gente como vocês estão e vamos lá vamos lá bom hoje a gente vai fazer um vídeo que é assim o seguinte é para todos aqueles aquelas e todo mundo que que estão aí com vontade de esganar pessoas né sobre a raiva que que é a raiva porque se sente raiva Como lidar com a raiva saídas possíveis para raiva ou impossíveis para raiva de onde vem a raiva qual a função da raiva tudo isso a gente vai discutir hoje porque acho que pode servir para muita gente tá bom acho que realmente pode ser útil vamos nessa
eu vou botar o índice aqui não é muito índice vai ser um vídeo simples Eu acho qualquer coisa que eu disser que eu citar como sempre aqui no canal não vai ter cardzinho aquelas coisinhas que aparecem aqui em cima vai estar na descrição lá embaixo então qualquer coisa tá eu vou botar na descrição qualquer vídeo meu gostar tá na descrição você olha lá se não tivesse me pede que depois eu ponho então colocado pode acontecer depois na edição alguma coisa mas não não fique bravo não tenha não ou tenha Mas enfim me fala que a
gente tenta resolver que já é o resumo do vídeo esse Mas enfim tá bom vai na descrição aí embaixo e os capítulos estão aqui embaixo no player Tem tempo que eu não falo isso aliás né os capítulos do do vídeo então aqui embaixo tem o índice então você pode voltar a se perder coisas assim tá isso é importante também então vamos lá primeiro a gente vai tentar entender o que que é a raiva basicamente na Perspectiva da neuropsicanálise da neurociência efetiva que são as coisas com as quais a gente trabalha aqui nesse canal que são
as bases teóricas fundamentais da Auto escrita que essa pesquisa da gente mesmo que a gente faz aqui no canal se quiser conhecer outros escrito tem o link aí embaixo explicando como é que faz para participar aprender as práticas autocrílica as lives que a gente faz todos os sábados todo mundo junto e então o paradigma teórico que eu uso na autoestrita é o mesmo que eu vou usar aqui que eu uso nos vídeos essencialmente que essa coisa que articula a psicanálise e a neurociência afetiva bom então vamos nessa a raiva como a gente chama como eu
chamo a necessidade de brigar é uma das nossas necessidades emocionais das nossas sete necessidades emocionais se quiser ver o que é isso aí embaixo tá aí acesso necessidades emocionais cada uma delas trata de uma coisa que a gente sente a gente tem as necessidades fisiológicas básicas que eu defino assim separa assim e as emocionais que são as que nos tratam da nossa relação com outros sujeitos essencialmente nessa divisão as necessidades emocionais são essas e uma delas é a raiva que eu chamo aqui é de necessidade de brigar Então ela acontece na gente ela é muito
positivo muito muito muito elementar muito antigo tanto no sentido evolutivo filogenético assim a gente tem raiva na gente é muito muito muito muito muito tempo é um sistemas afetivos determinados lá pelo pâncreas porque é o criador neurociência afetiva mais antigos e mais fundamentais Então o que quer dizer que ele tem uma razão de ser uma razão vantagem ela apresenta uma vantagem evolutiva tremenda é o que já disse para a gente que negar a raiva não é inteligente se ele foi selecionado é porque ele tem uma Bele apresenta uma vantagem e também no nosso desenvolvimento não
filogenético como espécie mas ontogenético com indivíduo sujeito ele é muito antigo né então a gente pensa aqui que bebezinhos tem raiva muito cedo então e a raiva é uma resposta para essencialmente toda frustração Então a gente tem nossas necessidades todas sejam elas emocionais fisiológicas básicas e quando a gente tem uma frustração dessas necessidades a gente sente raiva então uma irritação frustração acho que é uma palavra muito boa né uma irritação de tensão que é eu não tô tendo eu não estou tendo o que eu preciso ter o que eu quero ter preciso quero coisa um
pouquinho diferente mas essencialmente tem uma necessidade que está em desvio não tá rolando algo tá impedindo essa necessidade ser satisfeita esse algo pode ser um objeto externo que tá me impedindo de ter o que eu quero ter pode ser a gente mesmo então a gente pode ter raiva da gente mesmo isso também é parte fundamental de um do um dos aspectos da depressão e tal coisa que é um sistema de alta punição porque a gente passa a ter raiva por não estar conseguindo ser feliz ou tá bem ou ter vínculo por aí vai mas desde
muito bebezinho assim a gente tem essa frustração né E aí a gente então pode já pensar numa certa bivalência fundamental lá atrás com os nossos objetos originais na relação mãe bebê a raiva que o bebê sente da própria mãe né ela não dá para ele o que ela quer então ao mesmo tempo amor e raiva desse mesmo objeto então paradoxalmente o nosso primeiro objeto de satisfação é também o nosso primeiro satisfação de tudo que a gente precisa também o nosso primeiro objetivo de frustração isso é importante que a gente entenda que é uma coisa que
a gente né a gente tem que achar que a gente não pode ter raiva dos objetos que a gente ama é exatamente porque a gente ama eles que a gente tem raiva deles porque a gente precisa deles eles não dão para gente que a gente precisa Então a gente tem raiva desse objeto que nos frustram Então isso é uma coisa que a gente precisa entender né e tem dificuldade de aceitar então lá de lá de trás esse bebê tem assim raiva dessa mãe que não dá o peito para ele que não dá o colo para
ele que no fim não dá o que quer que seja para ele como eu tenho eu tenho um filho de um ano e cinco meses quase seis agora um ano e meio né e ele tem muita raiva da mãe dele várias vezes e muita raiva de mim isso é muito natural né então a raiva como frustração sinal de frustração de uma necessidade não atendida então necessariamente se tem esses objetos satisfação a gente vai ter raiva deles né isso vai se desenrolando ao longo da vida e vai né se ganhando complexidades aberturas a gente vai tendo
raiva de muitas muitos objetos diferentes que são na definição mais simples é aquilo que se coloca entre a gente e o nosso objeto de satisfação isso seria um objeto que causa raiva né então aquele objeto que se coloca entre mim e o meu objeto de satisfação quem quer que seja e várias vezes é o mesmo objeto né então porque o meu objeto de satisfação a minha mãe e o objeto que se coloca entre mim e o meu objeto de satisfação a minha própria mãe né É ela que não quer me dar o peito depois a
gente tem entrada de triângulo perdão tá um pouquinho rouco depois a gente tem que começar a ter triangulações na vida né então a gente tem a raiva do pai que se coloca entre o bebê e a mãe né o bebê tem raiva da mãe Do pai que se coloca Bebel e a mãe ou a raiva da mãe que se coloca entre beber e o pai ou irmão e a gente vai começando a montar a derivações disso como ciúme por exemplo né que é uma coisa que tá ligada a raiva não só mas que tá ligada
a raiva né aquele objeto que se coloca entre mim e o meu objeto de satisfação Nesse caso a necessidade de ser amado pra montagem do campo de vínculo né então é bem importante essa definição raiva o objeto que causa rabo é aquele objeto que se coloca entre mim e o meu objeto de satisfação do que quer que seja e esse objeto que se coloca entre mim e o meu objeto de satisfação e a minha satisfação nesse sentido que quer que seja posso pode ser eu mesmo né Então essa é uma uma também uma montagem muito
tradicional que a gente tem a raiva da gente mesmo porque a gente sente que a gente é a nossa própria inadequação que nos impede de ser amado como a gente precisaria ser eu gostaria de ser ou nosso próprio defeito ou a nossa própria incapacidade ou a nossa distância entre a distância que existe entre o eu atual eu real eu e o ideal do Eu né então porque eu não sou daquele jeito como eu deveria ser para ser amado eu tenho raiva de mim né então isso também é um modelo muito muito tradicional tem uma coisa
que é importante fazer uma distinção que eu falo sempre também com muita frequência lá nas lives do alto escrita é os objetos que se colocam no mundo é contra a gente vamos dizer assim Oposição a gente a gente tem basicamente Duas respostas Duas respostas básicas em relação a esses objetos e elas são raiva e medo ou seja necessidade de brigar né necessidade de fugir se defender é isso é medo necessidade de fugir se defender necessidade de brigar raiva são necessidades no sentido de que são desvios homeostáticos né Se quiser entender o que que é homeostase
está embaixo a gente está nas Nossa zona de Equilíbrio e Algum objeto se coloca ali desvia a gente na nossa zona de Equilíbrio e causa na gente uma um afeto né uma afetação afeto que nos afeta não afeta no sentido de gosto muito enfim afeta aquilo que afeta bem Ampla definição de afeto nesse sentido da neurociência afetiva Então a gente tem esse contato com esses dois tipos com esses objetos que vão causar que você coloca um contra a gente vamos dizer assim no mundo e uma definição boa para entender quando que vai dar raiva vai
dar medo inclusive no campo cerebral mesmo elas têm base na medula cerebral tem uma origem próxima são sistemas muito próximos lá de definição definição que pancake nos livros dele o banco que você tá embaixo tá que é o cara aqui neurociência afetivo a distinção entre raiva e medo e é muito tênue várias vezes né são coisas muito próximas ali bom mas então a definição que a gente conseguiria fazer para diferenciar é assim quando aquele objeto que se coloca entre mim e o meu objeto de satisfação é grande demais né ele é muito ameaçador eu sinto
medo dele né então quando ele é menor um pouco eu sinto que eu posso atacá-lo eu sinto raiva dele né necessidade de brigar e às vezes o mesmo objeto pode causar as duas coisas assim as Duas respostas dependendo da distância da qual a gente está em relação a isso a distância que estamos na qual a distância estou nessa distância ah essa distância em relação a esse objeto então por exemplo né meu pai me frustra eu quero sair quero sei lá fazer o quê meu pai me diz não e aí tá então eu eu nessa hora
que ele me diz não posso sentir raiva desse pai mas aí beleza aí eu sinto raiva porque ele me pediu a necessidade de buscar por exemplo aí eu saio de qualquer forma e ele mastiga na hora que ele me Castiga ele é muito maior que eu ele pune me bate por exemplo sinto medo dele né E aí eu faço um registro de medo sobre o meu pai esse objeto faça um registro de medo né mas ele tô com medo necessidade fugir desse pai mas aí quando eu me afasto dele tô no meu quarto fechado eu
posso sentir muita raiva dele ou depois do tempo né quando eu me lembro que ele me batia passa a sentir raiva dele então tem uma mesma objeto pode causar essas duas coisas que é bem interessante de perceber né inclusive às vezes é importante fazer no processo de elaboração da nossa relação com os objetos na vida uma passagem do medo para raiva né Então tinha muito medo do meu pai agora eu tenho raiva dele percebo que ele me batia que você tem muita raiva de ter feito dele ter feito é isso que ele fazia antes eu
tinha culpa talvez medo de ter feito errado agora assim posso sentir raiva dele né porque estou mais longe dele então a essa distância ele parece menor percebe assim então lá de longe aqui de dentro do meu quarto Ele parece menos ameaçador eu posso ter raiva dele se ele se aproxima o medo aumenta né Então essa proximidade aumenta o medo por exemplo a nossa a nossa relação é de interpretação dos estímulos afetivos assim ela é muito sensível a essas a essas essas variações né de proximidade tamanho comparação né Isso é bem importante entender então o mesmo
objeto pode causar essas duas coisas e uma das coisas importantes é que a posteriori uma mesma coisa que causava medo pode passar causar passar causar raiva também importante de entender e aí tem uma coisa que também é importante entender sobre a diferença entre raiva e medo raiva é uma coisa que vem um pouco mais de fábrica a gente vem comer também mas o medo vai ser ativado ao longo da vida mas bebês têm raiva bebezinho espinha pequenos tem raiva então frustrado bebezinhos muito pequenos não tem ainda medo né nesse sentido assim é o medo é
uma coisa que vai se constituindo uma resposta aqui também é instintiva que tá lá e tal mais um bebê nenhum bebê tem medo dos pais não a princípio né ele passa a ter medo depois que ele tem uma experiência de violência de agressividade de dor né que é uma inscrição de construção do Medo De susto e tal ele passa a constituir medo em relação aquilo né o medo tá lá impotência e ele se atualiza vira ato a partir das experiências a raiva Acontece muito antes então o medo é um pouquinho mais adiante né então é
uma coisa também boa da gente diferenciar a raiva é uma resposta para todas as coisas isso é tudo que nos frustra o medo vem depois com as inscrições de dor e tal de ameaça até uma coisa interessante eu vou tentar achar essa pesquisa para botar para vocês aí embaixo que acho que é de uma galera de Berlim de como a raiva é uma resposta para todas as coisas assim é bem legal essa coisa bem engraçada que assim quando a gente dorme a gente tem uma parte do cérebro que desliga nossas respostas motoras né a gente
não se mexe em princípio se você lesiona essa parte do cérebro que desliga as nossas respostas motoras você passa a se mexer enquanto sonha por exemplo e quando isso acontece as pessoas que têm essa lesão a enorme maioria das respostas automáticas durante o sono durante o sonho são são respostas de agressividade de agressão de ataque né então é imensa maioria das nossas respostas automáticas mas mais rudimentares vamos dizer assim são de ataque e que estão lá no sonho né nesse mecanismo bem basás assim da gente isso acho bem interessante de pensar que a gente tem
muitas respostas de agressividade porque a gente tem muitas frustrações né a gente vai se frustrar necessariamente o tempo inteiro a gente vai ter uma série de frustrações na vida e a raiva vai se montar como resposta básica essa frustração quando a raiva vem se monta e a gente é agredido de volta a gente faz uma de medo né e a gente passa a conter a raiva seja medo de abandono seja medo de ataque então a raiva como resposta básica depois ela se monta em relação ao mundo como medo né medo por ser bateu eu apanho
então eu tenho medo né então o medo controla a raiva ou se eu bater minha mãe se afasta então o abandono as vinculação controla a raiva então a gente vai modulando essa raiva tentando aí um problema né negar essa raiva apagar essa raiva para manter sustentar o vínculo E aí dos dispositivos que decorrem disso é a culpa eu não posso sentir raiva porque minha mãe se afasta então a culpa como como tentativa de conter de de regular um pouco mas tentativa muito ruim né de regular a raiva ruim digo porque você vai sentir raiva então
se culpar sentir raiva é estúpido né o lança O que que você faz com isso o que eu vou falar um pouquinho mais adiante Então essa compreensão da raiva como coisa mais rudimentar mais basal e e a posteriori esse medo do abandono que vai surgir da como consequência da raiva ou esse medo do castigo que também pode surgir como consequência da raiva aí uma coisa que é importante também da gente falar são as relações entre raiva e dominância que tem a ver com o tamanho né dominância é uma das necessidades que a gente tem necessidade
de dominância e o sinal operador dominância mais básico é a comparação né quem é maior e a comparação mais básica é quem é maior bebezinho já faz essa comparação bem básica assim ela é maior então ele deve mandar aqui né bebezinhos comendo de um ano já consegue já faz essa leitura isso É bem interessante de pensar mas então então que eu tô dizendo para vocês aqui quando é maior que eu a minha tendência é sentir medo e não raiva tô simplificando tá claro mas vamos dizer assim quando é maior imediatamente maior tá perto né ou
que você tá ser maior e tá longe e eu vou para o campo tá dominância eu tenho inveja que é uma outra montagem Mas beleza então a raiva ela no campo da dominância ela estaria articulada assim eu tendo a não ter raiva de quem é maior que eu e tá perto de mim porque me ameaça mas no campo de vínculo original como quem tá na descrição do campeonato Isso é uma questão para mim muito importante no campo de vínculo original mãe pai bebê o vínculo faz uma inversão vincula original faz uma inversão do sinais de
dominância do campo de vínculo original quem é maior é que é né que seria a articulação dominância vai cuidar então o bebê quando ele vê esse maior a sua posição que ele faz por conta do vínculo é que esse maior vai cuidar então ele ele o maior é uma boa notícia né então no princípio do tempo a dominância que em geral no mundo real o maior é o que vai ter a vontade dele é satisfeita dentro do vínculo original né isso depois na vida real vamos dizer assim dentro do vínculo original o maior é aquele
que vai cuidar de mim então o maior é uma boa notícia então o maior não é ameaçador é a princípio entendeu no campo de vínculo original maior não é uma ameaça passa a ser depois de abandono ou de violência passa a ser depois mas no início não é então quando maior não cuida de mim eu sinto raiva né então tem essa articulação da raiva com a dominância que é muito importante e aí e que vai várias vezes vai seguir na vida porque tem gente e essa é uma distinção super importante uma coisa é quem sente
raiva das coisas normalmente na vida né Tá frustrado sente raiva Isso faz parte da história outra coisa que são Tons de Cinza mas outra coisa são as pessoas que são raivosa vamos dizer assim que estão se sentindo sempre desrespeitadas frustradas não tem o que queria que eu precisaria ter e tal isso várias né tem quem tá com uma tonalidade de raiva constante várias vezes isso tem conexão com essa impressão de que nunca foi propriamente cuidado eu nunca me senti propriamente cuidado olhado amparado Amado protegido então tem muita raiva desses pais que não cuidaram de mim
tem gente tem muito medo dos pais tem gente tem muita raiva desses pais que não olharam como deveria isso também é uma distinção legal de fazer de perceber sobre você na pesquisa de si mesmo é uma boa distinção de fazer você tá com raiva aí das coisas normalmente e tal ou você tá com raiva uma raiva constante com a impressão de que você nunca foi cuidado da maneira que você precisaria ser cuidados sabe isso é uma uma tonalidade assim que aparece com bastante frequência nas pesquisas escrita nos meus atendimentos e tal e enfim aparece muito
né isso em geral dá notícia pra gente não é uma coisa é de uma derivação necessária assim Ah isso é por aquilo não isso não existe né assim mas dá notícia pra gente que lá nesse campo de de vínculo original quando a dominância deveria estar em favor do menor né esse menor não foi cuidado como como deveria E aí é tem uma raiva de ser pequeno né uma raiva de ser desrespeitado uma raiva de ser humilhado uma raiva de não ser olhar que se sustenta ao longo da vida o tempo inteiro e também em função
disso uma incapacidade de articular alternância de posição então não sei perder né E aí a gente já vai entrando no nosso último ponto que é assim como lidar com a raiva né o finalzinho da história uma parte da da necessidade de lidar com a raiva de como poder lidar com raiva não é negar a raiva mas é poder compreender que a gente não vai ter tempo que a gente quer né como é que a gente consegue brincar tem muita gente tem muita dificuldade com isso fica frustrado e tem vontade de morder de bater e tal
ainda tem tem tudo bem Tem mas não consegue elaborar isso porque se sente que nunca foi as coisas nunca foram do meu jeito então na alternância dominância da dominância que é necessária no mundo né que não pode ter alguém ganha sempre alguém que perca sempre essa pessoa tem impressão que ela perdeu sempre então a raiva tá com ela né porque ela nunca teve a coisa do jeito dela os maiores nunca respeitaram e isso dá sinal tô falando desse vínculo original que não foi não foi cuidado da maneira correta às vezes estou falando de um pai
de uma mãe às vezes um irmão uma estrutura familiar uma estrutura muitas vezes social também que contribui com essa ideia de maneira bastante justa às vezes e mas a raiva é tem esse sinal de que a gente nunca foi cuidado com precisaria por outro lado então isso é uma coisa importante para poder revisar num processo de luto narcísico que tá no vídeo passado sobre luto se você quiser ver luto narcísico a necessidade de perceber que você não vai ser Central sempre não vai ter do seu jeito sempre mas quando você não teve do seu jeito
nunca como é que faz né mas essa necessidade de revisão é fundamental bem fundamental por outro lado a raiva Tem uma coisa muito e muito e muito importante que a raiva se não é o tempo inteiro assim se não é essa tonalidade constante a raiva também dá notícia pra gente do que a gente precisava né então quando eu me sinto frustrado com raiva e tal negar isso não é uma boa ideia legais não é não é melhor caminho porque quando nega a gente não percebe que causou Então se a gente consegue perceber o que causou
a gente tem chance de satisfazer né então eu tô com raiva porque eu queria comer e alguém me pediu então eu percebo que eu tava com fome né mas o que veio antes foi a raiva né várias vezes porque ficou foi a raiva então não negar a raiva mas se fala pera aí raiva de quê que eu tô porque né E aí poder olhar e falar eu tava com fome e não rolou e tal então fiquei irritado por isso Ah tá então eu preciso comer alguma coisa como é que eu faço né então a raiva
é sinal do que do que que precisa ser satisfeito a raiva Tem uma raiva constante e a raiva que é sinal da das frustrações normais da vida que precisam ser satisfeitas e ela dá sinal disso a gente nega a gente perde o sinal né que fica tentando conterry irritado que não tá Contendo a raiva e tal e aí mas abaixo então a raiva também é um sinal que não deve ser negado de que você precisa negociar como eu disse a raiva ela é um sinal muito primitivo mas ela ela disse pra gente do que que
a gente tá precisando E ela diz assim bom se eu tô precisando disso estou na realidade na realidade na realidade com o outro na relação com o outro eu tenho que poder negociar como é que eu negocio né eu estabelecer meus limites eu falo aqui não dá para mim isso é demais né isso tem que ver com o relacionamento abusivo também lá vídeo retrasado se quiser olhar você tem que conseguir estabelecer esses limites aí entender quais são compreender o outro mas compreender suas necessidades né E falar ó sentir raiva porque eu achei que eu precisava
de tal coisa e não tive então a gente precisa conversar sobre isso é possível às vezes com o chefe não é possível né porque pode falar não é possível eu chamo o outro e a irmã é ruim né mas no campo relacional amizade família e tal é possível tem alguém que é sempre dominante não aceita fazer nenhuma circulação de posição Então você sempre humilhado então talvez não seja possível talvez você tem que buscar um outro Campo mas a raiva também é sinal de que algo precisa ser negociado então a raiva traz para a gente pelo
menos tô olhando aqui meu roteiro para não perder nada a raiva pelo menos esses três esses três três sinais né Dessa espécie de impressão que você perdeu sempre traz uma raiva constante a raiva como sinal do que foi frustrado e a raiva como sinal de que tem uma negociação que precisa ser feita para que você Talvez consiga o que você precisa mas não vai conseguir sempre várias vezes não muitas vezes não porque a vida infelizmente é assim mas percebendo a raiva percebendo que foi frustrado você tem mais chances né gosto muito da raiva acho muito
importante ela ela é uma das coisas que a gente manda um dos afetos que a gente coloca como negativos em si né tem alguns que são assim a dominância é um outro né não é muito errado sentir inveja é muito errado sentir raiva não é errado é o que é é o que tá lá né tá sentindo porque se a gente não pode olhar a gente não consegue resolver entendeu então a raiva é um desses que a gente medo também várias vezes não pode sentir medo tem que ter coragem pode ser covarde não medo tem
uma razão de ser se não olhar você não consegue resolver ai ai era isso gente eu acho tá bom falei Aí você ajudou se deu para entender acho que eu falei um pouco rápido hoje para quem tem dificuldade com a minha velocidade às vezes mas é o que é Tá bom até semana que vem gente tchau ah vai ver outro escrito no sábado tem Live esse vídeo entra Sábado né então livre entre as 9 horas da manhã a Live às 11 horas horário de Brasília Tchau gente tchau [Música]