Quais os sintomas e como diagnosticar Espondilite Anquilosante?

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Dr. Cézar A. C. Paiva Reumatologista
Nesta live realizada em meu perfil no Instagram, abordo diversas questões acerca da Espondilite Anqu...
Video Transcript:
Oi boa noite pessoal tudo bem com vocês então hoje a gente está seguindo aí algumas falando um pouco das patologias reumatológicas e aqui há pouco tempo eu tive uma ideia de falar um pouquinho sobre uma doença chamada espondilite anquilosante nós falamos já de fibromialgia falamos de lúpus e tive essa ideia a gente atende vários pacientes com espondilite e sempre é bom a gente conversar sobre essa patologia mas spondyloarthritis um só um grupo grande doenças que afetam muitas pessoas e o protótipo dessas doenças é considerada a espondilite anquilosante a primeira doença descrita né É nesse grupo
né Depois fosse a que foi se associando outras doenças como por exemplo artrite psoriática artrite reativa eles associada ao Chrome retocolite ulcerativa Então mais recentemente incluída respondi-lhe tem que Los Angeles no grupo das spondyloarthritis axiais são as esponjas aqueles que gostam de afetar o esqueleto axial então esqueleto axial basicamente são o esqueleto que envolve o tronco as articulações do tronco e da bacia coluna cervical também fazem parte do esqueleto axial o e as esponjas Matrix axiais gostam muito de envolver esses essas estruturas então nós temos dois tipos de spondyloarthritis Oficiais uma se chama espondilite anquilosante
é que é uma doença então que envolve preferencialmente o esqueleto axial e que tem alterações típicas no raio x da bacia ou seja envolvimento das articulações sacro-ilíacas faca nas articulações que unem um guia com o rosto e via com o nosso grande ao sacro Nós temos duas sacro-ilíacas né então quando nós temos um quadro clínico compatível e sacroileíte radiológica nós chamamos isso de respondê-lo de espondilite anquilosante quando nós não temos essas alterações radiológicas nós temos podemos ter um outro tipo de espondiloartrite axial chamada não radiológica bom nesse contexto então responde que já entrou gente não
é 10 20 cinco porcento da população essa frequência Essa prevalência ela aumenta e regiões dicas no caso porque essa é a principal isso que estou a prevalência dessa doença e ela tem relação com algum nessa relação com alguns gênios não são único Gene e o principal Gene que aumenta o risco de desenvolver a doença que é mais prevalente lá naquela Europa Nórdica a e o a espondilite anquilosante então uma doença mais prevalente brancos brancos caucasianos também população mista como a nossa população por exemplo uma doença Rara no Brasil é um pouco mais homens do que
mulheres então nós temos dois casos para homens para uma mulher um pouco em contraponto nas nossas reumatológicas em geral são mais comuns em mulheres é porei não podemos esquecer que pode afetar a mulher também isso pode ser fator de confusão inclusive na mulher atrás os maiores críticos porque os pacientes e os médicos não pensam que essa doença possa afetar mulheres nós vamos a gente falar de algumas diferenças entre homens e mulheres algumas diferente a causa da espondilite anquilosante não é totalmente compreendida distantes prometido da dos fatores etiológicos dessa doença mas não sabemos que a genética
tá claramente envolvida respondido que fazer é muito mais comum em famílias então se eu tenho um pai com espondilite só tem uma irmã com espondilite um filho corresponde Elite Eu tenho um maior risco de desenvolver espondilite anquilosante são aspectos muito importante a genética tá muito envolvida na no desenvolvimento das spondyloarthritis recomendo e aos médicos que sempre perguntem história familiar e quando a história familiar é muito forte nós precisamos estar atentos spondyloarthritis em especial a espondilite anquilosante A genética influencia fatores ambientais provavelmente influenciam a uma hipótese de que a uma inflamação a nível intestinal possa participar
da patogênese da espondilite anquilosante porque metade dos pacientes com espondilite apresentam alguma alteração informado por ano seguinte texto é possível que as alterações da flora intestinal também participem da apesar de não ser comum em pacientes com espondilite tem manifestações intestinais a não ser quando a responder está associada a um Crohn EA retocolite ulcerativa essas informa placas intestinal e eu vou como é a clínica do paciente com espondilite Então a gente tem que ficar atento aos indivíduos que apresentam dor na região lombar em especial mas nem sempre Solon cervical a doença não costuma envolver sua coluna
mas ela tende a ser mais ascendente os sintomas costumam na região lombar Então esse paciência o que que eles têm apresentar dor nas costas crônica ou seja do que a gente sentir um dia cinco dias desde aquele paciente que vem com dor há mais de três meses na região lombar essa dor tenho que nós chamamos de caráter inflamatório que é bem diferente daquela dor mecânica quando a gente levanta um peso eu fiquei uma postura a dor inflamatória é uma dor que piora no repouso e melhora com o movimento então se eu tenho essa característica lombalgia
crônica a espondilite anquilosante Principalmente se o indivíduo tem menos de 45 anos então jovens essa é uma doença que costuma iniciar indivíduos jovens errado iniciar depois dos 45 anos eu já vi alguns casos mas a maioria começa antes dos 45 anos e até adolescentes podem começar com os sintomas na adolescência tem caráter crônico e inflamatório acorda o paciente à noite muita rigidez e dureza no movimento da coluna lombar e essa é a principal manifestação da espondilite anquilosante porém pode haver envolvimento da coluna cervical da coluna dorsal também de articulações axiais comum a junção manúbrio-esternal aqui
nessa região articulação esternoclavicular as articulações da costela o silêncio lindo no externo também na juntos faz nas costas entre as costelas e a coluna Então isso é típico de espondilite anquilosante temos pacientes pode se apresentar com dores por exemplo na caixa torácica também já haviam os pacientes com isso Além disso outras manifestações que não são incomuns envolvimento periférico também de articulações periféricas e nossos pacientes com espondilite podem ter artrite inflamação de joelho e tornozelo Diferentemente da Artrite reumatoide essas articulações são mais envolvimento articular e mais assimétrico ou seja não não afeta os dois joelhos ao
mesmo tempo os dois tornozelos o mesmo tempo e tende a ser mais e membros inferiores são manifestações que não são incomuns Apesar de que a grande maioria dos pacientes têm envolvimento e a coluna conforme comentei aqui e outra manifestação comum são as entesites né só aquelas dores nas inserções de tendões então principalmente na região do calcanhar aonde é fáscia onde a fascia plantar se insere no Calcanhar ou no tendão de Aquiles nós chamamos isso de entesites é existe a informação de estação de tratamento vossa característico da especial também da espondilite anquilosante Sensações manifestações articulares comuns
do paciente com espondilite o paciente com espondilite anquilosante também pode ter manifestações fora do esqueleto Então essa doença pode afetar outros órgãos e Tecidos em especial mais frequente tipo de movimento fora das articulações é o olho esses pacientes podem ter uma uveíte e até a aguda recorrente produzir inflamatórios Norte um único olho o olho fica vermelho a visão embaça Ele dói e ele vende forma melhor e depois mais tarde pode retornar também Esse envolvimento ele precisa ser alertado os pacientes que já têm diagnóstico e quando você encontra um paciente convite anterior aguda em especial recorrente
você precisa pensar em espondiloartrite às vezes paciente não tem ainda o diagnóstico de espondilite anquilosante e ali tá uma oportunidade de fazer esse diagnóstico com a manifestação oftalmológica sem informações muito importante que os pacientes e os médicos tenham em mente outras manifestações extra-articulares comuns relativamente comuns na espondilite anquilosante Associação com psoríase ah e também com doença inflamatória intestinal Chrome retocolite as manifestações articulares do Crohn e retocolite são as principais manifestações extraintestinais do Crohn e da retocolite Então temos que Estar atento às vezes é esses tecidos e o olho Então intestino e pele e as pacientes
com espondilite tem mais Essas manifestações em relação ao quadro entre homens e mulheres então o quadro clínico na mulher tem que ser um pouco mais Brando isso Como regra e não como lei e que deixa ser um pouco mais periférico da mulher e nós não temos tanto envolvimento axial na mulher um pouco menos e as mulheres também não costumam evoluir para uma situação Clínica chamada de coluna a rigidez extrema da coluna né então alguns pacientes com espondilite homens em especial desenvolvem uma ossificação nas suas articulações depois inflamadas na coluna isso vai gerando uma grande alimentação
no movimento da coluna A maioria dos pacientes Não tem a sua evolução Eu imagino que vídeo por selva apenas tenho um homem especial bonito eu não costumo terá segundo são com ossificação dos ligamentos da coluna e das articulações sacro-ilíacas e o paciente acaba perdendo a mobilidade dessas articulações com as mulheres são um pouco para não tem esse tipo de evolução possível não que a maioria tem a sua evolução publicamente Nossa vamos isso de a posição dos criadores que o paciente com espondilite pode desenvolver quando a gente vai estudar e isso vai ver na mídia a
gente vai encontrar essas essa referência mas nós precisamos fazer o diagnóstico de espondilite é muito antes disso até para em tentar intervir na evolução da doença r e impedir que esse paciente evolua para a posição diz que adoro o lançamento precisamos pensar nas comorbidades associadas espondilite anquilosante então algumas comunidades doenças associadas espondilite mais frequentemente como por exemplo doença cardiovascular Então os pacientes com espondilite tem um risco maior de fica um pouco maior de ter forma periférica a qualidade é considerada seria também a osteoporose e aqueles pacientes que têm mais alimentação cervical ou lombar dorsal risco
de fraturas vezes a traumas mínimos Então você precisa ser considerado uma outra preocupação em relação a ciência é comum eu respondi-lhe se apresentar em atualizações de humor como depressão Então temos que ficar atentos a essas comunidades nos pacientes com espondilite anquilosante complicações como eu comentei já fraturas né preocupa mais raramente compressão de raízes nervosas ou da medula pela ossificação na coluna ou por mesmo por fratura que a gente precisa estar assim atentos a isso sempre quando a gente agora doenças reumatológicas e a gestação né como uma mulher com espondilite já princípio A grande maioria das
gestações vai bem porém alguns estudos indicando que há um risco maior de baixo peso no Nascimento e também de bebês pré-termo Mas isso não é uma preocupação tão grande como por exemplo a gente se preocupa no lúpus eritematoso sistêmico por ela e ainda pessoal estamos disponíveis a perguntas aí né fiquem à vontade para fazer perguntas em relação ao laboratório não existe um exame Laboratorial que diga esse paciente tem espondilite anquilosante então é comum alguns pacientes vão ter elevação da proteína C reativa do VHS Sim esse paciente normalmente não terão mais atividade da doença mas nem
todos os pacientes têm VHS PCR elevados e novo ato de 80 90 porcento dos pacientes apresentam aquele gente que eu comentei com vocês no começo que aumenta o risco de desenvolver isso com direito aquilo gente quem o possui quem era o do pai ou da mãe então 80 90 porcento dos pacientes apresentam HL ab27 presente herdaram do pai ou da mãe e é o exame que quando eu aprendi a gente não valorizava tanto ele mas ele foi ganhando mais valor hoje em dia para diagnóstico da doença também Apesar de que a ausência dele E afasta
o diagnóstico aqueles pensa clareza que Vinte por cento dez porcento dos pacientes com espondilite não apresentam hlb27 vamos ficar atentos claro que a negatividade dele associado a outros fatores negativos como não ter uma mal Giácomo não ter saculite no raio x ou ressonância magnética vai tornar menos provável diagnóstico de espondilite anquilosante diagnóstico de espondilite é feito do ponto de vista Clínico através da história do exame físico e exames laboratoriais raio-x e ressonância são esses métodos que nós associamos para chegar ao diagnóstico bom então falando de Mack o paciente com espondilite anquilosante tipicamente ele necessariamente ele
terá alterações nas articulações sacro-ilíacas bem características como esclerose subcondral seu do alargamento e os casos muito graves e mais avançados o que nós o fechamento dessa articulações com perda da mobilidade posso acredita ser um pouco móveis e essa anti loja acaba não tá trabalhando tá problema bastante losi ocorre nos níveis superiores da articulação sacroilíaca como na coluna lombar dorsal e cervical o raio-x também da coluna pode mostrar várias alterações mais iniciais como a coluna em Bambu conhecido é a ressonância magnética tem tido grande impacto no diagnóstico precoce da espondilite anquilosante porque nós temos que entender
aqui antes das alterações radiológicas o paciente já vem com dores nós fizemos ressonância magnética Nós já vamos encontrar saculite na ressonância magnética Apesar de nós não fecharmos diagnóstico de espondilite que exija saco Leite radiológica no Raio X simples nós podemos seguir esses pacientes e quarenta por cento daqueles pacientes que desenvolveram saco leite na ressonância inicialmente desenvolveram futuramente espondilite anquilosante toma provavelmente as esponjas matrizes axiais não adianta lógicas boa parte delas evoluirá para espondilite anquilosante e outras não permaneceram só com saco de Elite na ressonância e outras manifestações clínicas e nós não conseguiram não conseguimos não
vamos conseguir fazer o diagnóstico de espondilite anquilosante Mas vamos poder fazer de novo é que dispõem Olá pessoal não radiológica que já vai nos permitir a possibilidade de de tratamento em relação do seguimento desses pacientes é importante que a gente saiba que existe alguns instrumentos que avaliam a atividade da doença são bastante bastante úteis para tomar decisões terapêuticas Nós temos dois instrumentos um chamado basdai e outro chamado rasgadas são instrumentos que avaliam o grau de atividade da nossa trata-se de doença crônica aliás doença aqui nós não teremos potencial de curar portanto nós precisamos seguir esse
paciente avaliar o quanto às doenças está ativa ou controlada então nós usamos esses instrumentos e vamos dar uma pontuação e os dizer se a doença está em remissão quietinha que é o que não sejam até porque a remissão com um controle do processo inflamatório diminui a chance do PA eu pedi para situações mais graves de uma alimentação na coluna bom e nós usamos desses instrumentos para a cada consulta seguir esses pacientes dizer olha o paciente está melhorando paciente tá igual o paciente Tap olhar Nós temos dois instrumentos na prática que nós usamos um deles usa
dados mais clínicos mesmo e o outro usa dados laboratoriais incluindo o TCM e em relação ao tratamento da espondilite a espondilite é uma doença que exige tratamento os pacientes com espondilite em geral sofrem bastante dessa doença infelizmente muitos diagnósticos são tardios dessa doença às vezes o indivíduo tem dor nas costas que seja relacionada a postura relacionada ao trabalho isso as vezes se prova aqui não vocês terem uma ideia de cada 100 pessoas com lombalgia crônica 5 porcento tem espondilite anquilosante Claro A grande maioria são dores mecânicas posturais degenerativas mas até cinco porcento tem espondilite anquilosante
não se você jovem tem dor nas costas crônica e deve ficar tempo Às vezes as características não são de dor inflamatória Desculpa as vezes são até de natureza mecânica as características mas mesmo assim o paciente pode ter respondido que o contrário também é verdadeiro Às vezes as características são inflamatórias e o paciente não tem espondilite anquilosante mas em relação ao tratamento então o tratamento começa basicamente então a objetivo é manter a duração controlar não ter sintomas oferecer qualidade de vida paciente a longo prazo ele não deve fumar e tabagismo pioram responde diminui a resposta ao
tratamento temos que estimular o nosso cliente não fuma temos que explicar o nosso paciente que ele tem uma doença crônica que ele vai carregar isso ao longo prazo e que ele precisa de acompanhamento pelo seu médico pelo seu terapeuta físico que ele precisa de apoio familiar isso também é fundo e existe também grupos de apoio sem sociais que podem receber né fica o paciente que tem um tipo de doença crônica comum como essa em relação ao tratamento não medicamentoso nós temos que assim fazer com que o paciente nos esforçarmos para que o paciente entenda natureza
melhor dizendo que ele entenda a necessidade de fazer exercícios esses exercícios eles vão ser melhores realizados com supervisão de profissional fisioterapeuta educador físico porém o nós temos que ensinar o nosso paciente fazer exercícios em casa também então cabelo médico ao terapeuta educacional o fisioterapeuta orientar o paciente a fazer exercícios regularmente os exercícios podem aliviar a dor e prevenir limitações prevenir e lidar no futuro necessidade de exercícios corretamente a gente aprende aqui a hidroginástica Seria o ideal ainda é assim mas não necessariamente eu não é necessário que se faça a hidroginástica apesar de ser um bom
exercício para esse tipo de doença em relação à casamento medicamentoso ainda desculpe em relação ao tratamento não medicamentoso a tratar os distúrbios de humor às vezes passa está deprimido e se influencia na assim às vezes pacientes com espondilite tem fibromialgia também não sabemos que isso espondiliticos tem mais fibromialgia do que a e sem espondilite anquilosante então às vezes a fibra um pouco diferente a terapia farmacológica então nós temos assim algumas sequência por exemplo uso de corticoide sistêmico não não tem papel no tratamento da espondilite anquilosante quase nunca nós usamos corticoide exceto o corpo pode sem
filtrados dentro de articulações isso nós podemos fazer um indivíduo que tenha por exemplo na artrite De Joelhos seja Rebelde Uma infiltração de corticoide pode ser uma boa saída mas uso de corticoides sistêmicos não tem um papel importante e nem deve ser estimulado o uso e nós iniciamos o tratamento sempre a princípio não como lei Mas como uma regra com o uso de anti-inflamatório não esteroidal tão anti inflamatórios não esteróides quais são qualquer um pode ser usado exemplo sendo 500 de 12 em 12 horas por duas a quatro semanas ou não podemos usar por exemplo Ibuprofeno
600 MG de 8 em 8 horas por duas a quatro causar duas a quatro semanas para saber o quanto essa essa medicação ajuda no paciente se nós pudermos fazer pausas melhor porque a difamatórios apresentam riscos né e escute ou será pedir hipertensão riscos de elevada né e dependendo também se alguns fatores de risco para doença isquêmica a cada dia com anti-inflamatório também pode né fazer problemas nesse aspecto mas usualmente nós usamos transformatório inicialmente os anti-inflamatórios funcionam bem tanto no esqueleto axial como também o esqueleto periférico como também nas entre que a informação de onde o
tendão se insere nos mas só infestações axiais e não respondem anti-inflamatórios e o paciente apresenta aqueles índices de atividade da doença base da área das elevado devemos usar os imunobiológicos né e nós temos hoje em dia sete imunobiológicos aprovados para usar em espondilite anquilosante os cinco anti-tnf-alpha etanercepte infliximabe nenhuma se a turismo golimumabe cinco experiências e temos dois anti-interleucina 17 o hexágono mab E também o Seco que no mapa os nomes difíceis né a gente dá uma igreja Então essas drogas podem ser usadas em geral a gente da preferência iniciar o plantio fialfa mas pode
ser usado também inicialmente os antes de entender os meus 17 por exemplo anti-interleucina 17 são bons quando o paciente também são bons e especial quando o paciente tem psoríase que essas medicações funcionam bem psoríase né bom Então essas são as 7 imunobiológicos aqui muitos pacientes estão usando trazendo grandes benefícios para nossos pacientes claro que essas medicações que são ter alguns cuidados principalmente cuidar relação a infecção fazer cobertura vacinal adequadamente as vacinas disponíveis para os adultos a fazer triagem faz parte em todo uma rotina para a gente poder usar essas medicações com segurança e com um
grandes benefícios Na verdade eu sou médico que me formei há 30 anos e quando eu me formei não haviam ainda imunobiológicos e e eu pude ver testemunho essa modificação no prognóstico na melhora dessa doença no momento que nós tivemos disponíveis esses imunobiológicos né em relação à o tratamento deve ser longo daí o imunológico pode a gente precisa lembrar que quando a gente para o imunobiológico o risco de recidiva da doença é alto cama já tem um controle da doença com imunobiológico e eu decido retirar o imunobiológico depois de um tempo com a doença em remissão
a maioria dos pacientes irá reside vai rapidamente mas se não significa que não possa ser tirado é possível sim ele pode ser reintroduzido depois mas também tem um detalhezinho quando você reintroduz parece que o sucesso já é um pouquinho menor Apesar de que a maioria responde o sucesso pode ser um pouco menor e há também a possibilidade de depois um bom controle da doença você fez passar um pouco as doses dos imunobiológicos né então uma dose menores passando às vezes mantém a longo prazo doença controlada com menores nossos Qual o imunobiológico então tem a ver
muito com custo tem a ver com a experiência do médico com opção de via de administração que eu passei de quem Porque alguns são a um deles aí então Veloso por exemplo então isso tem que ser discutido com um passe também não podemos esquecer da questão de cirurgias né sim é possível fazer cirurgias na espondilite mas em geral em situações as mais extremas em que a doença afeta principalmente o quadril é uma espondilite gosta de dar gente periférica não todos os pacientes mais um bom número tem a gente perfeita e quando envolve o quadril bom
aí nós temos um prognóstico pior porque essa doença tem o potencial de causar os grandes problemas no quadril Então eu tenho alguns pacientes jovens já com indicação de prótese de quadril O que é muito ruim mas alguns pacientes acabam significa esse ano 5 a prótese de quadril e mais raramente cirurgia da coluna quando tem compressão medular com fratura com compressão pós-cirurgia também tem o papel na espondilite Tá bom eu acho que Resumindo era isso que eu tinha para falar sobre espondilite anquilosante para vocês e eu tenho algumas perguntas que o pessoal enviou a respeito dessa
Live eu gostaria de responder para vocês algumas Eu acho que eu já responde por exemplo tem uma pergunta que qual é o tratamento da espondilite né então lembrar que o tratamento não medicamentoso é importante né e incluindo os exercícios o tratamento medicamentoso muitas vezes é necessário sim e deve ser feito né uma outra pergunta e tem espondilite Sinto dor nas costelas é normal sim eu como eu comentei né nas costelas entre as costelas nós temos músculos né esses músculos se inserem no osso é isso funciona como uma espécie então É frequente os pacientes terem dores
no gradeado costal é isso até estranho a gente tem que ficar atento dores no gradeado costal pode ser manifestação de espondilite anquilosante sem Então não é incomum assim nós temos dor nas costelas também coisa que doenças como Artrite reumatoide não dão né eu ia mostra pergunta aqui essa doença pode causar cegueira a resposta é raramente Então aquela convite se não tratada sempre tem um maior risco de complicações oculares portanto quando o paciente tem o veículo ele deve ser imediatamente encaminhada ao oftalmologista então o oftalmo pode encaminhar para o reumato para fazer diagnóstico hortal reumato podem
caminhar e deve encaminhar para o hospital para tratar o veículo o somente a seus vídeos respondem a corticoide em colírios mais raramente eles precisam de medicações sistêmicas na mas às vezes precisam e quando vem tratado É muito raro evoluir com cegueira mas a gente isso pode ocorrer e complicações sinéquias oculares glaucoma né E isso pode ouvir o paciente que acabou perdendo a visão a Ferrari não é comum e principalmente agora nós ficamos atentos Oftalmos ficam atentos também para abordar essa questão da o leite rapidamente né então tratamento da uveíte em geral têm pleno sucesso e
o paciente fica bem ela pode recorrer a gente em relação ao outra pergunta se espondilite anquilosante é possui outras doenças associadas Sim eu quero reforçar só o que eu falei anteriormente três doenças associadas mais frequentemente né que estão intimamente ligadas que a doença de Crohn e retocolite ulcerativa a psoríase na e a uveíte existe outras manifestações extra-articulares existe vai são incomuns fibrose pulmonar apical da descrita doença também é o anel foi para tia por enviar por exemplo mas são manifestações também envolvimento do arco aórtico dilatação óptico mas são manifestações bastante incomuns na espondilite anquilosante Oi
e a última pergunta que eu tenho é que articulações a espondilite anquilosante pode afetar enfim ela pode afetar várias articulações mas nós temos que nos fixar que ela tem preferência por pelo esqueleto axial então sacro-ilíacas não tipo ações do gradeado costal também articulações periféricas principalmente membros inferiores lembrar também da Intercity em que existe nem é uma articulação na verdade é uma estrutura né Há muitas vezes próximas das articulações que se inflama então é comum paciente apresentar dor no calcanhar às vezes também dor na espinha ilíaca superior colocar local de entrega imagina nós temos interno em
interfaces Entre esses desculpe e em Várias Vários locais bom então e eu acho que é isso que o sol pode me colocar à disposição de vocês para perguntas e também a gente responder dúvidas que vocês possam ter a sua quem tá me seguindo aí pra sua opinião seus amigos que possa estar seguindo a família e espero logo logo marcar uma nova Live sobre o novo assunto confesso que ainda não não não deu o rei do estalo para esse novo assunto vai Certamente ele virar e a gente vai divulgar isso com antecedência é um abraço a
todos aí e nos vemos a seguir
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