é tão aula passada que nós falávamos sobre visão mas paramos nesse ponto aqui nós falamos sobre a formação da imagem O que é nós vimos que para formar uma imagem lá na gatinha que depois vai ser o processamento essa imagem vai começar a ocorrer na própria retina mas vai continuar e terminar lá no encéfalo nós temos que tem alguns processos são necessários o primeiro processo que nós vimos que é importante por essa questão da formação da imagem é o processo de refração é um processo Aonde a luz ela vai ter o seu trajeto desviado vai
fazer um refratar a luz para que ela forme uma imagem em Foco lá em cima da retina tá e nós vimos que esse processo de refração ocorre graças à ao sistema de lente do olho em alguns que sistema de lentes no nosso olho é formado pela córnea e também pela lente tá e nós vemos que esse processo de refração ele gera a formação de uma imagem na retina que é invertida que é de cabeça para baixo para baixo né E também é revertida direita para esquerda invertido também mas que o nosso cérebro arruma essa imagem
depois e nós falamos do processo de acomodação que é um processo para ajustar nossa visão para você focar um objeto que está próximo ou um objeto que está distante né bom e nós começamos a comentar sobre a fisiologia dos fotorreceptores e dos fotopigmentos Então vamos lá Primeiro vamos falar sobre os fotos receptores isso só mudar a cor aqui para ficar uma cor é mais tranquila Ok falar sobre os fotorreceptores Quem são os fotorreceptores os fotorreceptores são as células que estão presentes lá na retina e que captam a imagem tá então é nesses foto receptores que
vai acontecer aquele potencial receptor você cinema do potencial receptor uns uma célula um receptor sensorial quando ele recebe um estímulo quando ele capta um estímulo esse estímulo induz a uma alteração no potencial de membrana do receptor e essa alteração do potencial de membrana do receptor sensorial é o que nós chamamos de o potencial receptor ou potencial gerador é uma alteração no potencial de membrana mas não é um potencial de ação porque ele é um potencial graduado no potencial de ação né feliz disparos eles têm sempre a mesma amplitude um potencial receptor ele é proporcional à
intensidade do estímulo tá E aí falando dessas células desses fotorreceptores na nossa retina nós já Vimos que nós temos dois tipos de fotorreceptores nós temos esse primeiro tipo que isso eu tô passando o mouse em cima dele que são os bastões né ou bastonetes na verdade e que nós temos em maior quantidade na nossa retina e nós temos esse outro tipo aqui que eu tô passando o mouse por sobre ele que são os cones que nós vamos ter em menor quantidade eu não tinha a verdade scones nós temos três tipos de cones os cones verdes
os cones azuis e os cones vermelhos por quê Porque os cones são os fotorreceptores que vão permitir a visão colorida e também vou pedir permitir culpa a visão no ambiente que tá bastante iluminado por exemplo quando você tá sob a luz solar enquanto que os bastonetes ele só permitem a visão em Tons de Cinza mas são foto receptores que funcionam mesmo em ambientes com pouca luminosidade ou Menos Mais Escuros esses fotorreceptores cada uma dessas células em duas partes é uma parte que a gente chama de seguimento Ester né que é onde vai ocorrer o potencial
receptor e tem uma outra parte que a gente chama de segmento interno tá e ali nós vamos falar agora dos fotopigmentos então não confunde foto receptor com foto pigmento foto receptor é a célula come ou bastonete ponto pigmentos são moléculas que nós vamos ser aqui na membrana plasmática desses fotorreceptores E são essas moléculas esses fotopigmentos que vão detectarmos tão aqui vai ter uma interação a luz vai interagir com essas moléculas com esses fotopigmentos tá para poder geral potencial receptor então esses fotopigmentos como a gente pode ver aqui ó o quê que eles são eles são
proteínas transmembrana são proteínas que atravessam a membrana plasmática dá para perceber isso bem claramente aqui E aí bom então aqui eu tô mostrando um pedacinho do segmento externo aqui de um bastonete essas bolinhas que vocês estão vendo aqui são falta O pigmento e aqui tá inventário nós conseguimos ver aqui os postos com lipídios que formam a estrutura básica da membrana plasmática e essa estrutura bem aqui no centro é um tipo de foto pigmento tá esses fotopigmentos eles têm na verdade uma parte né que é uma glicoproteína Ah tá que é uma glicoproteína e esta glicoproteína
aqui do foto pigmento ela vai variar de foto pigmento para foto pigmento é ela que vai dar característica do falta O pigmento no caso dos bastonetes Ah tá a glicoproteína que nós temos um vasto bilhetes é chamada de toxina lá nos cones verdes Vai ter o que a gente chama de foto pigmento Verde lá no cone vermelho por foto pigmento vermelho no cone azul o foto pigmento Azul essas proteínas Elas têm uma sua sequência de aminoácidos um pouco diferente uma da outra e isso dá características diferentes para esses fotopigmento agora uma coisa que todos os
fotopigmentos tem um comum é que eles vão ter uma molécula the retinal Esse retinal é o que vocês estão vendo aqui dentro a vou marcar ele em vez de essa parte aqui ó de dentro do foto pigmento Olá eu sou gente não é uma moeda que vai ocorrer todos os fotopigmentos tá agrícola proteína vai variar um pouco de foto pigmento para foto pedimento o retinal Não essa molécula você vai encontrar em todos os copos pigmentos o retinar é uma molécula que é derivado da vitamina A A então para você ter esse retinal no teu corpo
que é importante para funcionamento desses postos pedimentos importante para a visão você tem que ter a essa vitamina A alimentação tá a vitamina A Era derivada dos betacarotenos E esses betacarotenos são eles que dão por exemplo aquela cor a laranjada para cenoura ou aquela cor avermelhada que a gente vê no tomate ou aquela cor mais escura que a gente vem na beterraba né então esses alimentos são boas fontes de vitamina A na verdade eles são a fonte de carotenóides e o nosso corpo depois vai converter esses carotenóides em vitamina A e vai usar vitamina para
produzir o retirar ou você pode então absorver a vitamina A pronta a partir de alguns alimentos por exemplo fígado Então quando você consome fígado ou óleo de fígado também você vai ter essa vitamina A né Lembrando que a vitamina A é um tipo de vitamina lipossolúvel Então ela fica acumulada no nosso corpo lá no tecido adiposo tá nós não vamos lá então nós temos aqui a É verdade eu me confundi aqui ó o nome do fotopigmento nos bastonetes é rodopsina né rodopsina não oficina oficina é o nome geral nos bastonete fotopigmento todo é a rodopsina
e nos cones nós vamos ter a O pigmento vermelho verde e azul Mas isso é detalhe como é que esses fotopigmentos como é que essas moléculas como é que elas funcionam a como é que tá as detecta uma luz como é que as levam a geração de um potencial receptor em resposta à luz Então nesse esquema que eu estou mostrando nós estamos percebendo esse vídeo aqui tá na membrana plasmática tá aqui tá sendo mostrado como exemplo o que acontece no bastonete e o que acontece nos cones é bastante parecido tá bom então nós temos lá
na membrana nós temos lá o fotopigmento aqui no caso é a rodopsina é o foto pigmento do astronete aqui tem a parte proteica que é a oficina no caso de bastonete e nós temos lá molécula de retirar e a gente percebe o seguinte Shopping nesse estado que esse foto pigmento está isso aqui é antes dele receber a luz só que a foto pigmento antes dele ser estimulada por um fóton de luz e aí eu quero que vocês prestem atenção aqui para o formato que está a molécula the retinal vocês percebem que ela tem uma curvatura
bem um e-mail quando a molécula the retinal ela tem essa curvatura nós dizemos que o retinal está na sua forma se nós chamamos isso aqui de se retirar é uma molécula de retina alto tá com essa curvatura quando E aí está na sua forma se ele tem uma afinidade química pela oficina tá pelo pela proteína de e ele fica ligado essa proteína e quando o pessoal começou a estudar Isso aqui com bioquímica e começaram a isolar isso aqui eles perceberam seguinte que quando eu tenho cinco retinal ligado aqui na parte proteica ele ele tem uma
cor essa foto pigmento ele tem uma cor tá agora Observe o que acontece quando eu tenho a luz e quando esse foto pigmento é exposto à luz e essa molécula de foto pigmento ela absorve um fóton de luz ela capta esse foto de luz a ponta lá carta esse foto de luz isso leva uma série de alterações aqui na estrutura molecular do fotopigmento essas alterações moleculares Não chamamos de isomerização do retirar essa exoneração do Reginaldo que que ela faça ela faz com que a molécula de retina ao mundo seu formato ela tava aqui no formato
x quando ela tinha essa curvinha a partir do momento que o pó do pigmento absorve um fóton de luz essas alterações fazem com que a molécula the retinal fique desse jeito que eu tô circulando aqui ó ela passa a ficar com a sua cauda reta ela passa a ser uma forma que nós chamamos de trans então eu passo desses retinal para transmitir Now on a absorção de luz pelo foto pigmento causa a isomerização do retinal a conversão do regional da sua forma simples para sua forma trans tá essa alteração desencadeia uma série de reações bioquímicas
aqui que vão sincadeal potencial receptor e daqui a pouco a gente vai ver isso com mais detalhes agora vamos sequência isso aqui esse trânsito intestinal ele não tem mais afinidade química pela parte proteica do fotopigmento então a gente ocorre isso aqui ó a separação do Reginaldo da parte preta tá a gente chama isso aqui de destruição não é o falta atendimento é destruído não é só o nome que ficou é só uma separação entre o retinar e a parte proteica porque esse é uma forma trans não tem mais afinidade química pela parte proteica do falta
O pigmento bom então retinal ele se separa tá e o pessoal quando estudar Isso aqui lá no começo hora de química percebi o seguinte que esse foto pigmento quando ele perdi o retinar ele ficava incolor por isso que essa primeira fase aqui desse ciclo também é chamado de fase de clareamento do fotopigmento E Agora Nós temos que ter uma segunda parte que é para você fazer o que me chama de regeneração do fotopigmento para ele poder absorver luz de novo tá com ele regenerar o foto pedimento e essa segunda fase era interessante porque ela ela
é difere bastante dos bastonetes para os cones nos bastonetes essa segunda fase ela é mais lenta ela demora mais e nos cones ela é muito muito mais rápida por isso que os cones conseguem funcionar mesmo ambiente como é que passa bastante iluminado Porque como eles conseguem regenerar esses fotopigmentos tão fortemente pode absorver luz de novo pode ser regenerado pode absorver luz no caso dos bastonetes como essa Regeneração é muito lenta vai quanto a um ambiente com muita luz a maioria desses fotopigmentos nos bastonetes fica nesse formando aqui incolor e já não responde mais avulso então
por isso eu fiz bastantes funciona bem quando você está em um ambiente mais escuro porque tem pouca luz então ele consegue ter tempo para ficar fazendo esse circo Tá mas vamos ver como é que funciona esse ciclo como é que eu regenero esse fotopigmento para esse formato aí vai entrar em ação de uma enzima chamada isomerase retiniana Essa liszt homerazzi retiniana ela vai ser importante porque porque uma enzima que converte por Translate tô de volta para si retinal Então é assim em cima ela vai atacar e o transvaginal e vai converter de volta para se
retirar agora é esse cinza retirrar ele volta então até uma afinidade química pela parte proteica e ele se liga novamente a parte proteica E aí ele regenerou foto pigmento aí esse foto pigmento pode absorver luz sofreu o seu pareamento enquanto ele sofre o pagamento ele desencadeia geração do potencial receptor depois o ponto pigmento é regenerado para poder absorver a luz e isso fica não ciclo tá bom fica no formato cíclico e nós estamos essa característica bom agora como é que isso leva a geração de um potencial receptor como é que essa captação de luz pelo
fotopigmento vai alterar o potencial de membrana significado real potencial receptor que depois vai desencadear potenciais de ação para darem origem então a formação das imagens lá no nosso inseto um toque porque nós estamos falando do potencial receptor tá como é que ele funciona vamos lá nesse exemplo que eu tô Dona eu tô mostrando aqui ó a foto receptor tá uma célula foto receptora e conseguem perceber que isso aqui é um batom Leite Ok então lá no segmento externo bastonete eu tenho lá as rodopsinas os fotopigmento então só que eu foto receptor aqui então foto pigmento
nessa primeira parte é o que ocorre percebam aquilo no escuro tá é o que ocorre no escuro então escuro O que que a gente observa o nosso retinal aqui ele tá no formato Sis ele não tá absorvendo luz ele não capítulos ainda enquanto esse retinal não capta luz Olha o que que a gente tem aqui na membrana plasmática também aqui nós vamos ter alguns canais tá então nós temos aqui um canal de potássio e é um canal de vazamento de potássio esse canal fica sempre a se tem alguma quantidade de potássio tá sempre vazando E
como tem mais potássio dentro do que fora sempre tem um pouco de potássio vazando para fora aqui da célula mas nós temos um outro canal aqui que é um canal para sódio e para cálcio também e enquanto esse foto polimento tá ele não absorveu luz esse canal está aberto e como esse canal está aberto Olha o que que tá acontecendo sódio e também cálcio estão entrando dentro da célula a medida que entra bastante sódio e cálcio também como isso aqui tem carga positiva o que que vai acontecendo dentro da célula Vai Ficando menos negativo porque
ela vai ganhando cargas positivas a medida em que essas ela ganha uma carga positiva e o potencial de membrana ela fica mais positivo né ela tá ganhando o carga positiva o seu potencial de um engana fica mais positivo ou fica menos negativo e o que nós estudamos quando nós falamos lá sobre as sinapses nós temos que pagar ocorreu uma sinapse o que que ocorre lá no como a gente falou de neurônio né Nós vimos que ocorria um aumento do potencial de membrana na ele ficava menos negativo ele ficava mais positivo e que esse aumento do
potencial de membrana nessa é despolarização da célula causava o que a liberação de neurotransmissores por então isso acontece aqui quando essa célula esse foto receptor ele não está absorvendo fotos de luz esses canais estão abertos está entrando carga positiva dentro da célula a célula fica com seu ambiente interno mais positivo ou menos negativo e isso leva à liberação de neurotransmissores Esse é um pouco contra-senso né porque a gente fica esperando o quê que a luz Vai um 12 na liberação do neurotransmissor mas não é assim que funciona pelo menos não na maioria dos fotorreceptores é
o contrário é a falta da estimulação da luz que causa a liberação de um neurotransmissor sobe na maioria dos fotorreceptores esse neurotransmissor aqui ele tem uma ação inibitória então ele inibe os neurônios que a gente vai ter aqui fazendo sinapse na retina então quando tá escuro e libera o neurotransmissor inibitório esses outros neurônios aqui da retina fica em livros E agora o que acontece quando nós temos luz o ou seja nós temos fotos de luz atingindo a foto pigmento nós já vimos o que que vai acontecer quando a molécula de foto O pigmento absorve luz
acontece que ela se separa do retinal essa separação do retinar Eu já comentei também desencadeia uma série de reações bioquímicas aqui e essas reações bioquímicas elas vão causar o fechamento Desse Canal aqui esse canal que estava aberto no escuro agora quando tá absorvendo luz o canal fica fechado Então observa em aqui ó diminui a entrada de sódio e de Cássio mas a saída de potássio continua nossa célula ela continua perdendo o carga positiva E à medida que ela vai perdendo lentamente cargas positivas um ambiente aqui dentro vai ficando cada vez mais O negativo Oi e
a mentira que esse ambiente aqui fica mais negativo tá a liberação Daquele mesmo transmissor inibitório vai diminuindo então quanto mais essas células tiver absorvendo luz menor né vai ser a liberação desse neurotransmissor inibitório é assim que funciona o potencial receptor aqui é uma alteração Só que não é uma alteração de despolarizar a célula é uma ação de polarizar ainda mais a célula de hiperpolarizar a célula e dedinho rir a liberação de um neurotransmissor inibitório E aí é mendiga que os neurônios que fazem sinapse aqui com esse foto receptor são menos em vidros aí eles ficam
então mais esses tarde ele né Essa é a forma deles perceber que esse foto receptor está sendo estimulado pela Russo Ah tá então talvez não seja uma coisa assim muito a primeiro instante uma coisa muito intuitiva mas é assim que funciona bom Oi e aí vamos na sequência né falar um pouco sobre a via visual nós falamos que todos sistema sensorial nós vamos ter o que um receptor que vai captar o estímulo né vai geral potencial receptor e depois por conta desse receptor sensorial gerar potencial receptor ele pode induzir o neurônio sensitivo que facinatus com
ele a geral potencial de ação e esse potencial de ação vai percorrer uma havia uma via sensoriar aqui no caso como tá falando de visão é havia visual que vai levar então esses potenciais de ação que surgem ora na retina até as regiões do córtex cerebral que vão processar esses impulsos nervosos e gerar a sensação tá vamos lá tá começando lá na retina nós temos o nervo óptico po.ta.po nervo óptico então de cada retinho se origina o nervo óptico esses dois nervos ópticos eles vão até o hipotálamo e aquilo e potável nós temos uma estrutura
chamada de que asma óptico uma coisa muito interessante no quiasma óptico e Aqui nós temos um cruzamento tá então por exemplo e nós temos aqui o olho esquerdo uma parte das fibras nervosas que saíram do esquerdo vem pelo nervo óptico esquerdo e chega aqui no criar uma hora uma parte dessas fibras vai permanecer do lado esquerdo e vai vim parar aqui no porta que cerebral do lado esquerdo uma outra parte dessas fibras nervosas que começou no mesmo olho esquerdo quando chegar o que as rosas vai passar para o outro lado e vai parar no outro
lado do córtex cerebral é então que achava Ok é um local de cruzamento das fibras do nervo óptico tá e a mesma coisa vai acontecer aqui do lado direito tá vou mudar aqui para uma outra hora é só para a gente ter uma ideia e do lado direito também tem fibras nervosas que vão entrar pelo nervo óptico direito vão chegar no quiasma óptico direito e vão para o lado direito do córtex cerebral e também vão ter fibras nervosas que vão vir pelo nervo óptico vão chegar no quiasma óptico e vamos passar para o outro lado
do córtex cerebral Então os dois hemisférios cerebrais esquerdo e direito recebe informação recebe impulsos nervosos vindos das duas retinas e isso graças a essa estrutura esse cruzamento de fibras que ocorre aqui na altura do quiasma óptico tudo que asma óptico vai pegar né esses axônios de neurônios vão formar uma estrutura chamada de Trato óptico esse trato óptico vem para uma região do tálamo chamado de núcleo geniculado lateral lembra que quando eu falei de Tala não dispara em todas as informações sensoriais antes de alcançarem o córtex cerebral passam pelo tálamo que a única exceção é mofatto
tão a visão não é exceção as informações visuais antes de alcançarem um córtex cerebral passam pelo tálamo a partir daqui do mito do núcleo geniculado lateral né não vai ter uma sinapse aí você vai ter outros neurônios os axônios esses neurônios vão formar a estrutura chamada de radiações ópticas que vão terminar que o na área visual primária do córtex cerebral que fica lá no logo ou se tá tá então logo Hospital aquele que fica na parte posterior do encéfalo ele tá todo dedicado a visão tá então lá no lobo occipital O que é que nós
vamos ter a área visual primária essa parte mais amarela mais escura e a rodar ao redor dela a área visual secundária essa parte em amarelo mais claro tá essa figura que tá mostrando a aquele que eu expliquei a a imagem captada por cada um dos nossos olhos então aquele tá mostrando a imagem captada pelo olho esquerdo O que que a gente percebe a gente percebe que uma parte da imagem captada por esse olho esquerdo vai parar lá no hemisfério cerebral eu virei né Então aquela metade do campo visual que tá na periferia do campo visual
desse olho né tá no lado na lateral aqui vai para o outro hemisfério cerebral enquanto que a parte do campo visual que tá na mais o centro né a metade na sala do campo visual vai para o outro hemisfério cerebral aqui o mesmo hemisfério cerebral Aonde tá o olho e quem e qual que é a importância disso a importância disso a gente entende aqui ó essa parte que tá no centro do campo visual então ó ela é captada pelos dois olhos mas não é captada por esse olho e captada por esse olho a parte que
tá aqui bem na lateral direita do campo visual né vai ser captada só por esse outro e vai só para esse mistério celebrado enquanto que essa outra borda do campo visual agora do outro lado lá borda direita do campo visual vai ser captada só pelo olho direito Ah e só vai para esse hemisfério cerebral agora essa parte que tá no centro do campo visual vai ser captada pelos dois olhos e vai para os dois hemisférios cerebrais bom então a parte central do campo visual Ela vai para os dois hemisférios cerebrais ah e tem uma outra
coisa interessante pessoal essa região no centro do campo visual ela é captada pela parte mais nobre e mais importante da retina que é aquela fóvea Central é a região como nós falamos na aula anterior que dá mais quem essa de de paz na gera uma imagem com uma nitidez com uma qualidade com uma resolução maior E além disso essa imagem é processada pelos dois hemisférios cerebrais essas regiões na lateral aqui são captadas com a parte mais periférica da retina é uma porção que não tem uma acuidade visual não gera uma imagem com uma resolução tão
alta e além disso é processado por um hemisfério cerebral só essa região aqui de sobreposição é o que é importante porque vai gerar isso aqui nós chamamos de campo visual binocular o feijão no cano centro do campo visual que é captado pelos dois olhos e enviada para os dois hemisférios cerebrais dá para ser processada pelos dois hemisférios cerebrais isso vai gerar uma visão binocular é uma visão que permite você tem uma noção maior de profundidade uma noção maior de tridimensionalidade no campo visual você consegue perceber melhor a distância entre os objetos O que que está
na sua frente e o que tá atrás de você por exemplo tá a distância entre um objeto o outro e isso é muito importante para você explorar o ambiente esse tipo de estrutura esse tipo de formação de campo de visão binocular não é assim igual em todos os animais não é igual todos os mamíferos por exemplo e aqueles animais que tem os olhos bem na parte anterior da face né eles formam esse campo binocular outros animais que tem os olhos mais na lateral da face não tem um campo de visão binocular tão grande tem um
campo de visão binocular bem pequeno então se você pegar por exemplo os Camaleões né que não eles têm lá os campos os olhos bem separados né não são mamíferos Mas ele tem os olhos bem separados Então os campos de visão deles são completamente separar direito do isso que é né Se você pegar lá no nos mamíferos são herbívoros né no nos bovinos - ovinos boi nem vaca na ovelha eles seus olhos mas na lateral Então o que acontece eles em Campo de visão mais amplo tá o campo de visão deles é mais amplo mas a
noção que eles têm O que é menor porque que para eles é importante tem um campo de visão mais amplo para enxergar o empregador que pode estar vindo de qualquer lado do corpo dele agora os animais que são predadores se você for olhar no leão né no tigre no leopardo na onça ele sempre os olhos mas na parte anterior então e sim campo visual binocular maior porque eles não tem uma visão um campo tão amplo isso é um campo mais estreito Como é o nosso só que eles tem que ter uma noção muito boa de
distância porque o pregador ele tem que calcular muito bem aqui distância ele tá de uma presa para ele né saber se ele consegue dar o bote Quando é a hora certa de lidar um bot e consegui pegar aquela presa então esses animais têm Campos de visão binocular proporcionalmente mais altos as aves também as árvores que foram né Elas têm o campo de visão binocular bem lado porque elas têm que perceber a distância entre os objetos para se orientarem durante o voo e assim por diante eu tô aqui nós temos para falar sobre sentido da visão
era isso por enquanto