente a gente vai ter que utilizar outras abordagens pegar o conhecimento de outras áreas porque muitas vezes Apenas o conhecimento da Integração sensorial não vai passar para intervenção na semana passada a gente conversou com a Amanda Guns sobre o uso de estruturas visuais e da comunicação alternativa então o uso de pictogramas durante a sua sessão isso vai te ajudar muito para as crianças que têm uma necessidade que é sua maioria de compreender que existe uma rotina que existe uma parte é que existe uma organização e aqui né a
gente já falou sobre isso semana passada Então as gatinhas de antes e depois olha isso é esperar é linda ou a gente pode trabalhar e esperar enfim isso é super legal o ponto que a gente pode e deve utilizar são os quadros de rotinas Então aquela criança que é desafiadora no sentido de ir embora de flexibilizar de entender que a minha vez sua vez você pode e deve utilizar isso né é outro ponto a economia de fichas aí vocês devem estar falando assim ah ele dá mais minha sessão vai virar uma sessão extremamente comportamental eu
preciso sim utilizar as estratégias o conhecimento das outras áreas e é um trabalho em parceria é diferente né de você pegar e tentar fazer assim não então agora eu vou usar as duas ao mesmo tempo e pensando nos mesmos objetivos não a gente está falando de estratégias tá Outro ponto que a gente pode pensar também né É na questão de entender de usar timers por exemplo de usar minha vez sua vez isso ajuda demais demais chegou aqui na liderança da criança utilizo três horas a gente conforto de regulação e quando Vocês perguntam para a gente
né é como que a gente faz com aquela criança que chega no parque sai correndo não quer dar função a nada que é muito difícil que isso chega todo dia para gente de pergunta gente é desafiador para todo mundo é desafiador é e muitas crianças elas vão ter essa dificuldade de estabelecer a função nos brinquedos do recurso e é o seu trabalho ensinar conduzir essa criança para a resposta adaptativa ela que vai gerar a resposta adaptativa mas você precisa conduzir então não não tem como imaginar que a criança vai chegar no parque e vai entender
a função de todos os equipamentos que ela vai falar assim olha eu quero ir nesse pneu ele pode ser um cavalo vamos brincar de corrida de cavalo às vezes essa criança não está pronta para isso tanto para uma questão de idade quanto para uma questão do próprio quadro então é o seu trabalho ensinar a propósito E nesse sentido terapeuta tem que verbalizar isso nossa olha só agora a gente vai brincar de pular na bola e ajudar a criar esse banco de função é diferente de eu pegar uma criança e colocar na bola e falar assim
pronto olha ela pulou Não gente o envolvimento no brincar é de fundamental importância isso vai ajudando a criar conceitos e depois vai ter o ponto né do terapeuta calar então quando a gente trabalha muito planejamento motor você também tem que saber a hora de você esperar a resposta da criança por isso que não é fácil por isso que a sala de S Às vezes as pessoas assim ai é um parquinho que legal gente é muito difícil você atender num ambiente desse é muito difícil porque você vai precisar saber exatamente Quando é o seu espaço quando
é um espaço da criança e qual o realmente é a necessidade dela porque o mesmo equipamento pode desorganizar demais a criança um mesmo estímulo que pode ser regulatório pode desorganizar é só a gente pensar no vestibular o estímulo vestibular quando conduzido de uma forma inadequada ele pode causar uma desorganização que você vai ficar o dia inteiro com essa criança sem conseguir trazer respostas meu filho autista tem hiper foco em letras e todas as vezes que ele brinca com letras ele fica agressivo muda totalmente o comportamento Você vai precisar se é ideal ou não entender e
conversar com a equipe por que que ele fica será que é somente a letra ou é porque existem variações ali que o deixam de organizado é muito difícil de falar daqui sabe eu por exemplo né se eu se a criança me traz respostas que eu espero eu utilizo e performance eu tento tento suprimir mas eu tenho que entender Qual que é o momento para qual criança que eu vou estar fazendo isso também perguntam muito para gente Quais são os padrões mais comuns aqui né de disfunção sim uma análise rápida aqui no que a gente tem
o padrão de disfunção mais frequente é a somatodispraxia tá é e o padrão menos frequente é insegurança gravitacional quando a gente vê a literatura a gente vê que também em segurança gravitacional ai escrita com padrão raro o que às vezes acontece né é que pode-se pode se confundir a insegurança gravitacional com pobre controle postural Porque alguns comportamentos são semelhantes por isso que também de novo o terapeuta ocupacional vai entender que entender as nuances disso para fazer o tratamento de forma mais assertiva porque o tratamento da insegurança gravitacional ele tem algumas diferenças importantes em relação ao
tratamento da pobre controle certo chegaram pra gente como perguntas se a integração sensorial funciona com jovens e adultos cada vez mais tem-se estudo em relação a isso O que a gente tem aqui que pensar é que se o ambiente é realmente adequado para eles né Por exemplo aqui a gente não atende crianças mais velhas porque porque os desafios não vão ser desafios na medida certa pode ser um ambiente dependendo da percepção da criança no ambiente até mesmo que a deixa desconfortável Porque vão ter crianças muito menores às vezes fazendo coisas que que essa criança não
tá dando conta Principalmente quando a gente pensa em motor pode ser um ambiente que irrita Então isso é algo que precisa é refletir tá outra pergunta que chegou que foi em relação ao correr de um lado ao outro que foi o que que a gente falou sobre isso e o resto das perguntas também Eu já respondi através da Live tá primeira vez que você tá aqui Franciele toda quinta-feira 8:15 tá a gente tem uma live que é uma mini aula espero que vocês gostem de modo geral às vezes modifica mas muito raro quando tem algum
convidado e a gente não consegue casar os horários então na semana passada mesmo a gente teve uma live com Amanda Guns sobre comunicação alternativa e aumentativa gente foi muito boa ela trouxe um monte de estratégia um monte de aplicativos que podem ser utilizados e explicou sobre o uso da comunicação alternativa e eu falei sobre o uso da comunicação alternativa na sessão de S tem alguma dúvida porque o nosso tempo encerrou porque a meia horinha ali de conversa mas eu consigo ainda responder para vocês Caso chegue alguma questão aqui Deixa eu voltar aqui se eu perdi
alguma coisa não hoje é terça na quinta não tá foi só na semana passada Que bom Daniele que você tá gostando gente vou até fazer uma um desabafo aqui com vocês eu já fiz tantas lives né de vários temas que às vezes Tá difícil pensar em temas Então quem tiver sugestão por favor mande Porque isso me ajuda a criar o tema pesquisar Porque como vocês veem existe uma preparação de material antes então me ajuda a organizar e fazer tudo então a gente já falou sobre isso de adaptadores sobre desfralde Mas se vocês tiverem algum outro
tema que vocês querem querem assistir de volta querem ver uma nova perspectiva mande para gente porque ajuda bastante tá bom Obrigada pai pelo carinho como primeira vez aqui ai que bom então que você vai adicionar lá um alarme para avisar hiper fica salva Sim provavelmente era hipersensibilidade autismo a gente pode tem uma live sobre modulação Tá mas a gente pode falar um pouquinho depois sobre e tem uma live sobre defensividade tática também vamos ali nos vídeos que tem vários mas eu posso usar de novo [Música] mesmo que seja depressão Ai que bom que vocês gostam
da nossa página gente na quinta-feira não esqueçam a gente vai ter uma aula especial da Valesca sobre cinco pontos para você Não falhar na intervenção da disfraxias essa aula ela não vai ser aqui pelo Instagram vocês têm que fazer a inscrição Então vocês tem que fazer inscrição no link da Bio e no dia a gente vai sortear mil reais em créditos para vocês usarem um dos nossos cursos Até que idade aqui a gente tá atendendo até seis anos mais ou menos tá pegando pacientes novos esses pacientes ficam mais velhos com a gente mas para iniciar
a intervenção a gente limita para essa faixa de 6 anos de idade quando são questões de disfunção de integração sensorial Quantos são as questões específicas de motricidade Fina a gente pode até aumentar um pouquinho teó pode usar crianças típicas com de organização corporal isso é muito relacionado atrás tá a gente tá com bastante post sobre prática Mas eu posso falar anotar essa dica também tem que se inscrever tá Franciele pessoal então eu vou encerrar a nossa Live de hoje eu fico muito feliz quando vocês gostam tema e participam e mandem para a gente no Direct
eu já vou anotar aqui algumas questões que vocês sugeriram e na próxima semana a gente se vê de volta tá bom Beijo pessoal ótima terça para vocês