Pensando na vida - INÉDITA PAMINHA #26 (Clóvis de Barros)

e começa agora a manha por instantes felizes virginais e repetíveis e E aí o Olá seja bem vindo a mais um inédito pamonha o seu podcast de toda quinta-feira com o patrocínio de estímulo mecânico o do Brasil bnp paribas asset Management e profs achei [Música] qualquer um de nós consegue perceber que na hora de viver a vida é possível vivê-la estando um de sexta e aí toda atenção é focada na atividade vida não há na mente espaço para mais nada acontece agora por exemplo na hora de gravar este podcast tudo todos os neurônios todas as

células todo o meu eu voltado para a produção do discurso mais límpido mais cristalino mais esclarecedor não há na minha mente espaço há mais nada para conteúdos alternativos não alugaram para o não podcast e o que poderia ser aqui o alternativo bem em primeiro poderia ser tudo o que vai rolar hoje à noite no final de semana daqui para frente é o que chamamos de futuro sempre antecipado na imediatidade do presente em forma de projeção poderia ser também tudo aquilo que nesse momento deveria estar rolando no lugar de gravar isso aqui nesse momento que faz

calor eu poderia estar me refrescando me refestelando quem sabe até degustando um milkshake de morango mais assim com sorvete de morango bom com pedaços de morango um leite bom no evento essas em nada pq estraga e um fiapo de Vinho do Porto EA Tinho de Vinho do Porto para dar aquele que de álcool na parada e aí você tem um milkshake incrível que eu poderia estar degustando mas se tivesse tomando um milk-shake não poderia estar enunciando esse discurso o que mais poderia passar pela minha mente agora a o chá vivido a no já vivido tem

tanta coisa ruim que bem que poderia não ser lembrada nunca mais é por noventa e cinco porcento da vida a evitar vida a não relembrar mais por outro lado teve 15 por cento bem legais muito muito legais meu amigo moredson meu amigo morethson e o meu amigo narduzzo e são sobrenomes coisa estranha assim Nós chamávamos eu era o único tratado pelo prenome acho que é uma questão de importância familiar o meu sobrenome nunca mereceu atenção eu era sempre Clóvis Mas eles eram humor Edson e narduzzo não tinham culpa era um gente simples gente do bem

que me fizeram companhia incrível eu me lembro de uma vez a gente pediu um refrigerante um bar e aí então estávamos tomando cada um a nossa coca e alguém deve ter pedido coca também e desistiu aí o barman gritou suspende a coca e nós três incontinenti levantamos o copo uma besteira não é não mas nossa eu ri de cólicas da cara de desprezo do barman olhando para nós 33 de mentes absolutos de cabeça raspada recém o passados na Universidade de São Paulo É de fato quando a vida é vivida no instante não tem lugar para

essas veleidades de Passado Presente e futuro tudo é instante tudo é imediato tudo é ali mesmo de pé é usado por que isso não poderia indicar que quando estamos em pleno exercício da memória Talvez seja porque o presente esteja esgarçado um presente morno frouxo EA frouxidão do instante vivido nos remete a uma memória mais Atrativa E aí eu te garanto precisa mesmo de um presente muito bom para eu não lembrar dos intervalos corridos da São Francisco na companhia do gordo num pé sujo da Esquina da Rua São Bento degustando o melhor bolinho de carne do

mundo o mais engordou e tu planeta com a carne mais de Quinta do universo precisa o presente é muito atrativo para o gordo não entrar na parada em invadir a mente e me puxar para 1982 ali mesmo no centro da cidade onde tudo valia demais a pena viver e talvez por isso mesmo nit recomende vivamente melhor não lembrar porque se você não lembra que a eventual lembrança tenha sido ruim é que o presente descarta o presente é melhor o presente supera é quando o imediatamente vivido Detram atrativo coloca o gordo no seu devido lugar Eita

melhor mesmo seria não lembrar Pascal Vixe Pascal também nos adverte esconde ficar oscilando entre o passado eo futuro em tempos que não são os nossos a que não vive o presente Aonde ele está recomendação mais é saudável quando o mundo é Ameno ou até excitante tudo isso que eu me faz lembrar de Edith Piaf Edith Piaf que tinha uma voz de taquara rachada e cantava coisas no limite do brega mas que por algumas trem a razão encantaram as suas gerações e a subsequente eu não sou do tempo de Edith Piaf mas não me canso de

me emocionar com o seu cantar com a sua arte e eu me lembro dela com o seu timbre inconfundível mais ou menos assim nós nós não me elogiar com uma fé Mila tu só bebe o negócio ou não eu quero ganhar ixe Maria desculpa aí eu me deixei levar mas ela cantando Nossa fica incrível e ela cantando O que ela disse foi simples nada nada mesmo eu não me arrependo de nada do Bem que me fizeram muito menos do mal que me fizeram na verdade tudo isso me é completamente indiferente tô sameba negá-la só mediana

e gala costume é igual sabe por quê Porque no final toda essa memória se dissolveu neste aqui que é um presente bem vivido com o microfone na mão e a minha plateia em Êxtase to Summer Diana galera que as lembranças Riquinho lá sufocados por um presente da vida que a pensar a sua presença [Música] E aí [Música] E aí o ex de foi o seu inédito da Pamonha desta super quinta-feira que tem viu inclusive de Tibia se você não é muito muito bom de música e de percepção musical não terá nenhum notado que não era

a cantora cantando mais que era o podcast inteiro a se exacerbar fica bem querido até a próxima e que estimam Chemical do Brasil que eu fiz Asher e bnp paribá essa semana jumento continuem conosco valeu e se você ouviu o inédita pavonia por Clóvis de Barros Filho trazido até você pela revista em inspire-se acesse [Música] www.revistaartesanato.com.br e nos siga nas redes sociais neste podcast Foi editado por radiofobia podcast e multimídia