E aí [Música] o Olá eu sou professora Jamila Reis e nessa vídeo aula nós vamos falar sobre algumas possibilidades de respostas celulares e teciduais frente algumas alterações ou agressões externas em aulas anteriores nós falamos a respeito de possíveis lesões instaladas lesões irreversíveis e lesões irreversíveis mas as células Elas têm uma capacidade de poder responder tentando se adaptar frente alguma circunstância e nessa aula nós vamos falar sobre essas possibilidades No que diz respeito a alterações em seu número e forma nós vamos falar de distúrbios do crescimento celular vamos lá bom dependendo do livro que você vai
estudar isso ou você vai encontrar no capítulo Inicial falando a respeito das lesões e adaptações celulares frente ao stress Mas também você pode encontrar essas alterações um capítulo específico de distúrbios do crescimento ou seja da proliferação celular Oi e da diferenciação celular em ambas visões nós vamos perceber as células tentando se adaptar frente algumas determinadas situações seja um aumento de demanda diminuição de determinado tipo de suplemento e essa célula e a princípio ela tenta fazer alterações reversíveis tanto de volume de proliferação de diferenciação na sua possibilidade de atividade metabólica e suas funções celulares ou seja
as células elas tentam se adaptar frente a essa circunstância para que a gente entenda essas possibilidades de adaptações a gente tem que lembrar no que se refere o termo crescimento e diferenciação celular quando nós falamos em crescimento Estamos nos referindo a multiplicação ou seja a proliferação de células está falando de mitose já quando nos referimos ao termo diferenciação a gente tá pensando e em alterações ou especialização tanto morfológica com funcional de uma célula então Relembrando o ciclo celular nós temos três tipos de células que se enquadram aí na sua capacidade de proliferação das células lábeis
estão constantemente um ciclo de divisão celular as células estáveis são aquelas que saem para o compartimento de zero não se dividem mais mas quando são estimuladas elas têm a capacidade de entrar em proliferação novamente mas falamos bastante sobre isso na aula de reparo aula anterior E também temos as células permanentes que são aquelas células que saem do circo e não voltam mais no que diz respeito as classificações nós podemos ter célula aumentando ou diminuindo o seu volume celular vamos chamar de hipertrofia ou hipotrofia quando pensamos em proliferação celular ou seja aumento do número de células
temos as a hiperplasia ou hipoplasia quando pensamos em alterações na morfologia e na função tendo em vista uma melhor adaptação frente uma determinada demanda estamos falando em metaplasia ainda possibilidade de termos tanto alterado a proliferação quanto à diferenciação celular nesse grupo nós podemos falar nas displasia e nas neoplasias essas duas circunstâncias tanto displasia quanto meu fazia onde mexemos com juntamente nas alterações de número e diferenciação celular essas alterações serão objetos para uma próxima vídeo aula de forma mais específica nós começamos então pelo aumento do volume nós vamos chamar de hipertrofia e o aumento quantitativo dos
constituintes e das funções celulares no fechamento do aumentando quantitativamente não número de células Mas as coisas dentro dessa célula ou seja as organelas as proteínas os seus constituintes celulares de tal forma que aumente a função então no caso da hipertrofia nós podemos entendê-la como uma resposta daquela célula daquele tecido mediante um aumento da exigência de trabalho um aumento de demanda tal forma que a um aumento volumétrico das células e consequentemente do órgão atingido um exemplo muito claro quando se fala em hipertrofia hipertrofia do músculo esquelético frente a um aumento de carga aumento de demanda uma
maior exigência de trabalho a gente tem que lembrar que essas células No que diz respeito à Ipê e do músculo esquelético elas são células permanentes são células que elas não têm uma capacidade de visão portanto quanto a um aumento da necessidade de trabalho daquelas células ela só podem responder aumentando o volume dessas células para que elas consigam exercer uma maior carga de trabalho para que a hipertrofia ela possa acontecer nós dependemos pelo menos de três circunstâncias que estejam acontecendo a necessidade um fornecimento adequado de oxigênio E de nutrientes há a necessidade de organelas e sistemas
enzimáticos e íntegros uma célula lesada ela não consegue responder com hipertrofia E no caso das células musculares esqueléticas Mais especificamente a XXII P estímulo nervoso Então essas três condições elas são necessárias para que as células possam responder aumentando o seu volume e se adaptando a essa nova circunstância e Mais especificamente sobre as respostas musculares frente a determinadas demandas aumento dessas demandas os principais mecanismos eles envolvem muitas vias de transdução como podem ser observadas aqui nesse nessa figura então existem aí uma série de receptores possíveis que uma vez ativados acabou induzindo fatores de transcrição induzindo genes
de proteína contratantes induzindo os genes na embrionários para que melhore essa cadeia e consequentemente a atividade muscular ou seja mas estamos falando que determinadas demandas externas elas acabam movimentando essa aspecto bioquímico levando a um aumento de eficácia dessas ela aumentando os seus constituintes celulares portanto essas ela acaba aumentando o seu Volume Um Bom exemplo de hipertrofia patológica é o que acontece no coração hepertofilia do coração a gente as frações hipertróficas tanto no lado direito conta no lado esquerdo nesse exemplo aqui a gente tá vendo a hipertrofia do ventrículo direito do coração e esse geralmente ainda
é corrência de um aumento da pressão causada por uma insuficiência pulmonar no caso um enfisema pulmonar que geram alteração cardíaca daí o nome de cor pulmonale alteração no coração em detrimento de um aumento dessa pressão por uma insuficiência pulmonar então lado direito ele acaba aumentando a sua força sua carga gerando um aumento desse ventrículo é mais ou menos o que a gente poderia ver do lado esquerdo mediante a uma hipertensão arterial sistêmica por exemplo você acaba tendo um lado esquerdo um ventrículo esquerdo com um aumento de demanda EA um aumento da espessura desse miocárdio não
quer dizer que você vai conseguir eliminar as alterações de base mas quem gosta desse coração tentando se adaptar frente a essas novas cargas essas novas demandas a mãe está logicamente falando o que nós vamos perceber é um aumento do miocardiócitos esse então nessas imagens comparativas Lembrando que aqui nós temos o miocárdio normal e do outro lado miocárdio hipertrófico no mesmo aumento então aqui em cima no mesmo aumento e aqui embaixo Vamos no mesmo momento então que a gente é para é justamente um aumento da fibra muscular é tão as características ela se mantém o núcleo
tá Central O que é um aumento de verdade desse volume tanto observado aqui nesse médio aumento continuasse maior aumento no corte transversal a gente vai para mesma coisa então aumento dessas fibras Então porque aumenta a quantidade de sarcômero aumenta a quantidade de mitocôndrias de proteínas plasmáticas e enfim com já e fotografia é a redução quantitativa dos componentes estruturais e das funções celulares o termo atrofia É bem a utilizado como sinônimo aí para alguns autores a hipotrofia e muitas vezes utilizando até o combo né admissão do volume e de número de células as principais causas da
Apple trofia são desuso a desnervação a perda de uma estimulação endócrina uma nutrição inadequada um quadro de isquemia então vejam que aqui você tem causas que poderiam levar também as degenerações como falamos em aulas anteriores conta também a morte celular aqui Depende muito da complexidade que se deu ali com o agente causal o órgão que está sendo acometido e da intensidade e duração desse agente causal era dando portanto a possibilidade de mais uma forma de adaptação ou de resposta daquele tecido o principal mecanismo da redução desses volume desse volume celular com o aumento da degradação
de proteínas citoplasmáticas e essa aumento dessa degradação ele acaba acontecendo tanto em nível lisossomal aos lisossomos participando aí desse processo quando também pelo sistema ubiquitina proteassoma sou seja você tem a proteína se ligando essa o bico Tina que leva ao protheus soma que é como se fosse um barril ali onde você tem essas proteínas sendo colocadas e degradadas lá no seu interior saindo só peptídeos pequenos péptidos Um Bom exemplo de fotografia por desuso é quando você tem um membro não sendo utilizado por uma imobilização prolongada por exemplo Então você percebe aqui nitidamente a Redução volumétrica
né do da musculatura envolvida a gente fosse Observar isso né histologicamente Falando o que nós vamos ser é a diminuição dessas fibras musculares esqueléticas Lembrando que esse volume aqui seria a minha adequado volume normal da fibra então a gente vê uma as fibras musculares sendo cortadas Na transversal percebam aqui os núcleos Na periferia não é a característica de uma música de uma fibra muscular esquelética e os vários núcleos né então a hipotrofia a redução dessa volumétrica dessas células consequentemente do pacote como um todo ou seja do músculo como todo outras possibilidades de hipotrofia no caso
patológica Netão Lembrando que aqui a gente também pode ter aversão fisiológico a versão patológica Depende de qual é o agente causal áudio Qual é o estímulo que tá levando essa hipotrofia Nós podemos ser a hipotrofia cerebral no caso o dia doenças de senilidade doenças degenerativas tão separa o aumento dos giros né dentro dos céfalo admissão dessa massa encefálica a redução por exemplo dessa tireoide aqui comparando o volume da tireoide normal então a falta de hormônios tireotróficos por exemplo pode levar a essa redução desse volume e aqui a gente percebe esse rim também menor quando comparado
com o lateral por conta de uma intensa aterosclerose das aterosclerose a longo prazo pode resultar nesse órgão essa Redução volumétrica se eventualmente essa transfer Ozzy levasse a um quadro mais agudo de isquemia mais rápida mais aguda provavelmente é esse rim ele não teria se adaptado no sentido de hipotrofia não seria por exemplo sofrido os processos degenerativos ou processo de morte celular como um infarto renal bom já hiperplasia é o aumento do número de células de um órgão ou parte dele portanto acaba aumentando o volume e peso desse órgão tô pensando só pode acontecer em células
que tem um capacidade proliferativa ou seja uns locais que tenham células lábeis vou estáveis para que haja essa possibilidade de resposta proliferando essas células e não é fazia aqui também ela pode ser fisiológica Quanto patológica são exemplos de hiperplasia fisiológicas as derivadas de hormônios ou as compensatórias Um Bom exemplo de uma hiperplasia fisiológica e hormonal é o que acontece no útero durante a gestação ou na mama durante a gestação e lactação onde você tem um aumento do volume desse órgão tão isso é um exemplo de hiperplasia hormonal já a compensatória ocorre como nós conversamos na
aula de reparo quando a uma hepatectomia parcial por exemplo então remove-se parte do fígado e esse órgão ele sofre estímulo de fatores de crescimento e ali ele induz a proliferação e ele é capaz de aumentar o seu volume consideravelmente é porque está aumentando em número de células então é uma forma de compensar assim como pode acontecer quando a remoção de um rim para doação por exemplo em vivo é é um outro rim que sobrou ele acaba aumentando o número de células um sentido também compensatório o que diz respeito aos aspectos patológicos das hiperplasias eles estão
relacionados ao estimulação excessiva seja via hormonal ou seja por um excesso de hormônio Então imagina que tenha um um tumor numa determinada glândula que começa a aumentar a secreção dessa desse hormônio as células responsivas a esse hormônio que agora está em grande quantidade podem sofrer e per trazias então obviamente patológico já que se trata de um aumento do estímulo com base ou com o início patológico também o excesso é de crescimento como acontece por exemplo no próprio processo inflamatório então o processo inflamatório ele acaba por induzir o aumento da proliferação celular os fatores de crescimento
que a gente conversou na aula anterior e acaba levando a aumento ao próprio processo cicatricial ele é um processo hiperplasy com João aumento da produção e proliferação de fibroblastos então aquele importante a gente lembrar que a hiperplasia muitas vezes elas ela está associada ao quadro de Petr o FIA Então não é errado você falar que numa hiperplasia fisiológica por exemplo como ocorre no útero durante a gestação ou na mama você tá tendo aqui a resposta das duas coisas acontecendo de forma concomitante tanto hipertrofia quanto hiperplasia Não elas ocorrem de forma concomitante sobretudo dependendo de que
órgão que está ocorrendo esse processo então como eu deu exemplo da mana é para nessa imagem aqui a mamãe Nativa Então você percebe de azulzinho né as porções secretoras da glândula mamária os seus ductos portanto é uma glândula exócrina e seu parente mano não é constituído aí tanto tecido conjuntivo vamos tecido adiposo não é mama lactante nós reparamos o aumento considerável tanto do número dessa dessa nessas porções secretoras quanto quem a quantidade desses longos né Para que gere aí o processo de lactação nesta imagem histológica a gente é para desse lado uma mama inativa aqui
é a porção secretora né Os Assassinos aí do epitélio glandular em si a a parte fibrosa né a parte do estroma entre um lóbulo e o outro e que a parte do que tão repara também agora desse outro lado de uma mama durante esse período gestacional a quantidade de porções assinale-se que a gente vai ter ou seja bom hein número por isso a mama macroscopicamente falando aumenta tanto outra possibilidade de hiperplasia o outro exemplo importante agora uma hiperplasia patológica é o que acontece no próprio processo do envelhecimento que a formação de nódulos dentro da próstata
o que a gente chama de hiperplasia da próstata ou hiperplasia prostática também chamado de hiperplasia benigna da próstata Então o que ocorre é que dentro dessa glândula que faz parte do sistema reprodutor masculino que fica aqui no trajeto né entre o sistema urinário então a uretra passa por dentro dessa dessa glândula prostática e é importante a gente relembrar aqui nessa questão da anatomia porque um dos grandes sinais e sintomas relacionados a esse processo é a redução é estenose desse canal da uretra que acaba fazendo com que haja dificuldade de micção diminuição de micção urgência miccional
e são de urina Então não é incomum você até uma associação de hiperplasia prostática como ocorre aqui nesse nesse exemplo dessa marca que essa peça macroscópica um aumento dessa glândula né de forma nodular como também associado ao processo de hipertrofia dessa bexiga uma vez que você acaba acumulando urina por mais tempo né por conta da dificuldade de eliminação dessa urina então aí uma uma associação dessas situações né tanto hipertrofia da mucosa aí a da bexiga quanto a hiperplasia prostática Então se a gente observar aqui nessa lâmina na próstata normal você percebe a parte do mundo
lá a parte do estroma e a parte da uretra passando aqui no centro já na hiperplasia nodular da próstata você acaba tendo a formação de nódulos o crescimento dessa parte assinarem no o que geralmente ocorre uma forma mais Central que é um pouco diferente do carcinoma né do câncer de próstata que geralmente ocorre na porção mais externa da Próstata é uma patologia uma alteração comum nos idosos Então tá presente aí alguns autores Falam até de 80 90 porcento nos idosos acima de 80 anos a causa ela não é conhecida no entanto você tem fatores como
a própria idade fatores de história familiar influências hormonais enfim que acabam levando aí a um aumento da da do estímulo dessa proliferação E aí no maior aumenta a gente é para esse epitélio glandular aumentando em número fazendo dobras em si mesmo aqui fazendo um aumento dessa dessa dessa porção secretora bom já hipoplasia como eu falei alguns autores até colocam dentro de um quadro só denominado de atrofia aqui a gente divide didaticamente né É no sentido de que há uma redução quantitativa da população celular e um tecido de um órgão ou de parte dele ou seja
acaba levando a região afetada e a ser menor menos pesada e que acaba tem um padrão arquitetural igual só que o menorzinho essa diminuição dessa população celular ela acontece também de forma fisiológica ou patológica fisiologicamente falando ela pode estar envolvido com o processo de senescência Então vamos lá se a gente falou que é hiperplasia ela tá relacionada ao processo de mitose aqui a diminuição da população celular tá relacionada ao processo de apoptose que nós já falamos anteriormente também apoptose como morte celular programada que poderia estar envolvida tanto em processos adaptativos fisiológicos quanto também processos patológicos
e aqui entra essa hipoplasia a redução de um órgão como por exemplo as gônadas após É sério ao próprio útero e mama após o processo gestacional e procede lactação e não se por um lado você teve por hiperplasia acontecendo de forma fisiológica e hormonal aqui a falta desse hormônio estimula o processo também fisiológico da diminuição e controle dessa população celular levando uma hipoplasia fisiológica desses órgãos a hipoplasia ela também pode acontecer no período da embriogênese ou seja acabar tendo um órgão menor já o nascimento como hipoplasia pulmonar hipoplasia renal em sim agora ela também pode
vir após o nascimento e sendo aí dentro desses corpo tanto fisiológicas quanto patológica dependendo do estímulo causal é exemplo de uma hipoplasia patológica o que acontece na AIDS quando você tem um estímulo ao aumento do estilo dessa pupitose acontecendo pela presença do próprio vírus HIV e quando há uma redução do tamanho do órgão do time dos linfonodos enfim momento dessa morte celular a também um exemplo da aplasia o hipoplasia da medula óssea aqui nessa imagem a gente percebe uma medula óssea normal né para gente comparar relembrar aí dentro dessas trabéculas ósseas é aquele tecido hematopoiético
onde você tem não só paz do Senhor de posso que a medula amarela mas a parte da medula vermelha que a as células aí é originárias né que fazem o processo de hematopoiese tanto da série eritroblastica Ou seja que vai dar origem aí as hemácias tanto a série A Série granulocítica que vai dar origem a todos os granulócitos e também os megacariócitos que dá origem à formação das plaquetas estão reparem a população celular nessa anemia a o termo Clínico não é usado para anemia com a redução né da concentração de hemácias enfim essa nessa aplasia
dessa medula a gente é para o menor número de células é como se houvesse um despovoamento aí dessas células originárias das três séries aplasia medular Shima Seiki quase oitenta por cento delas é a gente causar adquirida Vinte por cento podemos ser alguma alteração genética relacionada a algum tipo de síndrome umas Você pode ter de forma adquirida causada por uma autoridade alguns medicamentos possíveis intoxicações ões a presença de vírus né então algumas lesões virais como a hepatite é Protein bar enfim algumas situações virais E também como como consequência da radiação ionizante ou intoxicação constante não é
que pode levar e a redução numérica é uma situação difícil né gra é isso até de Diagnóstico já que ela acaba assim misturando aí com outras possíveis e Postos de Diagnóstico Bom quanto a metaplasia ela é uma mudança que ocorre no tecido adulto para outro na mesma linhagem então aqui não ocorre alteração além de volume nem de número a uma mudança de tecido Mas é para que tem que ser Dinho outro na mesma linhagem o que eu tô querendo dizer com isso se é um tecido epitelial Ele só pode se transformar o mudar o seu
Biotipo ali pronto tecido epitelial já que a linhagem embrionária é a mesma né do mesmo folheto embrionário então por exemplo se você tem um lugar com o epitélio estratificado pavimentoso não será utilizado como alguns lugares por exemplo na vagina na boca e que sofrem irritações constantes ela pode dar origem a uma recta um mercado quase nem todo com queratina que é um epitélio de pele já Há uma possibilidade você modificar um epitélio mais especializado com o epitélio pseudoestratificado ciliado que ocorre lá no epitélio respiratório transformá-lo no epitélio mais protetivo por exemplo como um epitélio estratificado
pavimentoso queratinizado não não não é critério grândola seroso se transformando em mousse foram percebam que é de um epitélio para outro tipo de epitélio a possibilidade também dentro da linhagem mesenquimal de você transformar conjuntivo em cartilagem conjuntivo em tecido ósseo cartilagem tecido ósseo dentro dessa linhagem o que não pode acontecer é um epitélio se transformar em osso já questão de linhagens de folhetos embrionários destinos bom a metaplasia é o resultado de irritações persistentes que acabam levando ao aparecimento de um tecido mais resistente a princípio a gente pode pensar que é uma situação com É benéfica
de fato é uma adaptação agora repara até coloquei dois asteriscos aí para a gente discutir melhor um tecido mais resistente ele não necessariamente ele é um tecido funcional então quando a gente faz aquela mudança por exemplo lá no epitélio do trato respiratório pessoa fumante tabagista né ou seja uma irritação persistente tanto de Agentes químicos como físicos temperatura enfim você acaba modificando aquele epitélio é nossa pele extremamente funcional ele é fino ele vai critério que permite o aquecimento do ar ele permite a produção de muco ele permite a remoção de partículas de impurezas pelos cílios Agora
você tem a modificação desse epitélio extremamente especializado para esse local por um epitélio de pele então você passa tem um mistério de pele dentro da traqueia é claro que ele é mais resistente pois ele não é funcional então reparem que a metaplasia é algo a ser é pensada sobretudo porque você tem uma irritação frequente ali que levou aquele tecido a tentar se adaptar e também a necessidade da gente observar a possibilidade de malignização dessas regiões ou dessas áreas uma vez que elas estão sofrendo alterações de forma frequente são áreas de possível de possíveis né a
formação de Carcinoma in situ ou já a formação de Carcinoma ou seja formação de um câncer e naquela região Vamos a um exemplo aqui nessa metaplasia de uma metaplasia escamosa vamos contar a historinha primeiro então você tem aqui o útero o colo do útero essa região que se projeta para o interior da vagina uma região de constante irritação seja pela diferença de PH pela irritações e infecções recorrentes enfim e aí você tem uma região aqui que é muito própria que é uma região que a gente chama de ectocérvice toma olhar isso aqui na me bom
Então essa é a região de cola aqui já é o canal vaginal aqui a gente tem uma histérica ou e critério da vagina epitélio estratificado pavimentoso aqui a gente tem o epitélio que também extratificado mas é diferente do epitélio vaginal e aqui dentro desse canal cervical a gente o repertório do endométrio Então essa região a região que a gente chama de ectocérvice e essa região dentro do útero é uma região que ele chama Jade endocérvice então repara que a gente tem uma região aqui de transição estão lá que a gente tem uma uma peça anatômica
né do corpo uterino do colo de útero e aqui a gente repara numa visão inferior né como se fosse uma visão do ginecologista ali para essa região de colo de útero ele tá visualizando as região de ectocérvice a que a gente ia para a presença de um cisto Olha o que que tá acontecendo nessa região de transição né que é uma região eu dou service a ectocérvice a possibilidade de uma metaplasia escamosa ou seja o epitélio que deveria estar aqui dentro é o epitélio que é simples cúbico com a presença de glândulas secretoras ali o
que tá acontecendo é que houve a mudança desse epitélio o epitélio mais resistente que o epitélio estratificado pavimentoso O problema é que ao mudar e os epitélios se tornar mais resistente ele acaba fechando né obstruindo aí a saída dessas glândulas gerando aí a presença de cistos Então essa metaplasia escamosa essa mudança frente aí uma irritação constante nesse local outra possibilidade outra possibilidade de metaplasia tá acontecendo aqui nessa lâmina por exemplo de traquéia é uma lâmpada de uma paciente aqui sofreu entubação por longo período e a gente é para que a traquéia sua luz e aqui
você vai ainda cartilagem Faz parte dessa dessa traqueia que mantém essa daqui é aberta nessa luz aberta mas a gente repara aqui mesmo nesse menor aumento você percebe que a mudança desse epitélio Não é para ter se epitélio aqui esse até netely estratificado pavimentoso quase no epitélio do esôfago aqui não é que deveria ser o epitélio o ciliar do epitélio pseudo-estratificado E aí você tem a mudança desse epitélio para o epitélio metaplasico não perceba que o epitélio não ele não tá alterado em si é a mudança do epitélio para um local onde ele não aconteceria
tão epitélio ou uma metaplasia escamosa por conta dessa irritação por um longo período gerando o processo inflamatório enfim por um período dessa intubação ainda nessa lâmina observa-se um outro tipo de metaplasia que é metaplasia óssea aqui a gente ainda ver a tecido cartilaginoso mas a gente vem a produção de osso que não é usual você até o osso na cartilagem né no tecido da traqueia É mas o que tá acontecendo é a modificação desse tecido cartilaginoso no tecido ósseo inclusive formando uma área de medo ao atrativo a gente percebe aqui já o tecido hematopoético dentro
desse tecido ósseo Isso é uma metaplasia óssea então voltando entendendo as alterações como alterações ainda reversíveis salvo se essas alterações ela já foram congênitas via de regra as alterações elas são entendidas como reversíveis Ou seja você eliminando a causa haveria possibilidade do retorno de todas essas alterações adaptativas hipertrofia e hipotrofia mudança de volume para Mais é para menos hiperplasia hipoplasia mudança de número para Mais é para menos e também a mudança de padrão do tecido adulto para outro de uma mesma linhagem sentiu irritação constante que é a metaplasia bom e a outros distúrbios que estão
bem são relatados também são descritos em importante a gente pelo menos conceito ali dentro da patologia agenesia é uma situação onde não há a formação de um determinado órgão então alteração durante o processo embrionário onde há uma falta de informação então agenesia renal Não formou a génese do uma escápula então a génese nós nos importamos a denegação Gênesis informação é não formação de um determinado órgão ou parte dele distrofia já é uma denominação que é dada por um conjunto de alterações várias doenças aí geralmente de cunho degenerativo sistêmico por exemplo como ocorre nas de distrofias
musculares ectopia hecto ou heterofobia que é fora e topos lugar é você ter um tecido normal no lugar que não é bom então é para você ter por exemplo glândulas sebáceas que faz parte da derme por exemplo aqui na parte externa da face você telas na face interna da boca da mucosa bucal então é uma ectopia nessa glândula sebácea já que o local usual dela é na parte externa né Na parte de Derm Então isso ectopia hamartia é quando você tem um aumento excessivo de um determinado o tecido mas no local que ele os homens
teria então por exemplo lá na tia de vasos sanguíneos Então você tem um aumento da quantidade de vasos sanguíneos naquele local onde teria vasos sanguíneos medos Caso seja a formação de um tumor podemos chamá-lo de amar toma já cores tia é um aumento como excesso da produção de um determinado tecido no local onde ele não existiria seria como se fosse um erro né excessivo aí de produção das ectopias que nós comentamos anteriormente a aula de hoje era isso né falamos aí dessas alterações mediante determinadas demandas modificações de demandas onde as células ainda se adaptam então
nós deixamos para falar das alterações proliferativas e erros de diferenciação celular as displasia sem neoplasias numa aula posterior Onde vamos entrar nesse assunto das neoplasias suas características clínicas e histopatológicas é as diferenças entre benignas e malignas as alterações biológicas por trás da dos erros né de proliferação que é o que acontece em doenças extremamente importante para nós que são as meu Prazeres malignas denominadas de câncer e também um sol sobre as alterações que induzem o que facilitam a indução disso que são as alterações os processos de carcinogénese então não perde as próximas aulas não tá
espero vocês é um abraço