Seja bem sincero comigo. Você acha que é possível crescer na internet sem aparecer? Muita gente nos comentários aqui do canal, no Instagram sempre fala: "Ah, que a ten vergonha de aparecer, não tenho tempo, não gosto de aparecer.
Tem como eu crescer um perfil, eu criar um negócio, eu ser reconhecido pela minha marca sem aparecer? " Muita gente diz que não, mas nesse vídeo aqui eu vou te falar que sim. E eu vou te mostrar com cases reais pessoas que conseguiram isso e principalmente o porquê que elas conseguiram e o caminho que você precisa ir, o que que você tem que pensar, se você quer criar, começar a criar conteúdo sem necessariamente aparecer e colocar sempre o seu rosto ou estar sempre falando pra câmera.
Tem um salzinho aqui maravilhoso, tá entrando hoje na gravação. Vou te mostrar quees reais, vou te mostrar como aplicar. Vai ser um vídeo que você vai sair, ó, borbulhando de ideias.
Mas antes, deixa eu te falar uma coisa e pegar um pouquinho ali mais no seu profundo, tá? Muita gente às vezes não aparece por vergonha, realmente por medo de aceitação, por traumas, travas. É com você que eu quero conversar rapidinho, só para te dar uns insightes aí.
Eu sempre fui uma pessoa muito tímida, uma criança muito tímida. Eu sou introvertida, eu falo que eu sou uma introvertida que se desenvolveu, porque eu sempre fui muito introvertida. Eu era aquela criança que não abria a boca.
Eu também não era muito incentivada a abrir a boca. Lembro que meus meus pais sempre diziam: "Ah, que adulto, que criança não conversa com adulto". Então, eu sempre ficava ali no meu cantinho, morria de medo de falar.
Então, o fato de eu estar agora me comunicando de em diversas plataformas, de diversas formas, não é natural meu. Eu desenvolvi isso. E por quê?
Porque eu percebi que o mundo é dos caras de pau. O mundo ele não é das pessoas mais inteligentes, das pessoas mais talentosas. Geralmente as pessoas mais inteligentes, aquelas os CDFs e tal da turma, nem sempre são os que mais se desenvolveram na vida ou que criaram uma super empresa, tão super bem na vida.
Muitas vezes essas pessoas até continuam ali numa zona de conforto tão bem, mas não saiu muito daquele lugar. As pessoas que mais se desenvolveram na sua sala, provavelmente foram aquelas pessoas que eram curiosas, que eram corajosas, que tinham problema, elas elas iam lá e resolviam. tinha uma situação ali que não sabe, ninguém sabia como sair e essa pessoa dava um jeito de sair.
Pode ter certeza que essa pessoa é a que mais vai dar certo na vida. E eu entendi isso muito cedo e eu entendi que os meus pais eles iam me dar educação, enfim, eles me deram ali o limite que eles queriam me dar e depois disso era eu que ia ter que ir atrás. Era eu que ia ter, se eu quisesse viajar para fora pela primeira vez, era eu que ia ter que pagar vários dos meus sonhos era eu que tinha que conquistar.
E eu não tinha tempo para perder. E eu percebi que ou eu me movia e passava por cima de todos esses mimimis meu, de ai não quero eu aqui medo, passava por cima de todos os meus medos e movimentava minha vida, fazia ela acontecer ou ela ia continuar sempre no mesmo lugar. E quando você começa a mudar a sua visão em relação aos problemas, né, olhar por cima e tipo vergonha, mas para que vergonha?
Será que as pessoas ligam tanto assim para mim? Se eu ficar o resto da minha vida com vergonha, onde que eu vou chegar? Se eu perder essa vergonha, eu posso chegar num lugar que eu gostaria, né?
Não é mais fácil eu me encorajar a perder e arriscar, né, o risco de me expor e chegar no meu propósito do que eu ficar lá na minha zona de conforto me culpando a vida inteira por não ter feito algo por vergonha, por medo. Então eu sempre me questionei muito sobre isso. E esse aqui não é o vídeo sobre mentalidade, mas eu quero que você também se questione.
Essa vergonha pode tá sendo caponte que você precisa passar para alcançar os seus sonhos, para alcançar a vida que você nasceu para viver. Então, quando eu saquei isso, eu falei: "Cara, quem se dá bem na vida? São os curiosos, os corajosos, os autoconfiantes, tá?
Eu sempre me desenvolvi muito autoconfiante. Ah, não me achava tão bonita, mas Dani-se, vai, eu sou legal, bora. Eu sei que esses skills que eu desenvolvi foram essenciais para eu chegar onde eu cheguei, muito mais do que inteligência, porque eu rodei na escola, não era uma pessoa mega inteligente.
Tive um monte de coisa aí que eu tenho TDAH, né? Já contei outros vídeos sobre isso. Tem vários problemas com ansiedade, enfim, várias coisas que poderiam me paralisar, mas eu sempre fui essa pessoa de eu vou dar certo, eu sou obsecada por dar certo e eu sou obsecada por resolver meus próprios problemas também.
Eu tô com vergonha, eu tô com alguma coisa ali, uma trava. Deixa eu cavocar aqui, ver como é que eu vou resolver isso aqui na minha vida. Então eu sempre fui muito obsecada por esse autoconhecimento e esse autodesenvolvimento.
Então você que tem essa trava, vá profunda em autoconhecimento aí também para entender por em que momento da sua vida isso desenvolveu, o que que você sente, enfim. Aí a gente já vai para outro assunto. Eu quero falar realmente com quem não quer aparecer e trazer uma solução.
Tudo bem, às vezes não é vergonha, às vezes você consegue, mas você tem pouco tempo ou você gostaria de encontrar um formato que não dependesse tanto de você ficar se arrumando, né, ficar se preparando ali, pudesse ser um pouco mais espontâneo. Então esse vídeo vai ser para você. Tem sim como você criar uma marca pessoal, criar um negócio, criar um posicionamento sem necessariamente aparecer.
Claro que aparecer vai te ajudar muito, mesmo assim vai fazer toda a diferença e existem muitos caminhos, talvez muito mais rápido de você crescer aparecendo, mas tem como crescer sem aparecer também. A primeira coisa que você tem que entender é que você não precisa de uma imagem, você precisa de uma mensagem. E a gente se engana às vezes ao achar que ai, as pessoas se conectam com pessoas, mas elas não se conectam só com o que a gente passa.
Óbvio que a nossa imagem passa diversos significados, não adianta a gente negar isso, mas o que realmente fica dentro das pessoas e o que conecta, o que faz elas comprarem de você é a sua mensagem, é o que você fala realmente, a sua visão de mundo, é a sua promessa, é aquilo que você realmente desenvolveu em relação a conhecimento, habilidades, promessas, soluções, enfim, que for seu meu chimarrão. Deixa eu botar para cá. Adoro falar com com as mãos.
é da minha personalidade. Grava essa frase aqui. Venda o seu conhecimento, a sua visão, o seu gosto, não a sua vida.
Você não precisa ficar mostrando a sua vida pessoal enlouquecidamente para você crescer nenhuma marca, tá? Isso é mentira. Claro que tem várias formas de você se conectar e isso é como se fosse mais uma estratégia que vai te ajudar de alguma forma, né, ali a se conectar com as pessoas.
Óbvio que a gente se conecta com vida, com coisas que a gente se identifica, mas não é isso o motor principal. Se você não quer mostrar, você não precisa mostrar. E tem muita gente que consegue crescer, vender sem mostrar a vida pessoal.
Eu inclusive só um caso, nos últimos anos eu mostrei muito pouco da minha vida pessoal. Mostro ali quando eu tô com vontade, algumas coisas que eu acho que faz sentido, mas eu não fico gerando ali uma novela da minha vida. O que vai te conectar com as pessoas não é o seu rosto.
Claro que isso é o que cria lembrança, né, de marca, mas o que vai fisgar elas de verdade é o que você pensa, o que você compartilha, é o que você faz elas sentirem. É tudo sobre emoção. Gerar emoção nas pessoas, que seja ódio, que seja amor, mas gerar emoção.
Uma marca pessoal que cresceu mundialmente, sem aparecer o rosto, é a CIA. Conhece essa cantora? Inclusive, para quem não sabe, ela foi a compositora dessa música aqui da Riana.
Essa música aqui também que a Kate Perry rejeitou e ela acabou gravando e se tornando um ícone. Ela disse já no Twitter que ela queria ser apenas uma voz, que ela nunca teve interesse em ser famosa, em ser importante. Ela queria apenas ser uma voz, que as pessoas amassem a voz dela.
Então, ela sempre saía com esse personagem onde ela tinha uma peruca, né, o olho aqui tapado. E ela dificilmente aparecia depois de muitos anos, né? Hoje ela já tá, acho que com 50 anos de idade.
Ela começou muito jovem. Ela começou a aparecer. Hoje a gente sabe quem ela é, mas em toda a carreira dela ela não aparecia.
Nos clipes dela ela não aparecia. E ela trouxe uma época uma criança também que parecia com ela, então representava ela, mas ela não aparecia e a marca dela explodiu globalmente. Enfim, foi um case de muito sucesso, onde ela não apareceu, só a arte dela apareceu.
Outro caso de artista também que é muito famoso e nunca apareceu até hoje, a gente não sabe qual que é o rosto, é o Banksen. Ele é um artista de ru dos mais famosos do mundo. Ele tem uma arte muito sátira, muito provocativa.
Inclusive, eu acho ele assim um case incrível de estratégias de marca, de marketing. Tem um experimento dele, uma estratégia de experimento que ele fez que eu achei incrível, onde ele pegou um senhorzinho numa feirinha aí de rua e ele colocou os quadros originais dele autografados à venda naquela feirinha daquele senhorzinho que tava lá sentado por $60 cada. E o quadro não vendia, simplesmente não vendia.
Os senhores tentavam, o povo ficava marganhando, disse que ele vendeu três quadros. é o que ele conseguiu vender nessa nesse dia expondo e diz que as pessoas passavam, olhavam, ignoravam, ninguém se interessava muito. Apenas três pessoas compraram, elas ainda ficaram pestinchando ali o valor.
E essas obras, na verdade, custam mais de 70. 000 €. E o que ele quis provar nesse experimento é que não é que a sua arte em si é ruim, é porque ela deve estar mal posicionada ou no lugar errado.
Então, esse foi o experimento. Achei muito legal. sempre traz essa esse pensamento crítico pra arte dele.
E realmente é o que a gente sempre fala, né? Não é que o que você tem a falar não importa ou que o que você estudou é irrelevante. Às vezes a forma como você se posiciona, o lugar que você está, o ambiente que você está, as pessoas que você está falando, não é o ambiente certo.
Esse é só um dos experimentos. Ele já criou vários pelas ruas, né, com diversas marcas inclusive. E ele tá sempre se posicionando.
Ele tem uma marca extremamente forte. Ele tem um legado na arte sem nunca aparecer. Então, dá para entender como a mensagem, a sua visão de mundo nesses casos é muito mais relevante do que seu rosto.
Porém, agora trazendo um pouquinho mais pra nossa realidade, para pessoas do nosso convívio, né, marcas pessoais que estão se posicionando na internet sem estarem aparecendo, o primeiro case que eu quero mostrar para vocês e para inspirar vocês também é o case da Daniela. Ela é uma futurista, ela estuda comportamento humano, ela estuda tendências, ela é uma pessoa muito estudiosa, né? Ela deve passar a maior parte do tempo dela observando, estudando, trazendo essas tendências novas.
E o conteúdo dela é todo voltado para isso. Ela praticamente expõe ali em carrois aquilo que ela estuda, aquilo que ela percebe, aquilo que ela entende. Ela só tem o rosto dela na foto de perfil.
É o único momento que eu vi ela faz palestras, enfim, tem diversos produtos ali que ela também oferece. Mas o conteúdo dela é o tempo inteiro carrossel ou vídeos, na maior parte do tempo carrossel, onde ela aborda um tema muito relevante, um tema que todo mundo obviamente se interessa e ela traz ali todo um estudo, ponto de vista dela e o que que ela vem observando em relação a isso. Ela tem um estilo visual muito repetitivo, inclusive eu acho que ela faz esses carrosséis com inteligência artificial.
E um dos caçais dela que viralizou foi sobre o fim das baladas noturnas, né, sobre o fim da madrugada, que existe essa tendência onde os jovens estão preferindo rolê de urnos, né? Estão parando de beber, bebendo menos. E tem todo um estudo em relação a isso.
Mas também isso provocou uma conversa, provocou uma emoção, porque a galera, né, inclusive o Facundo Guerra, que é dono de balada aqui em São Paulo, debatendo e falando que isso não é verdade, que as baladas continuam vivas. Então, gera ali uma conversa, né? Porque obviamente esse estudo ele olha para uma bolha, né?
Ele olha para um contexto. Acredito que nenhum desses estudos vão conseguir traduzir uma geração inteira em um simples comportamento. Mas esse foi um carrossel dela que performou muito bem.
Tem um outro também que sobre que os jovens estão mais conservadores, né, sobre o conservadorismo. A gente realmente vem vendo que existe uma volta muito grande do conservadorismo. Então ali ela explicou porque o que faz o post ser extremamente interessante e assim ela vai indo por diversos assuntos.
Obviamente quem segue ela quer saber mais assuntos, quer saber mais tema, quer ver mais estudos, ela vende ali palestras, ela pode vender diversos produtos porque as pessoas têm esse interesse na curadoria dela e ela vai crescendo a marca pessoal dela com conteúdos extremamente ricos, mas sem precisar aparecer. Outro exemplo também que constrói carrois ainda mais simples, praticamente ela só tem esse estilo aqui de carrossel. é preto com uma bola amarela e um texto opinativo.
É public review. Ela fala sobre influência digital, publicidade, marketing, tudo voltado aí mais pro mundo dos influencers. O grande diferencial dela é o texto.
É muito bom, a escrita dela é boa, é fácil, é leve. Então a gente tem até uma previsibilidade, porque a gente depois que ler um texto dela, gostou, vai querer ver a opinião dela em todos os assuntos. Então ela não fica ali criando um monólogo muito difícil, gravando nada muito complexo.
Ela simplesmente tá lá todo dia, toda hora criando posts com assuntos, com pautas quentes, com assuntos que ela entende a visão dela, faz a gente refletir. Então ali ela simplesmente vende a opinião dela, não vende o rosto. Também aparece o rosto ali na foto de perfil.
E é isso, a construção de conteúdo monoflow dela é com carrosséis com texto. E também para vocês entenderem que você tem que fazer o que você é bom. Ela é bom é texto, ela não fica lá fazendo transições mil e pensando em um negócio criativo.
Ela é boa nisso, foca naquilo que você é bom. Então, se você é uma pessoa que tem facilidade com escrita, explore isso mais nos seus conteúdos. Explore esse seu dom, às vezes que você tem para escrever, a forma como você pensa, tem um uma particularidade sua.
Explore isso. O Summeraj também é outro exemplo que os posts dele, a maioria é preto assim, ó, o fundo preto, ele escreve ali no mesmo padrão e pá, o texto dele é incrível, não precisa impedictar. Até eu acho que se ficar implando piora, porque o que ele mais vende é a oratória, é a opinião.
Então para essa galera faz total sentido e eles escolhem muitas vezes não aparecer e deixar que a voz deles seja maior. Tá legal, Cat, mas eu não quero. Eu não gosto de escrever não é tanto minha praia.
Eu queria fazer vídeo e conseguir não aparecer nesses vídeos. É possível? Vou te mostrar um case aqui que é esse Peter.
Ele fala sobre marca pessoal, ensina pessoas a criarem negócios na internet e ele praticamente não aparece. Da mesma forma, acho que um que outro vídeo ali ele começou a aparecer, mas ele basicamente cresceu e viralizou o vídeo sem aparecer. O vídeo dele é sempre esse padrão aqui.
Na maior parte do tempo ele cria esse Monoflow, que é um vídeo que até tem poucas imagens. Isso que eu acho bem peculiário, assim, porque ele não prende atenção tanto com imagens e tal. Ele tem um jeito criativo ali digitar, ele usa muitas animações, então ele vai escrevendo o que ele está falando, usa ganchos muito bons, assuntos muito bons, um conteúdo mais técnico, mas ele tem ali sempre o padrão onde ele investiu num diferencial de edição.
As edições dele, provavelmente ele até faz com algum programa aí de After Effects, algo assim, porque são bem bacanas as formas que ele traz as fontes. Então ele vai trazendo ali diferentes fontes, sempre trazendo um assunto. Às vezes ele coloca imagens no fundo e ele praticamente não aparece.
Ele encontrou um estilo de edição onde ele traz temas relevantes em um padrão dele que a gente já vê e lembra que é dele, mas é apenas isso. E a repetição visual desse padrão que faz a galera lembrar dele, tá? Se ele fizesse toda vez um tipo de vídeo completamente diferente, ia ser complicado a gente lembrar dele sem rosto e sem padrão visual na edição.
Então é muito importante que você pense em um padrão visual para você. se você não quer aparecer. Tem outros casos também que eu gosto muito, que é a da Blank School e essa agência aqui também dos Estados Unidos, que o único momento que aparece alguém é na voz, né?
Ali tem a voz ali, é narração de uma pessoa. Mas cada um deles, os dois são estilos parecidos, mas os dois têm edições muito autênticas, né? A forma como aparece, as imagens e eles acabam construindo toda uma narrativa de perfil em cima dessa edição, sem necessariamente aparecer pessoas.
E são posts que engajam muito, eles têm ótimos views por conta da escolha de bons temas e também por conta de que eles têm previsibilidade. É aquilo de você decidir o estilo de conteúdo que você vai fazer. Ah, eu vou analisar cases.
Se você escolhe ter um monoflow de análise de cases, você precisa ter uma consistência nisso. Porque assim, as pessoas começam a te seguir por aquele motivo, ah, eu vi um case que ela falou, eu vou seguir porque eu quero ver mais cases. Então, se preste atenção da galera que gosta de construir conteúdo muito aleatório e às vezes o engajamento cai, é porque provavelmente as pessoas estão te seguindo por um motivo do qual você tá ignorando e aí a pessoa não engaja mais, porque aquilo lá não interessa tanto quanto aquilo pelo qual ela te seguiu.
Então é, ambos aqui que vocês estão vendo são perfis de empresas, né, que muitas vezes fala, ai você precisa aparecer, colocar alguém aí de porta-voz é legal, é interessante também, mas nem sempre você pode encontrar um flow aí de conteúdo, um assunto que você vai desenvolver, uma visão da sua empresa que você quer desenvolver aí pro topo de funil para atrair pessoas, audiência pro seu perfil e criar ali uma estratégia visual, algo que vai lembrar a sua marca sem precisar mostrar necessariamente um rosto. Ket, mas eu tenho marca. Pra marca também funciona.
Eu acredito que pra marca é ainda mais fácil, porque sim, marca você vai criar, vender uma vibe. Mais do que vender um produto em marca, inclusive a gente pode fazer um vídeo só sobre marca e como que você queria realmente uma marca interessante nos tempos atuais da internet. Mas a marca você vai ter que vender uma vibe, mais do que só um storytell, né?
contar uma história através daquela marca, é vender um sentimento nos posts, vender algo ali que quando você olha tudo, você percebe que aquela marca tem uma tal personalidade. E marca você pode, claro, contratar modelos, contratar pessoas, não precisa necessariamente ter uma figura só. Claro que tem vários cases de marcas que o dono resolveu aparecer e que deu muito certo, mas não é o sinônimo de sucesso, é só mais um tipo de estratégia.
E tô trazendo um case muito real, tá? Tem vários cases de marcas ultra super investimentos, criando conteúdos muito legais, mas eu tô trazendo um case muito fácil de você observar e aplicar, que é dessa marca de acessórios de joias. Aqui praticamente não aparece pessoas a não ser mãos, né, a não ser o os objetos aqui no pescoço e tal.
Só que é tudo sensorial, é tudo aspiracional, a gente observa, é criativo, as edições, é fluido. A estética, a preocupação com a estética, além de obviamente um bom produto, é o que prende as pessoas naquele lugar. Elas praticamente não usam falas, então elas não investem em um conteúdo narrado, que muitas vezes é aquele conteúdo que prende mais as pessoas.
Elas praticamente não falam, não tem conteúdo falando, mas elas transmitem sensações, elas transmitem uma emoção ali naquele vídeo, ao mesmo tempo que elas passam uma tranquilidade, uma sofisticação, um minimalismo em certos momentos, né? O cenário é muito clean. E é sobre desejo e criatividade.
É sobre você querer daquele jeito, aquilo te ganhar com os olhos mesmo, muito mais do que sobreexosição. E por fim, mais uma inspiração para você, que eu acho que é uma das formas mais fantásticas de produzir conteúdo, que é você estar se filmando sem necessariamente estar falando. Você tá sozinho em casa, colocar um tripezinho ali no canto e te filmar fazendo alguma coisa, algo fácil de se fazer.
Então você pode fazer esse tipo de vídeo e narrar ao fundo ou não precisa nem narrar, você pode colocar um texto, né, colocar ali uma mensagem em cima, como faz esse perfil aqui da Eureca, que é um perfil mais que voltado pra psicologia. Então ele vai contando, o monoflow dele nesse caso é contar histórias de pacientes e essas histórias fazem a gente refletir. Ele não precisa nem narrar, ele simplesmente coloca uma foto dele, uma imagem dele, um vídeo dele pensando, refletindo como se fosse um pensamento dele mesmo.
E assim ele vai construindo esse conteúdo. Tem milhares de ideias para diferentes nichos que não precisa necessariamente você estar falando, interagindo. Você pode fazer trazer a sua mensagem, que é o mais importante, passar uma vibe sem estar falando ou mega se expondo.
Acho que eu se fosse trazer um resumo desse vídeo, no final das contas, você precisa pelo menos decidir quem você é, o que que você quer comunicar e por que isso importa pras pessoas também, né, que é esse negócio da gente ser útil. Se você vai optar por não usar o rosto, você precisa refinar ainda mais a sua identidade, ainda mais o seu propósito. Do tipo, este perfil aqui eu vou usar para tal objetivo.
É disso que nós vamos falar, porque aí você vai conseguir construir mais fácil uma audiência. Quando a pessoa entra no seu perfil, ela precisa olhar e falar: "Nossa, amei, amei que as pessoas tá falando. Eu quero mais disso aqui, eu quero mais esse conhecimento, eu quero ver mais vídeos iguais a esse.
" É por isso que ela vai te seguir. Se as pessoas não te seguem, é porque talvez você não tenha essa previsibilidade, porque talvez seu perfil seja uma salada de frutas que a pessoa não sabe por que eu vou te seguir, por que que eu vou seguir mais um perfil? Você precisa de alguma forma entregar algo ali que vai fazer a pessoa entrar e querer ficar.
Porque eu acredito que sim, a mensagem muitas vezes é mais importante que o mensageiro, principalmente no TikTok. Lá a gente não segue uma pessoa, a gente segue um conteúdo. Tanto que ele entrega conteúdos, ele não entrega pessoas.
Eu gosto de você porque você me interessa, porque sua visão me provoca. É provavelmente por esse motivo que você colocou para seguir aqui. Apesar de eu ter uma grande audiência no Instagram, já tá muitos anos na internet, eu sou muito neném aqui no YouTube.
Muitas pessoas não me conheciam antes e acabaram se conectando com a minha mensagem, com a minha forma de ver o mundo e começaram a me seguir. E obviamente elas esperam que todos os meus vídeos sigam esse mesmo flow. Eu não posso simplesmente aqui amanhã acordar e querer começar a mostrar vídeo de receita de culinária.
Não faria sentido, a não ser fizesse um rebranding, né? Mas obviamente você quer consumir aquela mesma linha de raciocínio. Então pense isso também quando você for construir o seu perfil, com ou sem rosto.
Claro que não dá para deixar de fazer um jabazinho. Se você quiser conhecer mais sobre esse monoflow e todo esse universo de conteúdo, ter a criação de conteúdo de uma forma muito fácil, rápida, também ter o diferson, que é nossa iá treinada, que te ajuda a aplicar todos esses conceitos que eu falei hoje. Eu deixo aqui embaixo o link do conteúdo ou que é o meu curso voltado pra criação de conteúdo rápido, prático e ali mão na massa que em uma tarde você conclui ele, finaliza ele e vai tendo ali ideias todos os dias através da nossa IA.
Me conta aqui nos comentários se você tem coragem de se expor, se você ainda tá travado com essa vergonha, qual que é a sua questão na criação de conteúdo que ainda não tá indo, é falta de clareza, é falta de identidade, é falta de estratégia. E são nesses comentários que vocês fazem que eu penso nas ideias dos próximos vídeos, né? Esse vídeo que eu fiz aqui é porque eu vi pessoas comentando sobre isso.
Então deixe sim a sua dor, o seu problema ou mesmo o seu elogio aqui embaixo para que eu saiba se vocês estão gostando e para que também eu tenha inspiração pra criação dos nossos próximos vídeos.