e a educação é um direito básico em nossa sociedade mas não tem sido tão básico assim conseguir frequentar uma escola ainda mais para as crianças indígenas Vem comigo que eu te conto E aí pessoal eu sou Priscila tapajoara e Hoje vamos falar sobre o ensino EA educação em comunidades indígenas Ó mas antes de tudo não se esqueça de curtir o vídeo e assinar o canal e se quiser continuar esse debate para além do vídeo entre no nosso canal do telegram o link está aqui na descrição bom vamos falar sobre a educação para crianças indígenas tudo
o que envolve nós povos indígenas vem se complicando nos últimos anos e com a educação não é diferente para vocês ter um exemplo disso veja o caso da Aldeia beija-flor no município de Rio Preto da Eva no Amazonas na comunidade vivem cerca de 500 pessoas e nenhuma escola até existe uma mas foi desativado em 2015 ficava numa sala dentro de uma casa que não comportava os 50 Alunos matriculados hoje as crianças frequentam uma escola fora da Aldeia os pais têm que se preocupar com a perda de identidade dos seus filhos já que o convívio com
os estudantes não indígena EA falta de vivência dentro do território pode enfraquecer a identidade cultural das Crianças indígenas e esse problema é vivido por diversos povos indígenas crianças que se afastam cada vez mais das suas culturas sua língua e sua própria história para chegar em um local onde tem escola o plano nacional de educação aprovado em 2014 prevê estimular a oferta de ensino fundamental em especial dos anos iniciais para as populações do campo indígenas e quilombolas nas próprias comunidades o cenário atual está muito distante da sua realidade de acordo com o Ministério Público Federal A
600 escolas indígenas funcionando sem prédio próprio no Amazonas com aulas sendo oferecidas em casas de caciques igrejas e centros sociais o número pode chegar até 1000 se considerarmos escolas onde estudam crianças ribeirinhas e quilombolas e 2007 o MEC iniciou um projeto para construir 50 escolas indígenas no Amazonas mas nunca saiu do papel não só as escolas não estão sendo construídas como as que já existem estão em estado crítico a escola indígena baniwa e coripaco pamali na região do Alto Rio Negro no Amazonas que chegou a ser referência Nacional da Educação indígena diferenciada nos últimos dez
anos a escola enfrenta deterioração da infraestrutura de palha hoje ela funciona de forma pro o Centro Comunitário e nas igrejas da comunidade Tucumã rup TAM dos indígenas baniwa faz alunos e professores pedem que a escola seja inserida no sistema da Secretaria de Educação do Amazonas e que seja reconhecida como ensino médio a escola baniwa e coripaco trabalho já foi institucionalizada pela secretaria de educação no município de São Gabriel da Cachoeira e reconhecida pelo MEC como escola de ensino básico em inovação mais não houve investimento na infraestrutura local além dos problemas estruturais EA falta de escolas
não existe uma formação de profissionais de ensino para as mais de 300 etnias indígenas currículo ensinado para crianças indígenas é praticamente igual ao nome indígena a Constituição de 1988 assegura aos povos indígenas os é por meio das línguas maternas e processos próprios de aprendizado sou seja uma escola baseada nas realidades socioculturais e sócio linguísticas das populações indígenas só que de acordo com os professores ouvidos pelo Amazônia real no Amazonas onde oitenta por cento das escolas indígenas são municipais não são criadas condições pedagógicas materiais e financeiras pelos gestores Além disso falta professores e iniciativas de formação
de professores indígenas hoje a maioria dos professores são brancos e por mais sensíveis que eles sejam a causa indígena eles não possui a realidade a cultura EA vivência que os povos indígenas têm esse é o canal Reload e a gente descomplica Notícia 1 E aí E aí [Música]