o olá agora você pode acessar os conteúdos do corpo freudiano escola de psicanálise São Paulo pelo podcast e pelo canal no YouTube você pode ver também os vídeos de encontros aulas de base e nosso Facebook para maiores informações Siga a gente no Facebook por fradiano São Paulo seja bem-vindo e bom proveito aí E aí [Risadas] Oi boa noite a todos a todos bem vindos Então a nossa Live do corpo freudiano mais um seminário essa aqui é uma atividade fixa permanente do corpo freudiano de São Paulo só que é o seminário de leitura de Lacan Oi
e esse ano nesse terminar de leitura que ocorre na primeira e na terceira quintas-feiras de cada mês o tema principal tendo que nós estamos focando é são os conceitos fundamentais da psicanálise de Freud a Lacan o braço que já estão acompanhando as nossas a as nossas lives as nossas atividades aqui eu lembrar ia que os encontros anteriores estão gravados estão registrados no Facebook do Corpo freudiano São Paulo então que se interessar em basta entrarem lá e vão encontrar os nossos encontros anteriores bem-vindos então a todos hoje dia 21 de Maio o nosso tema vai ser
o conceito de a repetição de Freud a Lacan e nos cinco anos anteriores nós estamos trabalhando conceito de inconsciente e nesse nessa sequência nós vamos em gastar diretamente uma noção de repetição vocês lembram que foi importante para nós retomarmos a partir de Freud inconsciente Lacan nas suas contribuições em vários momentos Mas está tendo uma espécie de eixo fio condutor o seminário 11 então eu sugeriria todos que se interessarem por aprofundar esses conceitos de a acompanhar a bibliografia que tá disponível no site no Facebook do corpo região e em particular no seminário 11 do Lacan Tá
certo muito bem então o nosso tema de hoje é a repetição é o que eu gostaria de mostrar para você esse trazer com uma ideia principal é que no seminário 11 lá que começa com o conceito de inconsciente ele praticamente trato com o cliente de consciente amarrado com depressão e logo em seguida e desdobra em transferência e pulsão então gostei de mostrar como a repetição ela de fato um conceito que faz essa ponte entre a descoberta do inconsciente e o problema da profissão e em especial a questão da compulsão à repetição e eu gostei desse
a trazendo para vocês alguns elementos da quando a gente já tinha tratado então nosso nos nossos encontros anteriores o quanto que em Floyd na leitura que ela quer propõe de Freud o inconsciente se organiza a partir da questão da linguagem lá pela cama trazer suas grandes proposições não inconsciente estruturado como uma linguagem inconsciente um discurso do outro é uma questão da repetição nós vamos continuar no tema da linguagem mas com perspectivas bem particulares bem especiais que eu gostaria de destacar para os seus a repetição realidade e ligada com a linguagem mas vai estar ligada também
com a questão do trauma e com problema do real e por essa veia ela vai continuar com nossa questão seguinte da pulsão e essa vai estar amarrada ao queimada fantasia ao tema da compulsão à repetição e ao problema do gosto é isso que eu vou tentar mostrar para vocês e como das outras vezes começando o como a questão se coloca em Freud eu gostaria de tratar a iniciar Relembrando alguns conceitos algumas noções freudianas bom e que nós vamos utilizar eu vou falar alguns temas em alemão aqui porque são os termos de Freud esses termos são
importantes viu próprio Lacan retoma os termos em alemão para desdobrá-las como argumentos para a sua proposição de leitura do da noção tanto de consciente como de repetição o primeiro que eu gostaria de trazer eu conceito de O Retorno de Tom de vida que não lá o Freud quando a fala da neurose quando vai tratar da histeria ele vai falar que os histéricos sofre de reminiscências é o tempo que use alemão também o e interessante Então porque algo não consegue ficar no passado e como se passar eu insistisse quisesse voltar à tona vocês lembram a discutir
da outra vez que essas marcas do passado com esses elementos remetem a certas cenas do passado você precisa elemento passar estão ligados a questões que são suportáveis pelo próprio sujeito vocês lembram que a gente falava de que certas cenas do passado dessa paciente histérica ela até o ponto excitantes perturbadoras intensas que é histérica não dava conta de assimilá-la no que registravam pela concebia como sendo seu próprio eu e essa imcompatibilidade da cena do passado com o resto das exigências do eu sejam exigências do ponto de vista moral e ético de amor próprio daquilo que a
histérica é como se meia como sendo aceitável para se representar a si mesmo essa contradição insuportável entre aquilo que vinha à tona e é a maneira como você representava que fazer com aquele ficasse insuportável e ela a força abafasse fizeste uma limpei tu uma força sufocando isso lembre-se ela aplica uma caranga ela aplica um ímpeto uma força que sufoca O Retorno desse elemento que altamente excitantes mas altamente perturbador por isso que essa vai ser uma das primeiras noções que já aparecem para Floyd das as experiências existentes essa ideia do insuportável que ao mesmo tempo é
excitante que o sujeito se esforça por amar faz esforça por excluída a sua consciência a força mas isso tende a vocally quer se fazer reconhecer quer voltar à tona ele quer ele quer se realizar por isso que foram Logo no início vai se dar conta que faz parte do recalque O que ele chama do retorno do recalcado o vida quer desfilar entre não o retorno do recalcado doferente né o recalcado e o vídeo até é aquele que o retorno por isso viu o histérico sofre de reminiscências e aos poucos o frágil vai percebendo que se
retorno do recalcado é com esse retorno do insuportável insuportável não pode se expressar de uma maneira crua de uma maneira direta Então eu tenho que ser transformada tem que ser modificado tem que ter velha hoje tem que ser tornando suportável para o meu bom então por isso que foi a gente vai falar depois da que vocês elementos que vão ser essas deformações pelas quais um insuportável recalcado volta à tona em primeiro lugar os sintomas por isso que Fred já nos estudos sobre a histeria falava como o sintoma como a própria vida sexual histérica mas também
do X dos atos falhos das das repetições que dessas opções que voltavam a mente e aquilo que considerava uma via Régia de acesso ao inconsciente que era queremos os sonhos né vai fazer logo em seguida ele escreve os estudos sobre a histeria com Boy 1895 cinco anos depois ele vai fazer essa grande tese dos sonhos como a via Régia de acesso aos igual e Consciente e meio 900 na interpretação E aí bom então vocês viram olhos se dá conta que os steps of the senses que recalcado tem uma tendência de retornar de fazer um vídeo
é guerra o e todos esses aspectos eles têm já elementos naquilo que vai surgir mais adiante com caráter muito mais vertical vai ser essa passagem se aumento de radicalidade da questão que está em jogo na histeria na neurose desse retorno que nós vamos ver com a questão da repetição seja na primeira repetição que fraude vai ver ligada a primeira teoria a sua primeira tópica sua primeira teoria das pulsões e depois é uma linha muito mais radical quando ele fizer a sua segunda tópica e quando ele produzir a pulsão de morte não ver todos os elementos
passo a passo e vamos ver como Lacan os ele Oi eu gostaria para iniciar então e o destacar Esse aspecto Freud ver que as histéricas sofre de reminiscências tem algo do passado que não fica resolvido no passado que insiste volta perturbando volta a causa do mal-estar é mas ao mesmo tempo satisfação é esse o primeiro esperto tenta ter o design isso pela primeira vez no seu grande texto não publicado mas fundamental para entender como furar de conseguia essa primeira abordagem que a sua o seu novo método o método catártico permitia da psicopatologia listeria e quando
ele escreve então projeto para uma psicologia científica de 1895 tem alguns aspectos que já estão colocados claramente tanto das relações dúvida quer do retorno com aquilo que viria ser depois uma teorização mais específica e vai ser a repetição para fazer uma Primeira ideia disso e eu recebia vocês ao ao final do do projeto de uma psicologia científica a sua parte 3 a parte que fraldinha chamar de uma tentativa de representar os processos se normais Oi e já no final do texto no final dessa parte 13 ele tá concluído O projeto no item 41 dos parágrafos
ele vai dizer assim eu vou ler para você depois terão a possibilidade de encontrar no próprio texto ele tá falando de ao que ele já tinha tratado na parte 1the a coisa de barzinho desse elemento Central que lá que vai ter usar no seminário 7 Como estando no centro da Constituição do sujeito e da sua vida funcional a franja dos assim a respeito de da dengue e de como é que se vão constituídos os processos de juízo de julgamento de pensamento de juízo em relação à das de eles assim os complexos perceptivos ou seja aquilo
que o sujeito consegue registrar de uma percepção separam-se em uma parte constante incompreensível um fez tendem incompreensível a coisa é incompreensível é pois é o e uma variável compreensível a propriedade o movimento de a coisa the dazzling Então esse cada vez que o sujeito percebe não percebe neutramente ele percebe já sobre a Lúcia perspectiva do passado sobre a perspectiva de uma marca que surge da experiência originária de satisfação Que Desaparece que ele busca reencontrar número então ele se dirige ao mundo buscando esses complexos perceptivos ele vai ver se aquilo que ele percebeu corresponde aquela marca
que havia ficado daquela primeira experiência de satisfação e ele disse que quando ele encontra essa percepção tem elementos que são e a compreensíveis e que corresponde a marcas que haviam ficado dessa primeira experiência com a coisas mas tem outros que não correspondem que fica um buraco como um vazio não vai falar desse alimento incompreensível de modo que quando ele está voltado para percepção ele é o mesmo tempo ele encontra elementos daquilo que Ele buscava encontra um fracasso nisso encontra um buraco encontrar algo incompreensível encontra esse buraco da coisa ele continua dizendo assim é na medida
em que o complexo da coisa ele cria essa expressão jeans Complex no complexo da coisa retorna vida quem não tem retorno ao mesmo tempo que uso retorno do recalcado ele fala do retorno do Complexo da coisa O quê que tá dizendo Complexo da coisa é aquilo que o sujeito está buscando ele encontra nas percepções ao que ele busca coisa ele encontra esse complexo em que vai ter elementos da marca da coisa que estão lá e elementos estão definitivamente perdidos e eles assim que retorna ligado com muitos complexos de propriedades e esses retorna ligação com diversos
complexos de coisa o que resultam a possibilidade de elaborar os caminhos do pensar levando em conta esses dois tipos do complexo se você já que ele aqui é compreensível que o reencontro e aquele que é incompreensível que o de novo não encontro então vocês vejam que está completamente a explícito já no projeto ao retorno de Sá A Busca Pela coisa e ele busca nesse retorno e busca repetir as marcas da satisfação com a coisa que ele encontra é algo que é o mesmo tempo encaixe e ele ao mesmo tempo da experiência do desencaixe de que
não deu certo daquela busca da coisa fracassa E aí bom então Esse aspecto já está presente do pensamento de Freud já desde o início de que um retorno busca-se uma repetição na nessa repetição que se tem um fracasso é muito bem e eu gostei de propor para vocês agora um outro elemento que fundamental nas questões que a solidão que nós vamos ver como se vai colocar o problema da repetição e como ela vai aparecer no latam eu sou é um duplo problema não apenas de que o sujeito busca a repetição de algo perdido mas que
isso fracasse mas que isso tem um caráter compulsivo a uma compulsão nesse sentido isso já está presente desde o início no no forte e isso tá totalmente explícito já na parte 2 do projeto e quem for ler a parte 2 do projeto que se chama citopatologia me tem ar da psicopatologia nós vamos encontrar o título de psicopatologia da histeria e o primeiro item da psicopatologia das teria se chama a compulsão histérica da rixa dos valendo a compulsão histérica tem outros larga que esse elemento de compulsão como tem na compulsão à repetição a vida rolo um
as vagas estão mesmo tema do tesouro que vai ser a compulsão à repetição já tá na compulsão histérica na externa e chega a vaga e ele vai dizer assim vou lhe apenas um terço que tá não é o que se interessarem depois é um segundo e no e no terceiro parágrafo da dessa parte jogar compulsão histérica desford que nesse máquina nesse complexo histéricos assim ideias copiosamente intensas histéricas copiosamente intensas das forte chama-nos atenção devido a sua estranhesa são ideias em outros são sem consequências e que cuja importância não entendemos elas nos aparecem como a revistas
usurpadores e por isso visíveis e a compulsão histérica é Pois diz Freud um incompreensível dois isolável pelo trabalho pensante e três incongruente com a sua estrutura então eles têm algo de estranho porque ele vive intensamente aquele aspecto de emoção um algo que não corresponde de forma nenhuma aí vai dizer porque que essa cena que não corresponde a nada que possa por exemplo causar pânico ou causar um desespero por que que essa cena que vai desencadear o ataque histérico nesse sujeito a ele vai dizer mais adiante assim e após análise descobriu-se uma ideia B o quê
com direito leva o choro que com direito repete se muitas vezes enquanto um certo desempenho circo complexo não for realizado contra ela pelo indivíduo e esse aqui ideia B e o efeito b não é Edson ele é compreensível para o indivíduo e pode ser combatido por ele então vai ser assim a ideia é abrir o complexo B seria totalmente perturbador para o sujeito se quisesse conta dele é mas esses assim que não é com ele que ele tá se relacionando o que vai desencadear tudo é um outro complexo que vai chamando a ideia e ele
disse que tem então bebê tem uma relação determinada com a ele estabelece assim nessa relação e existiu uma vivência consistindo em B mais a e a ela uma circunstância acessória e B era apropriada para exercer aquele efeito duradouro por exemplo na cena que ele vai contar na casa da Ema quando era pequena ela estava numa loja e foi abusada pelo dono da loja só que não era pequeno pela frente não vi ainda teoria da sexualidade infantil ela vive aquela cena do a bunda apenas como algo estranho de perturbador mas não foi para mim este tomate
e ela passa o tempo ela vai passar a puberdade ela vai começar a entender o que que é sexualidade e uma segunda Cena ela entra numa loja ver dois homens vim é aquela cena na vida adulta faz com que ela lembra retrospectivamente da cena da primeira assim ela pequena na loja ela diz assim caiu ficho fui abusar a recordação daquela Cena ela hiper excitante ela e perturbadora ela fica traumática da pele introspectivamente bom então e vamos assim o que aconteceu é que na segunda na cena da vida adulta um elemento B ou seja estar numa
loja remete o elemento B da primeira cena ela tava numa loja também quando ela é pequena Oi e essa elemento B Que remédio é o elemento ar esse elemento B eu estava numa loja agora eu me lembro tava aquele homem na loja que ele me avisou agora agora eu me dou conta é isso que estou dizendo eu tenho muito peito elemento a eu me lembro do B A retorna ele é recalcado retrospectivamente e tudo aquilo que era perturbador em ar é transferido é o betrag para ver ou então diz assim que é assim que ocorre
a formação do símbolo e o seja esse elemento torna-se símbolo do então diz assim o histérico que chora por a nada sabe do que faz devido a associação entre a e b e o próprio b não desempenha nenhum papel na sua vida psíquica aqui o símbolo diz Freud substitui completamente a coisa das link símbolo substituir completamente a Pois então elemento traumático tem a ver com a coisa mas o que é recordado é algo que é simplesmente simbólico mas que não esgota coisa que não sei fora na coisas naquilo que foi de citação de ruptura e
se dava lá na primeira infância se e foi tomado pelo sexual O Invasor sujeito e que ele não tenho acesso mais direto isso então como é que ele concluiu isso né que é a compulsivo E aí a Bibi está reprimindo Na verdade eu inverti aqui não eu no pacote lá no meu meu A e B é que você dissesse o bebê que é o elemento variável mas que eu tenho acesso a ele retorna de maneira vaga tem uma compulsão esse retorno mas o que é eu vou carro é aquilo que em a era afetivamente perturbador
você quer então tem elementos simbólicos que remetem a cena traumática a cena traumática hiper excitante ele retorna esse ponto e algo falha nesse Resgate Ah entendi então tem algo que volta aquele ponto tem ouvido a terra não tem o corretor mas ao mesmo tempo tem algo da repetição e que nós vamos ver então como que se dá bom então vocês ver no faróis nesse primeiro momento é a questão da repetição tá totalmente colocada na uma perspectiva do princípio do Prazer da primeira teoria de frente mas front achava né sua primeira teoria que o funcionamento psíquico
era basicamente e Paulista buscavam prazer pelas vias mais curtas ele buscava o prazer sem considerar a realidade e contra a vontade que ele aplicava essa tendência direta ao a descarga por isso que ele tinha que fazer um processo secundário porque se ele descarregasse a pena na sua tendência primária e ele teria frustração porque ele descarregar em apenas um sua no seu ímpeto de ter satisfação imediata mas não encontraria algo de concreto onde descarregar vocês lembram ainda aqui na primeira atualização do projeto que pode faz entre essas Primeiras Experiências de prazer elas deixam facilitações elas fazem
caminhos preferenciais elas fazem Bang nós faz espécie de auto-estradas que fazem quando tiver uma situação elas tendem a seguir repetitivamente preferencialmente o caminho que eu já sabe que vai ser possível descarregar vai ser possível ter a satisfação então vocês vejam como isso tá amarrado no e no princípio do Prazer Então essa primeira concepção de repetição por Freddy e se ligava as vias mais diretas pra que sujeito repetisse os caminhos que mais diretamente conduziam ao prazer E é claro então nós já vimos isso outra vez que a primeira tendência descarregar pela fantasia é como se a
fantasia a realizar-se tornar-se concreto aquilo que eu busco no copo de descarregar pelas vezes mais curtas obtendo assim prazer então vocês verem porque essa primeira teoria da repetição de Freud que está se acabaria ligada o princípio do Prazer ele a questão do vida quer na algo que retorna se amarra se agora numa busca do prazer pela via mais direto é assim na composição a repetição que se amar pelo princípio do prazer e que faz Kombi sujeito esteja ligado as vias dos traços que estavam marcados e esse é o primeiro aspecto a ser essa ideia vai
ser laborando em frente de vários momentos evidentemente um hambúrguer todos esses elementos todos as partes de um defroid via isso mas eu gostaria de trazer um outro texto que é muito importante clinicamente não é que quando quase duas décadas depois quando escreve os seus artigos técnicos frente vai falar no famoso o texto não Recordar repetir e elaborar e esse texto um texto a que também segue a mesma loja que estava ancorado na ideia no princípio do prazer que resto tudo que o sujeito impossibilitado pelo recalque de dar uma vazão direta para aqueles elementos que ele
que o êxito mas que ele não suporta mesmo desse isso fica como uma memória excluída do sujeito abafado A força Ele vai dizer o sujeito repente e repente na transferência porque ele é tomado por aqui aí repete em ato e tem havia da fantasia então acha que a fantasia já é uma maneira de tentativa de realização pela processo primário do esforço de satisfação e esse volta e se mergulha na nesse a tentativa da maneira que ele pode de forma então que o sintoma para ele é melhor negociação que ele teve para dar uma vazão para
sua sexualidade uma vez que ele não suporta uma via direta de satisfação o clube fica extremo demais isso viram então algo de insuportável e busca uma auxílio analítico então fraco vai dizer que é é o fato disso que está retornando e ela retorna Não maneira incorporada na transferência e que o dispositivo analítico é de tentar fazer aquilo que se repete eu tinha na transferência passar pela recordação e de modo que ele possa elaborar o que quer dizer elaborar quer dizer que ele faça que aquilo que tá marcado pelo Desejo pela ímpeto pela realização Mas que
tal obstruído tal fica o carro tá proibido e ele comece a poder a cidade a perceber esse a incorporação que está aí presente já transference e que ele possa então fazer um novo trabalho mental uma elaboração uma fera abaixo um trabalho abaixo não ele vai trabalhar constantemente de modo que aquilo no campo da linguagem no canto da representação da palavra posse se dispersar isso já tava presente gente o piso início estava presente lá no no projeto ele vai falar por exemplo se encontrar que eu falo para vocês é um pouco encontro que ele vai dizer
a senhora não aquilo de volta sem a parte 3 do projeto que ele fala assim que e permanece sem discussão se a unidade psicológica também poderia ser delegada por intermédio de umidade neurológica no curso do pensar e por uma outra que não fosse as representações de palavras ou seja aquilo que aparece no complexo neurótico pode se dispersar no campo das representações palavra bom então você lembra do exemplo que a gente que acordou da última vez o exemplo da Histeria da frau Cecile do dos estudos sobre sobre histeria ela é insultada pelo marido ela sente aquilo
como se fosse uma bofetada no rosto ela não suporta aquela crise consucao ela recalque situação toda e o que volta à tona e ao que está amarrado na linguagem aquela bofetada retorna como uma dor lancinante do rosto que forma o seu sintoma histérico quando ela consegue se dá conta disso falando por Frank Frank disse que isso ela ao mesmo tempo lá recorda e que o sintoma desaparece uma maneira definitiva então vocês vejo que essa primeira teoria então diferente e mostra como a tem algo que deseja se satisfazer no princípio do prazer e muda todo o
campo da linguagem retorna no interior do campo da linguagem insiste no campo da linguagem e se repete e pode ser elaborada também por um dispositivo de linguagem por isso que é uma toca incrível é uma terapia pela conversa e a conversa permite então que aquilo que tava represado mas fazendo sintoma o retorno do recalcado disfarçado pela Via corporal inserir e ele possa finalmente ser evacuado qual tipo de satisfação possível através de um processo de elaboração na linguagem Então esse aqui é o elemento principal aí para froid até esse primeiro momento a partir de 1920 o
problema da repetição muda de figura para frente e é muito importante a gente frente ponto que isso muda de figura ele vai dizer que tem a própria experiência Clínica mostra para ele que tem elementos que insistem em se repetir mas que não seguem o princípio do prazer e que se repetem se repetem se repetem mas não ocorre a e nenhum momento Essa satisfação que a gente encontra aba direta da pulsão erótica e no campo de sujeito o exemplo principal instalar escrevendo esse texto logo depois da primeira guerra mundial são sonhos repetitivos das neuroses traumáticas Sujeito
da lá na trincheira no campo de guerra vira uma cena horrorosa perto dele a partir daí começa que sonhos pesadelos terríveis repetimos com a cena que nunca foi prazerosa que não se elabora e que retorna retorna retorno vai ter uma vida rolo tem uma compulsão aqui a repetição tem uma vida rola vai tenho compulsão à repetição agora mesmo os vai já estava descrito desde histeria desde o projeto agora vai aparecer como mais vale na compulsão a repetir tem algo que o impele necessariamente de uma maneira automática repetir isso coloca então em xeque a teoria freudiano
é de que há algo se vivesse satisfaz ia nesse projeto nesse processo no campo erótico então ele tem um sonho de repetição esse alimento mas ele vai tomar outros elementos por exemplo a brincadeira das Crianças famoso jogo do Ford absorvente em diante da situação de se ver Inexoravelmente de uma maneira incontrolável para ele ver a mãe e se afastar e coloca no lugar disso uma experiência que repete esse momento do que dia é de constatação de que ele não controla a mãe que ele não controla aquela que eu centro da sua vida ele começa a
brincar com carretel lançando longe buscando de novo como a tentativa de se apropriar daquilo que não consegue se apropriar de diretamente então fraude vai trazer aqui um novo elemento que o campo da repetição tanto no primeiro momento a repetição se inscrever numa busca de satisfação constante na pelas vias mais curtas aqui ela se repetição vai mostrar algo de uma tentativa de retornar ao ponto de ruptura a ponto de vazamento o ponto traumático o que ele ponto Em que simplesmente sujeito fica completamente passivo e ele algo rompe dentro de a vivência de desprazer a vivência de
ruptura vivência é de falta de controle ele volta aquele ponto na tentativa de poder ram-se apropriada aqui como a criança no seu jogo do carretel a imagem do Flávio vai fazer é por ser protoplasmáticos ser unicelular que teve a sua membrana rompida começa a ter um vazamento dos seus conteúdos e a missão mais urgente a retornar àquele ponto na tentativa de fechar o vazamento em todas as vezes que tem um outro processo que automático que como possível que o Tang que não está mais diretamente ligado ao princípio do prazer que está além do princípio do
prazer e que faz sujeito retornar ao mesmo. Mais de novo de uma outra modalidade de fracasso um beijo influente já vimos essas modalidades de retorno de busca de repetição de fracasso nessa repetição vocês peguem por exemplo a criança o bebê mamava no seio da mãe depois ele tem que se conformar a mamar na mamadeira depois da chupeta depois colocar o Polegar na boca depois brincadeiras forma coisa na boca depois que se divertir com a comida e depois o beijar a inclusão oral na sexualidade o fumar comer etc e ele ao mesmo tempo ele tem essas
marcas dessa satisfação a busca de renovação de uma repetição de satisfação então cerveja em cada um desses Passos algo se repete mas ao mesmo tempo nunca se repete o mesmo e ao mesmo tempo nunca A satisfação é definitiva porque ela se realça bom então a algo já nessa experiência do princípio do prazer que é uma busca de reencontro que falha é a busca do Complexo da coisa no dinger Complex e que eles foi encontra uma parte dali e que a outra permanece vazia faz relançar o processo esse processo dentro do princípio do Prazer retorna que
nós vemos nos teria articulado no campo das for Costello no campo da linguagem no campo da palavra é esse que surge a partir de uma reflexão sobre o traumático e do além do princípio do prazer que vai obrigar forte a pensar na pulsão de morte [Música] e a e isso vai colocar então Professor um outro tipo de urgência um outro tipo de repetição Oi mor tipo de fracasso mas que não deixa de ser também um fracasso a repetição busca voltar um ponto crucial e é sempre os encontros naquele. e olha tenho dois elementos que são
heterogêneos dificilmente articulares Esse é um componente hirose um componente hedonista uma busca de uma satisfação o e mesmo ideia de que em última instância toda a porção busca o retorno uma frase Inicial que fazem mais Inicial seria a fusão grande todo seja altura lá a distinção vai separação singularização que um eu faço em relação ao invés de todo essa busca essa esse uma absoluto já estava presente nos pré-socráticos estava presente nos dá para nos Delta do nesse ano na no nos postos platonici anos do potinho não é o grande um não deixa de ser uma
busca de que algo vai se satisfazer Anne e agora a busca do traumático na imagem dos e protoplasmático vazando tem uma urgência que não é simplesmente que aquilo e realiza aquilo e realiza no sentido Finalmente eu também sou vendo no grande todo e ao mesmo tempo eu desejo manter minha separação grande pronto bom então essa vai sinto grande privado fundamental pro forte que não é apenas por Diana de toda a história da filosofia que a gente pode retratar isso dessa luta entre Mateus Sujeito como distinto do grande todo e essa inspiração do sujeito a Bíblia
infinitivamente no banco de couro numa e nota não seremos forma de satisfação formas de gozo tem aquelas em que o sujeito a formar um contágio o diferente dos outros um e tem um que é uma tendência e quando ele tá vazando e que a realizando essa busca da fusão no grande todo é aquele ganho Então essa fusão mas ele perde a singularização frase vai dizer Esse é o conflito essa espaço nessa divisão fundamental do ser de linguagem que o homem e que faça o que ele eternamente fique dividido entre essa busca de manter sua sua
especificidade de manter a sua diferenciação a sua diferença em relação aos outros Um e essa tendência a se fundiram Grande Oi gente vai ver aí o aspecto mais radical da compulsão à repetição uma núcleo da pulsão naquilo que ela tem de mais fundamental porque eu falava para vocês no início que conceito de repetição articula esse noção inicial de inconsciente com a necessidade de uma teoria da posição e da posição no seu caráter mais radical Com uma busca e vai às últimas consequências com a satisfação se livrar definitivamente da diferença que faz com que eu sejam
um contável um distinto dos outros pequenos uns mas ao mesmo tempo essa possibilidade da perda da minha singularidade Avenida com trauma como horror E então como dizia não oh oh oh o Samuel Beckett de fora tudo a ânsia do seu lado mas nada não se pode ser pela força da dessa frase devora tudo ânsia de Senado mas nada não se pode ser então é isso de certa maneira sintetiza toda a psicanálise Freud a nossa essa pensam essas duas tendências fundamentais entre singularidade e a fusão grande todo com formas específicas de gozo para um e para
outro e quando Lacan retoma tudo isso ele vai retomar tudo isso de maneiras no muito [Música] rigorosa e vai voltar ao texto freudiano vai tentar tirar isso nas últimas consequências do texto cuja a toda atualização de lateral do inconsciente acompanha Pari passu a noção de repetição e como articulação de inconsciente competição leva a ideia de uma compulsão a ideia de compulsão realidade pulsão Max valem a uma tribo ao que impulsiona numa certa direção independente da satisfação por prazer mas como se algo simples é se com uma tentativa de satisfação e no seminário dois que não
viu os comentários de passagem por um grande seminário sobre a carga roubada latam vai a tentar inscrever toda essa questão no interior do que Floyd falava do campo da linguagem no campo das representações de palavra da forca Portela o Lino e nós estamos um 1954/55 nas em 1948 e o Norma teve né mas havemos disse público em Paris até antes nos Estados Unidos o seu grande livro né sobre a questão da cibernética o seu texto sobre a cibernética o a questão do polegada do governo do comando na no nos animais e nas makes e ele
vai então oh canta a mostrar é muito interessante ler esse livro pela keleu discutir e conhecer profundamente ele incorpora cibernética no seu debate já o seminário dois ele faz uma conferência sobre a cibernética e o Vini já no seu livro cibernética que vai dar todo vem inclusive dá o nome ao movimento da cibernética nessa época o Capítulo 7 deste livro se chama psicopatologia e vi minha vai tentar mostrar como deve ser possível se pensar na teoria que mesmo os processos neuronais mesmos processos mentais ligados a psicopatologia deve poder ser descritos no mesmo tipo de linguagem
que são linguagens próprias a linguagem do computador E quando acabei isso e pensa Eis Aqui a maneira de conseguir superar a metafísica forjando essa ideia de que tem uma alma cidade que tem forças né que são coisas que só podem funcionar como metáfora mas que na hora de dizer o que é mesmo que é uma posição o que mesmo que é um disse que ele só pode falar de maneiras que não se referem a nada não ser a metáforas a Rio construx Ione antes positivos heurísticos na construções e ajuda como eu falo frente É mas
não há nada que possa ser Teoricamente consistente aqui vida desloca que tem um outro tipo de Realismo tem o realismo da fiz da matéria e tenho o realismo de uma lógica da linguagem essa lógica era tão alternativa que é possível comandar máquinas umas comando do computador e que é possível então pela lógica da linguagem ver como é que ela possa funcionar ou emcadeamentos próprios por isso que vai ter essa questão aqui vai ter um automatismo automaton tem a máquina que tá lá dentro Ah e por isso que eu acabei falar da máquina aí no seminário
dois lá que eu vou tentar descrever a compulsão à repetição com a leitura que ele faz do seminário do da do conto da carta roubada de ligaram um pouco tentando mostrar como está com a posição em última instância sempre uma opção e que é uma insistência da cadeia significante Ah tá por isso que quando alguns anos depois que é construir o seu gráfico do desejo sem tiver uma tema da posição ele é bastante no limite chocante uma tema da posição porque aquilo que tem de mais brutal na teoria freudiana também o demais especulativo ou seja
o que é mais difícil de dizer bom até o que que é que não seja metáfora e uma tema da pulsão se vocês olharem lá os são dois eleição três elementos e todos são significantes é o s barrado sujeito marcado pela linguagem em todas as suas relações com outra coisa que também a linguagem com o campo da demanda é uma existência da relação do sujeito com o campo da demanda Então acho que achava bom eu consegui relendo a carta roubada traduzir e um mecanismo é um aparece por exemplo bug de como um banho de do
programa de computador que eu possa expressar como uma lógica que não tem mais que correr para cílios e materiais Não é para a feiticeira metta psicologia do froid e que eu posso dar um elemento formal para isso o problema disso lá que vai se dá conta é que se a gente leva se determinismo as últimas consequências o o então ele é um axiom Na verdade ele decorrem de uma ciúme é totalmente determinado pela linguagem por axioma da linguagem Então esse colocar mais que é que foi o programador dessa máquina você que ele vai chegar a
câmbio em última instância e foi decidido a nenhum programa pode ser o programa de si mesmo e ao mesmo tempo ser consistente ou seja não levar a contradição interna e John a função sujeito vai com a mesma Presente mesmo programa de computador ela não é exclusiva ela não é um passível de ser excluída pelo fato de nós usamos uma linguagem formal totalmente amarrado é muito bem então vocês veem as como se nada carta roubada lá que te dá conta desse primeiro lembra da marcação da pulsão um campo da linguagem o campo das representações da linguagem
da for Célia ao que existe e ele vai dizer então a pulsão que o link distância é existência da cabeça gratificante e agora não seminário 11 e quem vai levar em conta mais verticalmente o problema da profissão como pulsão de morte na radicalidade que foram de coloca em Além do princípio do prazer E então como é que essa questão se coloca no seminário 11 anos fiz assim essa primeira construção prova da repetição no Freud esse primeiros elementos que lá que tenta assimilar na sua teoria do significante e aonde que se teoria do significante ela ela
é uma condição necessária mas não suficiente para dar conta desse problema vamo pegar então o que quiserem depois se aprofundar nisso nós estamos falando aqui do final do capítulo 4 educap todo do Capítulo 5 do seminário uns capítulo 15 é o capítulo em que lacrar vai falar dos das formas da repetição que vai pegar nariz tóteles no autômato e da acho que nós vamos ver o final Capítulo 4 que que desloca lá que vai falar do que isso nós estamos falando primeiro da questão do retorno do vidro e quer lá que diz ali o que
a função do vidro quebra o retorno que o campo do inconsciente depende do retorno só lembro que eu inconsciente eles praia acessível por pelas formas de retorno pelas formas de retorno do recalcado pelo menos um retorno calcar na primeira teoria do Forte Ai que o inconsciente era praticamente sinônimo do recalcado na segunda teoria aquela que vem depois ainda Precisa fazer é na segunda tópica que vai começar com o erro isso a franja falar de um inconsciente não recalcar qual e frente vai dizer que não se tem a ver com as marcas do outro como eu
sou constituído no interior da minha alma pela linguagem do pelos valores do outro pelo campo do e lá pelas tantas eu falando me dou conta por exemplo que eu repito o discurso do outro Eu repito a tradição judaico-cristã que me constituiu mim ter meu interior me lembro do conta disso Jamais foi recalcado eu simplesmente foi construído assim de uma maneira que eu estava cega não me dava conta que o meu inconsciente é o discurso do outro que eu repeti a despeito de mim mesmo a forma pela qual a minha alma a minha PSI quer meu
campo do inconsciente que tem a ver com a linguagem foi moldada partir do campo do então acaba esse colocar isso então que eu sou esse programa de computador que usa o axioma tá fora de mim e que eu repito de uma maneira necessária a fusão Porque aqui no seminário 11 naquele dizer aqui Justamente esse outro ele constitui por dentro mas ele próprio é um táxi homem completo e tem um buraco dentro dele de modo que quando ele se implantar dentro de mim para mim constituir a partir do meu interior ou seja o meu interior é
feito pelo exterior e aquilo que é mais íntimo meu mais externa essa extimidad que me constitui e ela gosto tanto com aquilo que ele positivamente em planta em mim conta a incompletude daquele sistema que continuem de forma que eu e o outro temos um conjunto em comum nós temos mente a secção é que nós dois Compartilhamos da incompletude então por isso que ela quer vai dizer que o vidro é terra o retorno é diferente do vida rolo da repetição o álbum de música se repetir se machucasse e ele vai dizer aqui a fita rolo na
repetição tem a renda na relação no homem com rma com a recordação a memória o nós vimos lá no projeto ele busca completar o seu Complexo da coisa só que ele não consegue porque o que ele encontra são fragmentos da coisa mas ele não Restitui o complexo depois então tenha um tem memória tem traços e tem fracasso algo não se realiza não então assim o sujeito a rememoração da biografia avança somente até o limite do real ou seja a somente até esse ponto do que eu posso resgatar e o vejo que tem alguma coisa que
tá perdido para sempre é muito bem é lá que ela vai dizer que um outro alimento que repetir é diferente de Reproduzir uma veio exemplo aqui do mamar no seio da mãe a mamadeira chupeta desde o Polegar na boca com todos algo se repete mas não se reproduz em nessa repetição tem um complexo da coisa que é reencontrar E outro que é de novo perdida que eu acho que esse exemplo mostra esse bem evidentemente bom então a gente vê que é só repetição se dá concretamente em árvore e É nesse sentido que ela tá em
relação com o real por isso que ela quer dizer o Real retorna sempre o mesmo lugar é lá onde o sujeito não encontra aquilo que faz com que ele busque e não encontre bom então ele vai dizer que eu Justamente a questão do traumático do traumatismo ele rompe o sujei fazendo o quê que ele volte mas agora não em busca da satisfação mas o ponto de ruptura e precisa voltar constantemente lá eu precisar repetir para tentar se apropriar Como aquela criança que se vê totalmente Rio frios totalmente desamparado na hora que ele porque não tem
controle nenhum se amanhã vai embora você lavou ele tenta voltar àquele ponto de ruptura para poder se apropriar dele então eles assim que ah ah ah O que é o sujeito busca não apenas controlar o trauma mas ele tenta obter uma ligação na entenda por e elaborar É mas ele não consegue retornar ou trauma sem se dividir de novo por isso que algo Se Re lança na repetição G1 é isso final então dá aula pato mas eu gostei de sentar agora a nossa discussão sobre a aula 5 que se chama o tio que e autômato
só dois termos coloca resgate da sua leitura Aristóteles são termos estão presentes na língua grega em geral e que Aristóteles vai dar uma concepção muito específica tanto na física quanto a metafísica ela quer vai fazer uma leitura que é bastante particular que contestável que ele seja uma leitura digamos totalmente fiel ao Aristóteles mas o que não se interessa aqui é aquela fica parte da ideia de que a psicanálise se for mesmo real e que ela se orienta em direção esse núcleo do Real vai ser quer ser lucro de 10 vezes Naf núcleo do certo pegar
uma frase há uma frase do frete lá buscar esse núcleo dos e como o próprio sujeito gosto muito de você e que tem algo nessa púrpura que se reconstitui mas que fracassa novamente então eles assim que eu em outro mais comum Instância se trata sempre da busca de um encontro o Real mas eu encontro que sempre fracassado bom então eles assim que a psicanálise descobriu encontro aqui somos convocados com Real mas que sempre nos escapa bom então é porque quando é tomate que e o autometro já estou feliz eu não vou entrar nos detalhes mas
basicamente ele vai dizer um quilo autômato tem a ver com aquilo que escrevi Basicamente já desde a sua leitura do seminário da carta roubada aquilo se inscreve na rede significante aquele tá marcado com as marcas da satisfação aquilo ser e engendra automaticamente ao tomado como uma espécie de um bug em que o sujeito fica Prisioneiro daquela rede dentro do campo da linguagem acho que por sua vez é aquilo que tem a ver com o acontecimento com uma caso com ele esperar que surja compreendo rasgando traumatizante aquilo que fácil que o sujeito seja irredutível aquilo que
ele pode dizer que si mesmo ou de que outras palavras e tudo que sujeito fala de si mesmo sempre deixam és tu e eu tô falando duas formas de repetição O que são duas tentativas de ler Ford e naquilo que a repetição remete ao campo do prazer e da linguagem que o que rompe com a satisfação erótica e que tá mais amarrado a dimensão traumática da experiência humana é lá que diz então explicitamente nessa aula assim que o Real está além do autômato um autômato tem a ver com a vida quer o retorno com insistência
dos signos aqui nos vemos comandados pelo princípio do Prazer O Aprendiz explicitamente problema passar nos vemos comandados pelo princípio do prazer vamos ver esse primeiro Ford Ka E aí e ele diz assim que em todas as 70 buscam uma leitura mais radical do Frozen ele vai por exemplo ver o quê que foi onde buscava na sua análise do homem dos lobos que o fundo análise de um único sonho que tem a ver com o núcleo da neurose com núcleo da questão traumática para aquele sujeito fraude tenta reconstituir a partir do sonho e esse núcleo de
real o ponto do trauma ponto de fixação e aqui a idade fica sendo muito importante porque ela tem a ver com isso desde o início o trauma deixa um ponto de fixação seja de satisfação seja de pintura que absorve o sujeito que faço gente tem um encontro marcado tipos de fixação que tem a ver com traumático em que ele busca e ali em conta então parte do Complexo da cores e parte fracasso reencontro e talvez o homem dos lobos não deve constituir a cena quanto dos pais que teria sido assistido pelo homem dos lobos que
teria marcado definitivamente organização da sua fantasia essa posição do sujeito no mundo e sempre a órgãos Lacan sobre qual é o encontro Primeiro qual é o real que nós podemos afirmar estará a fantasia não se lembra então aquele que constitui fraude faz todo esforço pelos indícios do sonho de consumo de toda a cena e qual é o ponto traumático para c&a bom então ele vai dizer que o Real arrasta consigo o sujeito quase esforço e aqui em sua realidade cotidiana o sujeito tropeça no real quase por acaso gente vai retornar ao projeto especial o sujeito
tem tá instalado na realidade ou seja esse instalar no mundo pelo filtro da linguagem a linguagem tem a ver com bem diz Lacan com o laço no laço social uma rede de Discurso ou seja em última instância a realidade quer dizer que o sujeito participa dos códigos linguísticos e simbólicos clássicos implícitos inconscientes que organizam todo uma tradução de recorte do mundo e que nos instala no mundo de uma maneira compatível com os outros na por exemplo todos nós Compartilhamos que uma transmissão virtual faz parte do nosso mundo contemporâneo e se não não o corte usar
eu tô falando aqui por um objeto inanimado que a minha câmera que o meu computador você está olhando porque vocês e nós todos estamos compartilhando desse recorte do mundo E se nós fossemos chegássemos agora não Marciano de uma civilização atrasada que isso nunca existisse antes pela primeira vez e ver isso ele pode sente muito ameaçado porque ele não participa desse corte o que aquela vai dizer é que nós vivemos mergulhados na realidade a realidade que Esse aspecto aplacador porque elas nos faz participavam código que as coisas parecem decidido mas no interior da realidade bota a
contra-gosto os elementos do Real você já aquilo que não foi incorporado que não foi assimilado no campo da linguagem aquilo que ficou com máquina do trauma aquilo que nos absorve vai dizer que aquilo retorna O que por acaso islâmica bom então eles assim que a Tic ela se repete como por acaso você naquela cena do da realidade subitamente algo real e conte é um pouco que nós estamos vivendo hoje nesse momento de pandemia isolamento nós todos estamos acostumadas a compartilhar um recorte do mundo os outros tacitamente um funcionário no século maneiro e lá pelas tantas
subitamente próteses Museu Freud uma hora para outra sem anúncios sem estarmos preparados para que surja o real ou seja que a nossa organização simbólica do mundo pode não dá conta de como o mundo funciona e demora para outro tudo que na coisas mais certa de todas as coisas vira De Pernas pro Ar e lá pelas tantas é sempre meu gerência de que a realidade é apenas um véu aplacador o Real se revela com toda a força e nós temos essas evidências atuais de estranho isso de angústia de desatar de um raio-x antes algo se rompe
com a nossa maneira estabilizadora de recortar o mundo segundo uma realidade que todos Compartilhamos o ativo que tem a ver com essas rasgamento do verão tem a ver com esse traumatismo diz Lacan que a função deste que tem a ver com o Real Como encontro fracassado que se apresenta sob a forma do traumatismo ou seja o traumatismo é aquilo que é o inassimilável Nossa Veja essa tensão entre a realidade o Real a realidade nos dá a sensação de que o mundo faz sentido e que nossa experiência existe tem chão e que o real é justamente
aquele que emerge como que por acaso nos lembrando de que nem tudo explicar o que tem algo nesse grande axioma do programa que nos organiza que não faz parte ali próprio programa e o que tempos em tempos ele se revela como um buraco como incompletude como falta de garantias bom então Lacan diz que no próprio processo primário conservas Estância do trauma que vem se revelar e o trauma canadense Vinícius trauma a revelação de que a linguagem no esgoto experiência de você e que o sistema da realidade deixa Prisioneiro nas malhas do real do princípio do
prazer uma parte essencial o real na realidade deixa Prisioneiro real Você só tem essa função do ladora franqueadora mas que ela sempre ela é parcial porque de tempos em tempo real mostra as suas a sua Azul os seus elementos bom então é por isso que lá que vai falar nesse momento de Despertar do anexo jeito que tá dormindo desperto quando é que você fez constitui a consciencializar a consciência constitui quando o nosso reinstalando do mundo mas ele vai dizer olha que coisa interessante e na cama que eu tô dormindo escutou o ruído o ruído me
desperta e vai seu ruído aquilo que no campo do sono eu quis esse programa Nova realidade rompe com aquilo eles não o primeiro ponto Despertar a emergência do Real na hora que o Real me perturba eu sou obrigado a reconstituir todo mesmo esquema da realidade que já me normaliza tem letra e se desperta encontra esse vários termos vários livros dela mas como ela busca poder se libertar da normalidade que a realidade da praia e ela busca o Real várias vezes a luz isso então diz assim quando veio ruído não é a minha percepção a minha
consciência bom e seguro durante a pela percepção e consciência eles que é o contrário a minha consciência se reconstitui em torno do ruído que solicita a representação solicita a realidade é como se fosse o Ponto de opção uma certa maneira de funcionar que solicita o que a gente retrace que a gente é reconstruir a realidade é que ele ponto de emergência do real e que nos impõe a realidade porque ele vai dizer que o Real Queima ele vai retomar o sonho que furar de Comenta na Interpretação dos Sonhos do pai que velando o corpo do
filho dorme e lá pelas tantas no dormir cai uma vela dentro do caixão do filho começa a pegar fogo Ele sonha que faz com que ele desperte o sonho só diz ele ver o filho ele também pai não ver e ele diz assim como é que o lá que interpreta sendo assim pais talvez que eu estou queimando diz Lacan essa frase ela própria me clamou ela mesmo coloca fogo lá onde ela cai não vê que o que queima pois a Flama no cega pelo fato que o fogo de respeito a algo do Real assim tem
algo do real do insuportável daquela experiência de pena que é reavivada no sujeito no momento que tem o cheiro de queimar e que subitamente e dá um enquadramento para aquilo tudo a partir do real que mexe como fogo pegando as vezes o que está dizendo que não é que é o fogo que acorda que o fogo remete ao real que solicita que a realidade seja reconstruir bom então ele se diz o que que é o despertar o que eles o que desperta num sonho é uma outra realidade o sonho relatado pelo Floyd faz uma homenagem
justamente Essa realidade faltante o sonho é um universo da representação no sentido pois ele evidencia o Real despeço na realidade e na representação mudanças vivo a representação é realidade é uma espécie domador do terror do Real mas que o terror do real e nunca totalmente domesticável nunca totalmente à facada e que de tempos em tempos ele se mostre cada vez que ele mostra lembro shirt ele nos lembra da incompletude da nossa organização simbólica pelos lembra da falta de chão do mundo da realidade na qual gente se está E ele nos vivêssemos interpela por essa urgência
antes de irmos ao núcleo aqui ó Ok o que Mizael no esforço de transformar em verdade ou seja de utilizar a linguagem no seu esforço mais radical para dá conta daquilo que a rede da realidade rompe E então lá cada concluindo Então essa sua argumentação sobre o um deles assim que diz assim ele vai se interrogar sobre o lugar do Real a fantasia eles lugar o real que vai do trauma a fantasia e quanto a fantasia não é apenas a tela que simula áudio absolutamente primeiro e determinante na função da repressão da repetição precisa ser
continuamente destacado-se lugar do real e esse lugar do Real tem que ser continuamente destacado não é porque ele volta não ter pelo sujeito e solicita que o sujeito é diga alguma coisa disso e damos assim que o Real deve ser buscado para além do sonho para além da representação ou seja ele não tentar dizer o sonho tentar levar em linguagem se o último extremo da sua última tentativa de Reconstruir uma rede e o que se inscreva o Real em que a linguagem entrega alma ela Produza o que ela pode produzir e ela mostra umbigo dos
sonhos lá onde ela ficar sem dar a última palavra do Real então eles assim que o Real deve ser buscado naquilo que o sonho vestiu envelopou Brasil atrás da falta de representação da qual bom né Essa realidade não é senão o representante o som é um representante dessa falta de representação bom então eles conclui na sua argumentação dizendo porque aliança introduzida pela ausência desenhar e sempre aberta permanece causa de um traçado centrífugo é a repetição solicita o que não é pensão do antigo mas a repetição do novo que finalmente eu possa me apropriar daquilo que
sempre escapa à diversidade mais vertical constitue a repetição nela mesma entende-se que a repetição é que nem o senhor plasmáticos rasgado ele volta aquele mesmo Ponto Na tentativa de introduzir ao que nunca tinha existido na que há algo que era o domínio do Real vazando que sujeito nem sabia existir então ele diz que a realização do significante não poderá nunca se tão cuidadosa na memorização a ponto de designar a primazia da significância enquanto tal não entendi o Real tem ver com significância enquanto tal mas ela ainda designava no seu último o último tempo o que
faz com que tem um elemento da análise que seja interminável eu sempre posso falar tentar falar mais dizer mais verticalmente mais verdade isso não quer dizer que algum momento sei se é verdade a dimensão essa diversão interminável de um anates a dimensão terminar você tem a ver com o Rochedo em Rochedo da castração e que última instância motivo da cassação e haver um motivo da castração da linguagem e por mais que existem da sentir a gente nunca consegue esgotar as não significante uma significante se aquilo que do real no solicitamos núcleo do nosso centro mas
que é linguagem sempre alude sempre leva ele mas que sempre escapa conduzia na entrada se despertam a linguagem meu destino humano Eu sempre tenho que ir ao real com ela mas eu sempre volto com as mãos vazias E aí Oi e aí ele concluísse voltando então ao a questão do fora da que tem a ver com a repetição do que daquilo que ao que tentando núcleo da significância que em última instância tem um buraco na ordem no porque eu não controlo o outro é que o meu desamparo tá no núcleo da organização da realidade do
mundo e que eu com jogo da bobina tendo me apropriar daqui mas não por isso controlam mais a ideia vindo também então ele diz assim que o jogo da bobina simboliza repetição não de uma necessidade que sua teoria o retorno da mãe mas da partida da mãe enquanto causa das faltam do sujeito na sua divisão é o que o jogo do Ford avisa é algo que não está nem encontra representado ao que não está nem quanto é apresentar ele Visa o que o representante da representação que em última instância em meus botar é isso que
ela avisa então a petição re lança aquela vez esse esforço assintótico de dar conta com a verdade da significância ou seja de segurar na ordem simbólica do mundo e que se renova se renova não se repete você é nova aquela esforço Bom eu acho com isso a gente faz um Claro de uma maneira bastante condensado não mas um Panorama da questão de como se desloca o problema da repetição desde o Floyd até esse momento da do pensamento do Lacan no seminário 11 eu vou parar aqui pra gente poder ter alguns minutos pra nós conversamos e
para tratar das questões então eu vou pedir para o meus amigos né pro o p triplo o Gustavo para mandar estão ocultamente tornando possível tipos de que talvez enviar aqui as questões para que eu possa e ela conversar com vocês e eu vou pedir que Então o quê e as questões sejam colocadas aqui ó E aí e o aqui tu vem uma um comentário do nosso amigo colega Michael Peterson e diz assim isso aí do ponto de vista da Clínica a repetição do novo é fundamental na emergência do Real Luís recuperar do que vai chegar
na linguagem eu acho que ele traduz bem o que tava tentando trazer não aqui no campo da Clínica o real é sempre tive que instiga esquilo que mobiliza a palavra o Busca da Verdade uma e que o ar a situação analítica em última instância não é uma transferência com a figura do analista mas não a transferência que sustentável por essa posição na lista de fachada de objeto lá e presentificação esse buraco do Real quinta Pérola o sujeito no nível da Verdade ou seja no núcleo do seu cê que tenta da conta produzindo verdade e até
eu te consigo Oi e aí O Michel também de coloca assim que as pessoas que foram torturadas essa questão muito importante para o nosso país hoje né que questão da Tortura virou naturalizada virou quase comum a algo que perde seu caráter amante horror escândalos assim que as pessoas que foram torturadas também sofre de reminiscências o que implica tudo que você está falando agora mesmo pulsão de morte e compatibilidade e eles que é muito pertinente então pra fazer e eu que fica quase impossível de falar é dialética entre a dor e o gozo via da repetição
acho que não o Michel Peterson que tem essa Ampla experiência na com [Música] sujeitos não é situações extremas de exílio de todos como de deportação na nos falar que isso de chamar esse que insiste o que isso faço tudo é que se faz dor que toda a questão é como é que se pode ser de alguma maneira colocado para circular e o dolfo Rufino comenta assim ante que mexe como um acontecimento que nos expõe o fato de que há algo seja na realidade seja em nós que não está recoberto pelo simbólico um real que não
se deixa similar por nós através do nenhuma representação Então acho que é é bem isso ponto que a gente está tentando destacar na dessa a linguagem o nosso destino humano do me lanço a única maneira que eu tenho de me apropriar dessa aventura que existir com a linguagem mas ela nos deixa sempre parcialmente satisfeitos e e repete a Sua incompetente e a Juciane Rangel gostaria que eu falasse um pouco sobre a possibilidade da emergência do novo com a repetição então a questão da emergência do novo aqui eu mais uma vez no meio do caminho tinha
uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho eu retorno à perda a cada vez que o retorna pega eu faço de novo um caminho então ao mesmo tempo Sou prisioneiro que é que voltar a pedra mas a cada vez eu tenho a possibilidade de trazer um novo percurso de fazer um outra um outro encontro e o outro desencontro e quem poderá dar a última palavra da experiência do amor experiência da perda da experiência do luto da experiência da morte do outro se você já viram aquelas pessoas que
pedem mente ferido e que a cada vez conta a mesma história mas a mesma história traz para ela um novo tipo de alívio traz para uma nova perspectiva um novo olhar sobre o que foi aquela história que foi aquela aquela relação então a cada repetição o que a gente tem um novo traumática um like continua lá sem ser totalmente esgotado mas dá uma nova por pressão então retorna mas três ao mesmo. Mas tem sempre um ovo tá embutido nisso e o Marcos além Blank diz assim boa noite sobre o corpo freudiano de Belém Pará gostaria
que comentasse um pouco um pouco mais sobre os sonhos anos então essa questão é excelente né porque esse foi sempre uma pedra de escândalo no próprio onde é que eu vou colocar o sonho de angústia não a teoria que tem a ver com sexualidade com prazer então antes do além do princípio do prazer o que ele dizia assim em última instância não é E os sonhos alucha ele não tá contrário o princípio do Prazer porque ele simplesmente é uma atualização do recalcado insuportável de uma maneira que foi pouco dissimulada que foi pouco travestido então aquele
volta de uma forma muito crua o sujeito se surpreende com a eclosão de algo tão horrível ele surpreendi que ele tenha sido capaz de sonhar com aquilo e angústia ao mesmo tempo revela exposição dele ao real que tá naquele sonho mas não deixa de tar dentro do princípio do Prazer porque o retorno de algo que tem a ver com excitação erótica para ele então Esse é um dos aspectos problema para ele era do som e traumat Olá eu sou inflamar diferença dos meus sonhos é o som da repetição da própria cena traumática do maneira crua
de ao que nunca foi prazeroso que não disfarce de nada que é simplesmente o rasgado que aparece de novo e na hora que isso parece de novo Num primeiro momento que ele faz faz faz faz terror né seus sonhos de terroso a seus sonhos de uma perturbação que justamente faz um posto que o dizer se a função do sonho o sonho por fraude em condições normais é o guardião do sono aqui não aqui nesse momento ele é o que tira o sono que rompe os homens multipartida ter medo de dormir para não ter que sonhar
com isso então esse obriga o Flávia repensar sua teoria não tentem algo que retorna que não tem a ver com a satisfação prazerosa direta tem a ver talvez com algo extremamente Oi gente porque remete a ao totalmente insuportável para o sujeito que ele tem uma tendência de as últimas instâncias na sua fusão com grande touro a renunciar à sua diferenciação singular e se horrorizar com isso e não se organiza só com o Terrível da ele se Valorize também com a tendência de se deixar ir né que nem eu a orelha na romance do Gusttavo Nevasca
é uma espécie de um o paradigma da literatura sobre a melancolia o próprio Herval que é um grande melancólico termina explicitando em plena redação da na última versão da orelha e eles assim a todo ser humano no século momento ele chega a uma Encruzilhada que ele precisa decidir se ele vai ficar nesse mundo e você vai desejar a partir e fala assim Encruzilhada não como também a mesma Encruzilhada que a gente encontra lá na Divina Comédia no século momento vamos metade da vida abundante se encontra numa encruzilhada que ele tem que decidir se ele vai
ou não vai às últimas consequências da travessia dos infernos na em busca da sua amada em busca da sua nada engraçada porque eu acho que é isso porque o a figura da orelha no romance do levar ela ser uma figura de uma mulher super idealizada que não existe nesse mundo que tem que buscar no outro mundo como é o dente que tem que buscar sua filha Beatriz e os céus jantar nesse mundo e como o seu é que tem que ir embo um dos infernos a é aquilo que é o mais ideal já não existe
nesse mundo que aquilo que é o que você vê a realização plena não cabe esse mundo tem que ir pro outro Alma Minha Gentil que te partiste tão cedo desta vida descontente repousa lá no céu eternamente e viva eu cá na Terra sempre triste você me a clivagem A Minha Alma Minha Alma Gentil se partiu efetivamente um lugar que eu não encontro mais ela repousa lá no céu eternamente e eu vivo naquela sempre triste E aí meline Costa se tem uma questão como separar desejo de repetição na lei uma análise aproximação do desejo parece fundista
cada vez mais aquele viesse que você mencionou do autômato e da Ticket e eu vou aproveitar Talvez para colocar mais uma questão de alguém que não se identificou que pede que eu falo um pouco mais sobre o campo Clínico que tem a ver com essa questão de mielina como é que na análise coloca aproximação do desejo e diz assim como analista pode manejar com conduzir a constatação do analisando depois de muito trabalho analítico que algumas repetições que insistem em se apresentar chegam nesse limite do Real aí está no limite da análise eu e a Vera
nascentes a ciência primeira marca da experiência de satisfação tem a ver com um momento de inspiração da pulsão eu vou tentar responder essas questões no bloco depois a gente faz o último bloco A gente poder encerrar Tá mas então esses elementos clínicos Não por isso que o Freud no final da vida e ele se coloca essa questão de uma análise terminável e interminável porque isso fica de fato numa questão extrema eu sempre posso falar mais verdade isso é verdade sempre pode ser verdadeira e Em que momento que eu parar naquele momento que eu eu desisto
e o pelo menos Em que momento que eu desisto de fazer isso na análise ou seja como é que o incorpora algo do Rochedo da castração na situação analítica nas é a freguesia bom sujeito técnica na sua capacidade jamais trabalhar na ou então vamos lá que ele disse sujeito sente que ele está suficientemente bem Ah mas de qualquer maneira em algum momento o sujeito tem que fazer o que a GH fazendo no final da Paixão segundo GH que ela queria chegar ao último ela queria poder se apropriar do Real ele queria não queria desistir do
real que o Real aparecia lá com a barata esmagada diante dela e ela chega só tem uma maneira de ouvir a própria sem inverso do Real dessa vaga da malhada que o branco sai de dentro ela come o branco da barata e eu tenho experiência De vertigem de nojo e ela chega à conclusão que no momento do coito de uma barata com muito barato só mesmo barato é capaz de ter acesso a isso e que eu fico de fora dessa cena primária impossível para mim traduzir mais do que isso eles então eu desisto e assim
adoro Então essa é uma espécie de final no livro tem um momento de desistência na sempre posso dizer mais eu sempre posso ir no ato mais extremo levar o extremo dos tempos Ela come o branco da barata mas é no momento que ela desiste de traduzir totalmente o Real pela Pode adorar um parceiro isso não quer dizer que la renuncia dizer ela que ela se dá conta de que essa tarefa sem fim não dá nariz mas da vida e essa é a dimensão poética da vida O que é análise torna possível de lançar então com
isso eu acho que eu respondo às perguntas que ele sendo isso o que que deve fazer uma análise relançar a possibilidade isso GT acesso a uma dimensão poética da linguagem poética no sentido de criativa no sentido que dá um lugar onde terceiro eternamente a sua inscrição desse existir que existe em cima num de algo que não tem fundo na que não tem e não tem base e que nos deixa sempre sem resposta mas isso tem a ver para fazer as últimas duas questões que a gente ensaiar é a doá-la né e que tem a ver
com o seu tava dizendo o Alan diz assim a falta de fundamento abordei os cargos né falta de fumo ou com absurdo fica claro quando aí você traz aí opção do real que dissolve a nossa noção de realidade seu exemplo que hoje vivemos muito bom Ah e por fim a Sara Elisa dos Santos elas assim Obrigada Mário e ela pergunta e o amor e as trocas de alma no momento tão difícil como ficamos diante de si real pelo sequestro e nos a partir daquele daqueles que amamos e nos faltam como analistas eu digo tô igual
como analistas eu digo todos sobre esse inimigo invisível diante do qual estamos todos vendidos analistas e analisamos diante desse real que nos convoca analistas e analisamos a de ver o simbólico que não dá conta desse momento eu acho que a traduz muito bem na que me parece o questão central aí desse momento um nós estamos todos expostos ao que não aumente a gente fica exposto a uma grande verdade que sempre esteve ali essa verdade sempre teve essa blusa Chique né que o que o Alan Diz nossa modelos skate só falta de fundo a falta de
fundo é o fundo sem fundo é essa que a nossa surreal na que não a última palavra o que que nós estamos fazendo nesse mundo ainda ela nem uma palavra que nos Garanta o futuro que nos Garanta o dia de amanhã ou seja quando ela quer fala que em última instância que permite a separação Ou seja a individuação de cada um a singularização de cada um é que não há resposta no o brilho outro é castrado que nos deixa Então essa tarefa compartilhada com todos de uma reconstrução uma construção com Tina de um tecido poético
tecido criativo de como é Kitty responde para aquilo que não tem solução então vocês vejam é o final de males não é encontrar a solução na última Pedra do quebra-cabeça não o que análise coloca em jogo né que nós estamos diante de um pega quebra-cabeça que ela nos ajuda a montar novamente quando você colocar a última peça toda a figura faz sentir não análise não coloque jogo um quebra-cabeça da coloca em jogo um enigma ao que última instância não tem a última resposta mas que nos incita como noedio a criar a cada vez as nossas
respostas nós os analisandos a cultura bom e nós vemos por exemplo aqui é um momento nós todos submetidos né a esse real esse inimigo invisível que nos tiram todas aqui nos tira toda certeza do mundo nós estamos aqui nessa noite de quinta-feira compartilha nesses momentos tentando refletir juntos sobre o quê que pode análise a palavra transferência nos ajudar a relançar o sujeito na sua capacidade poet de se construir construir a realidade e construir a cultura construiu um dos sexto em última instância que nós estamos fazendo tem a ver com isso não o nosso dever ético
mas também a nossa condição de sobrevivência é de participarmos dessa história sem fim da construção poética da nossa instalação mundo é muito beijos então eu vou um pouco li por aqui na embora já tinha muitas outras coisas que a gente possa discutir não é prometem outras questões que eu deixei sem posso te peço desculpas na medida do possível a gente vai tratar dessas questões das outras vezes então eu gostaria de convidar todos e acompanhar a as nossas próximas atividades que vão tá disponível no Facebook do corpo freudiano de São Paulo na semana que vem nós
vamos ter uma nova edição de produção e estilo com um convidado para trazer a sua produção e nós temos encontro daqui a 15 dias na primeira quinta-feira de Junho nesse nosso seminário e que nós vamos dar o passo seguinte inconsciente repetição nós vamos tratar então o problema da pulsão um abraço a todos boa tricotar o artigo do mundo nessa noite aqui o que nos resta diante do real da nossa vida e até breve é mais eu sou gostaria antes de ser ainda de agradecer mais uma vez ao o pessoal né que tá não tá visível
aqui mas tá tornando possível essa edição Amanda o Gustavo e o Pedrinho grande abraço para eles tão