E aí [Música] o Olá pessoal bem-vindos a terceira aula dessa semana dois da disciplina de sistemas computacionais nessa aula de hoje nós vamos falar sobre o sistema de armazenamento tá então para isso eu preciso que vocês imaginam que você está escrevendo no computador né quando acaba o decidi continuar no dia seguinte que que você faz você salva né no computador o seu arquivo e desliga né E aí vocês percebem o que que o texto fica ali guardado e você pode acessar a qualquer momento Então hoje nós vamos falar das memórias que não apaga não é
a gente falou basicamente na aula passada sobre a memória RAM né que é uma memória que quando você desliga o computador ela paga então hoje a gente vai falar de memórias aí que não apaga então como eu havia mencionado nós vamos falar dos sistemas de armazenamento aí vamos abordar esses temas e e no finalzinho dessa aula a gente vai voltar a falar agora dos periféricos Essa é a geometria de uma trilha de um disco mostrado aí nessa figura que exemplificam disco magnético que que é o disco magnético né ela disse que o composto por um
ou mais vários pratos de alumínio que tem um revestimento sobre esse disco que é um revestimento magnetizável né E aí você tem um cabeçote de disco nesse cabeçote Você tem uma bobina de indução né que flutua acima nela superfície desse disco apoiando aí sobre um colchão de ar aí existe uma corrente elétrica né pode ser positiva ou negativa que passa por isso cabeçote e magnetismo a superfície e aí a linha as partículas magnéticas para a esquerda para direita dependendo da polaridade dessa corrente quando o cabeçote passa por essa área magnetizada uma corrente positiva ou um
exemplo se torne O que é possibilita uma leitura II dos pedidos que estão armazenados nesse diz assim né dessa dessa maneira a medida que esse prata vai girando né sobre embaixo desse cabeçote ou essa corrente de bits né ela pode ser escrita e lida né a sequência circular de bits escrito quanto dispor faz uma rotação né é o que a gente chama de trilha na entrada trilha e essa sequência E aí foi escrita ou lida cada trilha ela é dividida por setores então a trilha e aí cada trilha tem inspetores e esses setores nos discos
ele tem tamanho fixo né que contém em geral aí normalmente 512 bytes de dados né precedido aí por um por um espaço né que um triângulo que permitia a criação do cabeçote aí antes de uma leitura ou de uma escrita Então é assim pessoal que a gente tem o que a gente chama dos nossos discos rígidos aí na nossa discos duros né é ele é um disco magnético aí um formato de disco mesmo que tem um cabeçote que lê esse disco E aí se armazena informações e o Trilhas e cada trilha tem o seu setores
que são lidos e escritos por isso cabeçote lembra quem é mais antigo Aí os discos do tipo L pena que a gente tinha as trilhas os discos magnéticos então a gente chama ele de disco duro né que é o disco magnético é grande né que é aquele que a gente tem no computador os nossos agradeço né eles dirão de forma rápida né eles podem alcançar até 15 mil rotações por minutos que a gente chama de RPM né a gente compra um disco a gente sabe a velocidade aí do disco a velocidade mais comum o lar
dos discos ela tá entre 5407 200 né Isso é o comum os pratos desses dias que eles são empilhados aí em um pino né e os cabeçotes de leitura e escrita são montados em cima de um braço que aí ele atua né no movimento giratório além dos discos rígidos né dos discos duros a gente tem os discos flexíveis a aí os discos flexíveis de ir em velocidade mais baixa do que os discos rígidos é ele geralmente 300/360 rpl a eles têm menor densidade organização e operação deles é mais uniforme né do que a gente tem
os nossos discos rígidos na minha época quando eu fiz graduação a gente tinha discos flexíveis aí que era igual essa figura né no tamanho de um formato aí de um disco Rico e é foram criados inicialmente de discos ópticos né a ideia de disco óptico inicialmente era para gravar programas de TV né mas como esses discos eles têm grande capacidade e baixo preço né eles hoje estão muito difundidos ainda aí por suas características Então dentro dos discos é dentro dos discos óticos a gente tem dois exemplos que todo mundo aí guarda informações dos seus computadores
e leva de um lugar para o outro né e é o cd-rom que acompanha a ti descubra de homem mesmo é o tipo de memória ROM na forma de um disco compacto né é somente de leitura tem o mesmo tamanho do CDs de áudio e acaba apresentando a incompatibilidade mecânica e Ótica com CDs né eles só podem ser gravados é uma vez é de temperatura aí diferença de temperatura das ligas magnéticas uma coisa que o cd-rom né A gente trabalha aí como a gente citou não é muito parecido o CD né E aí também nos
casos dos CDs de áudio né a gente tinha o CD do tipo gravável né que era CDR cd-rw né que é aquele que você podia gravar e desgraça é além do CDs a gente tem também os DVD's né E aí DVD a gente usa o mesmo desenha o mesmo é igual né o mesmo formato do CDs Mas ele tem uma diferença né porque ele é formado por depressões e planos iluminados por um diodo de laser e lido por um fotodetector né a novidade aí é o uso dessas depressões menores e uma espiral espiral mais estreita
a laser vermelho aí que aumenta sua capacidade de armazenamento em 7 vezes então a gente acaba tendo esses dois grandes exemplos sair de despótico os CDs de vários tipos aí que a gente tinha e os DVD's né que tem mais capacidade de armazenamento tá pensando além dos HD nos discos flexíveis os nossos CDs e DVD outro sistema de armazenamento é o sistema que a gente chama de Rad né Ele trabalha em empresa e já pode ter trabalhado com um sistema rádio né que vem da palavra Redemption aaa reina de discos Independentes né na verdade que
é um arranjo né de discos Independentes né redundantes Tá muitas empresas guardam e usam rádios para fazer backup das suas informações né A ideia é instalar uma caixa cheia de o próximo ao computador né normalmente é de um servidor né e substituir a placa do controlador de disco por um controlador de rede que vai copiar os dados para o hard então continuar sua execução normal né então aqui você tem os níveis de rádio né então você tem razão se trabalha namibias é que ele consiste em ver o disco virtual simulado pelo rádio como se fosse
dividido em tiras de estar setores E aí cada setor de 0 a cá menos um né Tem uma tira zero e o setor Car né a cara do skar menos um atira um e assim por diante que ele é dividido os rádios de nível 1 é o que a gente chama de rádio verdadeiro né ele duplica todos os discos E aí assim você tem quatro discos primários e quatro discos de backup o e no nível 2 ao contrário do zero e um Ele trabalha com tiras de setores o rádio do nível 2 ele acaba trabalhando
por palavra e até Possivelmente Ele trabalha por baixo tá o rádio do nível 3 é uma versão simplificada do nível 2 né pois o único bit de paridade é computada para cada palavra de dados e escrito em um drive de paridade o quadro trabalha com tiras e não com palavras individuais com paridade E aí por isso ele já não vai precisar de sincronização né e o rádio do nível 4 é como nível zero ele tem tiras de qualidade curtida descer tem um drive Extra como nível anterior o rádio do nível 5 também trabalha com tiras
ele acaba oferecendo a melhor vazão das transações que o rádio anterior pois eles faz o balanceamento de carga e grava em discos para e esses níveis de ratos explicado Vocês conseguem ver a ilustração aí nessa figura e se vocês pararem para pensar né a gente falou aí de tecnologias de armazenamento bastante já consolidadas né as tecnologias tem apresentado um rápida evolução Mas é possível prever que rumos ir ao tomar né se a gente pensar nisso a gente hoje pode pensar que a tecnologia está caminhando por exemplo para trabalhar com armazenamento de materiais biológicos que seria
uma ideia aí de armazenar o materiais capazes de guardar dados de diferentes maneiras por exemplo o DNA né na Qual você tem trilhões de mensagens de codificadas no interior de um pequeno cordão de material genético na imagem a gente guardar informações aí Nossa não DNA a expectativa de Que materiais genéticos eles vão poder guardar né armazenar densidade de dados aí e é imensa né inimagináveis você pode pensar em dispositivos microeletrônicos né que pode ultrapassar os limites da rede de armazenamento magnético né E você também pode pensar na ideia de holograma né opera filme né é
que é uma imagem tridimensional gerada aí por feixes de laser né que vai possibilitar e você guardar e armazenar informação numa enorme velocidade e trair é o futuro né tem que parar para agora tentar imaginar como vai ser os nossos sistemas de armazenamento daqui para frente bom para finalizar essa aula da semana eu trouxe aqui para vocês alguns periféricos de entrada e saída o primeiro deles para gente relembrar são os terminais né os terminais estão e eram Né simples teclado e monitor de um sistema sem disco e conectados a supercomputadores a mim o servidor né
na época de minha frente mas essa parte quando fica com um console um monitor e costumava ser integrado aí no único dispositivo ligado ao computador parece um quiosque né e ele era ligado ao computador principal por uma linha aí telefônica serial né agora nos setores de de corporações né de empresas utilizam esse Meio feio você vê muito no domínio né reserva de passagem aérea no banco a gente encontra esses terminais né Eles ainda são muito utilizados já entre os computadores pessoais né o teclado eo monitor normalmente são dispositivos Independentes tá laptop na verdade você tem
tudo integrado né tudo dedicado Qualquer que seja o caso a tecnologia das duas partes é a mesma graças ao custo cada vez mais reduzido aí dos nossos PC os terminais do incêndio disse E aí para uso disseminado como pessoais né eles são mais usados em corporações é e eles aí acabam começando ainda uma ideia de cliente-servidor né e as aplicações com possibilidades de usar recursos né de um sistema global é isso é mais característicos na atualidade o próximo exemplo aí de periférico é o teclado né Vocês já devem ter visto né Há uma variedade imensa
de teclados Essa variação não acontece apenas na forma mas também na estrutura e no desempenho dos Teclados os teclados mais baratos né eles têm uma tecla todas as teclas que fazem apenas contato mecânico quando acionados os melhores teclados né eles têm uma lâmina é uma LAN Mika uma lâmina chamada elastomérica né elastomérico que é uma espécie de uma bom né entre as teclas e a placa de circuito aí onde essa teclas tocam né sobre cada tecla uma pequena saliência né que cede quando a gente foi o dedo quando a gente pressiona né E aí um
pontinho de material condutor dentro da saliência acaba fechando o circuito a enquanto a alguns teclados tem.ima embaixo na tecla né Que aí passa por uma bobina quando pressionado E aí acaba induzido assim uma corrente elétrica e o outro é periférico que a gente tá vendo aí é o mouse né a gente aí tem três de três tipos diferentes de mouse mostrados aí para vocês né o mouse mecânico que tem duas rodinhas de borracha para fora da parte inferior né do corpo com eixos perpendiculares entre si você tem o mouse ótico que tem um LED que
e um fotodetector na parte de baixo e o óptico mecânico que assim como mecânico ele tem uma esfera que gira dois eixos alinhados a 90 graus em relação ao e esses daí são coisas dando conectados a decodificadores que permitem a passagem de luz na placa mãe que vocês viram nas outras aulas né a entrada aí para esses e outros periféricos aí a gente tem uma lista grande de periféricos como por exemplo aí scanner né impressora que auxilia a nossa o cartão Amém máquina não podia deixar de citar a tecnologia tá destruí né que são as
telas sensíveis ao toque você tem aí exemplos bastante comum da gente trabalha muito potente free por exemplo as telas dos smartphones e outros tablets e também tem as do pacas né touchpad do notebook por exemplo E aí você vai ter tantos fim que trabalha com tecnologias de uma maneira de infravermelho resistivo e capacitivo né dentro quase todos os monitores touch ou não eles são renovados de 60 a 100 vezes por segundo por uma memória dentro do monitor aí chamada de Randy vídeo né que é uma memória que se encontra embutida na placa controladora do monitor
e tem uma ou mais mapas de bits que representam a imagem da tela tá então é bastante interessante a gente saber que aí nos nossos monitores tem uma memória RAM de ver as câmeras digitais né as câmeras antigas de filmes elas trabalhavam com lentes que formavam um objeto aí no fundo do equipamento uma película fotográfica né baseado ate quando abusa atingiria a a imagem né ela ficava disponível para gente pela ação dos produtos químicos durante a revelação a câmera digital ela funciona de uma maneira Aparecida só um filme que foi substituído aí por alguns arranjos
de que a gente tem uma perceber né que na verdade é o arranjo retangular né de dispositivos que adquire carga elétrica também ao contato da luz né E para finalizar a gente não pode deixar de falar da telecomunicação né a gente tem computadores aí ligados um aos outros né E para fazer isso a gente tem placas e cabos e oferecem essa aí por meio dos Seus cabos da as centrais computadores terminais né e e esses equipamentos periféricos aí que promovem a nossa comunicação entre computadores antigamente a gente falava de modem né hoje a gente tem
aí roteadores e Switch espalhados nas casas de todos nós que também estão os periféricos de telecomunicações com pessoal a gente finaliza essa terceira aula da semana 2 do curso aí da disciplina de sistemas computacionais esperam que tenham aproveitado um abraço e até a próxima tchau E aí [Música] E aí [Música]