[Música] [Música] então pra quem não me conhece da aula passada meu nome é lilian você a professora de vocês esse curso ea nossa monitora já está chegando aqui com material é a érika e vai entrar aqui daqui a pouco pode entrar na aula passada a gente já começou falando sobre sintomatologia sobre diagnose fizemos uma diferenciação de sintomas plásticos e necrótica us bióticos e abióticos e enfatizamos que o nosso curso um curso eminentemente prático voltado à diagnose de doenças de plantas e na aula de hoje a gente vai fazer um parêntesis nessa diagnose porque dentro desse
assunto diagnose nós temos duas situações uma situação de doença já conhecidas onde a gente olha um sintoma busca na literatura sintomas parecidos faz uma lâmina do sinal e reconhece a doença morre da doença já descrita na literatura mas tem uma segunda situação que são doenças que chegam às vezes pra gente que elas nunca foram vistas nunca foram relatadas em lugar nenhum é uma situação rara hoje em dia a maioria das leis já estava escrita mas acontece então por exemplo há uns 20 anos atrás mais ou menos apareceu uma sintomatologia numa doença em uma planta de
citros aqui no brasil essa sintomatologia nunca havia sido vista começaram fazer pesquisas e conseguiram descobrir uma doença completamente nova na planta de citros nunca ocorreu correr pela primeira vez no brasil e é o nome que se deu essa doença clorose variegada dos citros ou cvc causada por uma bactéria vascular chamada chinela então quando essas situações corre da gente chegar no campo olhar um sintoma nunca viu olha nos livros no brasil não existe nos estados unidos não existe na espanha existe na áfrica do sul existe quando o que é isso a gente tem que chegar o
agente causal a gente tem que fazer à diagnose de uma doença desconhecida então o assunto da aula de hoje e da aula que vem da próxima aula é sobre isso como é que a gente faça diagnose quando uma doença nunca foi descrita num bom então nas duas aulas essa é a próxima nós vamos falar sobre técnicas para diagnóstico de doenças desconhecidas e esse assunto está descrito no manual de fitopatologia no capítulo 3 ou na versão na edição anterior no capítulo 11 o que a gente usa as técnicas que a gente usa pra descrever a diagnóstico
de doenças conhecidas ela é conhecida como postulados de coque e ela tem esse nome porque quem quem escreveu essa doença ou quem escreveu essas técnicas quem fez o postulado foi esse médico alemão se chama robert kock e que lá no século 19 conseguir um descobrir pela primeira vez que uma doença no caso o animal era causada por uma bactéria então ele descreveu os procedimentos pra gente chegar no agente causal de uma doença e desde então a gente segue esses procedimentos tanto para doenças animais quanto a doenças vegetais e se coloque um contemporâneo do pas ter
mas diferentemente do pastor que tinha trabalhava na universidade tinha toda uma equipe junto com ele era do meio científico coque não qualquer um médico mas muito envolvido com resolução de problemas da sua comunidade e ele em casa trabalhou e conseguiu isolar uma bactéria que causa uma doença em ovelhas que se chama andré então essa doença anthrax foi a primeira doença biótica infecciosa a ser descrita no mundo ea partir daí a gente usa esses procedimentos que ele que ele escreveu e postulou como procedimentos para se chegar à diagnose de doenças desconhecidas até aqui tá claro não
seja uma coisa do século 19 ea gente continua até hoje com essa mesma com essa mesma técnica né esse assunto já foi introduzido para vocês na disciplina de microbiologia eu queria saber se alguém lembra os postulados de cópia do postulado de coque alguém lembra do que é isso ou seja vamos imaginar que ser sintoma que está aparecendo aqui nessa folha de mamoeiro vocês estão vendo que a folha de maneira está toda pintadinha na face inferior na cheia de tinta preta e vamos imaginar que a gente não conhece isso aqui primeira vez que está acontecendo isso
primeira vez que a gente vê essa doença uma mulher cheia de pintinho preta embaixo a primeira coisa que a gente tem que fazer pra chegar diagnose disso aqui isso aqui não é normal né uma folha sadia de uma mulher não tem essas fitas o que é uma coisa anormal anormal a gente já começa a vender se é biótico e abiótico nessa começa daí que vocês acham que é isso aqui biótico oab ótico oi quem acha que é biótico e quem acha que é abiótico é biótico porque quer biótico e abiótico tenha uma necrose embora sintomas
de seca por exemplo chegou no metrô se isso não há uma simetria de sintomas na folha néel nas duas partes do língua então sintomas abióticos tem simetria que é assimétrico é o acaso deve ser biótico bom então é um agente causal como é que eu chego nogent caução como é que eu porque eu tenho que fazer para descobrir quem está causando isso que eu faço quem tem alguma idéia que eu faço eu começar aqui depois vens a coloca no microscópio que põe no microscópio uma parte dessa que tá manchinha preta está de acordo que se
falar alguma coisa pra falar pra ele jogar então tá falando com um microscópio põe no microscópio óleo parece que tem um single aqui parece que o espólio do fungo bom e daí eu pego esse fungo que é inocular uma planta de que a turma não sabe quem é e então você pega a bola ele no meio de cultura para que isole no meio de cultura a certeza que quando eu for fazer vinculação tenho certeza que eu só tenho só estou colocando um organismo que se eu pegar aqui dessa lesão e colocar essa lesão pode ter
mais de um acerto com óleo no microscópio isso aqui deve ser um fungo usa uma técnica para fazer esse fungo crescer sozinho puro no meio de cultura e o que é inocular uma planta sadia que que é isso inocular escreva pra mim que é inocular eu vou falar pra uma pessoa que não é da agronomia e loucura que é isso oi é tentar fazer com que o patógeno infecto atletas a dia ou seja vou colocar esse patógeno isolado no meio de cultura em contato com uma plantação dia dá condições para infectar e aí vou fazer
o quê esperar os sintomas esperar o cinto vou dar condições para infectá vão colocar a planta em condições bem adequadas e vai esperar sintoma é isso mesmo então esses são os postulados de coque quando eu olho eu pego esse aqui no microscópio que ele falou eu vou pegar esse daqui essa pinta preta olha no microscópio eu posso fazer isso muitas vezes o olha a primeira pintinho e tá bom eu tenho que ver vem várias plantas para chegar no primeiro na primeira regra dos postulados que falou bem chama associação constante patógenos prever ou seja toda vez
que olhar uma pintinha preta eu tenho que terá o mesmo organismo associado a ela então eu olho pra quem tinha o que eu faço a lâmina para essas pelo espólio pega o shopping tinha faço a lâmina para isso tem que fazer com grande número de plantas que têm essa sintomatologia e na minha plantas a dia eu tenho que olhar não achar esse tal de supersport certo então isso se chama associação constante patógeno hospedeiro a primeira a primeira regra primeiro critério do postulado depois que eu fiz essa associação constante eu não chegou ainda à conclusão que
é o super sport o que causa isso aqui zola inocular porque não dá pra chegar à conclusão que tirei de 10 mamoeiros diferentes os 10 da nossa história porque eu não posso falar que a super sport um caos essa doença só olhando estou chegando na associação constante com o problema porque eu tenho que além de repente pode ser um outro que entrou antes talvez ele tenha causado uma morte celular e esse aqui é um oportunista que veio depois então chegar na associação constante não me da conclusão é conclusivo do ponto de vista de diagnose claro
isso para vocês são os postulados de coque são isso mesmo ou seja o que a gente tem que fazer nessa seqüência de procedimentos nem que é utilizada para estabelecer essa relação causal entre o micro organismo uma doença é começar a observar se todas as vezes que eu tenho sintoma a esse sintoma eu tenho sempre o mesmo microorganismo associado micro organismo deve estar associado com doença em todas as plantas sintomáticas e não deve estar associado a um quadro isso nas plantas assintomáticos evidentemente o nome que a gente dá pra isso é a associação constante patógenos feira
depois eu tenho que isolar esse microorganismo porque ele pode ser uma oportunista então eu não posso concluir que a ele para garantir que ele não é um oportunista e isola esse microorganismo no meio de cultura puro cultiva esse microorganismo no meio de cultura puro e depois que eu tivesse meio de cultura puro eu inocula esse organismo e plantas sadias ou seja coloca esse microorganismo em contato com plantas sadias do condições favoráveis para enfim a infecção ocorra coloca essas plantas incubadas uma condição também favorável para a doença e espera os sintomas apareceram e depois ainda a
gente faz um último o teste que é depois que as plantas mostraram sintomas eu novamente das plantas inoculados eu e jolo de novo pacote então isso é feito para a doença de coelho é feito para a doença de ovelha é feito com a doença de mamão efeito de doença de laranja finja feito pra doenças conhecidas de plantas e animais tudo bem ea gente vai fazer técnicas deste postulado decorre na aula de hoje na próxima aula na hora de hoje nós vamos fazer uma associação constante patógeno hospedeiro e vamos fazer três isolamentos 2 isolamentos fúngico de
um de bactérias e sei como é que a técnica do isolamento que a gente tem que fazer pra isso na aula que vem a gente vai fazer várias técnicas de inoculação então nós vamos isolar hoje e alguma dos que vocês isolarem hoje nós vamos usar na aula que vem pra inocular tudo bem então nosso primeiro exercício é fazer uma associação constante patógeno hospedeiro esse vai ser o nosso primeiro nosso primeiro exercício da aula e essas ondas é só a associação constante nada mais é do que a gente olhar o sintoma fazer uma lâmina e olhar
o microorganismo em vários em vários plantas diferentes então por exemplo se eu tiver uma folha de chuchu com esse sintoma que esbranquiçados e fizer várias lâminas e sintomas fracassado eu vou sempre achar essas estruturas aqui são conídios em cadeia do fungo que causa a doença chamou o índio se eu pegar um sintoma necrótica aqui como da bananeira next awards imga toca na bananeira pegar essas lesões aqui acinzentadas que depois evoluiu para grande necrose começar a fazer lâminas essas lesões eu vou sempre achar essa estrutura aqui são conídios de um fungo chamado oficial do seu corpo
então o que nós vamos fazer na aula de hoje como nós temos 30 pessoas aqui nós vamos fazer 30 lâminas de folhas esse sintoma de folhas de mamoeiro e vamos ver se o que cada um de vocês é igual ao que o seu vizinho vamos ver se sempre aparece o mesmo microorganismo associadas quentinhas pretas e então fazer um exercício da associação constante lá a américa vai distribuir as folhas e nós vamos fazer novamente como na aula passada eu vou fazendo o passo a passo porque nós vamos a uma técnica diferente hoje pra fazer a lâmina
desse deste patógeno que o primeiro passo x devem lembrar pegar um pedaço de algodão e vamos limpar todas as objetivas do nosso microscópio principalmente as aumento 10 e 40 amarelinha e ajudinha aqui ea gente vai pegar esse suporte que plástico mais claro para montar lâmina não colocar ao lado do microscópio pegar uma lâmina a gotinha miúda desse corante que haja algodão misturado com o aktobe cerol é uma gotinha em cima da lâmina pequena sobre o nosso o suporte branco ac agora a técnica vai ser a seguinte nós vamos como eu sei que isso aqui esse
patógenos por uma bastante aqui na face interior da folha ao invés de pegar com agulha nós vamos fazer a técnica do durex então o que a gente faz a gente pega um pedaço de dor é que deve ter mais ou menos o cumprimento da lâmina não é pra pegar um pedacinho pequeno de durex que ele vai boiar no nosso corinthians então a gente vai cortar um pedaço de durex mais ou menos do tamanho do comprimento da lâmina e nós vamos colocar o centro do lecs sobre o sintoma pretinho aqui eu vou colocar o centro do
do exim um ou dois sintomas impressiono com o meu dedo e eu vou ver que vai ficar grudado no durex alguma coisa que estava nesse sentido mas então nós vamos pegar pressionou centro drec nas lesões pretinhas não precisa muito isso eu vou enxergar que ficou esporo grudado no durantes bom esse lugar onde estão os esporos ferro que deve ir sobre a gota de corante então na hora de montar a lâmina eu tenho que colocar esses poros durex em cima da gota do corante e o resto do durante seu grupo na lâmina não sobre a minha
gotas de corante fica a parte central que tem as estruturas do patógeno e eu grupo do ex a lâmina então vejam dessa forma o durex ele faz o campo focal e eu dispenso o uso de lâmina o durex ele faz as vezes de uma lâmina eu não preciso de lâmina porque eu tenho agora toda a minha o meu corinthians no campo da lâmina não forcem com o dedo com as unhas retirem estruturas o patógeno não precisa muito mais é só encostar pode foi o dedo com a unha para forçar e isso onde tem a pontinho
preto né onde tem as estruturas e bem estendido echo gruda veio bastante [Música] eu vou lá se pois que vocês fizeram colocaram na mesa bastante luz em baixo fecha o diafragma não acende a luz em baixo com o bastante o aumento da radiação em baixo e fecho de a fragma sob ameaça e comecem a olhar objetiva de dez vezes aquela que tem um risco amarelo não coloquem por fora olhem por fora para que a parte suja esteja bem no centro do campo d começa com o amarelinho que é objetiva de 10 vezes esse objeto que
vocês coletaram tem que estar no centro do campo da luz ea fragma fechado e aí vocês vão baixar me esse pessoal dela inteira e olhando pro agora na ocular vão baixando à mesa até achar o campus local quando achar o foco a gente muda pra pra objetiva de 40 vezes e aumenta luz mas é um filtro é um filtro azul você pode pôr ou não um filtro de luz você pode preferir ver a luz amarela ou pode preferir a luz com fifa o fmi onde eu tenha estragado mas tipo fora já dá uma olhada aqui
dele aqui ó olhando por fora saber quando está aberta enquanto a fechar então se focaliza com ele fechado depois focalizam se passa pra essa aí se abre um pouquinho a terra está [Música] [Música]