Oi gente então boa noite ganhar todas as três aqui da filosofia da educação e na aula de hoje a gente vai então trabalhar o texto a trabalho e educação fundamentos ontológicos e históricos escrito pelo professor dermeval saviani para quem não conhece professor dermeval saviani ele é essa pessoa aqui né Nutella na nossa tela e o professor terminou de falar ele tem uma formação muito parecida com outro professor que a gente viu na aula passada o Sesi também né do interior da arena do interior de São Paulo mas não tenho tempo uma formação eclesiástica assim como
professor luckesi ter graduação e pós-graduação em filosofia o doutorado também filosofia né O resto tinha feito em filosofia e teologia e depois doutorado educação EA atuação do professor terminou sempre ela basicamente foi nas universidades de São Paulo não quis O que é onde se formou nosso colega aqui do bicho da federal é o professor Gustavo pinto na compra de São Paulo e na Unicamp nesse texto não é denominado fundamentos históricos e odontológicos da relação trabalho-educação é o melhor né ele ele coloca o texto ele nesse o texto de reserva garante título do texto fundamentos históricos
e odontológicos na relação trabalho e educação e vocês vêm aqui que depois eu coloquei o wi-fi né aí isso na verdade é o próprio texto no próprio introdução do texto o Fabiano ele vai justificar que essa que sempre a expressão mais correta né de escrever um título do texto dele e se vocês vão lembram né a a palavra um pô lógicos aqui na verdade a palavra ontologia ela tem a ver né ou ela paradigma da área da filosofia que estuda o ser das coisas né Para a gente tentar entender o pênis agora nós vamos assim
o que caracteriza uma coisa ser aquilo que ela é e não ser outra coisa né A enquanto eu sou algo eu não posso não ser esse algo ao mesmo tempo é mais ou menos aquela brincadeira que talvez vocês já viram com Pablo né aquilo que é é e aquilo que não é não é e aquilo que não é não pode ser o mesmo tempo né Não então sim quando a gente está falando de odontologia a gente está se referindo aquilo que de mais essencial e a para caracterizar um objeto o sujeito e o ser humano
a o alguma coisa está então por exemplo não neste caso como a gente vai trabalhar né O que é o ser humano a pergunta que terminar o Fabiano faz é tentar desvendar Quem que é o ser humano ou o que caracteriza efetivamente ser humano então a palavra Odontologia né ou fundamento ontológico é percebeu O que que a desistencial no ser humano e se a gente tirar dele ele deixa de ser humano é basicamente essa pergunta a gente quer fazer é o que que se a gente pode brincar aqui na com a gente né O que
que entre eu Marcos Aline amada na que essa o Lucas o Maurílio e a Vivian o que entre nós e Somos Tão Diferentes né não é só que estamos em lugares diferentes o que entre nós tem de comum e que faz O que é a ser designado como ser humano e não como animal é Então essa é pergunta quando a gente fala em um tom logia é o característica ontológica essa ver o que dentro dessa diversidade que por exemplo nós aqui na sala estamos né nos prédios gente mas o que entre nós tem de comum
e que todos nós podemos sem sobra de dúvidas dizer que nós somos humanos Então essa essa pergunta que o Derm volta fazendo para gente em alguns filósofos né como Aristóteles por exemplo colocar um para gente que o que caracteriza a a essência do ser humano meu a existência da humanidade é a carácter a racionalidade é o ser racional então a muito provável que vocês é que fizeram filosofia no ensino médio vão eu já ouviu falar isso né O que diferencia o homem né o sujeito humano eu dos outros seres vivos é a sua racionalidade mas
daí eu a gente tem uma pegadinha né da gente pode pensar assim beleza e aqueles sujeitos que a gente considera um ano que não tem racionalidade eles não são humanos então né então por exemplo né se a gente pegar a gente usar esse critério Aristóteles né da racionalidade uma pessoa com um retardamento uma pessoa o pensamental Ela não ela é mesmo ela é menos humano ela não é humana é ou então um um embrião não é a gente tem muito nessa discussão do aborto e tal se a gente usar esse critério de racionalidade por exemplo
facilmente a gente diz caracteriza a humanidade de um embrião né ou de um eu nasci tudo porque até mesmo tá mais uma se turminha vamos lá de uma criança recém-nascida porque ela não tem desenvolvido em que se achava tarde Vocês percebem como é limitante essa característica das fotos então ou se a gente perguntar como é pela O que é o ser humano o Aristóteles vai dizer que o ser racional no entanto a gente tem algumas alguns algumas Barreiras ou dermeval saviani ele prefere igual outra uma outra característica do que vai um outro autor que se
chama Bergson que é é um o Ribeiro quisom e de um nosso francês é muito mais recente do século 19 ele vai dizer que característica o que caracteriza o ser humano é a sua capacidade de produzir ou de fabricar alguma coisa de modificar aquilo que tal seu entorno pro pro seu próprio bem aí daí a gente pode usar aquela aquela Aquela Velha História mais conhecida da gente mede que o ser humano Ele é o único animal que consegue se adaptar de certa forma com facilidade no mundo inteiro nas diferentes a temperatura dos seus diferentes climas
né nas coisas diferentes a terrenos né então assim as geografias então o ser humano ele é o ouvindo Edson ele vai dizer para gente que o ser humano ele é o homo Faber não é o homosapiens né Ele é o homem sábio no C se o sujeito é o animal capaz de fabricar ou de transformar a realidade que tá o seu entorno em favor de si próprio é isso aqui são duas propostas da filosofia do Aristóteles e Bergson bem diferentes né são duas características enquanto Aristóteles deposita a a característica né o a ontologia a essência
do ser humano na racionalidade ou Angry Birds on vai depositar essência do ser humano na sua capacidade de produção não produção que capitaliza oposição de bem materiais mas a produção no sentido de fabricação ou de transformação do mundo que tá ao redor no sujeito é a partir daí e um saviani vai dizer o seguinte e quando se fala em uma relação entre trabalho e educação Ela jamais podem estar separados no sentido de que a de um lado trabalho EAD outro lado a educação como a gente já viu em vários momentos na história para o Fabiano
e aquele antecipar não é como faz com spoiler do texto né Luis Fabiano o que existe é uma relação entre trabalho e educação aonde ao trabalhar né ao fabricar esse mundo que tá ao redor o sujeito é o ser humano ele aprende é um pouco daquela ideia do aprendizado pela prática e ao estudar na aos educar ao investigar ao Nelson filosofar o sujeito ele passa a trabalhar de forma diferente também então é uma relação aqui gente de Mão Dupla trabalho educação o Fabiano ele não e como comprar couve e que é muitas vezes o que
a gente já viu na história e o que a gente espera em cia aqui enquanto estudantes né às vezes né Quem de vocês né Por exemplo não sei vou chutar essa hipótese mas às vezes preferiu fazer licenciatura à noite porque precisa trabalhar durante o dia aí vocês percebem que há ele Talvez uma relação de contraposição entre trabalho educação então para eu poder estudar eu tenho que colocar um outro horário que é o meu trabalho no caso emprego né que é uma suas férias do trabalho ou então se a gente vai analisar né eu vejo preciso
ter experiência trabalhar com uma educação de jovens e adultos essa relação na educação de jovens e adultos na história desses desses estudantes ela é muito marcada né geralmente eles abandonaram né o invadiram a educação porque a trabalhar então assim havia uma relação entre aspas de contraposição entre trabalho depressão hoje se você vai conversar com eles muitos dos que estavam na sala de aula estão estudando Exatamente porque eu trabalho existe né então ele está continuando o trabalho que tão que estão eles precisam ser se aperfeiçoar concluiu o ensino médio e avançar na educação no caso formal
mas exatamente porque é esse manter ou até mesmo avançar progredir no trabalho e daí então aqui a gente vê uma outra relação do trabalho que é exatamente o relação de complementariedade não depositar na conta com já o trabalho motivo a estudar EA educação né alimenta ou transforma o jeito de trabalhar é um pouco isso que os ardiani vai colocar para gente nesse texto é então é um pouco dessa história entre o trabalho de educação dois processos duas ações do ser humano faz ele vai dizer que a gente tem como prender esse aqui por um processo
circular e quando o trabalho eu medo que enquanto o medo que eu trabalho né Não tenho o não é aquela brincadeira né do que vem primeiro o ovo ou a galinha mas é um processo circular efetivamente e é isso aqui que vai caracterizar tanto a nossa história enquanto qualidade quanto vai identificar a gente enquanto sujeito né vai dizer qual que é a nossa essência então ela não é só racional mas não quis tem um X Pro saber não é só acionar o Como diz olha só ela é muito mais esse como Fábio de uma ribersol
é exatamente Quando é o sujeito que consegue a pensar o mundo ao seu redor e adaptar ele para se é um pouco Essa é a proposta do Otaviano é Muitas vezes os aviões e vai falar para gente assim tchau umas 10 vezes abstrato e universal de uma essência humano na qual estaria escrito conjunto dos traços característicos de cada um dos indivíduos que compõem espécie humana no detrimento das particularidades sociais culturais ordem é um pouco estou falei que ele está investigando aqui é exatamente qual que é esse traço ou essa ideia abstrata e Universal e por
trás aqui da nossa diversidade né em quando né o homens mulheres mas mais jovens mais velhos brasileiros europeus em tem quatro método dentro de uma diversidade humana que a gente tem qual que é o traço ou uma ideia comum que vai conseguir apontar o que que tem de humano qualquer senso humano dentro dessa dentro dessa de dentro desse dessa diversidade sociocultural então diferente os animais é que sabe é a presa que vão na outra das plantas né que vão se adaptar natureza os homens nela o seres humanos homens e as mulheres eles eles têm de
adaptar à natureza assim é isso se transformam aqui é natureza entendido Enquanto o mundo é eles que transformam o mundo né a para Trace e para atender muitas vezes as suas demandas né então o ser humano ele vai se diferenciar os animais exatamente a partir do momento em que ele começa a produzir os seus próprios meios de vida né adaptando o mundo para sua sobrevivência Então lá vai a há uma relação entre aqui humanidade a rivalidade e natureza que ela pode ser compreendida de forma sistêmica que foi um pouco aquilo comecei acho que na quinta-feira
passada com vocês né da da história da filosofia mas principalmente é de um de uma outra vez da aula anterior a educação eu falei né desse processo sistêmico e não tem hierarquia entre conhecimentos entre os seres que compõem um mas se transporte Essa realidade de uma forma sistema mas o ser humano ele tem certa forma essa diferenciação a partir do momento que ele consegue esse apropriado o meio que o rodeia e transformar esse meio para sua própria sobrevivência mas transformar se adaptar a obra é uma certa adaptação do ser humano ao meio mas principalmente para
adaptação do meio ao ser humano né os demandos do sujeito então é nessa nessa característica né de ser uma não consegui agir sobre o mundo transformar um certo produzirá algo a partir da desse mundo concreto certo e o certo e o vai diferenciar os outros sujeitos né é aquele resume não é um texto uma parte que eu peguei do texto né que ele vai falar então dessa transformação ou dessa ação do sujeito sobre o milho né e eu vou meia ela porque eu acho ela assim jogamos Se você fosse para gente fazer um fechamento desse
texto né ele esse aqui por exemplo é o que eu sugeria para vocês copiar inteiro porque ele de fato resumo toda a ideia que está Diane trás dentro do texto é eles a seguinte o ato de agir sobre a natureza transformando-a e função das necessidades humanas é o que conhecemos com o nome de trabalho né percebo gente isso aquele para trás tá fazendo ideal ou aquele texto que eu apresentei para vocês administro do Carmo Antunes que é expandiu o conceito de trabalho trabalho não quer dizer emprego Wars em LEGO também mas trabalho é todo lado
e sobre o mundo qualquer coisa que você faz sobre o mundo limpar a casa plantar uma flor outro e uma caso né mudar uma onda andar qualquer ação que você faça sobre o mundo né cuidar de alguém tudo isso eu trabalho né que pode ou não ser remunerado é por você pode receber por isso você pode fazer de graça é então ele continuou se o tomar um trabalho atordoado de agir sobre o mundo e transformar esse mundo para se é podemos pois dizer então que a essência do homem é o trabalho vejo não é a
racionalidade proposta por Aristóteles é um trabalho é ação é capacidade de transformar com intencionalidade né transformar com alguma intenção um prazer a essência humana não é então Dada ao homem só percebam a a captura aqui do texto que o saber onde faz é o salto que ele tá dando aqui A Essência aquilo que útil é essencial que existe no mano ele não é dado ao homem você não nasci ser humano o bebezinho ele não é um ser humano completo por exemplo e sua saber não tá certa forma de mentindo nesse texto ou o feto não
é humano completo é a essência ela não tratada ela não é nem uma dádiva Divina nem natural né não é só porque você nasceu né de dois outros humanos são bebezinhos Você é humano ela não existe a própria existência do homem-aranha A Essência ao só vai existir depois que ser humano está existindo depois que ele começa a ser na vida a existir né Ela é o que não é Essência humana é produzida pelos próprios homens quem é o sujeito a gente não nasce ser humano a gente se torna o ser humano é mais ou menos
o a proposta que o saviani é muito próximo Aí talvez daquela daquela vertente feminista né da se eu não me engano vocês me corrijam se eu tivesse dando errado mas eu não me engano a senhora de povoar a gente ela vai falar que ninguém nasce mulher vai se torna a mulher é um pouco essa frase de saber onde aqui mas em outro contexto mas muito parecido a gente não nasce Prom e a gente se constrói enquanto ser humano ao longo da vida e isso se dá pelo que pelo nosso ato Pelas nossas pelas Nossas ações
sobre o um hétero o nosso trabalho então o que o ser humano é o que o homem é erro é pelo trabalho a essência do homem então é um seio do próprio ser humano Percebo o que a a a guinada que o saviani tá dando nessa situação é ele é o seguinte não é não existe mas é isso uma característica que ela seja a data pronta acabada e quando você nasce você do início ao fim da sua vida você é o mesmo ser humano não o ser humano é um processo nesse processo sempre um processo
de transformação que se dá pelo trabalho e você construirá sua essência não tem nada a ver com o caso Adriana não queria ver com você tem uma essência dentada por Deus ou dado pela natureza mas é uma extensa que é construída a partir do próprio ser humano partir das demandas por ser humano constrói para si e que ao que reconstruir passe lá e transformando o mundo ao seu redor então para ele o que marca te falo aí sem ser humano não é racionalidade não é o sentimento não é a política não é comum também o
própolis vai ser né ser humano é um animal político é mas efetivamente é um um sujeito que trabalho todo ser humano é um sujeito que trabalha é e esse trabalho não necessariamente precisa ser remunerado ele pode ser um trabalho é o trabalho de agir sobre o mundo e aqui vai continuar né afirmando então que não que a natureza e nem não vai dar forma a digamos espontânea essa essência da humanidade até porque o ser humano ao se transformar humano ele se destaca da natureza então a gente a ou o destaque é exatamente que a gente
faz da natureza não é porque a gente raciocina o reflexo sobre ela mas é porque a gente consegue agir sobre ela então ela não é dada pela natureza e As Nossas ações ela é diferente do Mel está que a gente poderia também colocar em questão não é o nosso Vamos colocar em questão mas a gente certa forma possível Nossas ações ela difere dos animais que os animais quando age sobre a natureza eles fazem por instinto eles não refletem a gente não a gente reflete essa reflexão é o processo de seducar é você pensar né a
ação sobre e quando você age é o processo do trabalho né didaticamente a gente separa isso a gente coloca Educação de um lado e trabalho do outro Uma hora você para para estudar para depois trabalhar mas na vida no mundo a verdade isso está numa constante é a e talvez é para gente pegar um exemplo aqui na que vocês dela Aline Amado né o louca digamos assim sair só fazer uma licenciatura então parece que nesse momento vocês estão Parando para estudar e o trabalho fica de lado não trabalho aqui a docência pode lá daqui a
pouco começa a se inverter esse começa a fazer estágio bom por dentro da sala de aula começa a ter suas Primeiras Experiências de trabalho e você não vê que vocês às vezes aprende muito lá no trabalho e trazem experiência de lá para sala de aula e daí você começa a perceber essa relação de complementariedade uma hora você acha né você faz algo sem se você tá esconde a aula dá sua aula você para gente sobre mim e outra hora você fala para para refletir para ser no campo essa esse processo de reflexão é que também
vai destacar né o sujeito da natureza é mas como sai dali diz não é só esse processo de reflexão não é só essa nosso qualidade ela só vai existir porque a um trabalho antes né a essa fabricação do mundo pelo próprio sujeito então aqui a importância do trabalho com característica né do sujeito humano a gente pode perguntar para o Fabiano não é o que a define né o sujeito Então não é a racionalidade mas é a atuação é ao trabalho é a saúde do Óleo o da mulher sobre o mundo que o certo é tudo
isso é trabalho é tranquilo gente Então essa é essa é a primeira assim característica que ele quer dizer né trabalho é um conceito amo é tudo aquilo que eu a eu tô agindo sobre o mundo e esse e não se separa do processo formativo né eu me formo humano é eu me torno ser humano me torna um jeito eu aprendo a viver e me tornar humano a partir do momento em que eu trabalho e vice-versa eu melhoro o meu trabalho Quando paro para fazer uma reflexão sobre ele é e a partir desse desse desse Panorama
Central o o saco de Anne ele vai fazer meio que uma uma proposta histórica é então ele pega esse Panorama Central desde os dois conceitos trabalho e educação e ele vai pensar desde o início da humanidade essa é uma característica da um pouco historiográfica que ele faz no texto como que se deve essa relação entre educação e trabalho ao longo da história da humanidade Né desde lá lados primatus então ele vai falar que no início e hoje tá aqui né partir dos históricos no comunismo primitivo é o no início da formação dos primeiros grupos sociais
é a os sujeitos os homens nem eles se apropriavam coletivamente dos meios de produção de existência e nesse processo e do carro educavam as novas gerações é tudo ela sente de forma comum então aqui se a gente for marcar né No início da nossa comunidade não existia a escola não existia um processo formativo institucionalizado como nós temos hoje lá no início a educação ela se dava na vida concreta gostavam né Pena pela apropriação desses meios de produção ou seja pela apropriação do mundo que certa né e cercava as G todo mundo ensinava todo mundo e
todo mundo aprende a com todo mundo a partir dessa relação de E aí você adaptar o mundo para sobreviver né Vocês podem aí pegar aos é quem gosta de filmes vai pegar esses filmes dia de descobrir ou então pegar o aquele a história do fogo se eu não me engano vai dar um pouco essa brincadeira que você deve estar mostrando para gente essa é uma ideia né de que não há uma institucionalidade da educação e todo mundo aprende com todo mundo para sobreviver essa um primeiro momento que ele coloca para gente no entanto né logo
depois que começa é a saída essa formação social ônibus e tem como as comunidades primitivas tentei um pouco imaginação bem forçadamente gente sim um pouco a ideia de um é a de uma comunidade indígena é uma comunidade indígena a muito entre aspas aqui não integrada ainda né com a sociedade Branca Mas acima a contagem dirigi-la que talvez tenha lá a sua escola e tal tende a sofrer um processo de institucionalização Educacional mas a onde as pessoas elas vivem de forma comum é onde você não tem essa separação uma entre a idade gente entre classe quem
é mais rico tem mais pobre entre a uma comunidade efetivamente a um bloco de pessoas que vivem de forma comum e eles se ensina e aprende ao mesmo tempo um pouco essa ideia que estão vendo tá trazendo mais um comunismo primitivo essa ideia lá no começo primitiva que trabalha a educação não se separavam é no então saviani seguindo bem uma perspectiva aqui marxista né do o local Marx e do Windows ele vai colocar para gente que a apropriação privada da terra Então a partir do momento que há alguns grupos sociais começam a se apropriar da
terra a isso vai provocar uma certa cultura dessas comunidades Por que algumas pessoas passam a ser proprietários e outras pessoas passam a ser não proprietário em algumas passam a deter os meios de produção a deter os bens materiais e outras não né Isso vai fazer com que algumas consigam né no caso os proprietários negociar suas propriedades e países não proprietários a fim de que estes não sendo proprietários trabalhem na terra desses proprietários e esses que são proprietários não precisam trabalhar porque me alguém trabalhando por eles Aí então um pouco essa e o médico mostrando vai
colocar que é ali que vai iniciar a rutura entre educação e trabalho isso eu tô falando com a gente é aí Muito provavelmente 600 700 antes de Cristo é onde você começa ou muito mais gente se vocês a gente for pegar por exemplo a escolha né quem for Cristão aqui nós pra gente vai pegar uma por exemplo desde a do do antigo testamento não tem essa ideia né do da busca da terra prometida do povo eleito para estar numa determinada a terra e o que na verdade você tá fazendo ali no antigo testamento é uma
disputa territorial né você a gente tá fazendo a Primeira ideia de apropriação privada da terra é isso se passa por vai passar pela Grécia vai passar por bola pela Palestina não tava sempre alguns grupos sociais que passam a demarcar um território é e dizer eu posso se você quiser vir aqui tempo você vai ter que trabalhar para sustentar gente né mas tem que trabalhar para produzir mais e isso tentar a gente porque como a gente detém os meios de produção a gente não precisa trabalhar a gente o proprietário vocês trabalhe vai ter que esquentar tanto
vocês quanto a gente qual que é essa ideia então Nesse contexto aqui né do separação entre o melhor de apropriação privada da terra começa a surgir um processo de divisão entre educação e trabalho entre aqueles grupos geralmente escravizadas que vão ter que trabalhar o dia inteiro passos para sustentar todo mundo e o grupo dos proprietários né eu ou naqueles que possuem as Posses que não precisam trabalhar como eles não precisam trabalhar ele se começam a se dedicar algumas coisas mais intelectuais né a política a religião a religião uma espécie de sacerdócio né ah e principalmente
a a cola é a ideia de educação se a gente pegar o termo escola aí a gente vai ver que termine escola na Grécia antiga ou na Grécia clássica ela dela ela significa lá traduzida para o português escola significa lugar no próximo é o lugar do Ócio lugar de onde não se trabalha então assim a escola impeça lugar ao E você tem o que a gente poderia chamar aqui de de ócio produtivo de 18 aonde você vai para não trabalhar é você vai entrar aproveitar aquele momento de livro aquele momento de lazer para você pensar
para você conversar para você repetir né e é nesse momento Então você vai surgir uma separação na Grécia clássica principalmente entre educação e trabalho é só vocês pegarem aí filmes sobre o império romano a pegar aí os textos do barão o mesmo Aristóteles Platão vocês vão ver aí né Por exemplo Platão ele dividia a sociedade em classes né você tinha um Três Passos não é o é como as pessoas nascem separadas em Três Passos aquelas que iam trabalhar aquelas que é um destino de cidade e aqueles iriam governar a então basicamente eram duas Claras trabalhar
alguma é através da guerra e do trabalho produtivo e a classe governante era clássico sexual então a né No início da história da humanidade uma separação entre trabalho e educação é isso se dá Então por gualidades não os homens vivos os escravos as atividades intelectuais as atividades produtivas de um alô escola separado totalmente do trabalho né o aqui é o que eu falei para você sair da escola enquanto né um a palavra escola derivado do grego Esse é o lugar de vosso tempo livre então não tinha essa relação entre trabalho e educação no início da
no início ao esposo te clássica lá e isso se estende ao todo a toda a filosofia medieval a ponto de durante as coisas e medieval a gente tem uma concepção por exemplo de teu trabalho ele era um castigo de Deus né as pessoas os monges nessa aí fica indicação para o nome da rosa para quem se interessa efetivamente vão pensar ainda é não trabalho é o trabalho ele ele é como se fosse um ele não é digno a gente quem é filho de Deus é o trabalho eles trabalham deveria ser puramente intelectual é o trabalho
deles o pensamento ser humano deveria continuar essa ideia de essência racional nele não né de fabricação ou de ir de produção sobre o mundo as máquinas é uma espécie de dualidade que que vai acontecer gente não é o que que acontece né Depois do renascimento o meu gente vai ter estou fazendo por aqui Aperta cultivo histórica que o texto sabiam no país para gente né ele vai por cada etapa aí né poxa antiga medieval quando eu chegasse para você e moderna a gente tá no processo do Renascimento é e o processo de industrialização que depois
se desencadeiam um processo de um capitalismo nas nossas capitalismo dentro desses novos modos de produção que é o processo de Industrial não usei Nem capitalismo mas o processo industrial na onde você tem maquinário muito específico a produção em massa e em grande escala a essa demanda das Indústrias ela vai ela vai precisar de pessoas que precisavam de certo conhecimento técnico não é é se você pegar ali na no período medieval o artesanato aqui em voga né os períodos é aí você não precisava de conhecimento muito técnico você aprende a ler com bons entre pais e
filhos em pé por trás a tradição ensinava suas técnicas que eram simples destaca forma no processo moderno né o menor ideia é no período moderno um processo de industrialização marca introdução do maquinário ele vai exigir que pelo menos trabalhadores eles tenham certo conhecimento que por exemplo a gente pode dizer que pelo menos ele saiba lei para interpretar o manual é e saber como que aquela máquina só por exemplo né então é a partir desse processo industrial e do modelo mede produção capitalista que o a relação entre trabalho educação ela passa o serviço de uma forma
diferente não mais oposição mais de certa forma de uma necessidade por parte do Trabalho em relação à educação ou seja para trabalhar eu precisava de uma certa educação aí eu precisava de saber algumas coisas algumas técnicas lei mas sabem mexer em algo na fazendo agora né Acho que precisa para a gente poder trabalhar a gente tem que mexer com o Google me disse tem que mexer com computador tem que saber minimamente aí editar um vídeo né então atenção algumas coisas que que a gente acaba se tendo que estudar tendo procurar aprender para poder trabalhar é
senão a gente não consegue então nós mesmos está acontecendo pelo social você teve lá e tinha um outro mundo se apresentando outros países produção em que as pessoas precisavam atender e é aqui que começa o outro tipo de educação que é uma educação técnica e a nossa história que usa protetor essa né A gente a passa e a partir do processo capitalista e a partir do processo né da passagem do mundo campesino o mundo citadino Neo para UFRGS da agricultura e a gente passa um processo saúde os sujeitos que vão pra cidade Vamos trabalhar nas
indústrias eles precisam ser a adaptar intelectualmente meter saberes para trabalhar dentro dessas indústrias então um pouco essa ideia é que eu saiba não vai colocar e daí a educação ela ela vai entrar "Deixa eu ver se eu passo aqui para vocês a educação ela passa a se rachar né ela passa a ter dois tipos de educação uma educação voltada para essa demanda imediatista é uma educação instrumentalizada do trabalho né então não é uma educação complementar o trabalho mas é o básico você tem que saber o básico para resolver o problema que tá em mente ali
né você tem que por exemplo saber levantar o aparelho Mas você não precisa conhecer todo sistema dada a compreensão das notificações sucesso você tem que saber por exemplo limpar o É mas não precisaria saber efetivamente como que funciona a química teus conhecimentos sobre aquilo que a gente tem uma educação instrumentalizá-lo e a gente vai ter um outro lado e outro tipo de educação que é uma educação intelectualizado e vai ser voltada principalmente para as elites mar continua sendo fazer leites aonde você vai que a formação em letras em artes filosofia e nas ciências no sentido
da educação científica dos momentos da ciência né então o que eu sentia não vai colocar é que desde o processo industrial e os institutos federais eles tenham um pouco Essa é essa disputa essa ideia desde o processo Industrial a voltou-se a se restabelecer os laços entre educação e trabalho e daí por isso que ele tava colocando e e não me fim aqui há uma certa relação Ah mas essa relação era um pouco conflituosos porque porque algumas classes alguns grupos sociais eles têm acesso à educação mas não necessariamente precisam trabalhar e outras classes Elas têm acesso
a uma educação voltada para o trabalho né Só que essa educação ela é uma educação isso também localizado então a o que vocês viram recentemente na proposta do novo ensino médio é um pouco disso aqui que o sabendo tá falando e daí eu até Deixei aqui para vocês tem alguma sugestão de leitura que se chama Educação Básica a educação profissional e tecnológica Professor Dante Moura que é um professor larga objeto Federal de Rondônia ó surgiu a deixa tudo central do Rio Grande do Norte porque importante Moura ele faz um uma análise da história do que
a gente poderia nos um grave mais assim da história da educação profissional no Brasil desde os sinceros é das oficinas de pequenos artífices é lá na virada do século 19 por 20 e ele vai colocar Exatamente isso você tem de um lado uma educação manual aonde o sujeito vai para escola para São técnica em em agricultura um técnico e Comércio um técnico química Mas você é aquela formação bem instrumentalizada é para ele sair daqui consegui lá trabalhar em resolver o problema da mala da fábrica o da indústria e você tem de um outro lado uma
educação certa para o mais amplo Mas aonde você vai ter aí ó os cursos de Bacharel a digo letras de direitos engenharias e disseram aonde você tem a um ou até mesmo para nos para pegar as licenciaturas elas são coisas muito mais intelectualizado e que às vezes não têm uma relação a controlar né Eu acho que a licença cuidar um pouco singular que ela faz esse movimento mas os outros nem sempre fazem esse movimento e daí a ele tá dizendo a gente tem né A partir da ação desde o século 17 18 essa divisão é
volta-se a fazer uma relação entre trabalho educação mas ela é uma relação um pouco pede para descer claudicante né pouco com a tenda é porque ela não tá elas elas cidade forma diferente a depender de qual grupo social que a gente está abordando né Se a gente for eu não sei qual que é a história é de vida de vocês a gente se conheceu muito pouco na nas primeiras semanas de aula lá né mas por exemplo a minha história né vai apresentar minha família da minha história a gente tem na relação de entrada é só
um trabalho muito mais O que é como se diz de oposição do que aproximação melhor coisa que os meus pais Eles estudaram somente até a quarta série a minha mãe estuda a quarta série meu pai até a quarta Série A no interior mesmo o oriental não conseguiram por conta do trabalho não conseguir avançar na educação eu para conseguir por exemplo continuar a estudar eu tive que sair de casa não é muito cedo é exatamente né tive que de certa forma me virar né trabalhar eu trabalhava em como recepcionista né em uma hospedaria em um hotel
lá em Santa Catarina trabalhava de madrugada ela também que eu consiga estudar durante o dia então a gente tem deve ter uma relação muito de oposição então e isso é uma relação assim né Às vezes uma relação técnica de você tem que aprender alguma coisa rápida para logo é começar a ganhar um dinheiro e conseguir sustentar sua amiga ajudar dentro de casa né então e ela acaba sendo instrumentalizada nesse sentido de uma questão de sobrevivência imediata então é um um pouco da crítica que o da Leitura que o estar Viviane né que dermival saviani né
O pai vai colocar para gente né aqui na que ele tá falando do processo de industrialização de nós caminhando profissional né né a introdução da maquinaria e aqui essas peças aí no shopping né e eliminou exigência de qualificação específica aí então você não precisaria ter a ser aquele artesão que sabia fazer aquela peça bonitinha né mas imposto patamar mínimo de qualificação geral aí passou nada no currículo da escola elementar com a convivência própria sociedade moderna na verdade assim então você não precisa de ter aquela técnica específica na cerca ela não é o sujeito que sabe
é isso. Não mas agora você tem que saber de tudo um pouquinho mas o prazo para que você dê conta médio por exemplo a entrada Nossa fábrica você sabe mexer com uma máquina saber apertar o parafuso saber parte do processo de produção talvez não vai saber todo o processo nós falamos parte que você tem que saber para dar conta de manter o processo funcionando e daí é que eu comentei com vocês isso vai gerar então uma bifurcação no sistema operacional né entre as escolas de Formação geral e humanística é que são as escolas de Educação
Básica e às escolas profissionais né na história do Brasil depois cês vão ver talvez com Leon ou com o com professor Gustavo Pinto ou senão com eles pelo menos com Rodrigo ou com a produção Rodrigo ou então Kailane dão um parte né do processo de gestão Educacional essa divisão é como que surgem as escolas profissionais no Brasil é exatamente em favor de uma demanda da indústria né E daí vai à toa que a gente vai ter o Césio SEST Senai né o sistema é essa e configurado para cursos profissionalizantes né e financiados pelas mãos aos
vai lá para aprender alguma coisa né Econômica aprender Metalúrgica enfim é a pode pode sair de lá e voltar reingressado dentro da indústria então agora com um profissional então Aqueles tem assim uma certa né que eu sabendo tá chamando atenção para a gente é isso ele tem uma relação entre Educação de trabalho mas não é mais aquela relação de complementariedade que deveria ser companheira né só que como ela lá na no comunismo primitivo aonde você vivia aprender pelo trabalho né e sendo cava para trabalhar melhor não é mais essa relação que a gente tem né
ou não para para bom né pelo menos como ele queria né como ele propõe que acho que seria o ideal Mas não esquece colocou hoje tem o jovem aprendiz exatamente na terra então assim a gente tenho aquilo que eu falo né a gente tem várias políticas públicas hoje elas são bem interessantes né o jovem aprendiz ele é uma delas né a você já tem uma relação à de prática desde o momento que você tá fazendo um curso é e isso favorece porque por exemplo quando vocês entrarem no estágio ele sai quando você faz um curso
né você tem que no momento de plástico vocês da química né que vamos laboratório e tal os quatro dias laboratório ele é um trabalho ele é uma ação sobre o mundo quando vocês pegam lá sei lá como é que é o nome dos equipamentos e pizza sei lá como é que é o nome fechamos negócio aí você pega uma substância mexe tal você transforma uma coisa constrói é isso que eu sabia né trabalho é uma produção se produziram ao e e vocês aprendem muito menor do que você simplesmente ouvir por exemplo professor falando um vídeo
não é quando vocês fazem o negócio fazer o negócio é uma forma de aprender né o jovem na frente a ser é isso você aprende também fazemos né na no entanto a gente tem algumas políticas que elas parecem boas mas elas são as vezes um tiro no pé né como foi por exemplo a ideia desse novo ensino médio praticamente ou totalmente ontem em Belém pela manutenção ou não adolescente filosofia Mas Era exatamente pela diminuição da formação humanística a gente tinha nessa gente por exemplo comparar vejo a gente tem o ensino técnico não vier né E
a gente não reclama dele mas a gente conseguiu introdução ensino técnico sem perder a essa parte de Formação geral e o maní e a Deus os meninos técnico hoje eles têm a aula de música eles têm tem que foi Sofia hoje eu tenho uma pesquisa né então tem uma formação tem tem eles podem escolher né tem inglês em espanhol tem libras dança tem uma formação geral e humanística bem amplo sem perder a parte profissionalizante é o problema é quando a gente só foca demais na parte profissionalizante e esquece essa formação geral e humanística é e
eu digo o problema em que sentido né quando você vai né Por exemplo sai ensino médio né falando aqui nesse momento e vai acessar por exemplo curso superior infelizmente ou felizmente não sei as Universidades elas estão configurados pode deixar entrar quem tem essa formação geral e se você tem uma formação muito específica muito profissionalizante e não e não domina a mínima mente aí né a portuguesa Então como vocês sabem o peso que tem na redação aí em alguns alguns processos seletivos algumas universidades É mas você não domina muito bem o português vocês vão domina muito
bem o conhecimento gerais né sobre sociologia política atualidades então às vezes você deixa a gente entrar né na universidade ou até mesmo ou menos ó universitário mais assim como em algum alguma empresa e tal Porque eles não têm formação geral então problema né ela que a gente vê quando você não tem essa replicação entre dois tipos de formação para os tipos de Escola de Formação geral e humanística e a escola estritamente profissionalizante então É mas a ideia um pouco essa assim o texto tá trazendo não existe uma relação entre trabalho e educação que ela pode
ser de complementaridade é o que o saviani né Vamos fazer tentar fazer um resumão aqui para encerrar existe uma relação de complementaridade entre trabalho educação e se deu nas lo comunismo primitivo lá nas sociedades primitivas e existe uma relação de oposição entre educação e trabalharam que se deu a partir do momento em que a criação privada da Terra em alguns grupos sociais passam a se dizer proprietários e determinadas partes da terra e outros grupos Center propriedade eles são sujeitos a trabalhar nessas propriedades para sustentar tanto esses que não são proprietários quanto os proprietários E isso
se não tem na durante boa parte aí praticamente do período medieval e esse é uma relação de aproximação vejo complementaridade oposição e agora de aproximação entre educação e trabalho que às vezes não chega a se cumprimentar Mas eles se aproximaram aonde você tem a uma demanda da indústria a partir do século dessa 7 a partir da Revolução Industrial a que você precisa de pessoas capacitados para trabalhar com algumas técnicas essa relação de aproximação ela não necessariamente a complementar porque porque às vezes você aprende o mínimo só para fazer que nem o o shopping não é
para você ir lá apertar o parafuso então cê tem que aprender o mínimo essa beleza uma no varal e saber interpretar uma regra aqui de matemática para aplicar no processo químico e acabou sendo que você compreender todo o processo e pronto você tem uma formação para alguns das elites uma formação geral e humanística em que ela simplesmente fica Florida se tem sabe falar francês você sabe falar a luta nessa bicho ou Sofia literatura mas essa pessoa que sobrevive à custa dos outros ela tem aí suas propriedades e acabam trabalhando porque ela é sustentada por outras
pessoas porque ela tem pós então um pouco essa ideia que eu posso fazer é me coloca por gente de todas formam apesar dessas diferentes tipos de relação seja de complementariedade e eu posição ou de aproximação é o Fabiane ele vai continuar dizendo que o que determina o fundamento ontológico do ser humano é o que determina ser humano né é o trabalho né o trabalho que vem antes da educação você aprende a trabalhar e no processo de trabalho você reflete sobre a gente isso é bem uma perspectiva marxista né O Agente tirou eu lhe pago OT
o El Mar da ementa da disciplina é porque por exemplo Marques ele não veio para São em traços bons olhos né Ai isso não é ruim mas não vai lá e tirou Porque se o Marcos não tem uma filosofia da educação na verdade a educação o mar esperamos Que ela possa hoje né Ela é uma educação certa forma e Letícia ela faz parte da superestrutura né Então tá lembra ainda tem a superestrutura que reproduz a sociedade e a ela que vai determinar a infra-estrutura que são os bens materiais são as condições humanos por Marcos Tem
que ser ao contrário né a vida ela tem que partir daquilo que eu tenho ao meu redor para depois alguns As instituições na educação a política cultura e corrente o depois não antes então por isso que quer o sabe ame como um bom né filho do Marxismo vai dizer que trabalha ele antecede a educação mas assim ela ele antecede mas ao mesmo tempo ele tá certa forma naquele processo E aí eu não trabalho eu não consigo trabalhar sem me tocar sem aprender alguma coisa qualquer um e eu preciso regime educar Eu preciso de uma educação
de postagem reflexão minimamente para eu aperfeiçoar meu trabalho aquele que não se detém sobre uma reflexão sobre o seu trabalho sobre aquilo que faz no mundo ele acaba fazendo os postos por fazer não queria sentir ela não dá sentido aquilo que faz não melhora essa ai sempre foi assim sempre vai ser não busca solução para os problemas que tem né no trabalho no mundo mas na vida é sempre vai repetindo meio que por instinto normal né a ação sobre o mundo então educação tem essa ideia de refletir sobre a ação que a gente faz num
Oi gente ó