era um sábado ensolarado e maravilhoso com direito à praia e petiscos água de coco um passeio em família para deixar todo mundo feliz e em comunhão depois de um dia maravilhoso desses começamos a arrumar as coisas para ir embora éramos eu meu marido seu filho minha filha do primeiro casamento e minha amiga de infância eu levava pro carro as cadeiras nos banhamos nos chuveiros próximos e fizemos todo o ritual para não sujar o carro com areia na Ida quem veio no meu colo foi minha filha ela achava melhor do que ar ficar espremida no meio
além do porta-malas Cheio ficaram alguns objetos conosco eram bastante coisa e o espaço no carro precisava ser bem administrado na volta foi diferente minha filha havia reclamado quase a praia toda que é horrível vir no colo a gente fica suada e colando e resolveu ir no banco da frente minha amiga ficou do lado direito da mesma forma que antes e decidimos por final que eu iria no colo de alguém e O Escolhido acabou sendo meu enteado eu às vezes o chamava de filho era um relacionamento de 7 anos e isso era meio que inevit nai
um lanja parte superi devidamente morinhos pontiagudos e parte inferior era poro comoos deot a parte traseira era ainda mais modesta que não necessariamente tinha a função de cobrir algo era acostumada a ir à praia assim pensei em como seria desconfortável a viagem de volta para casa disputando o mesmo espaço que meu filho por mais que fosse Improvável as chances de um jovem na idade em que se encontrava despertar interesses só porque essa estava com a porta bem na frente do caminho não devia significar nada fiquei nervosa a princípio mas lá fomos nós seguindo a nova
organização meu enteado do jeito que estava na praia ficou com uma roupa de banho simples havia se secado bem com a toalha e a deixamos no assento embaixo da gente para não molhar o veículo nos primeiros 5 minutos estava tudo normal todo mundo conversando e o rádio ligado impedindo que qualquer silêncio acontecesse Depois de alguns quebr molas e pequenos buracos percebi um inchaço se formar onde estava sentada como quem sente algo no bolso não olhei para trás entendi do que se tratava meu temor havia acontecido por mais que fosse óbvio que isso iria acontecer cultivava
um medo mesmo assim não queria ninguém constrangido e mantive minha postura ele agiu como se nada tivesse acontecendo mas eu bem que sentia aquela coisa chutando querendo entrar em algum lugar depois de mais dois minutos eu deixava meu corpo mais à vontade era como se estivéssemos nos conhecendo melhor um alívio Na verdade o pessoal não notava nada ficávamos mais olhando a paisagem para não ficar com as expressões muito em evidência e passarmos B dessa situação ninguém estava mal dando nada mas bem que eu estava a protuberância da coisa tomou uma proporção muito íntima e me
deixou impressionada Parecia um morro que era separada apenas pelo tecido da roupa de banho dele se dependesse da minha que era bem modesta certamente já teria recebido visitante novo sem querer e sem ninguém saber na metade do trajeto coloquei uma bolsa mais na frente das nossas coisas tentei ocultar mais o caso pois estava em estado de êxtase colocava um pouco de força nos joelhos para ficar um pouco levantada fingindo que estava se ajeitando mas queria mesmo era o atrito segurava na alça que fica acima da porta acoplada no carro e numa dessas não é que
o garoto se enraivece eu e tirou o tecido do caminho quando sentei de volta pá foi pele com pele direto se deslizasse ia ser o maior perigo tudo bem que tomava injeção mas não tinha essa intenção tão poeiro ou será que tinha nossa quando o carro fazia uma curva a coisa quase engaveta a serpente queria porque queria entrar na toca e aliviar a tensão voltei aquela frágil tentativa de me ajeitar meio que na van coragem de quem sabe sentir em outras partes e com muita sagacidade aproveitando um dos movimentos do carro e mudando meu conceito
de Inocência que carregava dele a coisa ficou de pé sustentada pela mão de seu dono e esperou a pomba voltar abocanhando a de uma só vez o biquíni foi pro lado com a arrogante entrada nunca tentei com tanta força segurar um grito Ainda bem que todos se entreti em conversas paralelas havia barulho de moto de carro de pedestres e isso foi perfeito estava agora bem firminha o carro podia balançar à vontade que nada me Tiraria dali e assim sucedeu o passeio sendo as melhores partes a dos queb molas onde aproveitava para dar uns três kicks
a mais do que devia o menino meio que se escondi nos meus cabelos para disfarçar as Caras e Bocas os sinais vermelhos também eram ótimos dava uma única e pesada pá sentindo o descascar do refugiado bem lá dentro isso quando fingia curtir o som do rádio e dançava lascivamente onde estava só sei que perto do final estouraram o champanhe o chuveiro esguichou e precisamos mais que tudo disfarçar as coisas próximo à garagem quando me dei conta havia uma Lama no local que eu estava sentada ajeitei de de pressa o que precisava ser ajeitado devolvendo as
coisas pro lugar Esperei a galera ir se dispersando me levantei e o som era como o de quem descola um adesivo meu parceiro que aguentou a viagem comigo jazia entregue ao cansaço seu pulmão subia e descia com força saí na frente para poder tampar um pouco a visão do pai e dar-lhe tempo para se arrumar no banco traseiro fomos assim até em casa e tomamos banho ficamos o dia todo trocando olhares de melhores amigos de quem guarda um segredo importantes