Capt 2 | Por que a aprendizagem corretiva não acontece automaticamente? | Resumo por Capítulo

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Yuri Banov - Estudante de Psicologia
Fala pessoal! hoje iremos falar sobre o capitulo 2 do livro Questionamento socrático para Terapeuta...
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Fala galera tudo bem com vocês eu espero que vocês estejam bem felizes content com muita saúde vamos começando agora o Capítulo dois deste livro questionamento socrático que é um capítulo que tem um nome bem diferenciado né porque a aprendizagem corretiva não acontece automaticamente é o nome desse capítulo que é basicamente o conteúdo que tem dentro dele é sobre os conceitos básicos de TCC então o que que a gente vai ver na aula de hoje a gente vai ver o que que são crenças centrais estratégias compensatórias regras ições fos cognitivos e formulação de caso conceitualização Inclusive
tem a formulação a conceitualização e a formulação específica do Scott watman que ele vai trazer aqui neste livro e junto com esse essa estratégias essas ferramentas que ele utiliza ele vai dar um exemplo prático de como aplicar que vai estar no final da aula também muito interessante acho que é uma aula que vale a pena a gente estudar porque ele vai trazer esses conceitos básicos para depois ali né no Capítulo 2is e TR ele vai trazer esses conceitos básicos para que depois a gente consiga ter uma base bem forte e para aplicar isso nos pacientes
e como também também uma tem uma base muito interessante para poder também entender mais sobre o questionamento socrático que é um dos conceitos mais fundamentais que tem na prática da TCC Tudo bem então esta é a aula de hoje mais simplificada e bora lá já começar e já vou começar com perguntas bem interessantíssimas para se fazer que é o seguinte eh por pessoas com familiares que as amam persistem na crença que nem que ninguém ama então a pessoa ali tá rodeado de pessoas que amam ela que se importam com ela mas lá no fundo Ela
ainda acredita que ninguém ama ela ou Que ela não merece ser amada ou quea não é ela não é digna de ser amada olha só que interessante isso outra questionamento também porque um jovem profissional começando emprego novo que lutou muito para chegar até lá Acredita ser um impostor ou ser incompetente que um dia vão descobrir que essa pessoa na verdade não é tão boa assim ou a pessoa ela não consegue ver ali e as suas capacidades não consegue ver ali eh que ela é capaz de fazer tal coisa ou ela tem esse senso ali ela
tem um filtro que ela não consegue enxergar ali as as coisas boas que ela faz e potencializa as coisas ruins que ela faz a gente já vai ver isso aí também São perguntas bem interessantes out ponto que ele também destaca porque um uma pessoa perfeccionista que supera as expectativas que ela tem muito sucesso ela ainda pensa que é um fracasso bom acho que hoje a aula tá bem bacana a gente vai discutir sobre isso e tem essa frase que eu achei muito marcante que é o seguinte nossas expectativas tendem a orientar o que pensamos como
nos sentimos o que fazemos e o até como percebemos a realidade tudo é mediado cognitivamente frase muito interessante pra gente pensar como nossas cognições influencia nossas Pens o Que Nós pensamos o que nós sentimos e como nós nos comportamos tudo bem E agora vamos falar de uns vies cognitivos da psicologia social e você deve estar se perguntando meu Deus por que vai f a psicologia social nesse meio calma que tem umas áreas da psicologia social que se encaixam muito bem Neste contexto que nós estamos falando tem esse experimento muito interessante que foi oferecido duas frutas
eh dizendo que uma fruta era orgânica e a outra não e os part e falaram perguntaram pros participantes Ah vocês podem relatar a diferença entre essa fluta orgânica e essa fruta que não é orgânica aí beleza até aí tudo bem né Fui guardar ali é aí tá aí tudo bem E aí eles relataram uma diferença muito Marcante mas muito marcante E aí depois mostraram lá pros pras pessoas que estavam fazendo experimento e falou olha você disse que as frutas eram bem diferentes e tudo mais mas na verdade eu te dei o pedaço da mesma fruta
E aí isso pode ter vários motivos envolvidos O primeiro é a percepção seletiva que é a tendência de ver o que queremos ver e também a tendência de ignorar o que não queremos ver isso é uma percepção seletiva que todos nós temos outra que também apresenta é o viés de confirmação muito famoso muito falado por aí que é de forma intencional e não você presta seletivamente atenção às evidências que confirmam as suas expectativas reconhece um peso excessivo nelas e pode interpretar erroneamente alguma evidência para confirmar esse esses vieses Então imagina uma pessoa que ela chega
lá no trabalho e ela fala as pessoas daqui não gostam de mim Elas Querem Acabar Comigo elas querem que eu seja demitida elas querem que eu perca meu emprego elas não gostam de mim qualquer coisa que eu fizer de errado elas vão passar perto em mim então ela vai ali pegando ali seletivamente coletando evidências Às vezes alguma pessoa ajuda ela auxilar ela e ela nem até ignora esses fatos que acontecem e aí quando uma pessoa sei lá faz alguma coisa de ruim para ela ela grava aquilo e coloca um peso muito grande então ela tem
um um exemplo aí de por exemplo de um viés de confirmação que pode aparecer eh também tem as profecias autorre realizadoras que é super interessante né então e que que ele diz que a expectativa a expectativa molda o comportamento o que molda o resultado e possivelmente fazendo com que as expectativas se realizem ou seja eh ele vai dar o exemplo aqui de uma escola que que falou pro professor que a sala de aula que ele estava pegando para dar aula e teria alunos super dotados super inteligentes ali com Q Acima da Média E aí percebeu
que o resultado dessa turma foi muito superior aí você pode perguntar e tá mas os alunos eram superados não não eram então foi criada uma expectativa né o professor acreditava entrou na sala de aula sabendo que os alunos eram superdotados e Isso mudou o comportamento né Ele chegando numa expectativa Olha estou indo paraa melhor turma dessa escola isso molda o comportamento e que acaba moldando o resultado e possivelmente faz com que essa crença realizadora autorrealizadora aconteça isso é muito interessante também como que os nossos pensamentos podem influenciar muito os nossos comportamentos então fazendo aqui um
esqueminha que esse ponto é bem interessante Então você tem uma expectativa então os alunos são muito inteligentes eles vão aprender muito rápido e eu se eu se eu eh preparar uma boa aula eu sei que eles vão entender e eu me comporto de acordo eu vou lá estudo mais me empenho mais dou mais atenção aos alunos eu tenho resultado os alunos começam realmente a aprender melhor E aí aí depois eu confirmo e falo viu minha expectativa que eu tinha antes que os alunos eram muit inteligentes estão concordando uma com a outra basicamente Essa é a
profecia autorrealizadora tudo bem eh bom outro também são os vieses de memória e a gente já D daqui a pouco vamos falar sobre a memória que ela é muito interessante de ser estudada e basicamente nossas expectativas impactam não apenas o modo como percebemos mas também aquilo que fazemos então o poder que a expectativa tem sobre o nosso comportamento e esses conceitos né bem interessantes da psicologia social Ok tem esse livro também do Walter que ele vai dizer uns conceitos bem interessantes que dialogam muito com TCC que é o seguinte na maior parte dos casos diz
o autor Nós não vemos em primeiro lugar para então definir nós primeiros definimos primeiro e então vemos né as pessoas vivem no mesmo mundo mas pensam e sentem em mundos diferentes agora a gente vai falar da memória humana a memória é algo muito interessante e as pessoas algumas pessoas podem achar que memória como se fosse uma grande caixinhas que a gente a gente vai ali colocando várias memórias na nossa vida nessas caixinhas mas não é assim que funciona memória não é como no computador que tem várias pastas e você vai lá colocando anexando não é
isso a memória eu achei um exemplo Super Interessante que ele deu no livro que é semelhante a uma pilha de adubo o que que seria isso né As Memórias elas se sobrepõem se degradam se misturam em memórias novas com memórias antigas e você às vezes tem uma memória de algo que aconteceu mas na verdade se for totalmente distorcido não sei se você já teve aquele Car sei lá uma pessoa contando como conheceu a primeira vez a família do namorado aí o namorado tem uma versão da história a namorada tem outra versão da história aí é
um exemplo clássico de como as memórias se sobrepõem se degradam se misturam ali como se fosse uma grande adubo né e as ideias das memórias muitas vezes não são confiáveis e isso cientificamente já tá muito bem estabelecido né então é muito disso que memórias nós contamos para nós mesmos que passado nós dizemos para nós mesmos né e muitas vezes eles não são o de fato que aconteceu isso é um ponto bem interessante existem vários fenômenos também como memórias impossíveis né que as pessoas formam memórias com base em eventos que não poderiam ter sido acontecidos isso
É bem interessante e outro ponto muito bom que é as crenças de falsas memórias podem persistir mesmo diante de evidências contraditórias Então você pode ter às vezes fatos que aconteceram evidências que aconteceram tal coisa e muitas vezes você pode ter outra crença relacionada a isso é mesmo com essas evidências Claras para você ver como que as crenças são fortes Tá OK agora vamos falar sobre os modelos o modelo cognitivo geral da TCC que é basicamente o conceito básico bom Você tem uma definição assim que até perguntei uma vez na aula assim e se você pudesse
definir a TCC para alguém e em poucas palavras né você um público Lego Como que você falaria aí pessoa Ah vou explicar vou falar sobre modelo cognitivo não sei ah vou explicar a importância das emoções e comportamentos tem uma frase que ela é muito boa é claro que você pode ainda deixar ela um pouco mais lúdica um pouco mais didática ainda mas basicamente às vezes você quer conversar com um psicólogo Ah qual que é a diferença de análise comportamento para TCC e qual que é o princípio básico do modelo cognitivo é assim a percepção de
uma situação influencia diretamente a emoção a fisiologia e o comportamento ponto essa a definição princípio básico modelo cognitivo geral uma frase bem antiga né que depois ali a gente vai ver nos livros que ele vai colocando eem outros componentes enfim mas é basicamente isso OK aí também traz muito da filosofia por trás da TCC que o tem o epiteto né que ele diz assim que as pessoas não se incomodam com as coisas mas com as opiniões que tem a respeito dessas coisas essa frase bem famosa também que Normalmente quando a gente falar dos conceitos filosóficos
da TCC alguém acaba sempre citando ela bom e que que a gente pode também e entender desse modelo cognitivo modelo cognitivo a gente tem aquela famosa árvore né que você tem os pensamentos automáticos nos cachos né você tem a crença intermediárias regras posições do tronco e as saí são as crenças nucleares E aí pensando aqui nos pensamentos automáticos né pensamentos específicos da situação que que eles são em geral eles surgem de forma espontânea costuma ser breve e fugaz né e ele assume uma forma de pensamento ou de imagem e muitas vezes são considerados verdadeiros sem
uma e avaliação Então imagina a seguinte situação e a pessoa chega lá e ela entra na universidade e aí ela começa a asstir uma aula que ela não tá entendendo nada eí começa a vir uns pensamentos falei caramba o que que eu tô fazendo aqui pô porque eu sei lá não fui fiz mais anos de cursinho e fui fazer medicina ou e Nossa e tô com fome então assim ó pensamentos pensamentos ou imagens aí a pessoa Imaginando assim tipo Nossa eu podia agora né Tá indo na academia Ah mas se eu for agora se eu
for depois na academia a academia vai estar lotada é 6 horas Smart feit não complicado enf ó tá vendo vários pensamentos que vê surgindo muitas vezes começam a vir Breves fugaz de forma espontânea sem reflexão avaliação muitas vezes eh não avaliando tão bem a gente pode assumir como verdadeiro e de onde vem os pensamentos automáticos os pensamentos automáticos vem de sistema de crenças subjacentes subjacente é uma palavra muito bonita né que a gente vai ver muito muito aí mas é Basicamente aquilo que tá encoberto não Tá muito exposto ali então tá subjacente então tem uns
pensamentos automáticos como mais ali evidentes e tem sempre uma crença ali escondidinha ali subjacente tá E então esses pensamentos automáticos ão sei lá eu chego lá e eu vou pro encontro Marco o encontro com uma pessoa e eu fico falando Nossa eu acho que eu tô feio eu acho que vai dar ruim e tudo mais eu acho que eu eu acho que ela não tá gostando de mim e aí lá no fundo tem crença sub assentes falando que eu na verdade eu acho que eu nunca vou ser amado ou que eh eu não sou digno
de ser amado por alguém entendeu olha só como o meu pensamento automático tá ali Evidente ele na verdade ele por baixo né tem sistema de crenças subjacentes a ele tudo bem E qual que é o impacto desses pensamentos automáticos ele influencia o modo como sentimos e o que fazemos então é é não é o fato em si É sim como a gente sente o que tá acontecendo é o que fazemos muito forte né E que que a gente pode fazer a gente pode fazer estratégias de mudança cognitiva para mudar o sistema de crenças e as
crenças e as respostas emocionais que são correspondente a elas tá vamos falar de modos também ele fala de forma bem rápida aqui eu vou ser bem breve também modos basicamente é a ativação de um esquema um certo padrão de pensamento né e estratégia de enfrentamento e compensação e compensação associadas a gente vai falar um pouco mais sobre estratégias compensatórias que é muito interessante Ok e vamos lá eh as pessoas e aí vai falar um pouco da continuidade entre função adaptativa modo adaptativa e ele faz um um eh destaca um ponto né dizendo assim que as
pessoas não tem só crenças negativas tá então ah a pessoa acha que é incapaz que ela é incompetente não às vezes tem crenças adaptativas bem adaptativas e a clínica não é só você ficar trabalhando essas crenças negativas tudo bem Beleza agora a gente vai fazer uma essa parte de conceituação conceituando uma crença e para conceituar uma crença vamos entender o que são as crenças tá começando por crenças centrais O que é crenças centrais são ideias que formulamos por uma Tríade que Tríade é essa é sobre o mundo sobre os outros e sobre nós mesmos e
eu fiquei apontando aqui e a Câmera tava aqui né então são ideias que formulamos sobre os outros sobre o mundo e sobre nós mesmos ao longo de toda a nossa vida tudo bem então as crenças centrais T essa característica é muito influenciado pelas nossas experiências e também das percepções das experiências esse detalhe é importante né não é só é a experiência mas também a percepção que temos dessa experiência então uma pessoa que muitas vezes eh eh teve um namoro na juventude e não e terminou namor de uma forma muito abrupta não é só o término
que é um problema é também como essa pessoa percebeu esse término como ela experienciou esse término é muito importante isso por isso que é muito importante sempre ficar confirmar perguntar pro paciente sabe fazer boas perguntas que também a gente vai aprender nesse livro As ideias também podem ser positivas e negativas tá Não vamos pensar que as são ideias negativas e também normalmente as crenças centrais elas são aceitas como verdades absolutas elas são ali o peso delas é muito forte ela chega como se grande vontade Então aquela pessoa lembra aquela pergunta ah por que uma pessoa
que ela tem tanto sucesso profissional que a pessoa que é tão boa em tal coisa acredita que ela é uma incompetente porque a crença ela é considerada como uma verdade absoluta se ela acredita ali que ela é inútil ela é incompetente ela acredita aquilo com toda a força dela e e pode ter evidências pode ter fatos ali escancarados na cabeça dela ela não vai mudar essa crença tudo bem porque ela tá enraizada ela tá muito forte e é claro que eh não não vai ser só jogar fatos na pessoa olha aqui você deu certo olha
você ganhou prêmios Olha você é muito bem remunerada isso não vai mudar tá isso não vai mudar então existem outras formas de você mudar isso não é só você jogando fatos na pessoa não é assim que funciona beleza e Geralmente as crenças negativas são generalizações exageradas de verdades parciais pode ser um reflexo oposto da verdade factual então muitas vezes é muito generalizado falar ah eu sou burro eu sei lá eu acho que eu não sou bom e tudo mais e aí a pessoa generaliza isso só porque ela errou uma coisinha ela tirou nove meio na
prova e ela generaliza aquele meio ponto porque foi um erro eh de falta de atenção e ela generaliza para tudo né Eu sou uma pessoa ruim em tudo enfim muitas vezes quais são os temas principais das crenças centrais negativas ou é competência ou é conveniência quando a gente fala de competência a p é a questão de ser incompetente então a pessoa acha que n é incompetente que é um fracassado que ela é fraca que ela não é boa suficiente que ela é burra por exemplo e a de conveniência é a questão de de se a
pessoa se sente desejável tipo ah eu sou indesejável eu não sou atraente não sou amado sou desgraçado e sou desagradável sou mal sou inútil por exemplo tá é basicamente esses dois tem também o desvalia que o autor não cita que a judit Beck colocou no livro dela assim também que é interessante eh é o paciente pode ter os dois ou ter um né ou ter um que é mais forte que o outro tá não tem essa regra rígida Tudo bem e as crenças podem sempre prevalecer e Influenciar todas as ações que a pessoa enfrenta ou
quando está correndo uma situação difícil desafiadora transtorno ou transtorno psicológico isso é muito interessante porque essas crenças né Você pode ter ouvido falar aqui falou nossa mas é é bem complicado essas crenças né e e E aí é interessante que muitas vezes ela pode estar encoberta ela pode estar inativa no geral nas pessoas em gerais porém Basta dar o gatilho certo Basta dar um estressor certo nessa pessoa que essa que essa crença que tava inativa do nada e e surge e desgraça toda a vida da pessoa isso é muito interessante tá então ele diz assim
né certas crenças ou esquemas podem estarem inativos mas se desencadeado os energizado sob certos estressores ela pode ficar ativa Então sei lá a pessoa tá ela lá no fundo ela tava tava num relacionamento muito bacana tava tudo bem tava tudo certo aí pum termina o namoro e a pessoa vai pro fundo do poço ela acha que nunca mais vai ser amada ela acha que nunca vai mais contra ninguém ela acha que ela ela não consegue sobreviv sozinha e aí ela fala não a culpa foi minha eu que errei eu não mudo Eu sempre faço errado
sempre as mesm cois coisas e vai se repetindo e eu nunca vou sair desse ciclo eu nunca vou ser feliz porque ninguém me ama e tal endeu ela começa entrar num ciclo a gente vai falar desse ciclo também e basicamente faz essa diferença aí de pensamento automático crena Central além dessas diferenças que nós já falamos mas pense sempre que o pensamento automático é uma visão sobre uma determinada situação e a crença Central são ideias globais que existem independente de qualquer situação tudo bem Bom vamos lá estratégias compensatórias o autor vai falar um pouquinho da profecia
autorizadora que a gente já conversou um pouquinho né que são comportamentos Associados às crenças centrais que pode levar a resultado de que Reforce essas crenças Já falou um pouquinho disso também as estratégias compensatórias elas podem tem três características bem interessantes a primeira ess estratégias elas podem ser consistentes com a crença então realizada porque acredita que a crença é verdadeira então imagina a pessoa tá lá e ela acha que nunca vai ser amada Então ela faz atitudes ali no seu relacionamento que realmente sabotam esse relacionamento porque ela acredita que el nunca vai ser amado então é
não sou digno de ser amada Então ela toma atitudes ali relacionadas a isso compensatória essa estratégia o sujeito faz tentativas desesperadas para provar que a crença está errada então ela acredita que nunca ninguém vai amar ela então ela vai lá e se mete em várias relacionamentos ela vai lá e faz de tudo se entrega muito e e se não dá errado e ela e ela se ela sai de um relacionamento ela já vai pro outro já Enda com o outro e vai e tudo mais e tenta ali sair com várias pessoas tenta conhecer muitas pessoas
quer sempre est junto Porque é uma forma dela compensar é de de calar as vozes da cabeça dela querendo dizer que ninguém vai amar ela não V falar olha tô indo atrás tal tudo mais um exemplo evitativa quando o sujeito tenta evitar a crença esquivando da situação que ela pode ser ativada então Sei lá ela ela tá ali e e e ela acredita que ela nunca pode ser amada e ela sabendo disso ela não quer confrontar com essa crença então ela não quer não quer sair de casa não quer conhecer ninguém quer ficar só na
dela é se ela vê tá numa relação e vê que talvez surge um relacionamento ela evita isso porque no fundo ela não quer criar um relacionamento ela quer evitar essa questão tudo bem Vamos falar agora sobre regras e também de suposições que que são regras são como nor já diz regras né são ideias universais que a pessoa tem sobre si mesmo sobre os outros f o mundo parecido com as crenças centrais Lembrando que regras e suposições também dá para colocar nomear os dois como crenças intermediárias né e as um exemplo de regras é as coisas
nunca vão dar certo para mim uma regra as coisas nunca vão vão dar certo para mim uma regra todosos outros são capazes é uma regra o mundo é um lugar perigoso o mundo é um lugar perigoso uma regra então São Regras que nós colocamos suposições suposição é tipo se acontecer tal coisa então tal coisa né são declarações condicionais se então que ligam estratégias comportamentais a crenças centrais é muito legal as suposições porque elas conectam o que a pessoa tem medo que aconteça e o que ela está fazendo para evitar esse prejuízo percebido então vocês podem
pensar em exemplos tá é não Vou estender muito aqui mas é muito interessante Então ela perguntar se eu sair de casa por um date então serei rejeitado sabe então ela conecta ali que a pessoa tem medo que aconteça e o que ela está fazendo para evitar prejuízo aí fal Então vou ficar em casa né porque se acontecer se eu sair de casa eu sei que não vai dar certo se eu sair um date então eu vou entrar no relacionamento que eu tenho certeza que vai dar errado então por que eu vou sair com essa pessoa
endeu interessante essas suposições então ele vai dar alguns exemplos então imagin que uma pessoa tem uma crença de incompetência Então imagina cenário pessoa com uma crença de competência Qual que é o comportamento dela muito celos em con riscos dificilmente vai fazer algo que sai um pouco da zona de conforto dela Qual que é o motivo por trás ela medo de que uma falha prove que ela é incompetente Ela não ela sabe que isso vai deixar ela vulnerável e ela não quer que as pessoas descubram que no fundo Ela é uma grande incompetente e essa pessoa
eh essa pessoa aprenderam a evitar as coisas difíceis nas quais poderia fracassar ou desistir ao primeiro sinal de fracasso para ela desistir é menos doloroso do que fracassar para essas pessoas tá É bem interessante isso aí e aí ela pensa assim se eu tentar então eu vou falar vou falhar Mas se eu não tentar então não haverá falha então é um pensamento alí que fala pô só Progresso eu evitar E essas pessoas aprenderam enfim esse é o mesmo slide perdão e vamos para outro caso né caso de resposta comportamental compensatória também fica aí a sugestão
caso você queira ver é um mais um exemplo que o autor dá né que ela precisa fazer muitas coisas ela precisa ser destacar muito porque ela sabe que se ela se destacar muito vai ofuscar a ideia que ela é uma incompetente bem interessante esses pontos e também e Vale ressaltar tá né que as suposições condicionais representam um ponto de estratégia de intervenção porque é incrível né Elas demonstra como as crenças e os comportamentos se encaixam tem esse esse match que dá e para o comportamento de evitação é interessante avizar a crença de comportamento correspondente Nossa
gente que calor meu Deus tá E aí ele vai dar uns exemplos né então a pessoa tem medo de falhar e isso faz que a pessoa não tende coisas difíceis então provavelmente a pessoa não tem experiências para demonstrar a competência dela Como ela evitou tudo a vida inteira como é que ela vai ter experiência como é que ela vai ter repertório Então esse é um ponto bem interessante ou quando a pessoa tem medo que os outros Não gostem dela e se ela recusar os pedidos se você nunca dizer não haverá um conjunto limitado de experiências
para você examinar e você Verê que se você dizer não o mundo não vai acabar tudo bem tudo bem existe uma relação de processo de atenção eh nos filos cognitivos que a gente vai falar agora tá bom é muito interessante que a judit beack vai dizer em 2011 né que que os filos cognitivos referem o processo mental como um modelo de processamento de informações que as pessoas se atentam seletivamente para informações negativas que confirmam a sua crença então meio que a pessoa ela meio que é programada para só ver ali o que confirma aquela crença
como se a crença ela sei lá ela precisa se alimentar e ela tem ali essas evidências que ela recolhe seletivamente ali né então a pessoa ignora ou interpreta de forma errada as informações positivas e que não confirma essas crenças é muito interessante né E aí ele vai dar essas metáforas que eu achei o Mimo porque foi do óculos e do triturador mental Então os filtros cognitivos né tipo a metáfora do triturador que o que que faz o triturador ele tritura e né o triturador mental ele tritura ou molda as experiências discrepantes para serem consistentes com
as crenças pré-existentes e ela imperceptível com a com ciência então ele pega as situações da sua vida e ele vai ali Imagina eu acredito que eu sou uma pessoa que não sei falar não sei falar em público eu sou uma pésima as pessoas não entendem Med que isso é ruim tudo mais e aí faz conta que um dia eu faço uma apresentação muito boa só que meu minha cabeça as minhas crenças não vão deixar isso barato ela vai pegar essas experiências e vai triturar ela vai moldar vai modificar ela para falar não não não você
não é competente não amigão você não é bom de apresentar não você é incompetente você é ruim e tudo mais eu vou mudar ali e tals vou fazer várias distorções para fortalecer essa crença que você já tem dentro é muito interessante se triturador mental também nós temos lentes esquemáticas é como se fosse lentes que coloca no seu rosto ali que você só consegue enxergar é aquilo que as lentes E proporcionam então você lá imagine uma lente Rosa você vai sair na rua você vai ver as as coisas com cores totalmente diferentes por quê Porque você
tá com uma lente esquemática da mesma forma os filtros as lentes esquemáticas que aparecem na nossa cabeça então você às vezes você tem uma situação que você só enxerga ali e determinados acontecimentos Porque você tá com essa lente esquemática tudo bem vamos falar para o tópico cinco e é o tópico sobre planejando e usando a conceitualização do TCC para compor um tratamento bom e vamos lá então Eh Nessa parte ele vai falando que existem vários tipos de conceitualização cognitiva ele vai apresentar o dele tá do Scott e bom ele vai dizendo que a conceitualização de
casos são hipótese tá hipóteses Eita dião são hipóteses e que os terapeutas estão propensos a reir julgamento e percepções como todas todo tipo de pessoa tudo bem E também qual que é a função para que serve é uma hipótese de trabalho que você confirma as informações confirmatórias e não confirmatórias para ajudar a refinar a formulação de caso e ela é feita ao longo do tempo não é no primeiro dia não é em algum conto específico que você vai lá e vai definir toda a vida da pessoa tudo bem E é interessante é tentar no que
que está mantendo esse conjunto de crenças que que tá ali e porque não adianta Só identificar a crença el tem que entender o que que tá mantendo né e o objetivo principal é Verificar como as crenças subjacentes estão impactando os pensamentos e comportamentos atuais da pessoa tá e como os estilos cognitivos atuais fortalecem e reafirmam as crenças centrais que a pessoa tem tudo bem então vamos para um exemplo imagina que a pessoa vem com esse argumento né Se eu tentar eu vou falhar então se eu não tentar eu não posso falhar Qual que é a
crença Central envolvida uma crença de incompetência E aí também quais são as estratégias entais que a pessoa faz para isso ela evita tarefas difíceis e ela também quando ela tá fazendo algo e ela fracassar ela já Desiste então ela desiste no primeiro fracasso e esse padrão ele tende a ficar mais forte com ao longo do tempo tá E qual a emoção que vem também vergonha tristeza são emoções que aparecem tá quando a pensa isso e quais são os pensamentos pessoa falando Puts é ah eu sou fracassado eh eu não consigo fazer nada direito Hum sabe
na minha vida não tenho nada para orgulhar sabe nunca fiz nada grandioso tudo mais e tals então Perceba como esse ciclo como uma coisa alimenta outra se a pessoa é Levi tá fazer coisas difíceis desiste no primeiro fracasso é claro que é é vai ser difícil el ter coisas para se orgulhar ali e e e partir do momento que elas tem essa crença que tem essa emoção que ela tem estratégias comportamentais s afinados a isso então pode ser até que a pessoa faça coisas grandiosas tenha coisas para se orgulhar mas ela tem essa criança Central
ali que vai impedir tá como a gente já viu isso bem né E tem regras ali enfim tem estratégias compensatórias Então tá tudo ali corroborando para ela não conseguir identificar ali eh essas evidências e ela pode se perguntar né Por que tentar se você tem certeza que vai falhar né E quais as consequências dis um baixo nível de realização e que e o que gera interpretação de que ela é incompetente tudo bem eh e também eh ela vai pensar né claro que estão fracassado não consegui nada na minha vida e esse ciclos retroalimenta sobre inadequação
E a evitação comportamental e aí qual que vai ser a intervenção esse padrão usando estratégias cognitivas e experimentos comportamentais e existem vários potenciais alvos que podem ser feitos nessa também tem um exemplo dois também que ele vai dizendo né que um profissional altamente sucedido que tem medo constante de falhar porque ela vive atormentada é se pergunta né mas por ela vive atormentada com esses pensamentos e previsões né e é interessante que ele vai apontar algo que eu achei muito importante né que o estilo de processamento de informações dessa pessoa não permite que ela forme crenças
equilibradas sobre a competência do seu fracasso mais para frente vai trazer um seguinte questionamento essa pessoa é uma profissional bem-sucedida e ela tem medo com oções de falhar aí né se você se perguntar por que essa pessoa tem esse medo é interessante também se perguntar mas por que esse problema não foi resolvido sozinho por que ela sabe por que não de acordo com a vida delaa não conseguiu resolver esse problema porque tem alguma coisa ali né e interessante pensar sobre isso E aí vai trazendo um histórico de família né que enquanto ela essa pessoa crescia
foi colocado grandes expectativas nelas e ela aprendeu que pequenos Erros podem gerar grandes críticas Então ela tem esse alarme nela ela tem esse medo constante porque ela sabe que se há uma coisinha vai ser grande ente criticada e ela desde a infância carrega isso com ela Quais as consequências que ela tem suposições extremamente rígidas se eu cometer um erro então os outros verão que eu sou incompetente mas se eu trabalhar muito talvez não percebam que eu sou incompetente e me mantenham por perto qual que a consequência disso ela teve muito sucesso no trabalho porém ela
não rava Porque ela tava constantemente preocupada em ser descoberta como o fracasso que ela tinha de ser bem interessante E aí também a gente pode destacar o viés da confirmação né que ela se preocupa em fixar em pequenos erros e acaba perdendo a noção geral dos acontecimentos ele vai dividir duas intervenções uma menos sofisticada que é abordar as crenças de competência com entrando nas realizações que a pessoa tem Então olha só o quanto que você já fez olha o quanto que você já produziu e tudo mais e também tem uma abordagem um pouco mais Sutil
que ela você pode se perguntar por ela ainda pensa ser no fracasso dado seu sucesso e outro questionamento que eu achei fantástico porque esse problema não foi resolvido sozinho e vai trazer também que e eh nesse exemplo você tem uma estrutura cognitiva chave que é né pensamento de tudo ou nada então ou eu sou muito boa ou eu sou muito ruim relacionado a como ela define sucesso e o quão humana ela pode ser até fracassar bem interessante E aí ele vai trazer esse ciclo também que que eu achei muito legal então assim imagina que ela
tem uma crença sobre incompetência né a pessoa tem cri competência e ela faz previsões de falha Ah não não vai dar certo vou fazer tudo errado e tudo mais e ela sabendo que não vai dar certo e tudo mais nem eu tenho um amigo que ele acha que ele não sabe cozinhar que para ele cozinhar É nós e ele fala mano se me botar na cozinha vou queimar V fogão a coisa vai ficar horrível você vai e não vai conseguir nem comer e que acontece ele não se envolve em tarefas difíceis ele não quer aprender
ele não quer se desenvolver ele não faz sei lá ele não se expõe a isso e ele não se envolvendo com tarefas difíceis ele tem sucesso de fato a pessoa não sabe cozinhar e ele tem um baixo nível de realização ele acredita que não é ele não tem evidências ali provando que olha cara Se você treinar você vai cozinhar bem isso reforça as suas crenças de incompetência e se entra nesse ciclo só que você pode quebrar esse ciclo que é eh como is aqui né você tem crenças mais equilibradas sobre si você faz uma reavaliação
cognitiva Então você tem primeira avaliação cognitiva vença os pensamentos vem as emoções e tudo mais que muitas vezes pode ser negativo mas você faz uma reavaliação e você faz um experimento comportamental Será mesmo que eu não sei cozinhar e se eu assistir uma aula seguir passo a passo anotar ali eh pedir para alguém que tem mais experiência aí a pessoa vai perceber nossa dá com seis cin assim é ali dá para fazer ali um macarrãozinho pá e ela vai aprendendo Ah não é tão difícil acho na minha cabeça eu fazia um caos Mas não éa
tão difícil aí vai surgindo crenças mais equilibradas e vai iniciando esse ciclo então perceba dois ciclos ali que se repetem um é mais equilibrado e o outro é mais disfuncional legal legal agora vamos para o diagrama de conceitualização de crenças funcionais tá tá bom as crenças influenciam o modo como a pessoa pensa e o que ela faz e cria aquele ciclo que a gente já viu que um alimenta o outro fortalecendo a crença pré-existência é importante né traçar esse ciclo para o terapeuta entender o entender o quê como a crença ela tá sendo mantida certo
identificar pontos de estratégia de intervenção que não adianta n ficar cortando tronco se você precisar cortar Raiz um exemplo que eu deu e ajudar o cliente a dar um passo atrás né e ver o ciclo que está preso e criar motivação para fazer algo novo perante a isso tá E você tem o diagrama de waltman que achei bem interessante que o objetivo eh qual que é o objetivo desse diagrama é traçar um padrão que leva ao reforço da crença existente é exatamente isso v o que tá fazendo essa crença se manter e é simplificado e
é basicamente uma forma de análise funcional Então você tem uma crença uma previsão um comportamento um resultado e um filtro É esse cículo aqui vai ter perguntas mais específicas Então você vai se perguntar qual é a crença subjacente já já a gente vai falar um exemplo sobre isso tá então qual é a crente subjacente você pode pegar um por exemplo caso do seu paciente e tentar treinar isso na prática Que tipos de situações podem ativar essa crença Qual é o resultado previsto né como algém comportaria se essas previsões fossem verdadeiras como as pessoas podem tentar
compensar essa crença como as pessoas podem evitar situações que evitam essa crença aí vem outras perguntas né Quais são as consequências longo prazo curto prazo e tudo mais existem filtros de atenção em jogo eh existem explicações alternativas que estão sendo ignoradas enfim é esse ciclo que é feito e agora também ele vai trazer ferramentas estratégias que podem ser feitas durante a sessão e basicamente ele pegou as perguntas e colocou as perguntas do diagrama e colocou aqui então caso você queira ver com calma coloquei para você nos slides bem bonitinho tudo bem Já vou pular para
os exemplos finais para finalizar esta querida aula aqui que eu tenho para vocês tud bem bom ele vai dar o exemplo da tricha mulher de 50 anos que ela tem uma queixa principal de sintomas de ansiedade de depressão e ela tinha esses argumentos né tipo que ela fala ah eu não consigo tomar jeito minha vida tá uma bagunça depois que meu pai faleceu e há mais ou menos uma década década e eu não sei o que há de errado comigo então ali depois do falecimento do pai a vida dela mudou e mudou muito significativamente e
olha só que interessante acha um detalhe muito importante que ela sentia vergonha de manifestar as emoções negativas né então ela tinha vergonha de sentir tristeza em relação ao falecimento do pai porque na infância dela ela aprendeu que ao crescer né não era ok não estar Ok tinha que est bem ela tinha que est feliz ela tinha que é podia a vida dela tá um caos ela tinha est sempre com sorriso no rosto tuha história com TDH fazia terapia parava fazia parava assim tudo mais e ela acordava se sentia ansiosa deprimida ficava desanimada o resto do
dia e tinha muito autojulgamento e visão pissa logo quando ela acordava e simplesmente ela sabia que ia ter um dia ruim em que ela não é capaz de fazer nada para mudar esse dia e o dia tá condenado a ser ruim e ela tinha sintomas secundários em relação a isso é como depressão ansiedade culpa então ela sentia ela sentia deprimida por estar deprimida Olha só e como é complicado esses sintomas e secundário e no final do dia para finalizar ela refletia o quão horrível foi o dia dizia a si mesmo que deveria estar fazendo mais
do que estava fazendo tentava usar uma conversação interna repreensiva falar você tem que mudar de vida você tem que sair disso aí né tudo mais para Se forçar a sair dessa rotina e também juntando a isso para intensificar ela se afastou de atividades prazerosas o que consequentemente piorou a depressão dela Vamos agora falar passo a passo da conceitualização a gente pegou esse exemplo Vamos fazer uma conceitualização passo a passo Bom vamos lá qual que é a crença subjacente é um processo ainda tá em identificação porém Qual que é a crença que se destaca de incompetência
também uma Regra geral est sobre as emoções então ou seja ela tem essa regra de que não tá não é bom não estar bem né não é OK não estar Ok então eu preciso estar bem eu preciso estar feliz tranquila e enfim e bom que tipo de situações podem tem ativar essa crença pela manhã éo interessante né que descobriu pelo argumento dela que pela manhã quando ela pensa no seu dia e no final quando ela reflete naquilo sobre o que faz isso ocorre há anos então essa a questão né O que ativa situação é quando
ela acorda e quando ela vai dormir é um evento ativador tudo bem outro ponto qual o resultado previsto o caso né se a crença fosse verdadeira o que o cliente prevê que aconteceria nessa situação de manhã ela já tem a trista já tem uma suposição né ela prevê que o dia dela vai ser horrível ela acordou e já fala putz é vamos lá e que ela não vai conseguir fazer nada então beleza já identificamos é muito importante essa identificação E aí outra pergunta como alguém se comportaria se essas previsões que a trista faz de manhã
fossem verdadeiras essa pessoa se comportaria assim como trist presume-se que o fracasso incompetência como resultado tem baixa de produtiv Ade e ela também passa ela também ruminar várias horas sobre essa crença algo que a trisha também faz tá e como as pessoas podem tentar compensar essa crença algumas pessoas podem exagerar e trabalhar em ritmos insustentáveis ou estabelecer metas inatingíveis e no início da vida ela fez um pouco disso interessante É triste a vez um pouco disso mas depois da morte do pai houve uma super compensação ela mudou eh houve menos super compensação ela mudou radicalmente
como as pessoas podem evitar situações que ativam essa crença como o nome já disse evitando né situações que possam falhar e provar que são incompetentes Então essas pessoas vivem constantemente evitando fazer coisas evitando se arriscar e tudo mais é uma característica muito presente Outro ponto existe contexto para as evidências que esteja sendo ignorado sim existe e suas relações com as suas emoções parecem ser importantes e se ela acha que não é certo se sentir triste isso vai levar a emoções mais angustiantes essencialmente parece ser uma armadilha que ela se coloca outro ponto existem fatores ainda
a serem identificados E eu então fala sim ainda tem né tava no início dada sua evitação de Emoções tenho certeza que há fatores que não estamos percebendo e que Esperamos que surjam conforme o tratamento pro guit olha só que interessante na conceitualização dele ele colocou isso ó isso aqui tem uma lacuna porque muitas vezes você vai preencher e você não vai conseguir ali colocar certinho todos os critérios Então vai tá ali é presente tudo bem e que fatores levam a manutenção dessa creencia isso é muito mano essa pergunta e conseguir responder ela bem é sensacional
é incrível e que que o autor identificou o comportamento de ruminação Dev ficar ali pensando ali sobre aquilo ai meu dia vai ser ruim tudo mais sou um fracasso Ah não sou incompetente ficar ali ruminando esses pensamentos que gasta muita energia gente não tem ideia como gasta energia ficar ruminando e também as crenças soas emoções ai não deveria est triste a eu tô triste por ficar triste é eu não de devia tá bem meu meu pai morreu há muito tempo e eu ainda tô aqui nessa tristeza e tudo mais Olha só como isso essa crença
vai ali piorando o quadro dela e como isso tudo se encaixa Vamos lá fazer o ISO achei sensacional isso go junar tudo parece que tem uma tristeza natural pela morte do pai e sua dificuldade de expressar e tolerar essa emoção ok também ela tem medo e vergonha de seus sentimentos o que acaba gerando mais angústia e infelicidade agravada Outro fator também ela internalizou mensagem iniciais ela internalizou que não ser Ok não estar ok né não é bom estar eh não estar Ok não é bom e junto a isso é dada a ruminação excessiva sobre o
quão inaceitável incompetente ela é por não ser capaz de simplesmente sair dessa tudo isso reforça as crenças sobre incompetência tá E aí olha que esquema bonitão para você entender melhor ainda essas esse ciclo Então ela tem uma crença que ela é incompetente ela faz uma previsão não você não seria capaz de realizar nada hoje porque isso é in competente isso gera comportamento um diálogo interno de autocensura tá é interessante isso as pessoas acham que às vezes comportamento é o que eu tô vendo observando existe comportamento interno também gente e dá para colocar aqui olha só
que legal né é a gente fica gera essa dúvida às vezes algumas pessoas que acha que o comportamento é só externo não é tá e o resultado é ficar preocupada e exausta com esse diálogo tem no menos energia atenção para fazer as coisas e esse diálogo interno deve ser muito desgastante e também ISO gera um filtro né é que me culpa e me culpa não pela minha autocensura mas pela incompetência que enxergo em mim e tem esse ciclo aqui que se autoalimenta e vai fazendo bem questão e aí como que eu posso falar isso com
cliente é muito interessante você vai você vai lá você montou isso com o paciente e tem formas de você introduzir isso né que seria olha queria saber se poderia passar algum tempo vendo como tudo se encaixa quero conversar com você sobre o que eu estou ouvindo entendendo do que você compartilhou comigo quero ter certeza que estou entendendo corretamente e quero ver se podemos aprender de alguma coisa que possa ajudar com esse padrão é quero ver se podemos aprender alguma coisa né que possa ajudar com esse padrão em que você parece estar presa tudo bem para
você tudo bem aí você vai falando né Eh pelo que você compartilhou comigo parece que é um padrão in comum que acontece com você aí você explicar ó Isso aqui isso aqui isso aqui E no fim trazer uma clareza sobre os pontos que pode ser mudado tá no final você faz no final você tem que trazer essa esperança no final você tem que ali e você vai mostrar o problema e você tem que falar olha Podemos seguir esse caminho né E aí você fala vamos escolher um alvo e ver quais estratégias podemos começar a usar
hoje para desmontar esse padrão de comportamento tudo bem E ali você você vai utilizar esse diagrama e vai auxiliar bastante o seu paciente galera Ufa terminamos essa aula aula com bastante conteúdo a próxima vai ter muito mais também e espero que vocês tenham gostado essa uma aula bem interessante que eu tive que gravar pela segunda vez eu gravei essa aula completa até o final e no só no final eu descobri que o áudio tinha saído tudo errado eu tive que gravar tudo de novo mas consegui graças a Deus deu tudo certo bom e se você
quiser ter acesso a as anotações tanto em PDF como também em links editáveis para você fazer as anotações da minhas próprias é se você quiser as anotações que eu fiz e também os slides esses dois você pode encontar o link aqui embaixo por ap 29,90 você vai ter acesso aos resumos de todas as aulas os slides de todas as aulas que serão disponibilizados gradualmente à medida que eu for disponibilizando os vídeos no YouTube também será disponibilizado para você os resumos Tudo bem então o link está na descrição nos comentários caso você tenha interesse bom pessoal
E chegamos o fim aqui muito obrigado porque você acompanhou deixe seu comentário se você gostou e estamos prosseguindo aqui no livro questionamento socrático tudo bem a gente se vê no futuro um beijo um abraço e tchau
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