CN | A Era do Antropoceno - Parte 2

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Capital Natural
Neste programa discutimos com o economista Ricardo Abramovay e o geógrafo Wagner Costa Ribeiro, o qu...
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olá sejam bem vindos ao capital natural no programa desta semana nós vamos continuar a nossa conversa da semana passada sobre antropoceno estamos falando com o sociólogo ricardo abramovay professor sênior do instituto de energia e ambiente da usp e autor de diversos livros incluindo muito além da economia verde eo geógrafo wagner costa ribeiro professor titular do departamento de geografia do programa de pós graduação em geografia humana e do programa de pós-graduação em ciência ambiental todos da usp autor dos livros a ordem ambiental internacional e geografia política da água somos mais ameaçadores tendo em vista tudo isso
que a gente está discutindo do que por exemplo asteróides vulcões placas tectônicas somos mais hoje eu vim aqui não sou pessimista com a espécie humana eu sou professor confessou tenho sempre otimista quando a gente vê uma manifestação como o papa recentemente a manifestação direito não ficar achando que eu estou aqui defendendo para fazer o g20 fez uma manifestação importante dizer nós não podemos deixar o aquecimento chegar além dos 4 graus quer dizer nós estamos assistindo à sociedade contemporânea hoje lideranças políticas enxergando claramente algumas limitações a pergunta é em quanto tempo essas lideranças vão conseguir fazer
com que a opinião pública mude de opinião e principalmente o setor produtivo que é um parceiro fundamental não é passe a se preocupar que gerar novas tecnologias a partir de modelo de economia circular para os empresários a oportunidade hoje a extraordinária quem descobrir esse novo maneira de produzir vai ganhar um salto tecnológico importante né do ciclo do shin bet por exemplo e vai ter certamente um outro modelo de acumulação enfim não sei o quê dignidade que nós temos hoje eu sou otimista nós podemos sim amenizar esse quadro é bastante caótico é o que está acontecendo
em vários países desenvolvidos e na china é extraordinário do ponto de vista das possibilidades de reorganização da vida social a a dinamarca por exemplo está se encaminhando em direção à emissões zero em pouquíssimo tempo emissões zero verá as emissões de gases de efeito estufa a alemanha passou por um processo de reindustrialização do país diminuindo drasticamente a emissão dos gases de efeito estufa mais do que isso um país como a alemanha mostra como a ideia de que o individualismo atrapalha luta contra as mudanças climáticas como essa ideia é unilateral países democráticos cidades democráticas cidades em que
a organização do espaço urbano é regida pela diversidade e pela multiplicidade de funções pela mistura de setores de atividade pela mistura de classes sociais tudo o contrário das nossas cidades em que as pessoas que têm renda se cercam em torres e enclausurada som onde elas passam a sua vida social em cima das quais elas olham a cidade de espoo xuxa que cidade violenta e voltam é a anti nossa cidade estão se transformando em antes cidades porque porque em vez de ter aquilo que é o mais importante nas cidades sustentáveis que nos dá mais esperança elas
estão se fragmentando e é continuam o minha casa minha vida é uma expressão disso é equivocada a expressão minha casa minha vida minha vida não é minha casa minha vida são meus amigos minha vida é a rua minha vida minha sociedade e quando eu construí minha casa minha vida em bairros periféricos isolados de qualquer serviço eu estou afastando as populações que deveriam se integrar a esse beneficiar dos serviços urbanos do que esses serviços têm de mais importante é o anti desenvolvimento sustentável numa sociedade com essa prospera a ideologia segundo a qual as pessoas são individualistas
e não querem cooperar agora vai em cidades de países desenvolvidos para você ver como espontaneamente existe um grau de cooperação de colaboração entre as pessoas que é inerente ao próprio conceito de cidade essa é uma das bases culturais mais importantes do desenvolvimento sustentável e nós temos que brigar para que as nossas cidades mudem a maneira como elas têm sido organizadas brasileiro sai do brasil vai passear é ox do douro exatamente ver e vai fazer piquenique no parque e aí alugar uma bicicleta vai fazer alguma coisa e aqui não ele não passa de 50 por hora
nas vias e acha bacana né aquele acha que é absurdo né mas é a farías por exemplo criou um subsídio para o trabalhador que vai de bicicleta ele passou a receber um incentivo financeiro monetário com experiência de dois meses e treze imagine a absurda pagando por carga e descarga sim para criar o hábito para criar o costume então nós temos que de fato criar uma nova no caso do brasil eu estou convencido disso criar um novo trato civilizatório novo pacto social onde o fato de ser um indivíduo tem um automóvel não quer dizer que ele
é melhor ou pior que ninguém 50 mas o indivíduo e que deve respeitar outras pessoas enfim né é que deve respeitar quem não têm automóvel também tem o direito de circular pelas vias seja de bicicleta seja a pé então nós temos de fato que restabelecer no brasil e foi muito feliz porque de fato os brasileiros sai falar é legal né mas as pessoas se pega filme americano todo mundo havia 50 por hora o maluco que sai por isso é lobby pega nem e aqui estão achando ruim e agora vou querer civilizada minimamente e olha que
se f em outros países há no caso da de londres é são 20 mil que equivale a 32 quilômetros por hora desde então o que é isso que se trata de ter de fato é o nível de mais sociabilidade não é você poder no trânsito até encontrar um colega da honra senna e frança têm chega então a funcionar porque a vida está preta ele mexerá claro sabe se tyson solar eu preferi ficar isolado militar e cabe a nós ter cada vez mais sozinhos individualizados e que são muitas vezes porque os títulos nos alunos e eles
ficam muito felizes né tem um grupo na holanda deve conhecer essa experiência que criou uma balada auto sustentável ou seja eles vão pra festa sempre tá dançam se divertem e com movimento de dançar eles criaram um sistema de manejo que isso gera energia e energia usada para fazer a festa extraordinário festa é bom é todas culturas têm seus diversos tipos de festa e vamos entrar no mérito da balada enfim mas enfim é uma maneira pela qual eles conseguiram coletivamente de acordo com ricardo pensar uma estratégia de manter uma alga preço é importante e de alguma
maneira independente de governo de estado e cria o sinal um sistema aquela balada lá funciona é certa e ele consegue gerar energia ótimo para ele a china conseguiu agora tem alguns itens que nós não conseguimos por exemplo abastecimento hídrico não dá pra inventar não teve ninguém feita se a água e aí então não tem que ter uma regulação forte é algo não tem que começar a discutir também se é na energia nós conseguimos ter modelos descentralizados onde você pode hoje o empresário fazer uma planta com óleo em alguns casos a gente já vê outros com
a questão da solar o que é muito bom que pode até jogar um excedente de energia se vê hoje são paulo por exemplo usinas que produzem cana ciné principalmente algumas já estão gerando excedente porque o dia está nova queima do bagaço da cana gerando excedente de energia ótimo agora a água não tem jeito saneamento básico não tem jeito e nós vamos ter que atacar as questões de maneira centrais estamos numa crise de emprego ótimo vamos gerar emprego para fazer saneamento tá prover novas maneiras de renovação do uso da água vamos ter que não está a
discutir essas questões enfim porque claro energia a gente consegue bem o mal disso maneira descentralizada resolver agora alguns temas não saneamento que a água não vamos conseguir ainda outros temas também muito preocupantes né um deles é a questão da produção de alimentos hoje a incidência de doenças no trato digestivo é enorme se vocês forem ver as estatísticas é algo assustador porque estamos comendo um monte de coisas que não são adequados para comer então a diferença entre matar a fome e simplesmente saciar uma necessidade biológica e nós vamos ter que rever também e porque veja a
energia não me preocupa de fato nós temos capacidade técnica de fazer inovações pontuais de cada um vai se virar professor energia não é agora a porção de alimento na escala de 10 bilhões nós vamos ter que nos livrar desses conservantes de se esconder esses dessas embalagens que às vezes tem na algum tipo de contato com alimento que gera implicações os colegas a fundações públicas têm mostrado com pesquisa sendo claramente a gente olha não se trata mais de de é quanto você vai ter um câncer no trato digestivo porque é tanto a substância tanto conservante que
você está lá em todo o grande parte dos alimentos que nós vimos hoje que não tem como discutir então este é o programa que nós fizer fãs excelente me tratando da medicalização da sociedade que essa explicar nos ajuda muito até pensar em si são só para concluir vejo a maneira de pensar que algumas coisas não conseguir resolver numa escala mais local mas outros vão ter que ter uma atuação coletiva é o caso de doação de alimentos é o caso daqueles abastecimento hídrico e em caso de brasil índia mesmo a áfrica do sul é parte da
china e investir em saneamento vão gerar emprego para fazer saneamento vai ser um enorme a alavancar um quinto da economia girando obras empregos enfim só que é mais pra fazer e adulto e ponte para fazer saneamento e recuperação de rios a coréia do sul está mostrando recuperação de rios e na transição de rios uma paisagem extraordinária que ele dizia pouco de trazer de volta à natureza o prazer de caminhar na beira de um rio que a gente não consegue cidade como são paulo vamos primeiro intervalo a gente continue essa conversa daqui a pouquinho não sai
daí estamos de volta com o capital natural que hoje fala da era do antropoceno estamos conversando com o sociólogo ricardo abramovay professor sênior do instituto de energia e ambiente da usp eo geógrafo wagner costa ribeiro professor titular do departamento de geografia da usp bom nós estamos falando assim de quanto já afetamos o planeta e agora vou me valer até de uma pesquisa que foi feita aqui dizendo que falando de paisagem alterada que o homem já alterou mais de 75 por cento da superfície do planeta entre terras cultiváveis áreas povoadas e áreas industriais quer ver o
que de fato implica toda essa alteração o assunto e inclusive mudar os mapas escolares daqui pra frente é certa forma sim porque nós temos que primeiro lugar nós temos que introduzir a ideia de que a ideia que a primeira vez que alguém se afastou da terra e viu o planeta lá de cima isso teve um isso foi muito importante para as lutas sócio ambientais contemporâneos porque deu a ideia de que há limites claro é esse limite não são absolutos esses limites podem ser em grande parte ultrapassado pela substituição de materiais que estão se esgotando coisa
que faz parte da ciência da tecnologia agora há limites e é o mais importante não é simplesmente a gente lidar com esses limites sobre a base da contenção e da frugalidade é isso é importante o mais importante é que nós tenhamos atividades econômicas que sejam regenerativas nós precisamos de cidades regenerativos nós precisamos de uma agricultura regenerativa e neste sentido eu me preocupo muito com o rumo que o nosso país está tomando relativamente a esses temas hoje quando você fala em 35 momento econômico nos países mais avançados do mundo que as dimensões e importância do brasil
na china nos estados unidos na alemanha na união européia no japão o crescimento econômico ele é regido por inovação voltada para a sustentabilidade ou seja inovação que economiza recursos inovação que procura mudar a relação entre a sociedade ea natureza e inovação que atinge a própria infraestrutura no sentido de fazer uma infraestrutura voltada a uma sociedade de baixo carbono isso é isso é extremamente importante ou seja é nós não devemos é digamos assim culpar a espécie humana pela pelo fato de ela ter ocupado o planeta mas hoje nós temos condições de regenerar não só de parar
de degradar mas de ter uma vida econômica que regenere aquilo que foi destruído em grande parte ea boa notícia é que são duas boas notícias uma é que há condições técnicas para fazer isso a energia solar é uma expressão disso mas a energia solar não é só a energia solar voltada para produzir energia no fundo tudo que nós somos inclusive as energias fósseis depende do sol ea nossa capacidade de utilizar de maneira inteligente o sol recém está começando os países mais avançados do mundo estão investindo de maneira muito pesada nessas várias modalidades de aproveitamento do
sol pra melhorar a vida social então nós precisamos cidades regenerativos nós precisamos outros modelos de energia a ideia por exemplo de energia hidrelétrica como supra sumo da sustentabilidade é uma ideia profundamente equivocada não só pela destruição que as hidrelétricas provocam mas pelo fato de que não é uma forma de energia que trazem se o apelo à inovação às as hidrelétricas já instaladas ok vamos continuar produzindo agora não é razoável que um país do tamanho do brasil continue apostando tantas fichas num padrão de produção de energia elétrica centralizado e cuja a e pouco inovador ao lado
de países que estão fazendo uma revolução energética extraordinária como a china alemanha e estados unidos nós vamos fazer nosso último intervalo na volta a gente continuar esse debate não sair estamos de volta com o capital natural que hoje fala da era do antropoceno estamos conversando com o sociólogo ricardo abramovay professor sênior do instituto de energia e ambiente da usp eo geógrafo wagner costa ribeiro professor titular do departamento de geografia da usp também antropólogo eduardo viveiros de casa na nba ele se preparar para o fim do mundo aprendendo com a tribos indígenas o que em outras
situações as civilizações que se prepararam para que 1.500 que era o fim do mundo temos o que aprender com eles o que tem no udinese não há dúvida que temos muito que aprender e não por acaso a própria comissão da biodiversidade levou 20 anos para regulamentar o famoso artigo 8 j que nós brigamos 92 e foram quase 20 anos para reconhecer que é o que existe sim um saber que essas comunidades que são históricas centenárias vezes milenares e saber trás para nosso subsídio por exemplo vivem ambiente arduin meio ambiente e clima tropical úmido para viver
o ambiente florestado não foi testado no cerrado na caatinga e ficam tentar invadir o escritório funcionando bem e só penso assim sou professora do mesmo chegar ao fim do mundo quer dizer as irmãs negócios do mundo eu não acho que não é só pra deixar isto porque veja o que esse conhecimento tem de importante ele é uma alternativa para nós buscarmos a nossa capacidade de regeneração nós vamos buscar neles materiais fármacos alimentos que nós vemos que consegue ser produzidos e serem reproduzidas há tantos anos à nossa escala 10 bilhões bom então é esse é o
desafio é combinar esse conhecimento com ela e com a demanda que vai virar para 10 milhões não é de fato um desafio grande não é uma tarefa pequena por isso deve ser feita com envolvendo pesquisadores sociólogo geógrafos de empresários trabalhadores governos não é religiosa é um debate que deve ser feito jornalistas enfim nós temos que cada vez mais falar nessa questão não é uma tarefa simples mas ela não é impossível né nós temos a capacidade de intervir nas relações planetárias tem que ter capacidade de nos organizarmos melhor também vivemos melhor que é o que nós
queremos ao final eu tenho como qualquer pessoa minimamente informada uma profunda admiração pela vida pelo que nós podemos aprender pelo que nos ensinam as comunidades indígenas agora é eu acho que tem um perigo nessa ideia de que os nossos ensinamentos fundamentais nem das comunidades indígenas de um lado é verdade no sentido de que comunidades indígenas com muita frequência mas não sempre com muita freqüência têm uma forma de organizar relação entre sociedade e natureza muito menos destrutiva do que a nossa por outro lado entretanto nós não podemos subestimar a importância que a ciência a tecnologia ea
democracia tem pra gente atingir os nossos objetivos e eu vou te dar um exemplo muito concreto existe no interior de são paulo na região de sertãozinho uma fazenda de cana de açúcar de 17 mil hectares é uma propriedade grande essa fazenda de 17 mil hectares que produz cana de açúcar que produz açúcar do coração da do agronegócio de são paulo ela não usa uma grama de fertilizante químico uma grama de agrotóxicos ela é a segunda essa fazenda ela própria é a segunda maior reserva biológica de grandes animais da região sudeste só perde para um parque
florestal não me lembro exatamente qual como é que ela conquistou isso ela conquistou isso é uma empresa que fatura centenas de milhões de dólares é a maior exportadora isolada de produtos orgânicos do mundo não é um negócio de fundo de quintal acerto em uma empresa com assalariados e tetra como é que ela conquistou isso ela conquistou isso com valores valores que poderiam perfeitamente ter sido inspirados em comunidades indígenas não destruição do solo recuperação do solo quase que a animação do solo para que o solo fale por meio daquilo que nele floresce essa inspiração alegórica de
certa forma até em tribunal e serve agora como é que ela conquistou isso com muita ciência em muita tecnologia tá lá a embrapa fazendo pesquisa o tempo todo e mais do que isso é ela quando o proprietário dessa área resolveu tomar essa iniciativa e eu insisto essa iniciativa se apoia numa decisão de natureza ética ele não queria ser um produtor sobre a base de veneno ele queria ser um produtor sobre a base da recuperação das energias do solo e ganha muito mais dinheiro hoje com isso do que os seus vizinhos estão ganhando sabe disso que
existem outros ainda bem que tem programas como esse que permite que tiver dinheiro primeiro é que porque existem obstáculos culturais dentro das empresas que fazem com que este é um ponto muito importante inovação para a sustentabilidade não é uma coisa que pode vir de um indivíduo de uma empresa inovação é rede social quando é a o ford fez a linha de montagem ele não fez simplesmente da cabeça dele está certo a idéia de linha de montagem já existia na produção de carne ele fez uma espécie de mistura inovação e mistura inovação para sustentabilidade supõe que
as empresas viram interesses internos já consolidados não é fácil fazer essa transição e no entanto se nós não fizermos essa transição nós vamos ficar cada vez mais para trás me permita dar um exemplo de pequena escala também nós lhe diz ainda que você lembrar assistindo hoje é importante se movimenta e cultura urbana onde a gente inclusive alunos pesquisaram essa questão já mostrando que o indivíduo pode no seu apartamento um pequeno ambiente desde que receba luz produzir seu fácil seu tempero etc para é algo extraordinário porque também já está começando a se livrar entre aspas essa
grande produção que talvez não seja de fato a mais interessante para nós então nós temos sim alternativas até na pequena escala que começa a proliferar e tem as hortas coletivas também o centro cultural são paulo por exemplo que é muito antiga os hortelões urbanos têm um trabalho extraordinário é fazem diversas ações pela cidade mostrando que é possível também tornar a cidade inclusive são paulo mais agradável para se viver produzindo alimento de maneira mais mais bacana eu já gostei de começar uma boa notícia porque a gente fala de tanta coisa que são projeções difíceis nestas projeções
reais de dificuldades que podemos viver ou e viveremos muitas delas que levantou aquela questão do pessimismo do otimismo com um olhar pra isso e aquilo capital natural a gente tenta sempre bati nessa tecla porque a gente vem ela vem alertando para uma série de situações que a gente vai ter que alterar um pouco curso de pré de como estamos agindo mudar um pouco o nosso comportamento e focar na natureza de alguma forma mesmo sabendo que é um caminho difícil agora a gente pode olhar isso de uma forma pessimista de uma forma otimista o pessimismo é
aquela coisa mas desse jeito mesmo acabou agora o otimista que é eu prefiro olhar eu imagino que vocês têm esse olhar também que assim alguém visualizando que é um caminho difícil mas dá pra começar a fazer alguma coisa alguém que o caminho ele já é que o caminho do otimista é um caminho melhor e mais fácil do que o caminho pessimista ou seja continuar como nós estamos é que é inviável para você um otimista assim eu diria claramente o seguinte veja essas experiências de otto urbana mesmo essa experiência empreendimento na escala o programa de seca
do governo federal a revitalização urbana que o prefeito de alguma maneira tem de são paulo vou dando espaço para bicicletas são ações que a gente vê em países centrais isso deixa muito feliz muito satisfeito né existe já o suíço tem uma pena aos jovens que é algo extraordinário tenho vários alunos da graduação da geografia da usp que mostra a pessoa que é isso da agricultura urbana eu quero ver o impacto da ciclovia a diferença da ciclovia ciclofaixa começa a pegar colegas orientando nessa direção empresa isso gera um movimento importante que faz com que a gente
mude a sua consciência disso e parece importante e bosta que estamos no caminho certo caminho penoso de longa duração mas que vai ser bem sucedidos o otimismo eu queria agradecer muito a presença dos nossos convidados do programa desta semana fica por aqui agradeço a presença então do sociólogo ricardo abramovay professor sênior do instituto de energia e ambiente da usp e autor de diversos livros incluindo muito além da economia verde eo geógrafo wagner costa ribeiro professor titular do departamento de geografia do programa de pós graduação em geografia humana e do programa de pós-graduação em ciência ambiental
todos da usp autor dos livros a ordem ambiental internacional e geografia política da água eu convido você a continuar conectado conosco acesso à nossa página no facebook eu sou marina machado e até o próximo programa
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