Estamos ao vivo, ao vivo, ao vivo. E aí, família? Boa noite. Boa noite. Começando mais um Sneidercast daquele jeito, mano. Hoje damos início a uma nova jornada visitando os nossos convidados. E hoje estamos aonde, Castrão? Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Então já deixa o like, se inscreva no canal, manda para geral, manda nos grupos de WhatsApp, manda no grupo da família. Tá, tá, tá, tá de boa aí, Gabriel, tá tranquilo, tudo funcionando. Então é isso, família. Tudo montadinho aqui, tudo certo. Se tiver algum, algum para mais aí, um erro, alguma coisa, um áudio, é
tudo improviso, irmão. Certo? Mas é isso, deixa o like, se inscreva no canal, siga os nossos patrocinadores e dá boa noite aí, Castrão. E aí, pessoal, boa noite a todos aí. Começando mais um Sneidercast hoje, direto do Rio de Janeiro, da casa do nosso convidado. Fomos muito bem recebidos aqui, certo? E vamos fazer um programa top, agradecendo primeiro a Deus, depois a a minha família, meus seguidores, todas as forças de segurança do país que nos assiste, motorista de aplicativo, aquelos motoboys, aqueles bravos guerreiros aí que estão nas ruas trabalhando aí nesse trânsito louco, aos caminhoneiros,
pessoal que assiste a gente aí que gosta do nosso trabalho, pessoal de bem, porque os maconheiros aí, os vagabundos não gosta mesmo, mas quem é de bem do Rio de Janeiro, da hora um abraço aí, ó. Paramos aqui com junto com com o pai do convidado aqui numa base aqui. Como é que chama a base aqui? Como é que chama? DP DP DP do Rio. Do Rio. É DPO. Aqui pertinho. Onde o cara mora também? Não é? Paramos aqui na DPO da rua aqui. Paramos aqui na DPO aqui. O pessoal, pô, tirou foto com a
gente, meu. Sem palavra, mano. Sem para muito top. Não é não, gordão. Apresenta nosso convidado. Acho que nem precis apresentar, né? Nem precisa apresentar, mas vamos ter a honra de apresentar, né? com vocês e para vocês aí, ó. Gabriel Monteniro, na salva de palmas aí. Aê, [ __ ] Caramba. Seja bem-vindo, irmão. Eu pensei que eu nunca ia fazer podcast com você. Que honra, mano. Obrigadão. E ó, a câmera é sua. Dá boa noite pra galera que gosta de você, que vai assistir a gente aqui hoje. Boa noite, pessoal. Agradeço imensamente a oportunidade. Arruma o
o cabo do microfone dele que acho que soltou aí. Tá ao vivo aí. Vê se soltou agora. Já era. Foi. Aí, ó. Mete bala. Agradeço enormemente a oportunidade que os senhores estão me dando. É um canal muito importante dos senhores. Talvez seja o maior do Brasil policial hoje. Ou um dois do do Bacana. O primeiro podcast policial. O primeiro podcast eu que comecei policial. Cara, parabéns pelo seu trabalho. Espero contribuir um pouquinho com o trabalho dos senhores, porque já é muito grande. Se eu puder assim mostrar um pouco do Rio de Janeiro o que fizeram
comigo. Na verdade, o que fizeram comigo pode acontecer daqui a pouco com o senhor, daqui a pouco com o senhor, daqui a pouco com o senhor que tá vendo esse esse podcast, porque para ser preso hoje não custa nada. Talvez se você bater de frente com o sistema, se você for contra alguma corrupção, já seja sua chave de cadeia. Então a gente tem muita coisa para conversar, esclarecer e dizer para o público sem filtro. Ô irmão, a nossa vinda aqui, a nossa vinda aqui é especialmente para fazer isso daí, irmão, para dar voz para você,
pro nosso público, conhecer a sua pessoa. Ver, eu, eu falei aqui para você nos batido, vou falar aqui ao vivo. Eu sou seu fã, curto o seu trabalho desde quando você estava com na polícia, depois como você como como político, como vereador, sempre curti seus vídeos, pá, muito tempo. Então, cara, para mim é, [ __ ] é uma honra poder estar aqui e dar essa oportunidade do nosso público curtir, ver como o que você é, como você é, o que você já fez e as injustiças que você sofreu, entendeu? Então, a nossa intenção aqui é
essa. Ninguém veio aqui para para julgar você, porque até por porque você já foi julgado, né, cara? você já foi, tá correndo alguns processos, mas você já, o que tinha que acontecer contigo já aconteceu. E daqui para frente eu creio, tenho certeza que Deus vai te abençoar e só vai ter coisas boas na sua vida. Obrigado, mestre. Muito obrigado mesmo. É isso aí, família. Hoje vocês vão conhecer um pouco do Gabriel Monteiro, né? [ __ ] das antigas, como que ele entrou na internet, como que ele virou policial, como até hoje tudo que aconteceu com
ele. Então vamos por etapa, porque eu tenho certeza que você às vezes não conheceu o Gabriel naquela época, que ele era policial, entendeu? Então hoje nós vamos bater aquele papo, aquele papo da hora. Já avisa aqui, ó, galera, mandar no chat, manda as paradas da hora que eu vou est lendo aqui, ó. Vou est selecionando as melhores perguntas para mandar pro Gabriel, certo? E o Castrão vai ficar aqui chinelando. Então, quer mandar umas paradas da hora, quer mandar super chat, pode mandar que eu vou est selecionando aqui, já vou estar encaminhando pro Castro fazer a
pergunta também e eu também vou fazer, demorou? Então é isso. Bora, Castrão, daquele jeitão que a gente sempre começa. Como é que é? Todo podcast nosso que a gente entrevista um polícia, porque para mim você é polícia. Obrigado. Esquece esse negócio de, ah, para mim você é polícia, né? Porque a partir do momento que o cara, meu, é uma transfusão de sangue, entrou na veia, não sai nunca mais. Para mim, você é polícia e toda vez que a gente entende azul, opa, é isso aí. Você que o sangue azul nosso lá em São Paulo é
cinza cinza bandeirante, mas é tudo sangue policial, irmão. Tudo sangue policial. Então, bacana a gente sempre começa assim. O que que levou você a entrar pra PM? O que, o que que é o que que, vamos dizer assim, incentivou você a ser polícia? Pergunta. Ótima pergunta. E que ano você entrou? Eu entrei em 2015. Você tinha quantos anos? Eu acho que eu tinha, eu tava com 20, 21 anos. Aí novinho? Novinho. É novo, né? É, cara. Ainda ainda é novo. 20, 21 anos. Então, eh, Castro, Danilo, eu entrei na polícia, talvez enganado pelos meus instintos.
Meu sonho sim era ser policial militar. Quando eu me machuquei no futebol, tive uma breve carreira eh no futebol, me machuquei, iria sair do país, quando tive uma lesão muito séria e não pude mais continuar na minha carreira futebolística. Então, eu sempre admirei a polícia, sobretudo a polícia militar, o trabalho da Polícia Militar, porque eu vi a Polícia Militar trabalhando. Eu sempre morei em área dominada pelo tráfico de drogas. Então assim, infelizmente eu posso fazer esse podcast de forma leve, sem pensar em corte, assim abrindo meu coração que a gente quer, irmão, não vem aqui
para corde, vem aqui para bater um papo com você e pra galera que não te conhece mesmo, Gabriel conhecer. Então eu já vou começar essa live eh pedindo, haverá cortes que possivelmente serão manipulados. Então peço por favor, veja você que vai ver os cortes que serão tirados do contexto, comentem. Eh, tanto no TikTok, tanto no Instagram. Cara, veja a live completa. Então, vou abrir meu coração pros senhores. Boa. Os meus amigos viraram bandidos. Os meus amigos morreram na mão da Polícia Militar. Grandes amigos meus que cresceram comigo, que escolheram uma vida errada. Eu nunca fui
a favor deles virarem bandidos, ainda mais porque eu era da igreja, eu pregava, fazia teologia, eu vivia uma vida com retidão religiosa que hoje eu não vivo. Hoje eu tô afastado da igreja, hoje eu bebo. Se eu vivo bebendo um drink, gosto de um pagode. Não que seja pecado ir no pagode assim, exatamente, mas a vida que eu vivo não é uma vida arredrada pela Bíblia. Eu não cometo crime algum, não cometo, mas eu não tô indo na igreja há muito tempo. Eu não faço parte de uma denominação cristã. Meu pai é pastor, minha mãe
é missionária. Então sei que espiritualmente eu não tô muito forte. Então, não era isso que acontecia quando eu tinha 17, 18 anos, porque eu era um cara que ia pra igreja sempre, um cara que jejuava, um cara que seiava, era um cara ali padrão na religião, mas eu tive algumas decepções que eu escolhi sair da igreja, mas não perdi meus valores. Boa, isso é importante. Não perdi meus valores. Os valores que meu pai e minha mãe me ensinaram até hoje são vivos dentro de mim. O avivamento que eu tive na igreja não morreu. Sim. Talvez
uma chama minha tenha se apagado que eu tenho que recuperar espiritualmente. E a cadeia me fez me aproximar muito de Deus, porque teve momentos que eu duvidei da existência de Deus, mas Deus não duvidou jamais, nenhum momento, jamais que eu conseguiria resistir a isso. Deus não esqueceu de mim. Deus não se esqueceu. Mas em diversos momentos eu posso ter esquecido de Deus. Não cometi nenhum crime, mas eu tive falhas espirituais, como já relatei aqui pros senhores. Então, vi diversos amigos meus morrendo na mão da polícia porque estavam errados, mas eu também via a Polícia Militar,
não são todos, é uma minoria, mas é uma minoria que faz um barulho danado, se corrompendo, uma simbiose com um crime organizado. Eu via policiais militares na minha infância pegando dinheiro de corrupção, pegando dinheiro para rolar o tráfico de drogas, pegando dinheiro para rolar o bale funk, pegando dinheiro eh para não policiar, para vender as ruas, vender a área de de atuação. Então era eu era muito revoltado eh com certa a certa banda podre, aquela banda que é tão nefasta, aquela minoria, justamente aquela minoria que faz um mal gigantesco. Então eu entrei na Polícia Militar
com uma ilusão que como soldado da Polícia Militar eu conseguiria combater o cara de fuzil, combater o traficante e também o mal policial. O mau policial que muitas vezes não é o policial, o soldado, cabo, sargento, são policiais assim de de alta alta patente. E foi uma ilusão. Eu te digo isso porque, Gabriel Monteiro, se vocês verem, pô, nas reportagens, quantos comandos da Polícia Militar eu derrubei, quantos coronéis foram desmascarados por causa do meu trabalho, quantos coronéis perderam o cargo de coronel ali de um batalhão. Tem várias reportagens mostrando isso. Pega os meus processos cíos
coronéis se sentiram lesados porque perderam o comando da PM por causa das minhas fiscalizações, por causa da minha atuação como policial, ou seja, como vereador. Mas eu não consegui mudar a PM, não consegui mudar a sociedade. Eu mudei a minha vida e mudei a vida da minha família para pior. Exatamente. Através do meu combate, eu acabei preso, acabei colocando meu pai e minha mãe durante anos me visitando na cadeia. Então eu entrei na polícia militar com um pensamento que eu achava achava que conseguiria assim apagar a uma casa pegando fogo, sendo um bobeiro sozinho, uma
casa do tamanho do Rio de Janeiro. Então eu entrei com uma ilusão de um jovem de 21 anos, 20, 21 anos, que eu conseguiria derrubar todos os coronéis corruptos na Polícia Militar. E foi uma ilusão. Eu derrubei alguns, mas acabar acabou que outros surgiram. ressurgiram também e sempre para pior. E hoje eu tenho a plena noção que sozinho eu não consigo. Não vai ser através só do meu trabalho, só do seu trabalho, só do seu trabalho. Se a gente não tiver um levante popular democrático, retirando a banda podre da Polícia Militar, a banda podre da
política, esse país não vai ter jeito. Essa é a minha impreensão. Então, entrei na Polícia Militar tentando combater tanto o traficante de fuzil que eu combati, tem vários vídeos, tanto o coronel corrupto. Esse foi meu objetivo. Até que eu comecei a combater, sou até orientado a não falar isso, mas comecei a combater os bicheiros do Rio de Janeiro. Vocês já viram as minhas atuações contra os bicheiros do Rio de Janeiro? Já vi. E vou falar uma coisa para você, cara. É um vespiro, né, cara? Eu fui ensinado desde 2015, desde que eu entrei no primeiro
dia da Polícia Militar a não mexer com os bicheiros do Rio de Janeiro, a com a com a contravenção. Eles são muito fortes. E quando eu comecei a combater a contravenção em áreas assim dominadas por certos comandos, eu comecei a sofrer muito na Polícia Militar. Quantas vezes me expulsaram? Não é normal. O senhor tem quantos anos de polícia? 38 anos. 38 anos, 38 anos de polícia militar. O senhor tem a minha idade, mais 8 anos de policial militar. Quantas vezes eu fui expulso da militar da Polícia Militar e voltei? Várias. Não é normal. Não é
normal. Isso é normal, pô. Eu era expulso da Polícia Militar, por exemplo. Me expulsaram por deserção. Eu tava no batalhão médico da Polícia Militar. colocaram no Brasil todo. Gabriel Monteiro desertou mais de 8 dias fora do batalhão, dentro do batalhão médico da Polícia Militar. Tanto é que eu faço um vídeo com coronel médico e ele fala: "O Gabriel Monteiro não desertou". Foi quando eu voltei em 24 horas. Também me expulsaram outras vezes, me colocaram em conselho, tiraram a minha arma por fazer críticas contra a corrupção na Polícia Militar e sempre que quando me retiravam da
Polícia Militar me voltavam. Eu vou te mostrar aqui nada melhor do que a própria Polícia Militar falando sobre mim. Quando eles fizeram carnaval com a minha vida, eh, me expuseram, me colocaram como um mal policial que estava sendo expulso. E eu provei em 12 horas dessa vez que, na verdade, eu não tinha feito nada de errado. Olha o que a Polícia Militar publicou, a retratação que foi feita aqui no Twitter oficial da Polícia Militar. Senhor, pode ver o secretário de de polícia de estado de polícia militar, general, né, reavaliou a decisão que o submeteu o
soldado Gabriel eh ao Conselho de Revisão Disciplinar CRD. A anulação do ato será publicada no boletim da Corporação desta quinta-feira. Isso é normal. A polícia, lógico que não, cara, se manifestando, normal oficialmente nas suas redes sociais, demonstrando pra sociedade que eu não cometi nenhum ato ilegal. Só que aí ocorre um problema. O prejuízo que já tinha feito, prejuízo. Essa essa publicação aqui teve 4.000 curtidas, mas as matérias foram no Brasil todo. O Brasil todo achou que eu tinha cometido um ato lesivo. Ninguém quer ler o o Ball e entender o processo administrativo. Vai achar que,
pô, Gabriel Monteiro, sei lá, foi corrupto, Gabriel Monteiro é um ma policial, só vai olhar esse estereótipo, mas não vê que o ato foi anulado. Exatamente. E eu tenho uma outra prova aqui que agora nada melhor do que o meu próprio comandante falando sobre mim. Quando eu comecei a combater muito forte a os laços entre a corrupção da Polícia Militar e o crime organizado, oficiais superiores da Polícia Militar chegaram até mim para eu frear, para eu parar, porque isso atrapalhava, porque isso poderia, eu eu tenho que medir bem as palavras por causa das consequências. Ente,
infelizmente, isso poderia fazer com que a roda parasse de girar. Então, o meu comandante incrivelmente se manifestou em outro podcast, revelou como me deu um bico da unidade dele. Eu vou deixar aqui o vídeo aqui pr os senhores verem. Eu gostaria de saber a opinião dos senhores como mais experiente do que eu devío. O senhor tem quantos anos? Desculpa, 36. 36. O senhor 58. 58. Então eu peço a avaliação dos senhores do que o meu próprio comandante revela como um bibicô da Polícia Militar lá do da unidade. Ele ele fala no vídeo do jeito que
ele que ele te fala, ele revela e fala toda a verdade. Ele não mente não. É pior que ele falou toda a verdade. Vê o que senhor acha. Polícia Militar, vocês precisam esse é meu comandante da Polícia Militar, vocês precisam ver esse vídeo. Isso tava me incomodando um pouco. Eu acabei transferindo ele pra Rocinha, né? E aí eu botei, é porque assim, quero atrapalhar a vida de ninguém, cara, mas eu não quero que atrapalhe a minha. Ele começou a ganhar essa notoriedade porque ele virou o um o um o Robinwood dos pobres. Eu não sei
mas para min a vida só faz interessante. A música vai vai vai cair direito autoral. Vai dar, né? Então, desculpa, mas ele ele ele eu vi esse vídeo aí. Você viu? Ele revela, ele revela porque eu virei um Hobby Wood dos pobres, porque eu comecei a combater certas coisas que não deveriam, que todo policial militar deve combater. E ele mandou um oficial superior me avisar. Eu chego no meu oficial superior e aviso que continuaria o mesmo combate. Ele a vai continuar, manda ele pra Rocinha, não tem menor problema, sou policial em qualquer lugar. Qualquer lugar.
Mas você vê que não é normal comandantes da Polícia Militar revelando como me bicavam, como que atrapalhavam minha vida. A própria Polícia Militar revelando no Twitter oficial dizendo que o ato foi injusto contra mim, a própria Polícia Militar me expulsando, me retornando diversas vezes. Não foi uma vez, não foram duas. Então você vê que não é normal. São coisas atípicas. A Polícia Militar expulsar em 24 horas retornar um policial. Isso tudo por quê? 38 anos de polícia, eu nunca vi isso. E são fatos públicos. Nunca vi isso. São fatos públicos. Quantas vezes talvez eh o
seu público ouviu que o Gabriel Monteiro desertou eu dentro de uma unidade médica da Polícia Militar. Como que você deserta dentro do batalhão? Como que você deserta com o próprio coronel do da unidade médica revelando? Ele não desertou. Mas isso virou notícia assim nacional. Eu no período que estive preso, chegou um processo para mim que a mídia até hoje publica como se estivesse ativo, como se estivesse em discussão ainda no judiciário. Eu venci de 3 a 0. Eu vou te falar como é que foi o processo. Eu questionei um comandante da Polícia Militar, um ex-comandante
geral da Polícia Militar que foi comandante do BOP Choque todos os batalhões, um mandachuva. Como que ele conseguia entrar dentro? da maré, do complexo da maré. Eu vi esse vídeo. Você ouviu? Eu vi. Eu tomei um processo que podia tomar 14 anos de cadeia, porque eu fiz um questionamento. Eu tomei três desacatos e uma perseguição. Eu de dentro da cadeia eu fiz um HC que foi distribuído a uma Câmara do Tribunal de Justiça e por unanimidade eu venci trancando a ação penal. A mídia não retratou isso. Ah, isso daí é até hoje eu tomo pancada
porque supostamente eu violei as normas da Polícia Militar num processo onde eu venci de 3 a 0, mas infelizmente não é divulgado. Quantos processos eu venci, quantos processos eu demonstrei minha inocência. E não, não é divulgado. Só é divulgado quando eu tomo a investigação, quando eu tomo o processo. Assim, ou não não existe duas histórias aqui. Ou eu sou o maior criminoso do Rio de Janeiro pela quantidade de investigações de processos círimis que me deram, ou estão me perseguindo. Ou vocês estão lidando com o maior bandido do Rio de Janeiro, ou vocês estão lidando com
uma pessoa que combate as organizações do Rio de Janeiro. Não tem outra história, porque pela quantidade de pancada que eu tomo há anos e anos, dos piores crimes que um homem pode cometer, já me acusaram de tudo que um homem pode cometer. Já me acusaram, já fui investigado de tudo, até de tráfico de droga já fui investigado. Caraca, mano. Até de traficante eu já fui investigado. Ministério Público mandou arquivar a justiça, sacatou. Pô, investigaram por tráfico de drogas. Já colocaram na mídia que eu era assassino, já falaram que eu era pedófilo, estuprador. Estuprador, cara, não
é possível, cara. pedófilo, assassino, estuprador, traficante, aliciador. Ou eu sou o pior ser humano que esse Rio de Janeiro já gerou, ou sou um cara combatente. E eu não quero que os senhores julguem as minhas palavras, julguem os meus argumentos, julguem os fatos, veja as provas, julgue as provas, que os senhores saberão o quanto que é sofrível e aterrorizante combater as máfias do Rio de Janeiro. Combater o sistema, né, irmão? Combater o sistema não é fácil. mesmo, porque as organizações criminosas que imperam no Rio de Janeiro deixaram já de ser uma uma mera organização criminosa,
uma mera facção. É um narcostoado, é uma máfia mesmo, né, cara? Eh, vai muito além de de uma associação de algumas pessoas para cometer um crime acima de 4 anos. Isso vai muito além, cara. É impressionante assim a gente a gente vê esse relato, porque eh é o que você falou, a mídia ela nunca eh eh mostra a contraprova, ela sempre mostra, ela vai lá, ela não tem nenhum pudor em acabar com a sua imagem, irmão. Acabar com a sua imagem. Agora, o que que deveria acontecer? A partir do momento que ela noticiou um fato
que você conseguiu provar que aquele fato não é verídico, ela devia dar o direito de resposta para você, porque a lei diz isso daí, que você tem um direito de resposta com o mesmo tempo que ela usou para te denegrir. Então eu acho que isso daí deveria tá em pauta, porque a gente vê lá em São Paulo, eu vejo muito eh jornalista batendo a polícia, sabe, sem um amparo legal. Aí o cara bate, bate, bate, bate. Aí depois prova-se que aquilo ali que ele falou não teve nada a ver e fica por isso mesmo. O
repórter ele não é penalizado, não é que não vende, né? Não vende porque vende o repórter não é penalizado. Então o que eu eu vejo o que que fizeram com você aí? Muita gente ainda fala: "Ah, não, o cara fez isso, o cara fez aquilo". Cara, você tá derrubando um a um, né? Hoje você tá, graças a Deus, está livre. Você tem condições de você brigar, você tem condições de você rebater essas essas essas críticas, né? Você tá aqui. É fácil bater que nem a gente fala bater em cachorro morto. É fácil que você tava
preso? Não podia se manifestar hoje não. Hoje você tá aqui e eu tenho certeza que muita gente tá com na mão. Meu comandante aqui. Deixa eu te fazer uma pergunta. Por que me prenderam? Me denunciaram de transmitir uma doença HPV e me denunciaram junto com essa denúncia de estuprar uma jovem de 20 20 e poucos anos se ao menos terem me escutado uma vez. Nenhuma vez você foi, se você chegou a dar um depoimento porque me prenderam sem ao menos terem me escutado. Já que eu sou o maior bandido desse Rio de Janeiro, como foi
colocado para o Brasil, por que não deixaram eu me defender? Já que eu sou bandido, escuta o meu relato, porque vai ter mais provas, vai ter contradições. Já, né, que eu sou bandido, vai ter contradições, vai ter materialidade contra mim, porque não me deixaram. Vou falar uma vez. Impressionante isso daí, cara. Me denunciaram de transmitir HPV. Eu fiquei mais de um ano lutando no judiciário que até então não tinha recebido nenhum exame meu porque não foi me dado oportunidade e chegou uma decisão que permitiu que eu fizesse uma contra perícia porque eu fui denunciado de
transmitir HPV para uma jovem maior de idade e eu não tenho HPV. Quer dizer, como assim? Quer dizer que você não tem a doença e você tá acusado de ser transmitida essa doença. O senhor não precisa gostar de mim. O senhor também não precisa gostar de mim. Quem está me assistindo não precisa gostar de mim. Ou o senhor acha justo uma pessoa ser presa, acusada de transmitir uma doença incorável, sexualmente transmissível, sem ao menos tê-la? Eu ainda respondo esse processo. Eu tô de tornoseleira por causa desse processo, por ter transmitido uma doença que eu não
tenho. E vai além. Além de eu não ter, seria impossível eu ter passado para para essa jovem HPV, porque a própria médica dessa jovem falou que era impossível ter passado HPV para ela, porque ela alegou que o HPV veio instantaneamente. A verga de HPV nasceu instantaneamente, sendo que a própria médica ginecológica dessa mulher afirmou que ela já tinha essa verruga de 6 a 8 meses antes de me conhecer. Então, além de eu não ter HPV, a própria médica ginecológica, médica particular dessa jovem, afirmou que não era verdade que eu transmitia essa verrga. Primeiro porque seria
impossível nascer no mesmo dia e segundo que ela já tinha já tinha assim eh eh já tinha sido contaminada por essa verrga de seis a 8 meses antes de me conhecer. Em todo caso aí ela que deveria ser penalizada por que se fosse para transmitir para alguém, ela que transmitiu para você. Eu sei que não deveria ter sido penalizado. Me colocaram quase 30 meses preso. Quase 30 meses até ter o processo anulado. Agora o processo foi anulado. Foi anulado. Sabe por que foi anulado? Humã. Porque diversas provas foram excluídas que mostrariam desde o início que
eu era inocente. É normal isso, excluir provas de um procedimento. Mas quem excluiu essas provas? Então, [ __ ] alguém deve ter ido lá excluir essa [ __ ] dessas provas, né, mano? Vou te explicar o que fizeram. Após muito tempo de eu preso, o STJ tomou ciência através de petições que além das provas terem sido excluídas do meu processo, provas foram manipuladas, adulteradas. Documentos públicos foram adulterados. Um documento precisamente foi adulterado da minha prisão, documento público. Quando o STJ tomou ciência disso, intimou as instituições cariocas que tiveram que apresentar os documentos originais. Ele foi
provado que a prova tinha sido tinha sido manipulada. Então eu converso com o senhor, isso é normal? Lógico que não, [ __ ] No estado democrático de direito prender uma pessoa assim. Foi dessa maneira que me prenderam e não precisa acreditar em mim. É só ver as provas, né? É simples. Você tá aqui relatando as coisas, é que nem você falou, ninguém, quem tá assistindo não precisa acreditar em você. Não precisa acreditar você. Julguem as provas. É exatamente o que eu tô falando. Se tem, se você Ah, não, ele fez, vamos olhar as provas. E
você tá aqui detalhando uma a uma, entendeu? É, eu falei para você, derrubando uma a uma. É um processo. Eu fi, eu fui preso num processo de estupro onde o ML afirma não havia um sinal de estupro, onde um médico perito legista foi chamado aos autos e falou para pro juiz que não tinha um sinal de violência, onde a própria médica ginecológica da mulher afirma que ela não tinha um sinal de violência. Três médicos são unânimes, que não havia um sinal de estupro e fiquei preso durante quase 30 meses preventivamente. E esses médicos, mas o
vamos responder um pouquinho, galera, aqui o Márciel, Márcio Terreiro Treiro mandou aqui: "Se o processo foi anulado, por que é tornozeleira? Eu cumpro ordens. O senhor está me indagando, eh, cabe o senhor me indagar e eu responder. Eu cumpro ordens. Se mandarem eu colocar a tornzeleira no pescoço para não ficar na cadeia, eu coloco. Eu vou cumprir as ordens. E, e o que que acontece com a torneileira? Você vai ficar quanto tempo com ela? Tem previsão de tirar? Tem que ter o processo? Como é que funciona? Eu fiquei quase 30 meses preso preventivamente sem ser
condenado. Agora, quanto tempo vão me deixar com a tornzeleira? Eu não sei. Eu só sei que eu vou criar. Pode fazer nada. Você não pode ir para para outro lugar. Posso? Posso, posso. Tornozeleira. eh apenas eh faz uma geolocalização, não posso sair da comarca, tenho que me apresentar eh uma vez a cada 30 dias no juízo e tenho que comparecer todos os atos processuais. Basicamente, eh, são essas determinações da minha cautelar. Mas para você sair do Rio de Janeiro, você tem autorização judicial? Para eu sair do Rio de Janeiro, eu vou ter que ter uma
autorização por hora judicial. Entendi. Então a a tornzeleira ela no caso te restringe al algum alguns atos me restringe, eu vou respeitar 100%. Sempre sempre respeitei. Sargento Castro, na minha prisão, o senhor viu a polícia vindo aqui na minha casa? Não. Por quê? Você entregou? Eu me entreguei. Eu cheguei na delegacia de polícia civil para me entregar. Não estava nem atualizado no sistema polí minha prisão. Eu fiquei esperando quase uma hora o sistema para atualizar para atualizar para me entregar. [ __ ] Então, nunca fugi na justiça, nunca fugi das minhas responsabilidades. Essa é a
vantagem de quem é inocente se entrega e afirma: "Estão me prendendo justamente, sem terem me escutado. Vou sair dessa e vou sair maior, porque a verdade está comigo, as provas estão comigo." Eh, o bom de você tá da gente tá fazendo esse esse podcast contigo, meu irmão, é justamente isso daí, você poder olhar aqui pra câmera como se você tivesse olhando pros olhos das pessoas das pessoas e de falar isso daí. Olha, eu estou aqui para mostrar as injustiças que foram feitas comigo. Você não tá aqui para para pedir ajuda. Ah, ó, tô Não. Você
tá aqui simplesmente para mostrar, ó, Brasil, eu vou mostrar para vocês as injustiças que foram feitas contra a minha pessoa, porque isso daí é um absurdo, cara. Absurdo. Senor, quer saber como me prenderam? De fato, como que tudo aconteceu, eu vou revelar pros senhores. Tudo que eu irei falar agora são fatos públicos. Não são provas defensivas, são fatos incontestos, independente de eu ser inocente, ocupado. No dia 9 de março, eu faço uma fiscalização fatal contra a maior máfia do reboque do Rio de Janeiro, provando através de documentos, relatos de membros da segurança pública, vídeos, áudios,
provas robustas, que havia uma verdadeira organização ilícita no Rio de Janeiro, rebocando cidadãos, moto, carro, van e devidamente Então eles descobrem que eu iria publicizar as provas. A liderança dessa organização dos reboques, eles vão na minha casa, está tudo gravado, não tem para onde correr, é só ver as provas. Eles me fazem uma proposta de R$ 200.000. O 01 me faz uma proposta de R$ 200.000 R$ 1000 para não publicizar e parar de fiscalizar a organização dos reboques. Eu dou voz de prisão para ele, levo todo mundo paraa delegacia e de fato a autoridade policial
da 16ª DP analisa os fatos e vê que é em conteste, ratifica minha prisão em flagrante delito. 3 4 horas depois a minha prisão, a prefeitura acata a minha denúncia e derruba um contrato de mais de R0 milhões deais. R 130 milhões deais, aquilo que tá no papel, tá bonito, sendo que eu comecei a fiscalizar por causa das ilegalidades. Agora imagina as cifras ocultas que não estão nos documentos públicos. Se, se você acha que 130 milhões é muito, porque o senhor não tem a noção da densidade dessa organização do Chebox no Rio de Janeiro. Isso
daí, só para deixar bem claro, isso daí já era quando você na na função de vereador, né? na função de vereador. Isso tudo tem matéria, tem matéria no Brasil todo mostrando isso. Então, no outro dia, no dia 10 de março, eu consigo exonerar três oficiais da Polícia Militar, dois oficiais e um praça do governo. Eu consigo na mesma semana aprovar um conjunto de leis em primeira sessão na Câmara dos Vereadores que iria ceifar máfias do Rio de Janeiro, que iria tocar no bolso de muitos políticos e eu aprovo na Câmara a sessão pública. Só os
senhores verem, tá tudo publicizado, tudo provado, não tem para onde correr. Uma semana, 10 dias depois, são criados dois grupos dessas pessoas que foram na minha casa e eu dei voz de prisão com único exclusivo objetivo me prender, culptando pessoas a aceitarem dizer que eram vítimas de qualquer crime que pudessem falar, mas sobretudo vítimas de crimes sexuais. Esse era o preferido deles. Então, como que eu sei disso? Porque membros desse grupo, desses grupos, já deram essas provas pra justiça, revelando que me forjaram. Então eles fazem ali alguns grupos e começam diversam diversas denúncias contra mim
em áreas sexuais. Esse grupo descobre que eu fiquei com uma jovem maior de idade numa boate, que ela me abordou nessa boate, que a gente ficou, eu estava escoltado pela pela Polícia Militar, pela escolta oficial da Polícia Militar. E a gente sai daquela boate e vamos para uma residência, tem um contato mais íntimo. A gente tem um contato íntimo, ela vai embora e um mês depois um membro desse grupo aqui vai na delegacia e fala o seguinte: "Gabriel Monteiro estuprou uma mulher porque eu fiquei sabendo, tem que prender ele." Mas do nada hoje ele já
revela que não estava no Dia dos Fatos, que não conhecia a mulher e que ela não concordou com a denúncia. [ __ ] mano. Quem me denuncia é um membro desse grupo criado 10 dias após, 10, 12 dias após eu acabar com essa organização dos reboques. E ele já admite que fazia parte desse grupo e já admite que trabalhava para uma das pessoas que estavam na minha casa ali, que eu dei voz de prisão. Então ela me liga desesperada, revoltada, dizendo: "Gabriel Monteiro, estão indo no meu trabalho, estão me perseguindo? estão a todo momento mandando
eu eu te denunciar de estupro. Eu não sei quem são esses caras, eu não concordo. Eu quero ajuda, quero uma assistência jurídica e preciso de dinheiro. Confesso que eu fiquei receoso, não dou R$ 1 para ela. E ela vai de fato pra delegacia porque é intimada. Perceba uma vítima, suposta vítima de estupro, nascendo essa denúncia por um arquival meu. E ela me liga e ela confessa isso. Ela me liga pedindo ajuda. Se eu fosse um estuprador, a última pessoa que essa mulher iria ligar seria para mim. Exatamente. E ela confessa isso e ela me liga
pedindo assistência jurídica, dinheiro para uma assistência jurídica. Eu fico receoso, não dou R 1 para ela, achando que até poderia ser um golpe ali, né, meu? E então ela vai pra delegacia e paz de mil senhores. Ela só fala a verdade. Ela fala que a relação foi consensual, ela fala que não foi estupro, que ela quis ficar comigo, que nós ficamos ali na vitrine, que relatou, mas tá tudo no papel na no depoimento dela. Ela confessa isso pro juiz. Sabe o que fazem com esse documento? Hã? Excluem. aparece outro depoimento dela, mas mas tão sem
netso assim, respeitosamente, tão enverídico que nem ela sustentou no judiciário e expede meu mandado de prisão argumentando que ela foi estuprada e eu passei a HPV para ela. Quando eu descubro isso via minha assessoria jurídica, eu vou na hora paraa delegacia, me entrego. No judiciário, três médicos são escutados. A médica que a atendeu no dia que ela ficou comigo, porque ela tinha que cauterizar essa verruga que já está provado, que não tem nada a ver comigo. Ela foi tomar, já era, já era antes. A própria médica dela que constatou essa verruga já, já afirmou que
não tem nada a ver comigo. Ela tinha uma lesão verrucosa que não tinha nada a ver comigo. E ela foi tomar também um contraceptivo de emergência que ela iria casar. E eu não sabia. Ela era noiva e iria casar acho que 18, 20 dias depois após ter ficado comigo. E eu não sabia disso. Então a médica dela faz um exame físico nela, constata tudo, tudo que ela tem. E essa médica foi chamada nos autos e e como testemunha de acusação contra mim. E ela revela que logo após ela ficar comigo, ela não tinha um sinal
de violência. E que detalhe, ela revelou que a relação comigo foi consensual. Além dela dizer na delegacia que a relação comigo foi consensual, ela também revelou pra médica dela que a relação comigo foi consensual. E a médica dela falou isso pro juiz. Não precisa acreditar em mim, está nos autos. Os exames dela são remetidos ao IML e uma perita, uma mulher constata que ela não tem um sinal de violência sexual. Uma relação que respeitosamente durou aproximadamente uma hora. Assim, eu não sou o cara mais forte do mundo, tenho quase, assim, 90 kg. Ela é uma
jovem bem mais madra do que eu. Uma mulher, senhor é polícia, supostamente sendo espancada durante quase uma hora, estuprada durante uma hora. Segundo a denúncia, eu a espanquei violento. Fui extremamente violento. Segundo a denúncia, no rosto, no corpo dela. Segundo a denúncia, ela ficou muito, muito, muito, muito, muito machucada. E e a própria médica dela fala que isso não é verdade. A médica dela, não precisa acreditar em mim, a médica dela fala: "Isso não é verdade", tá nos altos. Tá nos altos. Além disso, uma perita constata do Ll polícia técnica que ela não tem um
sinal de violência. Além disso, um outro perito foi chamado para depor presencialmente, não por documento. Aí são dois médicos depondo presencialmente. Diretor do ML, eu acho que 20 anos de gestão do ML, afirma que ela não tinha nenhum sinal de violência sexual e eu fiquei preso durante quase 30 meses. Além disso, foi descoberta uma escuta no trabalho dessa mulher, onde esse meu inimigo, que é o denunciante, vai no trabalho dela e literalmente faz o seguinte, chama ela, a amiga dela vem que entra em contato com ela. Esse cara que é o denunciante faz o seguinte.
Olha só, eu tenho um vídeo dela pelada e se ela não denunciar o Gabriel Monteiro de estupro, esse vídeo vai viralizar. Falou isso para ela? Tá na escuta. Na escuta, tá na escuta. Se ela não denunciar o Gabriel Monteiro e tem que ceder estupro, esse vídeo vai viralizar. Se eu faço isso, meu irmão, me dá é 40 anos de cadeia. Tem escuta, tem áudio, é gravação de áudio, não tem para onde correr. Não é o que eu acho, não é a minha ideia, não é uma suposição, uma relação minha. Inventando isso, não é áudio do
cara. Uma escuta que está hoje com o judiciário. Isso tinha sido excluído dos autos. Por que excluído isso dos autos? Uma escuta dessa do cara falando que tem um vídeo dela pelada e é a única forma desse vídeo não viralizar era me denunciando e tinha que me denunciar de estupro. [ __ ] é impressionante isso daí, cara. Não para por aí. Ele afirma que a única forma dela livrar a família dela e ela ter paz, seria me denunciando de estúpido. [ __ ] tem áudio disso. O denunciante faz isso e diz que eu tenho HIV
e diversas outras DST. Daí que nasce a ideia de me denunciarem de HPV. Eu não tenho nem nenhuma DST. Eu fiz quatro exames no sistema penitenciário e um nem ML, nenhum constatou nenhuma DST. Eu fui acusado de ter HV, de transmitir HPV. Fui acusado formalmente, ainda sou acusado formalmente de transmitir uma doença que eu não tenho e o senhor vai me desculpar. Foi descoberto que no documento público que me prendeu foi adulterado. Como ela ficou comigo e a vida dela seguiu normalmente e ela casou com o noivo dela. Em março de 2023, fevereiro de 2023,
ela vai no judiciário. E para para fazer a manutenção da minha prisão, é afirmado que ela não conseguia mais sair de casa. Desde que ela ficou comigo, foi afirmado, para manter minha prisão. de julho de 2022. A fevereiro de 2023, ela não conseguia sair de casa, ela não conseguia sair do quarto, ela não conseguia dormir para manter minha prisão, porque segundo o estudo da vitimologia, é ciência forense, vítimas de estupro, de fato, elas ficam muito aterrorizadas, elas têm assim um terror psicológico indestritivo, de fato, gera ali um comportamento assim, muitas vezes de depressão. É porque
é muito um filha da [ __ ] que estupra uma mulher, essa [ __ ] é um verme, é um rato, nem ser humano deve ser chamado um desgraçado desse. Concordo plenamente. Então, num documento afirmava da minha prisão que ela nunca tinha casado e que ela era solteira. Por que foi colocado isso num documento público da minha prisão? Porque lembro que o senhor, eu acabei de falar pro senhor, ela não seguiu a vida dela normal, mas foi falado para fazer a manutenção da minha prisão, que ela ficou aterrorizada. E se tivesse um documento público desde
o dia que eu fui preso, mostrando que ela tinha sido casada, aí a gente ia conseguir fazer uma uma investigação defensiva e mostrar: "Não, isso não é verdade, diante do próprio documento público, ela casou e foi adulterado para eu não saber isso, sendo que minha defesa conseguiu ser hábil e descobri que ela tinha casado, que o documento público foi adulterado. Além disso, o próprio judiciário intimou a boate em onde a gente se conheceu. Ela voltou na mesma boate na outra semana. Ela não voltou uma vez, nem duas, nem três, nem quatro, não. A vida dela
continua normalmente. Ela viajou o mês todo após ter ficado comigo. Eu não tô dizendo que uma mulher não possa ser feliz, que uma mulher não possa postar vídeo de TikTok, que uma mulher não possa ir para boate. As mulheres como os homens são livres. O que ela faz da vida dela é competência dela. Eu não tenho nada a ver com isso, mas ela já está provado categoricamente com provas de áudio, de vídeo, de documentos públicos, que ela não ficou aterrorizada, que ela não ficou traumatizada. Pode ficar comigo. E para se manter esse discurso que ela
ficou traumatizada, foi adterado um documento público. Isso não é normal. Isso não é normal. Não é à toa que quando chega os documentos originais, chegam as provas, a escuta, o judiciário anula o meu processo e me solta logo em seguida da cadeia. [ __ ] mas demorar 30 meses para constatar isso daí. Sabe qual o pior? Hã? Eu ainda ser julgado mediaticamente por isso. A prisão é uma dor que eu não posso te deixa ver aqui. Cadê não é fácil para ninguém, tão pouco para um inocente. Mas a morte midiática, morte de imagem, a minha
mãe não poder sair no corredor, porque todo mundo sabe que o filho dela foi preso por estupro, mesmo sem ter estuprado ninguém, com todas as provas demonstrando a manipulação que foi, com provas periciais dizendo que não foi estupro, com provas médicas dizendo que não foi estúpriro, com relato dela própria, confessando pra médica dela que a relação comigo foi consensual com o relato de Todos os policiais da escolta oficial da PM dizendo que ela não foi estuprada, que ela quis ficar comigo, ainda assim me prenderam, [ __ ] Ainda assim tiraram meu mandato e me prenderam
e me deixaram 30 meses lá até a justiça ter ciência de como me prenderam, anularam o processo e me soltaram. [ __ ] cara, você não precisa gostar de mim, cara. Mas, pô, as provas peris dizem que eu sou inocente, as provas policiais dizem que eu sou inocente, as provas médicas dizem que eu sou inocente. O relato dela pra médica dela diz que eu sou inocente. A prova da escuta diz que eu sou inocente. E ainda assim me deixaram 30 meses lá. [ __ ] a única coisa, pelo que você tá me me relatando aqui,
a única coisa que teve aqui foi um cara que foi lá e ameaçou uma pessoa para ir lá te denunciar e ele fez a denúncia no nome dela. Tem prova de escuta disso. E detalhe, esse mesmo cara já é apontado por testemunhas de acusação e por vítimas que forçou, forçaram essas pessoas, que manipulou essas pessoas. Esse cara já é apontado por uma testemunha chave que era contra mim, que ele a forçou a mentir em depoimento na delegacia para me prender. Esse mesmo cara já é processado na justiça criminal por ter cometido pelo menos três crimes
contra mim. Esse mesmo cara admite que não estava no dia dos fatos, que não viu nada e ainda assim a denúncia dele foi tão forte que tirou o meu mandato e me prendeu. Mas julgue os senhores. E aí, mas e esse cara aí houve algum algum processo contra ele? Ele tá sendo processado na justiça criminal no Rio de Janeiro por ter cometido pelo menos três crimes. E eu acredito eu que não vai parar por aí. O relato das testemunhas. Quantas testemunhas e supostas vítimas já chegaram publicamente? Já falaram, já falaram na polícia, já falaram na
justiça, já falaram publicamente. Mentimos contra o Gabriel Monteiro. Quantas já falaram? É tão impressionante que quando uma uma suposta vítima minha revela que me forjou, as pessoas ficam: "Porra, será que é fake?" [ __ ] quando ele tava em 2022 na imprensa nacional, supostamente me denunciando por ter cometido crime sexual, ele teve voz, teve crédito de 100%. Aí quando o cara em 2025 revela: "Eu forjei, eu menti, porque eu fui ameaçado por esse cara, que eu fui ameaçado pela pela organização dos reboques, aí não dão crédito para ele. É, eu vou falar para você aí.
Eu teve, você tava falando aqui, teve um um cara que falou assim, ó, eu não acredito que o inocente seja preso, mano. Ele tá vivendo em em Nárnia. Ele deve tá vivendo em Nárnia. Porque Brasil, velho, o que você mais vê esse tipo de injustiça, cara. Infelizmente. Mas, cara, é, é, pô, no mínimo que você me falou aqui, eu não sou advogado, nada, mas eu já vi aí uns três crimes. Ameaça, né? Eh, [ __ ] eh, dele ter fraudado as provas, dele ter ameaçado uma pessoa para ir denunciar contra você, dele ter mentido em
juízo, tudo isso daí, cara. E [ __ ] mano, sabe quem devia passar 30 meses de preso? Era ele, não você, [ __ ] Entendeu? Eu vejo audiência de custódia aí liberando vagabundo, liberando traficante, liberando ladrão, liberando todo tipo de de vagabundo. O cara fica preso um dia, no outro dia liberado. Eu não entendo, eu não consigo entender como é que a justiça do Rio de Janeiro deixou, demorou 30 dias para anular o seu processo com tantas provas contrárias a Essas provas só chegaram no decorrer da minha prisão, da minha longa prisão. A justiça não
tinha nem ciência disso. Só começou a ter ciência quando o STJ determinou que as provas fossem recuperadas e vinda as originais. Aí quando começou a descobrir com mais materialidade, [ __ ] Gabriel, demorar 30 meses para isso, cara, é um absurdo, cara. Hoje nós estamos na época da internet, [ __ ] Você dá um clique aqui, você manda uma mensagem pro Japão, [ __ ] Você dá um clique aqui, você manda pra China. Não é possível que o cara demorar 30 meses para ver que as provas que tem contra você não são sustentáveis. Mas a
justiça que me prendeu anulou o meu processo. É um fato, independente de você gostar de mim ou não, a justiça que me prendeu anulou meu processo. Anulou porque viram as provas que foram excluídas. Anulou porque não é normal que fizeram comigo. Não é normal, cara. Não é normal. Não é normal. Não é normal, irmão. E fala pra gente que a galera tá querendo saber bastante disso aí. Como que foi lá na cadeia, irmão? Como, o que que você sentiu quando você chegou lá e o que que você pode falar pra gente do que aconteceu lá
que ficou marcado para você? Muitos acontecimentos ficaram marcados porque eu não deixei de ser o Gabriel Monteiro dentro da cadeia. Eu passei por três unidades prisionais. Não é verdade que eu tava no BEP, na cadeia militar, eh, na cela de seguro, isolado. Você ficou no sistema prisional normal? Normal. Um sim, com os bandidos lá normal. Sim. Putz, eu na minha primeira cadeia que eu fui foi Benfica, que é porta de entrada. Depois me mandaram para o Bangu 8. Senhores têm noção o que que é o Bangu oito. Meu Deus do céu. Não [ __ ]
Bangu 8it. Vou descrever pr os senhores Delta, que é o quarto andar, grupo de extermínio. Charle, policiais, servidores presos por tráfico de drogas, homicídio, roubo, extorsão. Bravo, milícia. Al, alfa. Gringos, estrangeiros e presos pela Polícia Federal. Imagina como que é esse presídio. Você ficou em coni? Eu fiquei na alfa. Fiquei na alfa. Mas como a minha galeria, o banho de sol, nem todo mundo era adepto a a rodar pela cadeia, eu tirava banho de sol com todo mundo. Se eu não fizesse isso, não ia ter banho de sol. Então tirava com a Delta, com a
Charlie, com com os gringos, com os traficantes da presos pela Polícia Federal. E posso te afirmar, não existe Homem de Ferro. Poderia chegar aqui, bater no meu peito, ó, meu irmão, lá dentro é dedo na cara de todo mundo, é vagabundo e [ __ ] Tem como meter essa de bichão? Não, meu irmão. Tu é um contra 500, 600. Então, tudo que eu fiz fora da cadeia, toda a minha luta, tudo tudo que eu conquistei, eu tive que começar do zero na cadeia, do zero para ser respeitado, do zero para para não sofrer uma covardia
dentro da cadeia, do zero para poder ter um convívio que não fosse extremamente hostil. Quando eu cheguei na cadeia, eu fui recebido pelo grupo de extermínio da Delta, que conversaram comigo e foi decidido que ia ficar na Alfa. Me colocaram na na galeria especial. Mas quem decidiu isso foi os car, foi os ladrão que decidiu isso daí. Os os me faça responder pergun perguntas. Quem decidiu isso daí foi os cara que decidiu fazer pergunta. Castro, assim, eh, com todo respeito ao seu tamanho, na Polícia Militar, você acha que polícia que manda na cadeia? Não, lógico
que não. Seria um hipócrita se eu falasse isso daí. Então, tenho que mentir. É a polícia que manda na cadeia. Cinco, seis policiais contra 600. Cara pesado. Não é carinha de história, historinha de internet não, irmão. Os bichão mesmo. Você acha que é polícia que manda na cadeia? Lógico que não. Então, me colocaram na galeria especial quando quando eu entrei. Tinha um corredor e os caras se posicionaram. Falei, falei, falei. Boa tarde, boa tarde, boa tarde. Todo mundo olhando sério pra minha cara, tava entendendo ainda muito bem. Aí chegou, chegou o bichão lá deles. Pô,
você não lembra da gente não? Hum. [ __ ] que pariu. [ __ ] que pariu, [ __ ] Falei, mano, será que alguém vai me reconhecer? Irmão, você tá falando aqui, é tipo assim, eu não consigo nem imaginar, tá ligado? Não tem como, tipo, imaginar chegando num lugar desse por tudo que você tá falando. E você, o Bangu oito, é só pesquisar o que que é o Bangu Oito. Não, só o nome da JF. JF. Eu já fico com medo, meu. Pergunta aí o que que é JF no Google aí. JF. Mas vamos lá.
Continuando. Você chegou lá. Aí os cara fui grupo de extermínio, os milicianos conversaram comigo e decidiram que eu iria para essa galeria. E aí chegando na galeria você foi recebido lá desse jeito já. Cara, sendo bem sincero, não lembrava de ninguém. Aí os cara, pô, você não lembra da gente não, pô? A gente é muito grato a você. Olha onde a gente tá. [ __ ] que pariu, [ __ ] Eu falei, rapaziada, a parada é o seguinte. Se vocês estão aqui, alguma coisa, alguma coisa fizeram, fiz covardia com vocês. Aí o frente deles lá,
[ __ ] Gabriel, deixa eu te explicar. Sabe o que nós somos? Pô, cara, não lembro. Os cara foram aqueles três, três elementos que mataram o Moise. Lembra do Moise, o congolês? Lembro. Amarretado e tal. E não sei se vocês lembram, eu fui o primeiro político grande a fazer uma revelação, vídeo, provas e expor para o Brasil. E eu fiz um requerimento pra família do Moise para receber um quiosque ali na Barra da Tiju, que eles escolheram pegar esse esse benefício através do requerimento que eu fiz, a prefeitura atendeu e deram para eles ali na
no que eu de Madureira. Então eles achavam que a prisão deles de alguma forma eu contribuí, porque eu fui o primeiro cara a expor assim grande, isso ganhou uma mídia assim internacional, mas eu não fui o cara que investiguei, não fui o cara que prendi. Mas na cabeça deles era você, era eu. Aí esse bichão aí apontou, é o Alisson, o nome dele, apontou pro outro. Você sabe quem é aquele dali? Faça suas compras de onde? Aí eu falei: "Pô, cara, de coração, esse não é estranho, mas eu não sei quem é". Você lembra que
você foi lá atrás da mãe dele? [ __ ] atrás da mãe. É, ele é o filho da flor de leis. Vocês lembram o que eu fiz com a flor de leis? Lembro. Olhei pro cara, falei: "Fiz covardia". Os cara tavam meio bolado. Você é louco. Aí tinha um outro Raulzito, que eu publiquei, achava que foi absurdo ali os atos que ele tinha cometido, pelo menos o que foi noticiado. Não investiguei, não o conhecia, mas utilizei minhas redes com milhões de seguidores para falar contra ele. Cara, alto para caramba, mas eu não lembrava dele. Ele
explicou. Pô, tu publicou nas redes sociais sobre mim, sou Raulzito, eu tenho um canal de YouTube SBT, me acusaram disso. Falei: "Pô, parceiro, o trabalho é esse, cara. Não tavam muito satisfeitos, não. Aí tinha outro. Esse de fato não não me conhecia. Eu sabia pelo meu nome, mas eu tentei ajudar a família dele, que é o Luís, acho que é Luís Oliveira, até o nome parecido comigo. É um cara, se vocês colocarem no Google, um cara que aprisionou a família durante 17 anos. Eh, aqui no Rio de Janeiro, a família vivia num cativeiro. Pixe. É,
é Luís. Se vocês 17 anos. É, 17 anos. É. E a gente tentou dar assistência para essa família, mas acabou que eu não conseguia dar assistência. Mas esse não tava muito eh puto comigo, não. É tipo o filme, o cara 17 anos, ninguém saía, ficava preso. A segunda denúncia saídas bem eventuais, todas monitoradas. Nossa, mano, é a família, os filhos, mulher. Quando a PM chegou, eles parece que eles estavam acorrentados, a denúncia bem pesada. Então me colocaram nessa galeria. Mas e aí, irmão? Tinham, tinham os outros. Nisso, nessa resenha que você tá, vamos dizer assim,
vamos chamar de resenha, é infernal, resenha dos quintos inferno. Você tava ali, tinha quantas pessoas mais ou menos ali e trocando ideia contigo? Pô, nessa galeria eu acho que tinha um grátis no Bitcoin também, então vou chutar aí, não lembro exatamente, mas uns uns 10 ali, bota uns 10. É, os 10 assim, vamos dizer assim, que que comandavam aquele aquele aquela aleria. A ala era deles. Ah, entendi. Arela. Aí me botaram lá, pô. Mas desculpa tá rindo aqui. Nada, nada, nada. Não, mas hoje, né? Vamos rir para não chorar, né? Vamos rir para não chorar.
Ô, irmão, que situação, ó, cara, eu eu fico pensando assim, pô. Começa, começa por aí. E quem não acredita em mim, eu não sei se via lá e consegue essa informação. Só pedi uma uma lei de de informação e pergunta onde que eu fiquei preso quando eu entrei no Bangu oito, em qualer galeria eu estava e que quais figuras estavam nessa galeria. Não precisa acreditar em mim. Faça um ofício para SEAP e pergunta para ver se eu tô contando história. Pô, cara, para mim, para mim colocaram você nesse nesse presídio aí pr os caras acabar
com você, cara. [ __ ] eu não tenho nenhuma dúvida disso. E você, [ __ ] vamos, vamos tirar o chapéu para você, meu irmão. Vamos tirar o chapéu para você. Você é um cara jovem. Você chegar num lugar desse daí, ser recepcionado desse jeito e você estar aqui hoje trocando ideia com a gente, porque quando nós iniciamos aqui a live, o que que eu falei para você? Você tem sangue do quê? Que que eu falei para você? Você entendeu? Você tem um sangue azul, você tem um sangue de polícia, você é polícia. Aí os
caras coloca você num bangu oito, irmão. O cara colocou você lá para quê? para para proteger a sua saúde, sua integridade física. Nessa galeria, nessa galeria, cara, chegou lá uma galeria que você lembra de mim? Ah, e você, você me fodeu. E você, você me prendeu, você, [ __ ] mano, [ __ ] Pra é surreal, cara. Acabou que é difícil eu explicar algumas coisas de convivência, de experiência, de cadeia, que os caras viram minha conduta, viram o meu, vou dizer o linguajar dos caras, meu proceder e viram que não era um cara de internet,
por mais que eu poste vídeo, sou um cara virtual, não sou um garotinho de internet, não sou um pela saco de um vacilão. Você me conheceu um pouco agora no off, [ __ ] mano. Você pode dizer como que eu sou no off, como que eu sou na minha vida? Então, os caras viram que eu era o certo pelo certo. Impressionantemente isso na cadeia é muito levado a sério. Até lá na cadeia os cara viram que você foi injustiçado. Eu tenho certeza disso. Não, eu tô falando aqui com certeza. Os caras viram que você Porque
a gente pode, ó, a gente pode falar de preso assim, eu falo de preso que eu não, eu não gosto de, de de vagabundo, não gosto de, de, de de, de de ladrão, de traficante, eu não gosto. Mas só que uma coisa, a gente tem que tirar o chapéu pros caras, velho. Os caras tem uma justiça que funciona muito mais do que a nossa, muito mais, entendeu? Então os caras viram lá na troca de ideia com você, como você falou, do seu proceder, viram que você tava ali por uma injustiça e os cara, tenho certeza,
que pouparam você por você estar no lugar errado, na hora errada. Sargento, muito boa sua colocação, mas isso é só a ponta do iceberg, independente de quem você foi e por qual motivo você entrou na cadeia, a cadeia é uma vida nova. A sua conduta é avaliada diariamente por todo mundo. Tá todo mundo te vigiando, todo mundo te olhando, te avali ou para te derrubar ou para te respeitar. Essa é a conduta dos caras. Tem estatuto, tem lei, funciona, tem xerife, sei disso, tem comissão. Lá eles são o júri, lá eles são os juízes, lá
eles são os promotores, lá eles são os policiais. E vai diretar para quem? Fala para mim. Ligar pro 90. Como chamar o vi ligação celestial. Chama quem? Ah, liga, chama o policial penal, irmão. São três, quatro na turma. A gente não pode, a gente não pode nem penalizar eles, né, meu? Porque os caras fazer o quê, [ __ ] Fazer o que? Os caras são desarmados. Vai fazer o quê? Vai fazer milagre? Vai achar que é o Batman, vai achar que é um Homem de Ferro que tem sete vidas? Você acha que alguém vai colocar
vida por você para não se para você não ser estocado? lá o estoque rola solto. Você não ser estocado. Alguém vai colocar a barriga por você? Não vai não, meu parceiro. Pode te respeitar, pode gostar de você, mas ninguém vai tomar a facada por você não, meu irmão. E depois dessa dessa dessa recepção que você teve lá, você alguma vez nesse nesse nesse andar que você tava aí, você foi hostilizado? Eu não posso mentir. Eu não tive nenhum problema nessa galeria. Nessa galeria, nenhum problema. Não tive, porque eles começaram a ver a minha conduta e
ver que eu era o certo pelo certo, que eu não desrespeitava, que eu falava com o policial, respeitava o policial também, respeitava os elementos que estavam lá e viram que, meu irmão, um cachorro morto. Então, não posso contar a história aqui, não posso mentir, dizendo que eh sair na porrada com três, quatro lá, que isso não aconteceu, eu estaria mentindo. chegou num num ponto tão completo nessa cadeia que começaram a a ocorrer. Tem um barulho aqui. A gente tá é, tá fechando a janela aí para nosso auxiliar aí aproveitar essa parte, pô. Pode tomar nosso
o nosso Gabrielzinho. Senta aí, Gabrielzinho. Senta aí. Ó o Gabrielzinho, ó nosso auxiliar aqui, ó. Ele tem o sózia, cara. É, ele tem um sózia aí. Que que você quer saber da cadeia? Nós estamos aqui com com pracinha que tá nos auxiliando aqui. Foi nosso nosso intérprete aqui no Rio de Janeiro. Complicado. Vai nos deixar ali na Dutra. É Deus no céu. E ó e o quê? É. É Deus no céu e o que na terra? Pracinha. Não, super 380. Ah, super 380, [ __ ] Pede o like pra galera que estamos com 8800 pessoas
na live. Pede like. Isso, filho. 92. Vocês começaram falando que era o maior canal, né? Só perdem para mim, tá? É maior canal. policial, diga-se de passagem, inclusive, né? [ __ ] tem que deixar isso claro, né? Não é que hoje não não me considero mais um canal policial, né? Hoje nós é o podcast aí da tá aí velcem, eu nunca nem quis ser, sabe? Eu sempre sou, eu comecei, né? Eu que lancei podcast policial, bateu a marca de 1 milhão, né? Mas hoje, hoje eu e vive a gente tá entrevistando todo mundo. Estamos entrevistando
você aqui agora. Agora, agora esse moleque é bravo, mano. Onde você vai deixar a gente na volta agora? Agora vou deixar lá dentro do complexo da amarelar saudade. Já tá meio cara, mano. É o cara que vai desviar, mano. O máximo que pode sair amanhã no jornal é influenciadores paulistas são mortos em assalto no Rio de Janeiro. Só isso. [ __ ] saudade. E eu botando uma mensagenzinha lá, [ __ ] Vou voltar de avião. Vou pedir tua carteira de polícia. Eu pedir tua carteira de polícia e quando tu rodar, tu vai ficar em rael.
Já já vou te falar o que que é Rael. Ligar para te liberar, família. Então, ó, 10.000 pessoas na live. Deixa o like aí, certo? Audiência. Deixa o like aí. Vamos lá. Vamos chegar nas quinzinha. Vamos 15.000 pessoas. Bora. Ó. E aí, meu irmão? Para aí. Fala aí. Que que você tava falando? Então da cadeia. Eu quero deixa eser. Aumentou demais aqui, mano. Depois que ele começou a contar da da experiência da sua experiência na na na cadeia, mano. Então, senhores, eu não posso ser injusto e contar história. Não sai na porrada com ninguém lá
dentro, mas aconteceram pelo menos três fatos que geraram minha retirada da cadeia e não foi pelos presos. a administração penitenciária decidiu me retirar dessa cadeia e colocar em outra, aquela do JF para o PO, que é do lado ali. Mas qual foi a justificativa? Então, aconteceram três coisas pelo menos. Mas a justificativa oficial não vai ser essa. A gente sabe disso daí. Eh, primeiro fato foi, talvez eu seja muito julgado por isso, mas [ __ ] tava na visita com minha esposa que está ali e tinha um matuto, um traficante de drogas bem pesado, bem
bem poderoso, mais o poder financeiro do que respeito na facção, mas poderia dólar dele é impressionante. Não tá no gibi. tinha alguns problemas com com os policiais, com uma ala que não dançava conforme ele queria e tinha outra ala que dançava conforme ele queria. Tanto é que depois ele foi também expulso da cadeia. O filho dele bateu com a cabeça brincando na visita, pô. O filho dele tinha agora tinha uns 4 anos. Um acidente, um acidente, nada, coisa de criança mesmo. Não, não foi nada nenhum preso. Moleque chorou sendo que, não sei se eu tenho
noção do calor de Bangu, um calor infernal. Então o gelo que os presos tinham ali tava tudo derretido já. Então a gente tentou ver se tinha gelo pro garoto, não tinha. Esse cara que não era muito bem visto por alguns policiais e até mesmo por por traficantes lá dentro, pediu gelo a um policial que dou o cara na frente da criança. Destratar ele, [ __ ] Mas dratou o o garoto quem tava precisando de gelo era o garoto, [ __ ] Tr 4 anos, parceiro. E o garoto não tem nada a ver com o que
o pai faz, pô. De fato é matuto, bichão mesmo, correria máxima. Esse garoto de 3, 4 anos, parceiro, que culpa que o garoto tem? Sabe nem falar direito. Vai penalizar o filho por causa do pai. Aí acabou, meu irmão. Se meu pai cometer algo de errado ali, vão me prender, vão me penalizar? E se eu cometer algo de errado, vão culpar meu pai? Então fui para dentro. Certo, pelo certo. Falei que tava errado, me meti, minha mulher ficou desesperada, fui para dentro da cantina lá, exigi o gelo e foi interpretado com uma rebeldia, um ato
de rebeldia, como se eu tivesse passando por cima do policial. Pô, respeito polícia e sempre vou respeitar. O sangue é azul. Mas pô, castro, isso não tem como não, parceiro. E fui para dentro e o gelo foi arranjado daquele jeito, daquele jeito no peito paraa criança. Então, gerou um um clima ruim naquela ala ali de policiais. Esse outro fato que eu vou ter que falar, eu vou ter que medir muito as minhas palavras para daqui a pouco não me prender ele de novo. Que o dinheiro que roda na cadeia, eu não tinha ideia, o senhor
não tem ideia, ele não tem ideia. Eu fiquei lá quase 2 anos e 6 meses. Eu também não tenho 5% da ideia. O dinheiro que roda ali dentro não é falado em documentário, não tem Netflix. Não tem HBO, não tem série, é um poder financeiro que roda dentro da cadeia, porque nada acontece fora da cadeia, nada acontece no mundo exterior, quase nada acontece no mundo exterior que na cadeia não tenha passado, não tenha autorizado. Então, a liderança do terceiro está presa, a liderança do comando vermelho está presa, a liderança do PCC está presa, a liderança
da milícia está presa. Então, os bichões estão todos lá dentro, o poder está lá dentro. Eles que mandam. Eles que mandam. É mentira. Tô exagerando? Não, é só um fato do Rio de Janeiro isso. Obviamente que não. Então começaram a dar um back num num cara lá da galeria que entrou, cara com poder financeiro forte. Tinha informação que parece que queriam minerar o cara. Minerar na linguagem de cadê o cara, tomar um dinheiro do cara. Isso daí como não estavam conseguindo, começava a mezonear a galeria toda, meu irmão, para levar ele de ralo. O que
que é levar ele de ralo? Quando você começa a espetar a galeria e falando: "É por causa do cara, é por causa do cara, porque meu irmão é um recado indireto para o cara rodar". E começaram a zonear e meu irmão, esculachar muito os cara e a minha parte até que não faziam não. Mas isso não era bom não, porque eu podia sair como X9 ou podia sair como queridinho, queridinho por polícia dentro da galeria de bandido, [ __ ] Aí, mas independente, independente disso, meu irmão, o escula estava sendo muito grande na minha frente,
meu irmão, eu discuti com os cara também, pô, meu irmão, tá vendo toda hora discutir, toda hora esculachar todo mundo aí? É porque o cara é bandido, não. É porque querem minerar o cara e daqui a pouco o cara tá sofrendo uma covardia porque não tá contribuindo da maneira que vocês querem. Isso gerou um clima muito hostil. Foi muito pior do que isso. Muito pior. Muito, muito. Ficou muito, muito ruim a convivência. E o terceiro fato foi dentro da galeria tirar um um policial que é bem conhecido pela sistema carcerário, não? Só é muito conhecido,
não vou evitar falar o nome dele. Tiraram ele do grupo de extermínio, acho que ele tava na milícia. Tiraram ele da milícia e botaram ele na galeria. E lá ele tentou ficar oprimindo outro cara lá à toa, à toa de humilhar, de tratar o cara como um rato, porque ele queria ser o bichão lá dentro, queria ser o xerife. [ __ ] sargento, não é questão de defender vagabundo, não é questão de defender bandido, meu irmão. tá ali do lado de um ser humano e tem outro cara, meu irmão, esmagando, esmagando, deliberadamente à toa, meu
irmão, no 0800 mesmo, esmagando, esmagando, esmagando. O cara cheio de problema, o cara nem condenado era, não tinha nem discutido o mérito da prisão dele, era um preso preventivo. Não não sei nem se é inocente, se é culpado, não sei. Começou a esmagar, esmagar, meu irmão, eu não gostei. Aí tive um problema com esse sargento. Não chegamos a ver de fato. Tomou as dores. Questão de tomar, eu acho que eu tive compaixão. Compaixão de um ser humano que tava sendo, meu irmão, tratado como rato. Não sei nem se o cara é bandido ou não. E
[ __ ] na minha frente e toda hora, toda hora, cara, isso incomoda, parceiro, isso incomoda. Se o senhor, eu não quero nunca que o senhor vá pra cadeia, mas o senhor vai, o, se o senhor fosse, o senhor ia entender que se incomoda. Incomoda porque tem um coração, [ __ ] Você não é um psicopata, cara. É um ser humano, né, irmão? Independente de do do que ele fez para est ali, mas é um ser humano. Eu nem sei se ele tinha feito mesmo, tudo no mesmo barco, [ __ ] E cara, ele tava
preventivamente lá. Eu não sei nem se esse cara tá na rua vivendo a vida dele. Então eu achei que tava errado e o pessoal da galeria viu que o meu proceder tava certo, que [ __ ] não tava maneiro. Esses três fatos saíram essas informações da cadeia, chegaram em diversas pessoas, acharam que ia ter matéria sobre isso, acabou que não teve matéria. tiveram outras matérias sobre mim na cadeia e através de um requerimento me tiraram lá da cadeia, eu passei para outra, não queria sair porque eu vi que eu já tinha ganhado um respeito. E
cara, dentro da cadeia você luta pela sua sobrevivência do dia a dia, todo dia é um dia, tô vivo. Todo dia é um dia, tô vivo. Cara, a estatística de morte na cadeia é muito subestimada, é muito. O cara é espancado, morre. Já tenho um argumento que é o da comarca. O o Laudo o laudo já tá pronto. O laudo já tá pronto para você falar quantas mortes assim você acha que serviu dentro da cadeia. Então eu não vi nenhuma morte criminosa. Eu vi outra morte. Quantas quedas você viu lá do Vamos mudar a pergunta.
Quantas quedas você viu lá do saber? Quer saber? Quer saber? Vai na UPA de Bangu e pega a quantidade de pessoas que ca na comarca. Não é possível, meu irmão. É aquele terremoto que tem na cadeia. Tem alguém empurrando lá na comarca? P é assombração, [ __ ] É assombração, [ __ ] Todo dia alguém que cai da comarca. Comarca do cara é o cara. O cara mora, falar mora, dormir, mora. O cara mora no chão. E cada comarca como? [ __ ] mano. Deu o terremoto, virou de ponta cabeça. Cadê? Não, não é o
tribunal que tem dentro da cadeia, comissão, é o estatuto. E nem sempre qualquer qualquer forma de violência tá errado, que aquilo que tá fora da lei tá errado. Mas às vezes existem as pessoas que são cobradas por fofoca, porque teve um 100. Como que funciona na cadeia? Tem que ter um 100. Para eu te acusar, tem que ter um 100. Eu nunca fiz isso. Tô te dando exemplo. Que que é o 100? O 100 é sua confirmação. Então, por exemplo, eu quero, lembrando, se fizerem um corte desse vídeo, eu estou fazendo, eu estou retratando a
pura realidade da cadeia. Não sou eu que fiz. Vamos lá. Tô vendo que esse bichão aqui não vai com a minha cara. Tô achando que a gente vai ter um problema. Ai, bichão. Aí, como que os caras fazem lá? Vai ter vai ter visita. Aí eu vou visitar com ele. Aí a família dele vai trazer um peixe para ele, um frango. Minha família vai trazer um arroz, um melhorado. Minha mulher vai ver qual é a melhor forma de eu acabar com esse cara aqui. Eu chegar na visita, chamar um kanga. Qual é a kanga? Vamos
falar que esse cara tá tá de alandelon na minha mulher, tá olhando, tá estigando, tá desrespeitando. Aí na visita não acontece nada. Aí chega, meu irmão, para dentro do convívio, quando as as portas se fecham, as portas, as grades, eu chego aqui, ó, o bichão chega aqui, circulou, circulou. O o bacana aqui, meu irmão, tá de alandelon, olhando pra minha mulher, estigando minha mulher de respeitou minha dona e tem o meu 100 aqui. Esse 100 vai confirmar. Qual é a forma dele provar que não aconteceu? Ter outro 100. Mas como que ele vai ter outro
100 se ele nem tava esperando essa acusação? Às vezes o outro sem seria a esposa dele, mas parceiro aí já foi embora. Já foi embora. Então meu irmão, é o corretivo que o cara passa. Então acontecem muitas injustiças. Aí ele não tem o 100, acabou, fodeu. Mas se ele tiver o 100 e no desenrolado circular, vê que o cara tá mentindo, mas aí é dobrado. Aí é dobrado, não tem. Aí é dobrado. Aí é esse que é o ritmo de cadeia. queira você ou não. Esse é o ritmo de cadeia. Não concordo. Estou retratando a
realidade. Então me colocaram no PO. Aí fui para uma cela de Aí você saiu desse complexo do da do da da do A aqui e foi pro PO. Sim. Isso que é tudo no oito. É tudo no oito. Certo. E o PO, quem era os os vizinhos tinham lá no PO? Vamos dizer assim, né? Os condôminos. Os condôminos. Qual era a classe deles? Então, quando eu entrei no PO, ainda tinha um assim um grupo escolhido entre pessoas que eram servidores conceituados, médicos, depois começou a misturar. Os problemas do oito começaram a passar pro PO. Então
o PO se tornou pior do que o JS. [ __ ] mano. [ __ ] o preso não tem uma paz, hein, mano. Porque é uma decisão, [ __ ] O Supremo Tribunal Federal decidiu que não havia mais cadeia especial. O que é PO? Explica pra galera. É, é Pedro, é Pedrolino Oliveira. Pedrolino Verlin de Oliveira é o nome da do É de um policial penal que morreu e por um preso. Aí botaram o nome desse. É justamente, mas tudo faz parte do complexo do oito. Assim que eu cheguei lá tinha uma decisão que do
CPP que não podia misturar. Eu fui para lá, acab essa esse estendimento foi derrubado, uma decisão até bem fundamentada, mas passaram os problemas do oito do JF para lá e esse lugar se tornou pior do que o JF. Mas isso é papo de pra gente conversar depois. Quem eram os meus vizinhos? Giovan Quintela, sabe quem é? Não, o médico que foi divulgado internacionalmente, abusando da paciente com um anestesista enfiando o o pênis na boca ali da mulher, tendo um p anestesiada. [ __ ] mano. Aí não dá nem para dormir tranquilo, né, mano? com cara
desse daí, mano. Tinha outro médico igual, mas esse não foi tão divulgado. Tinha o Flávio Roberto, juiz federal, um cara de uma elegância, de uma elegância, de uma educação muito grande. Assim, Flávio falando de pessoas conhecidas, tinha um Jairinho, tinha o Daniel Silveira, estava lá tava, tava lá, tava lá o Daniel Silveira estava lá. F depois ele foi transferido para o semiaberto que é a colônia. Tava Tem mais gente conhecida, pô. Mas então, pô, com tanta gente conhecida assim que não é, vamos dizer assim, entre aspas, do crime, né? Não ficou melhor para você lá
ou onde que piorou para você, Castro? O que piorou foi terem me colocado indevidamente preso, mas dentro da cadeia eu consegui ter um convívio respeitoso entre os demais membros dessas organizações. E eu não posso reclamar do convívio. É muito ruim você lidar com bandido. É muito ruim. Mas eu não posso dizer que eu era oprimido, que os caras me oprimiram. Eu não posso mentir, não posso ficar contando história que [ __ ] fui oprimido, fiquei 2 anos e quro meses lá sendo sofrendo, pá, sofrendo, restrição. Mas entre, cara, o convívio lá, por eu ser respeitoso,
pros caras verem a minha procedência, [ __ ] foi algo que deu para sustentar. Então eu passei a ser preso de confiança, ganhei, consegui os requisitos legais e comecei trabalhar para a cadeia. Eu era um preso que trabalhava para a cadeia. Isso fiscalizado pelo Ministério Público e pelo juiz da VEP. Trabalhava como fazia tudo. Passou aqui a cadeia. Aí teve essa decisão do do Supremo Tribunal Federal até bem fundamentada, acabou nessa questão de prisão especial e começou a misturar ali e o pior começou a ficar bem bem bem ruim, porque quem arranjava problema em outra
cadeia ia para lá. Era uma forma do cara ser neutralizado e acaba que, meu irmão, um monte de bichões neutralizados, meu irmão, um monte de leão neutralizado começa a atacar. Então, chegou um momento na cadeia que a entrada de preso passava por mim, saída de preso passava por mim, toda a alimentação da cadeia eu era responsável, questão de isolamento, eu era irresponsável, comecei a trabalhar, trabalhava de de 9 horas da manhã, não não na no gabinete, não, era trabalhando tudo que a cadeia precisa precisa ter para para rodar, para funcionar, eu que fazia junto com
outros membros, alimentação dos presos. Eu era responsável do almoço e da janta. O café da manhã era outro outro canga. Eh, preso passou mal. Eh, como o pessoal achava que eu tinha habilidade de lidar com o médico, eu tinha uma habilidade, era impressionante lá. Se você acha que médico não aparece em UPA, você tem que ver na cadeia. Não tem ideia, tem ideia. Como você tinha um bom trânsito com os médicos, né, mano? Eles me adoravam. Você acordava os médicos lá também, [ __ ] cara. Na UPA aconteceu na UPA quando eu fui da manhã,
acorda, vagabundo. Olha aí, vou teve uma atende uns parceiros aqui, mano. Teve uma decisão judicial que eu tive que ir pra UPA fazer um exame. Você saiu da cadeia para fazer o exame? É, dentro do complexo. Foi n os caras. Ah, dentro do complexo. Dentro do complexo. Ah, um médico, meu irmão. Cabelo igual o pica-pau. Pensa para carremela. [ __ ] Gabriel. Monter, até aqui você me acorda. Falei, cara. Medo, medo. Cara, vai me respeitar. Ó, ó os cara no TikTok a fazer essa [ __ ] mano. Eu preso acordava médico na UP. [ __
] mas eu não ia não. Mas eu não ia no no ambiente dele do sono e tal. Não ia. Era uma decisão judicial que eu tinha aqui na UPA, sendo que os gabinete dele, meu irmão, fechado, porta trancada, ó, só no full. E os presos, meu irmão, tudo, meu irmão, apodrecendo, chorando, meu irmão. Preso sofre. Aí você vou te falar, preso sofre. Sou tenho nenhuma dúvida disso. Preso sofre. Eu não sei como é que o cara sai dali, cara. Ficou presa no campo. Fala aí, fala aí. Não sei como é que Não. Fala você aí.
Depois eu falo para ver se é verdade. Não falo mais nada. Aí [ __ ] eu não sei. Ninguém fala. Então eu não sei como é que o cara volta pra cadeia, mano. Falou, [ __ ] Um só aí. Fala aí, filha da [ __ ] Não é que o mano mandou ali que você ficou preso no camburão junto com o com o cara da do CV. Como que vocês sabem nessa história? Ah, tô mandando aqui para nós. Fofoc nego de dentro da cadeia mesmo, né? Mandar um abraço pros cara de dentro da cadeia. Um
abraço aí pro pessoal aí da Bangu Oito. Aí estão assistindo a gente, estão assistindo a gente aí. Valeu. Tem mais celular na cadeia do que na loja da Samsung, do que na loja do iPhone. Disso sab quando os carin f que sequestrou meu filho. Mas no po, no po, no PO, meu irmão, política de tolerância zero de celular. Ah, é? É. No PO, no JF o negócio é mais, mas no PO política, política e tolerância zero. Não, não tinha, não tinha, não tinha. Mas por que que não tinha lá? política de dos cara lá, mas
não é quem quem comanda falou: "Não vai ter e acabou". Nunca ouvi, nunca ouvi nenhuma história de alguém com telefone lá dentro. No JF você escuta muita história e operação porque tem um balanço de do dos BACs que os policiais dão. Então, por exemplo, tem um BAC no JF, eh, onde eu estava, aí foram arrecadados, por exemplo, 60 celulares. No final, os policiais comentam: "Isso vaza, isso sai na imprensa, então você fica ciente quant os celulares." Então você não precisa ser preso para saber que dentro do de uma unidade penal tem muitos celulares. Mas de
lá de dentro, você chegou a fazer alguma ligação aqui para fora? Cara, eu sou extremamente monitorado. Eu sem fazer [ __ ] nenhuma. Já fui preso. Imagina se eu pego no telefone. Imagina se eu pego no telefone e ligo [ __ ] paraa minha mulher. Pego o meu telefone e ligo pro meu pai. Imagina o que não iam fazer contra mim. Eu ia ficar também com a dívida com os cara. É, também tem isso aí também. Eu ia ficar com a dívida com os cara. Se eu pego um celular de algum preso, eu já tô
na dívida com ele. Ele já tem uma informação preciosa que pode soltar a qualquer momento, que pode me [ __ ] Então, além de eu não querer problema, meu irmão, não quero também ficar na mão de preso, não. Mas dava vontade de falar com a família? [ __ ] cara. Óbvio que dava. Tem que ser um maluco de dizer que não dava vontade de falar com a família, mas você sofrido. Você aguentava ali o Bac ali? Não vou, não vou dar essa essa essa carta para ninguém colocar na manga, né, meu? Pois, se tem essa
carga aí, meu irmão, ia ser muito ruim para mim. Ó, o vereador Cabo Ângelo, é um amigo nosso lá, é cabo lá em Diadema, São Paulo, foi Gabriel balançou as colunas do sistema, errou em algum momento? Claro, é ser hum é ser humano possível de erros, mas senso de justiça sempre esteve sobre esse garoto, desde a família. Eu errei em questões espirituais, questões estratégicas, algumas algumas bobeiras de jovem, mas eu nunca fui criminoso, eu nunca cometi nenhum tipo de crime. Não me prenderam pela pelos meus erros espirituais, me prenderam por um fato que eu não
fiz. Então, uma injustiça, irmão, uma injustiça. É assim, ó. Eh, podem falar o que for. Eu estou aqui diante de você. Estou olhando aqui nos seus olhos, cara. E eu te falo, eu confio no que você, tudo que você tá me falando, eu confio, cara. Confio porque aí tem Obrigado. Mas não precisa confiar em mim, não. Vê as provas. Não, mas eu confio em você, das provas que você tá me relatando e que se eu quiser ir lá olhar, eu vou lá olhar e tenho certeza que você não estaria aqui pondo na cara aqui para
11.000 pessoas aqui vendo a gente, mais de 11.000 pessoas e milhões vão ver esse podcast depois. Você tá pondo aqui a sua cara aqui, certo? Você tá pondo seu rosto aqui tá falando assim, ó: "Se quem não precisa acreditar em mim é só ir olhar os altos". Então quer dizer, uma pessoa que é inocente jamais ia fazer isso. Uma pessoa que é inocente jamais iria na na delegacia esperar atualizar o sistema para ser preso. Ninguém ia fazer isso, cara. Ninguém que esteja condena, que esteja com a consciência pesada iria fazer isso. Meu irmão, o senhor
me fez uma pergunta, né, que vazou. Qual foi a pergunta? Nem lembro mais. Foi o quê? do Camburão, né? Qual foi Camburão? Foi junto com com o pessoal do CV. Isso você ficou. Então, gostaria muito de saber como que essa informação chegou até os senhores, mas vamos lá. Lá na PM a gente falava assim, quando falava essa informação era o fonho. O fanha que é o cagueta, o fonho que cagueta essas coisas. Eu tinha ido pro fórum, para uma audiência, umas 8 horas da manhã, 9. E quando você chega no fórum, você vai para uma
cela, você fica aguardando para ser chamado para dar seu testemunho ao juiz. Então, terminou a audiência e meia-noite não tinha chegado ainda a viatura para levar os presos do fórum capital até a unidade penitenciária. E cara, dentro do fórum capital você não tem assim a uma estrutura, você não tem sua roupa, não tem seu kit de higiene. Então você quer voltar qualquer, [ __ ] o mais rápido possível para tomar um banho, para comer, [ __ ] uma brilhosa que alimentação de lá. Então, chegou uma viatura, um furgão da Polícia Penal, não sei se o
nome técnico é esse, e o a equipe ali do SOI, lá em São Paulo a gente chama de bonde. É, então chegou um bonde, a equipe do Sói tinha um policial que falhou drasticamente até contra uma decisão judicial que não poderia me misturar. Isso foi até informado. Contudo, já estava misturado. Só cortando para você, ele fez na maldade ou ele fez e eh assim consciente? Ele fez consciente. Agora se ele a consciência dele foi diante para me lesar ou não, não posso dizer. Só ele pode dizer se foi na maldade ou não. É, mas ele
tinha ele tinha ciência que não podia me misturar ao ponto de me colocar com presos de outra cadeia do Comando Vermelho. Tinham presos do Comando Vermelho na minha cadeia. Sim, mas ali você já está no convívio. Agora me colocaram, meu irmão, presos, [ __ ] do Bangu dois, acho que Bangu três, presos extremamente não me conheci, não conheciam nada. E o cara falou: "Parceiro, é aí que você vai ou vai ficar apodrecendo aí dentro?" Me já era meianoite e os caras ouviram. Se eu recuo nesse momento não seria bom, porque demonstra fraqueza. Então eu olhei
pra cara do policial, onde que eu tenho que ir? É nesse canto aqui. Eu vou cheio de vagabundo do Comando Vermelho. De fato, eu fiquei, você fica com medo, [ __ ] Caramba, desde os 20 anos policial, muito embora meu trabalho de fiscalização, muitas pessoas de comunidade começaram a ver que o meu trabalho era sério. Assim que eu entrei naquele naquela, naquele espaço ali, que que eu pensei? Meu irmão, se me matarem aqui dentro, não vamos saber nem quem foi. Tinha quantos lá dentro? Ah, tinha um monte, [ __ ] Não vou nem saber quem
foi. Tudo escuro dentro de uma viatura, todo mundo enfurnado. Se me matarem ali, me enforcado, como que vai descobrir quem foi? Cheio de elementos do comando vermelho. E se alguém morresse ali, como que eu iria provar que não foi eu? Contudo, já cheguei na na disciplina. Boa noite, boa noite, rapaziada. Boa noite. Aí veio um anjo, Gabriel. inteiro. Pô, tu fiscalizava a opa lá da comunidade, [ __ ] Minha família gosta para [ __ ] de você, [ __ ] [ __ ] meu irmão. Já deu aquele alívio, né, mano? Foi bom. Aquele alívio. Tinha
tinha uns negócios de comer que eu não tava conseguindo comer, que era que é da que é dado pela unidade penitenciária. Guardei e falei: "Colé, rapaziada, tem um negocinho aqui, não consegui comer. Quem quiser os caras comeram, a gente foi trocando ideia ali do Fórum Capital. até até o presídio deles. Depois me levaram pro meu presídio. E é outra coisa que podem me julgar se recortarem isso sem colocar um contexto do que eu estou falando. Comecei a conversar com esses jovens, cara, tudo jovem de 19, 20 anos. Ninguém era liderança ali, não. Vendo, analisando aqui
por bem, ninguém, ninguém era liderança, era tudo soldado. Cara com 60 anos de cadeia, 55 anos de cadeia, com 19, 20 anos. E eu perguntando pr os caras, aí como é que foi? Não é nem bom perguntar do crime de outro preso. Acabou que na emoção, os caras conversando comigo, eu perguntei, muitos eram por tráfico e assalto. Tudo jovem. Cara, errou, tem que pagar. Exatamente. Não tem outra história. Mas você vê, cara, como que a nossa juventude está sendo perdida. Esse cara com 19 anos com 60 anos de cadeia, meu irmão. [ __ ] o
cara não sabe o que é vida. O cara com 19 anos, que tá por desde 12 anos, 11 anos no tráfico de drogas, ele só sabe o que é o crime. Ele não sabe o que é outra coisa. Vai, vai bancar mais quantos anos? 30 anos de cadeia, de ponta a ponta, ele vai sair e vai fazer o quê da vida dele? Então eu comecei a perceber, não só através dessa conversa com com esses com esses garotos que escolheram a vida errada, mas também com com muita convivência com com os bandidos, bandidos pesados mesmo, que
só existe duas maneiras do ser humano que escolhe ser um profissional do crime, que escolhe ser um traficante, que escolhe ser um bandido. Não tô falando com cara que furtou um arroz, não. Falando de um bandido mesmo, profissional, o cara pesado. Só existem duas maneiras dele parar a criminalidade. E dentre essas duas maneiras, a cadeia não é a saída. E não tô dizendo que eles não devem ser presos. Tô dizendo que eu só vi bandido que lá dentro decidiu sair da criminalidade já dentro da cadeia, porque o crime não para dentro da cadeia quando existem
dois fatores: Deus e família. Quando você vai no culto, uma cerimônia religiosa de dentro da cadeia e tu vê uma liderança, um matuto, um chefe de milícia chorar igual criança quando toca um hino da igreja que não acabou, que existe vida aí, que Deus vai recuperar, que não importa o que você fez, não importa quem você é, você é uma preciosidade para Deus. Você vê os caras bichões mesmo, meu irmão, que você se você tem medo os caras derreterem, meu irmão, igual uma criança chorando. Poder de Deus, né, irmão? Poder de Deus na cadeia. Se
a gente se emociona na igreja e de fato nós nos emocionamos por dentro da cadeia, o trabalho de agentes religiosas que não ganham R$ 1. Sim. e fazem com que o cara do comando vermelho, o cara da milícia, um cara que tem mais de 20, 30 órbitos nas costas, o cara que matou mais do que você tem de anos na Polícia Militar, o cara ficar derramado no chão chorando, pedindo perdão para Deus, você vê que Deus existe. Você vê que o poder do Espírito Santo ele é real, ele é eficaz. E outra maneira que eu
vi bandidos pesados de fato escolhendo sair do crime, pelo menos do que parecia ali numa percepção bem superficial para mim, é o poder da família. O cara tá de dentro da cadeia mandando tacar o terror na rua. O cara tá de dentro da cadeia sendo comissão, sendo juiz promotor, jurri. É quando o filho dele de 3, 4, 5 anos entra naquela cadeia para visitá-lo, ele desmonta e chega a hora de ir embora e o filho dele começa a chorar. [ __ ] que pariu. Papai, papai, vem comigo. Papai, papai, vem comigo. [ __ ] essa
hora deve ser [ __ ] hein, irmão. Irmão, não tem bandido certo não. Não tem bandido certo não. Então, eu vi de fato algumas pessoas que são verdadeiras, verdadeiros agentes do mal, que escolheram ser agentes do mal, escolhendo uma nova vida através do poder de Deus e através do poder da família. Por isso que a família é intocável. A família na cadeia é intocável. A família, o poder que a família tem, a gente entende com perfeição na morte e na cadeia, porque é quando todo mundo esquece da gente. 26 milhões de seguidores, ganhava muito dinheiro,
morava na Barra da Tijuca, famoso, com poder, conhecido como herói. Fui preso. Foi minha mulher que levou um frango para mim. Foi meu pai que entrava naquela cadeia todo dia chorando, toda visita chorando e sendo chorando. Foi minha mãe que colocava a mão na minha cabeça, a senhora dava força. E dava força. Então se você tem um pai, se você tem uma mãe vivos, se você tem uma esposa valorize. Devem ter muitos problemas sua casa. Nada é perfeito, mas a família é insubstituível, meu irmão. Um pai, uma mãe, uma esposa que tá colado contigo 100%,
não tem dinheiro, não tem aventura melhor do que isso. Fazer uma pergunta minha para você. Você acredita em ressocialização no sistema penitenciário brasileiro? O sistema penitenciário é uma máquina de fazer pessoas piorarem. É uma máquina de fazer monstros. Nem todo mundo que entra no sistema penitenciário é monstro. Tem gente inocente entrando. Mas você acha que tem gente inocente que entra e acaba virando monstro? Schneider, você conversando comigo, eu vi que você tem uma esposa e tem uma uma filha, uma filha, uma garotinha, 36 anos de vida, trabalhando, sendo um cara honesto. Imagina se te coloco
na cadeia para cumprir uma pena de 20 anos de ponta a ponta, você perde tudo. Não tem mais como alimentar sua família, não tem mais como alimentar sua filhazinha. E aí, bichão, o que que tu vai fazer? Nunca vou achar certo o cara ir para criminalidade, nunca. Mas existem pessoas sim que entram inocente na cadeia e acabam indo para a criminalidade. Sabe qual é a pior coisa que tem que eu via na cadeia? Quando um cara era preso, acusado de pertencer a uma organização criminosa pesada. Quando o cara é acusado de pertencer a uma organização
criminosa pesada, ele em redra, ele vai para o presídio, vai para a cela, galeria dessa mesma organização para manter uma coesão e e não botar ele numa numa gangue rival. Então, quando o cara é preso, acusado de pertencer a uma organização e não pertence, ele passa um dobrado é dentro da cadeia. Porque quem mais sabe que ele não faz parte da organização criminosa são os membros da organização. E quando ele vai preso, ex acusar de pertencer a essa acusação e essa organização não o conhece, meu irmão, os caras bolam, acham que é polícia infiltrado, acha
que é X9. Então, um cara que é preso justamente por organização criminosa e vai para dentro lá e é colocado no meio dos leões e aí vai fazer o quê? E qual é, parceiro? Tu tu tu é da onde? Não, tô me acusando de de fazer parte dos grupos de vocês. A primeira coisa que os vagabundos pensam, pô, isso é a polícia infiltrada no SISPEN. É a primeira coisa. Se é polícia infiltrada do SISPEN. Segundo, isso deve ser X9, deve est vindo aqui, ó, só para levantar tudo e meu irmão, até os cara entenderem. Não,
o cara tá sendo justiçado. Não, o cara tá sendo forjado. Não, esse cara não é polícia infiltrado, não. Não é, não é do suspen não. Não, não. Esse cara aqui não é X9 não. Ele é, ele passa por uma prova de fogo pesada. Imagino, cara. Você é louco. E esse é o proceder da cadeia. Esse é o proceder. Essa é a realidade. É triste realidade. Não concordo. Não gosto. Acho que o cara que errou tem que pagar. Contudo, nem sempre é assim que acontece. Assim, vamos só falar um pouco do patrocinador, né? Deixa falar se
quiser no banheiro aí, quiser. Opa, vamos falar do patrocinador aí. Vamos lá, família. Pessoal, vamos fazer uma pausa pro patrocinador aqui. O Gabriel vai no banheiro, então nós vamos falar dos patrocinador agora. Família, o seguinte, ó. Presta atenção no que eu vou te falar. Você aí que tem financiamento, certo? Deixa eu entrar aqui. Você comprou o carro, tá pagando o financiamento lá, certo? Você sabe que dentro desse financiamento, né, Castrão, os cara coloca juros abusivos. Então, muito simples para você entender. Não vou explicar muito não. A JA assessoria, certo? JS assessoria S assessoria. JS é
porque tem J S J A S J S Assessoria. Isso, mano. Não importa o nome, mano. O que importa é que os caras vão reduzir a parcela do seu do seu financiamento em até 70%, mano. Certo? Então é simples, tá no chat aqui. E o primeiro link da descrição é o WhatsApp. Ah, Danilo, posso confiar, mano? O bagulho é de um amigo nosso. É lá no Totapé, tem escritório fixa, a empresa é fixa. Vai lá na rua Canta Galo. Você só entrar no site aí, pode sentar lá com os cara, falar: "Ó, tem isso daqui,
isso daqui". Você pode fazer online também pelo WhatsApp. Demorou. Reduz parcela de carro, moto e caminhão em até 70%. Vai um exemplo, tá pagando R$. Na parcela, os cara consegue reduzir até 70%, então vai sobrar por meio para você. O meu carro tá com busca e apreensão. É [ __ ] ele me falou isso hoje, mano. Eu tenho um parceiro, eu tenho um parceiro que tá lascado, não pagou 10 parcelas do carro aí, ó, e tá lá escondido com o carro. Aí já indiquei, mano, os cara lá da J Assessoria. Boa, boa. Certo. E vai
lá e vai resolver. Ele entrou em contato com os car. Você que tá com o carro, busque apreensão, entra em contato com a JS Assessoria pelo link aqui embaixo na descrição no WhatsApp e também no chat aqui no WhatsApp, certo? E um exemplo, fui na JS, reduzi a parcela do meu carro. Que que eu faço com 700 pau que sobrou da parcela que eu pagava antes? Eu vou aonde, Castrão? Você vai na E incorporadora, você vai comprar o melhor apartamento. 15.000 pessoas na live. Ó, desses 15.000 pessoas, vai lá na quem é do Rio aqui,
não, mas quem é de São Paulo, vai lá na rua Serra de Botucatu 878 e Onder Incorporadora. O melhor lugar para você comprar um apartamento, para você investir num apartamento. Aqui no Rio que tem, ó, que tem a pá, quer investir em São Paulo, quer investir em São Paulo? Vai lá, pô. E ona incorporadora. Você que não tem, você não precisa nem lá, fio. Você que é do Rio, compra, chama o Washington, negocia com ele. Fala: "O Washington, eu quero comprar para vender, irmão. Você nem precisa ir lá, ele te manda lá, você compra e
bota para vender, mano. Certo? Ó, detalhe, minha casa, minha vida, tô com vários empreendimentos de Minha Casa, Minha Vida, que você ganha, compra apartamento, ganha documentação e imóveis planejados. Cara, top isso daí, cara. Top. E se você ganha comprar o apartamento eh esse mês aqui ainda você ganha uma cerveja cusquenha para você comemorar, não é? Não é isso aí? A então vamos lá. Aproveita que ele tá lá e já fala já. Não acabou não. Estamos com 16.000 pessoas. Vamos lá pessoal. Ó, e outra coisa também, se você tá com problema com a sua mulher, cara,
você quer problema não, você quer fazer um agrado pra sua pra sua esposa, vai lá. Yellow sex yell rua Itapura 74 é dono da Yellowx. Exatamente. É, não é dono não. Que é dono é dona Andreia. Dona Andreia que é esposa do que comanda lá. Certo. Então o seguinte, rua Itapura 740, tatu a pé. Vai lá embaixo tem elogerry. Você compra uma Elogerry top pra sua esposa, de qualidade e aí você sobe uma escadinha bem tranquilo, bem social ali pá. E el sex não é não é sex shop, tá família? A galera acha que é
um sex shop, não é? Lá é uma das lojas mais top do Tatuapé. É uma boutique onde você vai comprar a sua langerie banhada a ouro. Tem as paradas muito top lá para você. Então vai lá tomar um champanhe. Demorou. Toma um champanhe lá e compra uns creminhos lá, uns uns acessórios para você ser feliz, cara. Ser feliz, porque você que tem a sua vida sexual ativa, você feliz. Aí, cara, é, ó, 17.000 pessoas na live. Deixa o like, se inscreva no canal, certo? Eu e o Castrão fazemos podcast juntos toda semana. Segunda-feira podcastro, terça-feira
Sncast, quarta-feira podcast da Yond que a gente faz lá o Yondercast e quinta-feira Sneidercast. Domingo também vai ter Sidercast com Lordelo. É mesmo, esquecendo. Domingo agora, Jorge Lordelo. Segunda-feira, vereador Adriles, podcast também. Um cara polêmico, um cara boa. Ô Danilo, e se eu tiver um podcast, eu precisar fazer uma uma um dar uma turbinada nele lá, fazer uns cortes? Eu vou aonde? Na Montana, rapaziada. O corte tá no meio. Não tá no meio não, né? Ô, ficou da hora essa câmera aqui, hein, rapaziada. A Montana, mano. Mas eu vou falar assim, mano, a Montana tá
tão top que nem tá conseguindo arrumar mais cliente, porque o bagulho já tá louco, filho. Os caras tá precisando de gente para trabalhar. Então, zoeira. Você que quer contratar Montana, chama lá a nossa assessoria. E você que precisa fazer corte, chama a Montana também. E você que tá de boa em casa, isso daqui é exclusivo. Você que tá de boa em casa aí, ah, eu gosto de fazer corte e tal, mas não tem um trampo, chama Montana que eles estão contratando porque o bagulho tá louco. Demorou. Boa. É nós. Vamos matar então agora. Vou matar
da top da top da top arms. Manda, manda você. Vamos matar agora. Pronto. Ó, pega a visão. Top arm. É para matar então. Que ó para matar. para matar ladrão que entra na tua casa. Ó, quer baixar a parcela do seu financiamento de carro de moto? Ué, Top Armes também. Calma. Ah, Jas. Chama os cara lá, negocia pelo WhatsApp, eles vão apartamento reduzir ecast. Entra aí o Belgrado, ó. Lembrando, na descrição tá por ordem assim, ó. Fala: "Puta, mano, eu quero comprar apartamento." Clica na descrição, entra na onde? [ __ ] mano, eu pago R$800
de financiamento, eu quero reduzir para até 70%. JS entra no link. Quer dar um turbinada no seu casamento. Yellow Sex. Yellow sexy. Quero arma. Arma. Top arma. Fica ali no totapé. Você pode retirar o seu, fazer o seu Nossa, agora fala aí que eu já Nossa, você, você que tá querendo tirar o seu CR, tirar o seu CR também, você pode ir lá. Eles administram os daí. Tem despachante que vai ver a documentação, vai fazer tudo top para vocês. Rua Iru, né? Como é que é? Rua Airi, número 54. 54. Vai lá. Tá na descrição
também. Demorou. E o melhor curso para você se tornar policial é aonde, Castrão? Instituto Oliver, do meu amigo Oliver, o melhor mestre, o melhor do Brasil. Você que tá querendo fazer curso preparatório, polícia militar, polícia civil, eh, polícia municipal, polícia, meu qualquer tipo de curso que vai na na parte de segurança, meu qualquer tipo, vai lá. Curso preparatório do Oliver é show, velho. É show. Você tá com o seu ensino, ah, pô, eu queria lá ensino médio, eu tô com meu ensino médio não tá completo. Ele vai lá, vai ter o três meses você completa
seu, você vai três meses você completa seus estudos. E também se você quer um nível superior, né, você vai lá 3ês meses também tem o tecnólogo de segurança que não serve para todos os concursos, mas a grande maioria serve. Tem um pessoal falando: "Ah, mas esse esse esse esse ensino superior não serve pro curso." Muitos cursos servem, sim. É aprovado pelo MEC. E eu tenho, eu te garanto que você vai aprender, porque a maioria tem TDH, não consegue aprender, mas com o Oliver você aprende que ele é doido, mano. Ele é doido. Ol, ele é
top. Instituto Oliver, o melhor do Brasil. Vai por mim, entra lá, www. Instituto Oliver cursos. Beleza. É isso aí. E você? Mentira, eu ia falar você que quer montar um podcast com a minha assessoria, não tá tendo mais vaga porque o bagulho tá louco. Mas logo logo, mais pra frente eu abro uma vaga aí para vocês aí que quer certo. Ô Felipe Sena, vai procurar o que fazer. Vai ver se sua mulher tem uma loucinha para você lavar lá. Vai lá. Fica enchendo o saco. Não. Eita. saco muito bom não. Eu não tô muito bom
não. Mas vou mandar um abraço aqui pro meu amigo eh Valmir Cavaliere. Valmir Cavaliere, um abraço, meu irmão. Tamos junto. Moderadores da live, moderadores. [ __ ] meu, top demais. Vocês são [ __ ] Você E a galera que comenta aí também faz isso daqui andar e é nós, estamos junto. E tem [ __ ] hoje que vai começar a live 10 horas da noite. Vamos lá. Vamos. Vereador, vereador Caboelo, um abraço, meu irmão. Tá na live também aí, ó. Top Arms, mano. É para dar para ele aí, ó. Ó aí, irmão. Presentinho da Top
Arms para você, certo? Ó, cola aí, ó. Obrigado pelo prestino. Aí, Souza. É nós. Tamamos junto, irmão. Tá entregue, certo? Tinha o super chat passou aqui, [ __ ] Bom, Castrão, manda a bala aí, ó. Vamos fazer até lê um super chat aí do Motoca. Cecílio motoca. V do Cecílio Motoca. Pergunta. Cecílio Motoca, você é monstro, irmão. Você e sua mulher aí, assiste a live aí, coloca na TV. Eu fico feliz, mano, quando o cara assiste um podcast na TV com a família e manda para nós. Eu fico feliz isso daí, mano. Deixa eu pegar
aqui o Cecílio Motoca. Vê o dele é o dele é essa pergunta pro pro Gabriel vai ser top, meu. Cecílio Motoca. Gabriel, depois dessa difícil experiência, qual é o seu plano para o futuro? Sua garra demonstra que você fará muito pela sociedade. Força, guerreiro. Sneider e Castrão. Abraços do casal Cecília. Cecílio e Deia. É nós, irmão. Estamos junto, cara. E quer saber o que que você pretende fazer ainda pr cara no seu futuro. A corrupção acabou no Rio de Janeiro. Não, então tem muita coisa para eu fazer ainda. [ __ ] [ __ ] [
__ ] que pariu. Bota [ __ ] do bota aí, mano. Sonora [ __ ] [ __ ] Top, irmão. Top. E ó, eu vou falar uma coisa para você. Se você não incomodasse, os caras não tinha feito essa sacanagem com você. Então você tá no caminho certo, irmão. Você tá no caminho certo. É isso aí que você tem que fazer mesmo. Você tem o pessoal tem manda, acha que você ficou preso, que você sumiu, que você não vai fazer mais nada, tá ligado? Você vai ficar lá em São Paulo mesmo. Tipo, a galera acha
que, tipo, ah, já era, acabou, não vai mais postar, não vai fazer mais nada daquilo que ele fazia, não, tá ligado? E o que que você tem dizer sobre isso daí? Tem um versículo na Bíblia que eu espero minha vida. Meu pai falou ele para mim, a glória da segunda casa será maior do que a da primeira. Combat quantas máfias em 2022, 2021, 2020? Algumas. Será o dobro. Aprendi quantas pessoas na sacanagem de poderosas. Algumas será o dobro. Quantos esquemas, quantos contratos públicos eu acabei no Rio de Janeiro com o meu combate, com as minhas
fiscalizações. Alguns será o dobro, porque Deus não me levantou para ser um covarde. Deus me levantou para eu ser voz de quem tá em casa e não tem possibilidade de lutar contra esse sistema. Eu tenho um chamado de Deus está comigo, o povo está comigo e não tem máfia do reboque nessa [ __ ] que vai me parar. A não tem máfia de coronel corrupto que vai me parar. Não tem máfia de funcionário público, de hospital da corrupção que vai me parar. Porque o mesmo Deus que me levantou em 2018 é o que me reergueu
em 2025. Se eu acabei com a máfia do reboque 2022, eu vou acabar com o monte 2026. Pode escrever isso daí. Aí, cara, vai, [ __ ] Tô vendo você. Você tá com a força como se fosse uma fênix, irmão. Você tá ressurgindo do, sabe do da Vamos do caos. Tá ressurgindo do caos e tá vindo para cima, meu irmão. Sabe o que que sabe o que que é o que é importante? É que você vai vir com experiência, irmão. Com experiência. Isso tudo que você passou, isso tudo que você passou serviu de experiência para
você. Nada que a gente passe nesse mundo aqui é em vão, irmão. Nada. Isso que você passou, você tinha que passar por isso. Você tinha que passar por isso na sua vida, que é para você ter experiência, amadurecer, amadurecer, ser mais estratégico. Hoje, hoje você não cairá, não cairia no que foi feito com você, entendeu? E pode ter certeza de uma coisa, cara. Quem armou contra você vai pensar duas vezes em armar de novo, porque sabe que você tem experiência, sabe que você tá provando que tá caindo por terra, processo por processo, irmão, e você
tá mostrando que você é um cara que não deve nada. Se um garoto com uma divisa de soldado combateu o bom combate, um homem que saiu da cadeia injustiçado derrubará esse sistema. Eu não vou derrubar sozinho. Hoje o povo brasileiro já entendeu as organizações criminosas que imperam esse lugar, quem atrapalha o Brasil. Hoje a população entende. Então eu tenho fé que um movimento está surgindo, uma renovação no Brasil está nascendo. Essa é minha esperança e é por isso que eu vou lutar. irmão, eu eu não tenho dúvida que você vai vai ressurgir e vai ressurgir
forte, irmão, forte, forte demais. Eu não tenho dúvida disso, porque eu tenho certeza com tudo que você me falou aqui, com todas as provas que você demonstrou, que você foi um cara que foi eh, como é que eu vou dizer, combatido pelo sistema, entendeu? Você foi combater eh injustiça, você foi combater maus profissionais e o sistema se levantou contra você, entendeu? E o sistema ele é [ __ ] irmão. O sistema é [ __ ] A gente vê que o sistema ele conseguiu derrubar o presidente da República. Um cara que onde ele vai ele é
ovacionado, quando ele vai ele é ovacionado. Então ele derrubou um presidente da República. Aí vai o que você falou. Você imagina um simples soldado da PM que entrou ali para enfrentar um sistema e denunciar falsos profissionais de todas as Você entrou na PM, você combateu um mal superior hierárico seu. Aí você foi pra política, você foi combater o mau profissional, o mau funcionário público que faz da da da do par e denunciei muitos vereadores, muitos pares meus foram denunciados. Você fez uma, você tem, eu f eu como vereador fiscalizava outros vereadores, porque é segredo para
alguém a sacanagem que tem. É segredo para alguém tô desvendando algo. Não tô desvendando nada. Eu tô trazendo luz desvendada para o que acontece há 30, 40 anos e nada acontece. Sargento, pegar o cara de fuzil, de pistola é fundamental, mas é enxugar gelo. Tem que fazer. Se não enxugar, a sociedade morre afogada. Mas o grande mal não tá num cara que tem apenas um fuzil, é um cara que tem um terna e gravata bonita, gravata assim bem bem estilosa e uma caneta na mão. Esse cara faz um genocídio, faz o genocídio roubando. Quando um
cara rouba na saúde, quando um cara assina folha de ponto numa UPA, num hospital público e não vai e não vai, ele indiretamente ele tá matando, ele tá sequelando, ele tá fazendo sofrer o número incontáveis de pessoas por falta de assistência médica. Quando o médico só tem na farmácia da UPA, na farmácia do hospital público, quantas vezes eu denuncia isso? só medicamento vencido. Pegava medicamentos de 2, 3 anos de vencido no hospital, sendo ministrado assim, certamente sendo ministrado, você tá ali na tá ali à disposição, a disposição tá sendo ministrado. Então o cara vai ruim
para o hospital e sai pior quando sai. Quando sai, quando não sai de lá no saco preto, né? Quantas pessoas não morrem diariamente nos hospitais públicos do Rio de Janeiro? sem ter uma assistência. Quantas pessoas não morrem nas filas? Não morrem porque a vontade do médico de estar jogando tênis é maior. Não são todos. Médico é herói, uma profissão [ __ ] mas infelizmente como na Polícia Militar existe uma banda podre, existe também nos médicos, como toda profissão. Como toda profissão. Então, quando eu trago luz desses problemas que acontecem nos hospitais públicos, eu não tô
falando que todo médico é, que todo profissional da saúde é, não é a minoria, mas essa minoria que acarreta um mal muito grande. E sabe honestamente quem são as minhas maiores fontes? da corrupção e do abandono de médicos dentro do hospital público são outros médicos e outros enfermeiros. Porque acumula uma função do outro médico porque ele vê que tá recebendo a mesma coisa que o bacana, que o bonitão que tá assinando e foi embora. Então ele começa a ficar insatisfeito primeiro pela injustiça que acontece com o povo, porque ele não consegue ser dois, ele faz
o máximo, mas o máximo dele segue sendo uma medicina de guerra. e fica insatisfeito e acabo me denunciando nos meus canais. Então, como que eu consegui pegar tantos médicos assinando a folha de ponto, estando em casa, estando nas suas clínicas privadas, são pessoas que estão lá dentro. Exatamente. Então, quando eu denuncio esse médico, eu não tô desvalorizando a classe médica, pelo contrário, eu tô mostrando valorizando o cara que tá trabalhando. Eu tô mostrando que esse cara aqui não deve continuar, deve dar oportunidade para outro para somar com médico bom, assim como é na polícia. Se
na polícia eu colocava dedo na cara de policial corrupto, que dirá como vereador? Não iria fazer com funcionários públicos que fazem o mal. Exatamente. Eu tinha sido eleito para isso na quando você tava preso, né? Teve um caso até numa na UPA da cidade de Deus o rapaz ele morreu na fila de atendimento e só depois foram dar conta que ele morreu ali na fila de espera. E nessa UPA você também teve um caso que o traficante mandou um recado, né? quando você tava fiscalizando a UPA, eh, você consegue relembrar esse episódio? Então, esse episódio
você já fez parte da minha equipe e sabe que nós não concordamos com nenhuma forma de organização criminosa, mas eu entrava de na favela e iria ia fiscalizar. Quantas vezes eu não fui na UPA da Rocinha? UPA da CDD, por mais que seja na principal ali depois de meia-noite é ruim. UPA da Vila Kennedy. Então, em uma das fiscalizações, parece que um bandido ele quis tomar as dores porque ele se incomodava com a falta da frequência de médicos na UPA da cidade de Deus, acarretando dores e mazelas para a população da CDD. Mas eu nunca
vou concordar com isso. Mas é fato que com o passar do tempo, o meu trabalho de fiscalização fez com que até mesmo o crime organizado, aquele crime do tráfego que que estavam ali nas barricadas, na assim perto das UPAs, começassem a ver que a população após a minha fiscalização era melhor atendida. E quem é essa população? muitas vezes é a mãe dele, é o pai dele, é a filha dele. Dele. Então eu não concordo com o bandido. Contudo, tudo que eu puder fazer por um cidadão de bem, porque 99% das pessoas que estão na favela
é de bem. São pessoas exatamente moradores. Exatamente. São pessoas cara humildes, gente boa, gente fina, que são dominados pelo 1%. e são dominados pel um poderio bélico. Eu não concordo com esse poderio bélico, mas eu não vou deixar de fiscalizar. Se um dia eu tiver poder de fiscalizar novamente e de denunciar, eu não vou deixar de entrar em favela para ajudar o morador de comunidade. Não é à toa. Veja onde meu pai e minha irmã foi mais bem votado. Foi em regiões dominado pelo crime organizado. Por quê? Essas pessoas que são dominadas pelo crime organizados
não aguenta mais a falta de estado. E quando chega eu, vereador, e combato organizações fortíssimas de dentro do estado, mostrando que a esperança de uma saúde melhor, de uma educação melhor, essas pessoas que são dominadas passam a votar na gente, mesmo a gente não fazendo campanha dentro de favela. Quantos votos meu pai e minha irmã não não tiveram dentro da Vila Kennedy, dentro do complexo da alemão. Nós não fomos um dia fazer campanha lá. Um dia. Contudo, todo o meu mandato foi trabalhando lá. Mas eu não vou lá pedir voto porque é difícil. Mas trabalhar
dá. De fazer uma pergunta para você. Alguma vez você já foi, já teve que pedir autorização para fazer uma fiscalização pro comando da da do crime organizado ali? É uma é uma ótima pergunta e eu vou ser bem sincero. Qual é o meu modos operante de fiscalização? Isso é um fato público notório, todo mundo do Rio de Janeiro sabe. Quando eu vou adentrar num num território hostil, eu paro num motot e falo com mototápis. Motátis é o seguinte, vou fazer uma fiscalização. Vocês você pode aqui me acompanhar onde que é a UPA, porque nem sempre
a gente sabe onde é, ainda mais quando é a primeira vez. O Motáxi olha pra minha cara ali, eu já sinto o clima. E aí, dá ou não dá, meu irmão? Gabriel Monteiro vai o quê? Vai fiscalizar agora. Te levo na hora. Mas você ia na moto do cara sem segurança, sem nada? Não, não. Ia sempre com minha escolta policial. Tem vários vídeos. Eu escolta policial. só com com motoboy ali te tipo te conduzindo. Então, a primeira vez que eu levei ou ele vai lá solicitar um Nunca nunca pedi para fazer isso, mas eu sempre
peço para um guia ali com motot é o é o guia da comunidade, cara, conhece tudo. Então eu vou te dar um exemplo que uma cara foi uma, eu nunca contei isso publicamente, mas tem um vídeo, tem um vídeo dessa fiscalização. Uma das minhas primeiras fiscalizações foi na UPA de Manguinhos. O que que eu fiz? Eu sabia que aquele território era dominado por uma organização criminosa muito forte. Então nós fomos na UPP pedir auxílio policial pra gente fiscalizar essa UPA. Cara, foi mobilizado, [ __ ] diversas viaturas, uma operação policial para entrar dentro da favela
para eu fiscalizar. Isso alertou os funcionários públicos que aquela UPA estava fechada, mas tinham gente vindo fiscalizar, mas tinha gente ali da ali que supostamente fazia segurança, fazia, tomava conta, mas a gente viu que era uma uma bela de uma boa maquiagem. Então fui fiscalizar essa UPA que tinha sido fechada e segundo informações que nós tínhamos, ainda tinha gente recebendo salário da da prefeitura. Então a gente foi ver se era verdade o motivo pelo qual a UPA foi fechada. Pô, UPA de manguinhos fechada. Quantas milhares de pessoas não são atendidas na UPA de Manguinhos? Tanto
o pessoal do Jacarezinho, de Manguinhos, até mesmo policial baleado numa operação, as pessoas que vão num colégio, vão na unidade de Tudo bem, tem problema não. Um amigo ali, então quantas pessoas não são beneficiadas pela UPA de manguinhos? Eu fui lá fiscalizar. Então foi feita uma operação. A associação de moradores da OP de Manguinhos conversou comigo quando eu estava lá. Gabriel, nós já entendemos a sua bandeira porque você foi eleito falando isso. Pelo visto você de fato vai fiscalizar. Eu te peço uma coisa só. Quando você for entrar em alguma comunidade, conversa com a associação
de moradores, fala que você vai fiscalizar uma unidade pública de saúde dentro desse território que a associação de moradores de moradores vai te dar todo o recurso assim para você entrar, vai falar com os moradores para sair. Ah, entendi, entendi. Entendeu? Entendi. Bom, eu com a cabeça de polícia, pô, eu não posso avisar quando eu vou entrar, mas eu fui, mas vou espantar o cliente, pô. Eu não posso avisar, mas isso foi amadurecendo a um ponto que, por exemplo, o meu carro todo mundo passou a conhecer Pajero Full de tantos vídeos que foram feitos. A
minha comitiva começou a ser assim reconhecida quando entrava nas comunidades. Então toda vez que eu entrei nas comunidades do Rio de Janeiro, eu entrei com a escolta oficial da Polícia Militar e a gente não trocava tiro com o bandido, porque o meu intuito era proteger o cidadão. Problema de tráfico de drogas. Se eu visse inflade delito, a gente tem que agir. O policiais tem que agir, mas meu intuito era apenas melhorar a a vida de a vida da população, porque troca tiro tem um monte. Agora, fiscalizar o médico que não vai tem quantos? Trocar tiro
em favela? Tem vários. Agora, fiscalizar a farmácia da UPA que não tem remédio pra população, tem contos. Trocar tiro com vagabundo? Tem vários. Mas agora colocar dedo na cara do cara que tá recebendo dinheiro público para estar naquela UPA e tá aí dentro de casa ou tá na sua clínica privada, tem poucos ou quase ninguém. Então eu comecei a entender que eu não podia ser mais do mesmo. Eu tinha que fazer algo efetivo, urgente para salvar a bebê de 3, 4 anos que tava morrendo sem atendimento. Eu não fui perfeito em todas as minhas fiscalizações.
Eh, talvez a minha forma de falar, a minha forma de agir, eu não fui injusto, mas algumas coisas podem ser amadurecidas, entendeu? formação podem ser melhoradas e e irão ser melhoradas, mas o coração, o cerne que é fisc fiscalizar aquilo que ninguém nunca fiscalizou, poucas vezes fiscalizado, continua intacto, tem que ser. Ele também entrava um lado emocional também, né, de tomar as dores ali e acabar florescendo, né, eh, que você diz ali nessa parte de ficar revoltado, né, acaba indo um pouco além, né, acaba perdendo um pouco da razão ali, assim, no sentido não da
razão, né, mas deixa florar, né? Tu vê uma criança às vezes já teve caso. Você quer saber do caso Gael, garoto da Vila Kennedy, que morreu com bistui na cabeça cortado? E no Gael, a mãe foi ter um parto, uma unidade pública, um parto que demorou horas e horas e horas e horas. Não quiseram fazer uma anestesia na moça, uma uma não queria fazer uma cesárea porque a cesárea, né, é tem que ter um é um custo maior, né? Depois de tanto sofrimento, a a as condições físicas daquela jovem não deu possibilidade dela ter um
parto natural. Aí fizeram as pressas depois de tantas horas depois dela desfalecendo, uma tentativa de cesárea onde cortaram a cabeça do garoto. Para quem você acha que a família ligou? Ficou para você. E ligar para quem? O garoto morreu. Quem você acha que tá processando o município por causa desse garoto? Há quantos anos essa família não recebe a palavra chamada justiça? Caraca, é [ __ ] né, meu? É muito fácil me bater, é muito fácil me criticar. Difícil é você dar a mão para uma moradora da Vila Kennedy, uma moradora de uma comunidade que perdeu
o filho por causa de erro médico. É muito fácil você colocar o dedo na minha cara, mas se eu fosse o Gabriel Monteiro, eu faria desse jeito, no sofá de casa, no ar condicionado. Mas quem tá atendendo as mães que perderam os filhos por erro médico e tá levantando um movimento de justiça a essas mães que perderam os filhos de 2 anos e 4 meses sem nenhuma voz porque eu estava preso? Sou eu. Sou eu que tô levantando o movimento, pegando as mães que perderam os filhos dentro de unidade de saúde com médico ausente, sem
ausência alguma de suplemento médico, sem ausência de tecnicidade. Essa mãe que eu entrevistei segunda-feira, a gente vai fazer justiça por ela, a gente vai lutar até as últimas instâncias. O garoto chegou, o Miguel Xavier. Garoto chegou no hospital com um quadro de dengue hemorrágica, desfalecendo, caiu da cadeira de rodas na frente dos profissionais de saúde e o médico e a médica falaram pra mãe: "Esse garoto é um novo Neymar, vai embora. Não sei nem porque vocês vieram aqui. Nossa, quem tá falando isso? Não sou eu, Gabriel Monteiro. Eu nem tava lá, estava preso e a
mãe só pensando, que que eu vou fazer? Ó, pode ir embora. O garoto foi embora pra comunidade Musema, lá da família. 2 horas da manhã, o Naruto começou a apodrecer de dentro para fora. [ __ ] meu. Sabe quem teve compaixão de pegar um UB, pegar um carro e levar o garoto quase morto pro hospital? Chuta aí. Você não tava preso. Você tava preso da tava, pô. Então quem foi? vizinho, ninguém ou na comunidade na comunidade. Ah, o tráfico ali na região, o, vamos dizer assim, o governo paralelo, né? O tráfico viu que o garoto
tava morrendo e levou o garoto pro pra UPA. Chegou na UPA, você acha que conseguiram reverter o caso do garoto? Era tarde demais. Garoto agora tá sendo pela palavra da própria mãe, pelas palavras dela, sendo comido por vermes, por bichos, por causa de erro médico. Aí olha para mim, Castro, eu vou parar de combater. se [ __ ] Que me prendam novamente por fiscalizar, que me prendam novamente por ser a voz de quem nunca teve voz, que me prendam novamente por estender a mão a mãe que não teve respeito, uma mulher, uma mãe moradora de
comunidade, onde ela viu o tráfego ter mais compaixão do que profissionais que estudaram em universidades públicas, ficaram recebendo dinheiro público e não trabalham. Entrevista a mãe para ver se eu tô inventando, Gabriel. conversa com a mãe para ver se eu tô exagerando. E nesse caso aí, ô Gabriel, eu falei assim de se você pedir autorização, pá, né? Mas eles mesmo, eles mesmos se ficam indignados com esse tipo de atitude. E por isso que você tinha trânsito tranquilo quando você ia fazer as fiscalizações, porque você não ia fisc, como você mesmo disse, você não ia fiscalizar
lá se o tráfico tava eh acontecendo ou não. Você ia fiscalizar os maus profissionais que estavam ali sendo pagos para poder atender a comunidade. E se eu tiver que ser julgado, que eu seja julgado por isso, pelo que eu fiz, eu fcalizei de fato. se fiscalizar, se um vereador fiscalizar e botar dedo na cara de médico que não tá trabalhando, se vereador não pode na clínica privada desse médico que deveria estar na unidade pública recebendo dinheiro público e privado e só trabalhando para os mais ricos, se isso for crime, eu sou um criminoso. Se isso
for motivo de deixar alguém preso, que me deixam preso por isso. Não me forge um estupro, não me forge num crime que eu não cometi, onde os laudos periciais dizem que não aconteceu, onde as provas policiais dizem que não aconteceu, onde as provas do ML dizem que não aconteceu, onde a própria palavra da mulher afirma pra médica dela que não aconteceu. E mesmo assim me prenderam por estupro, mesmo sem ter cometido. Sabe por quê? me prender por fiscalização, iriam fazer um gigante. Prender por estupro, formar um rato. Mas o rato com peito aberto mostrou as
provas, provou que não fez esse crime e de rato tá virando um novo combatente contra o sistema. E não tem máfia do reboque, máfia de médico, máfia de coronel corrupto, máfia do [ __ ] A4 que vai segurar a minha luta contra a corrupção do Rio de Janeiro. E é isso mesmo. Por que eu faço isso? É algo acima de mim, é algo que tá entranhado, tá no meu DNA. É, ele comentou sobre trânsito, né? Mas a gente já quase morreu dentro da comunidade, né? Já quase morremos e ainda me acusaram de ter forjado uma
tentativa de homicídio contra mim. [ __ ] que par. As duas pessoas que me acusaram, isso deu notícia no Brasil todo, já voltaram atrás e falaram que mentiram contra mim. Mas a notícia, a única notícia que sai é que supostamente eu forjei uma tentativa de homicídio contra mim, onde a própria Polícia Militar, diversos policiais do nono batalhão que eu não conheço, trocaram tiro com marginais. afirmam que tentaram me matar, onde as próprios meus próprios acusadores afirmam que mentiram contra mim. Mas o que vai sair na mídia, o que as pessoas vão saber é que supostamente
eu fingi uma tentativa de homicídio contra mim, onde o próprio Laudo pericial afirma que na minha comitiva te foi recebido a bala, os carros estavam eh depois pergunta o áudio que ele mandou pra mãe. Ele tava comigo. Você achou que ia morrer? Claro. Você acha que ele ia brincar com a própria mãe? Ele mandou um áudio falando pra mãe, acho que não, que achava que ia morrer. Aqui a testemunha viva, [ __ ] Depois você conversa com ele a a as tentativas nojentas e criminosas que fizeram para ele me forjar. Queriam fazer que ele fosse
minha minha vítima sexual. Sabia disso? Você é é essa história você não tinha me contado. Decoro, decoro. Depois você conversa o quanto que forçaram o quanto que assediaram ele a forjar um depoimento contra mim. [ __ ] se ele cai na história ia ser mais uma prisão e você escutar Gabriel Monteiro assediou um ex-assessor, ia ser ele. Eu ia falar que você tá ruim de assediação, viu? Capoda. Zoado, hein, mano? [ __ ] irmão. [ __ ] que pariu, mano. É [ __ ] Ô, Gabriel, vou falar uma coisa para você, mano. Ô, rapaziada, vem
cá. Sigo o pracinha. Pracinha, meu parceiro. Não, gente boa. Vem cá, pracinha, [ __ ] Chega aí, mano. Oxe, senta aqui que eu vou no banheiro. Vai que nós vai finalizar aqui. Crão. Substitu. Ó, mano, vi, viemos aqui no Gabriel hoje, [ __ ] moleque sensacional, desde o pai, [ __ ] Família, os amigos aqui, família, todo mundo, mano. Queria agradecer demais a hospedagem aqui. Hospedagem, né, nesse curto período que a gente veio. [ __ ] mano. Moleque sensacional. Pode contar com a gente, irmão, por tudo que você precisar. Que nem falei para você, né,
mano, quando acontece isso, daí a mídia vem querer bater e os caras vem querer, pá, jogar lá para cima e botar para [ __ ] Nós não, irmão. A gente, nosso foco é ser uma parada da hora, entendeu? E nunca prejudicar que a gente tá trocando ideia, entendeu? Bom, sargentão, fazer a pergunta pros dois. Acho que perguntas retas tem que ser feito na na frente da pessoa. A gente não pode falar pelas. Então quando o C não volta, mano, siga esse moleque aí, ó, meu parceiro. Pracinha, gente boa, moleque de coração bom também. E é
nós, mano. Você tá ligado aqui. Tamo junto aí, sargentão. Carequinha monstro. Deixa ver se carequinha professor. Tá. Joga no YouTube e no Instagram. Qual é? Pracinha. Que que o senhor fez agora aí? O quê? Que que o senhor fez? Tava em pé. Que sen fez? Sentei na cadeia. Descansar. Ah, é? É, não dá firme. Não, se rodar, roda bonita, roda na moral. Já sabe lá. [ __ ] que pariu, meu irmão. Cara, eu eu tô assim completamente satisfeito aqui com a com a entrevista porque eu vi, olhei nos seus olhos, irmão. Ó, eu tenho uma
coisa que a PM me deu em 38 anos de polícia, irmão. Tirocínio. Eu conheço o vagabundo, não tá nos livros. Eu conheço vagabundo, eu conheço. Tem muita gente aqui, eu vi aqui muito hater, muito cara fazendo, falando merda, falando bosta. Mas o que interessa para mim é isso aqui, irmão, ó. É olho no olho, entendeu? É olho no olho. E eu vejo que você, eu vejo sinceridade, errou algumas vezes, vacilou, vacilou, mas a experiência que você ganhou com tudo que aconteceu com você, cara, vai te deixar gigante, irmão. Vem com mais bagagem agora gigante. Você
vai vir, ó. E vou falar uma coisa para você. Quem tentou derrubar o Gabriel criou um monstro, cara, mas um monstro positivo, um monstro que vai para cima, vai combater e agora com muito mais experiência, com muito mais força, com poder maior, que eu tenho certeza que você vai conquistar o poder maior, você vai chegar a ter um poder maior do que você tinha. Então é aquele negócio que a gente fala, caiu para cima. Você vai cair para cima, irmão. Eu tenho fé que você vai voltar a ter tudo que tudo que tirar de você,
Deus vai te dar em dobro. Eu sempre disse assim, ó, às vezes que eu fui transferido na PM, eu falava assim: Deus nunca me coloca no lugar onde ele não possa me abençoar, entendeu? Então você passou, cara, você foi no fundo do poço, irmão, e você deu a volta e você tá renascendo. Você tá renascendo pra sua vida. tá renascendo para para combater as injustiças, para combater a máfia, para combater injustiça com povo, cara. E eu eu sou um cara que eu penso exatamente igual a você. Eu só não tive um poder ainda. Não tive
poder. Se for a vontade de Deus e um dia ele olhar, apontar, que nem o Romário fala, né? Colocou o dedinho, apontou para ele e falou: "Vai lá que é sua, né? É o mesmo esquema." O dia que Deus apontar para mim, falar assim: "Vai lá, cara, vai lá que eu sei que você vai fazer bonito." O dia que eu tiver uma oportunidade também, como você já teve e que não foi desperdiçada, não, meu irmão, você vai dar a volta por cima e vai ser feliz. Quero, eu quero saber de você. Ele tá encerrando aqui
que ele tá querendo ir embora, mas eu quero saber de você. Só fechei o not, eu quero saber de você. Você tá satisfeito aqui com a entrevista ou você tem mais alguma coisa que você quer falar? Meu irmão acabou de mandar. Não, não. Você, você quando a gente tá fazendo um podcast dessa par, é, às vezes eu falo: "Pessoal, vamos terminar?" É, não terminar [ __ ] nenhuma, não. Agora você que manda aqui, cara. É uma dúvida técnica geométrica. Quando vocês entraram na minha casa, tiveram que tirar o tênis, passaram por um rigor iso bem
bem forte. Mas o chulé tá forte. É de quem? Eu meu tênis é novo. Meu tênis é novo. Ninguém de qual dos dois? É, eu não é de qual dos dois, velho? Pode cheirar meu tênis aí, ó. É de qual dos dois? Eu acho que é o Gabriel, hein, mano. Eu acho que é o Gabriel. Tá aqui, ó. Não tenho chulete. Eu acho que é o Gabriel. Ou é o pirão. Aí, madrinho. Se tirar, vai cair até no chão. Eu acho que é do madrinho. É geralmente gordo, né, meu? Sua mais. Você meteu um fênix
ali que eu não me acu que é fênix, cara. Sei. Mor falou assim: "O jeito você falou, o jeito você falou. Eu falei: "Meu Deus, vou começar a ir aí sair fora." Mano, um papo reto aqui. Antes de você fazer podcast policial, de ser famoso, você já tinha essas tatuagens? Já. Já tomou as dor? Não tomou? Não. Tomei nada não. Não, nada não. Quando eu comecei a trabalhar com ele, eu falei assim, nada pescoço, não. Daqui eu fiz agora. Daqui eu fiz agora. Daqui eu fiz agora. Mas, mano, eu tomava não, eu tomava em quadro.
Eu tomava em quadro e os cara metido do louco, falava um monte. É, falava: "É, mano, você é da onde?" Antes de fazer podcast com polícia, aí você sai da onde? Aí hoje eu entendo que os caras que me abordou naquela, naquela vez era recruta. Eu hoje eu sei que os caras era recruta, mas na época não sabia. Na época vai seis anos atrás não tinha conhecimento, não tinha que a gente passou, não tinha, não tinha, não tinha, não tinha. Cara, você fale o quê? Falei: "Não, irmão, eu não faço nada, eu trabalho, faço vídeo
pro YouTube". Fala lá, fica com medo do polícia que fala na moralzinho olhando na bola. Tranquilo. É, então, ó, deixa eu só responder isso daqui, ó. Pega que é 1000. Cuidado que o poder ele cega. Eu vou falar, vou responder para você. Paga, paga, pega que é 1000. O poder cega quem não tem caráter. O poder cega quem é vagabundo. O poder cega quem já tem o mal dentro dele, entendeu? Então, quer conhecer uma pessoa, dê poder a ela. Se você der o poder pra pessoa e a pessoa com o poder que ela tem fazer
o bem, então você vê que essa pessoa tem caráter. Tá vendo? Beleza. Quando chegou no podcast me chamava de Danilo. Hoje é gordão. Gordão. Aí errado não dá, né? Na sua época de polícia, você gostava de pegar uns maconheiro para dar uma? Esse pegar aí foi meio intenso. Que parada é essa? Vem de droga, meu irmão. Na moral, você ficou satisfeito aqui com com a entrevista, cara. Você tem mais alguma coisa que você quer falar? Só tem agradecer, mano. Na próxima nós vai fazer mais na zoeira, né? Mas para falar bosta. Agora foi um bagulho
mais pá de vez em quando uma fênix. Aí você me fodeu, mano. Quando falou: "Nossa, mano, você me fodeu." Não, [ __ ] eu ia ter uma crise de riso no meio do podcast, mano. Eu aqui olhando para ele, olhando para ele, ele não, você é uma fênix. É porque eu não vejo ele falar isso, mano. Aí eu o o magrinho tá ansioso. Mas eu quero quero quero chegar num ponto aqui. Vamos lá. Muitas pessoas quando me conhecem eles têm assim um choque de percepção porque acha que eu sou de uma maneira que é totalmente
diferente do que eu sou presencialmente. Qual era a visão que os senhores tinham de mim independente do meu trabalho da minha pessoa? Essa meso mesmo, irmão. Essa meso mesmo. Olha, como eu disse para você no começo, vou repetir para você. Eu sempre acompanhei seu trabalho, mas como pessoa, não tô falando do meu trabalho, irmão. Primeiro não, deixa eu só te falar uma parada agora. Eu vou falar uma parada. Danilo vai te falar uma parada. Sim. A gente viajou quanto tempo até aqui? Quanto tempo? Não, papo sério agora. Agora eu vou falar muito sério. 6 horas,
irmão. Se a se a gente veio 6 horas para cá, pô, entramos na sua casa, pá, beleza. A partir do momento que a gente chegasse naquela porta e a gente notasse que você fosse [ __ ] que você fosse pá com a gente, na hora eu ia falar: "Eu tô indo embora. Não, não monta, vou embora." Porque ah, vai perder o podcast, eu perco, irmão. Abraço para você. É nós. Tá ligado? Então é assim que funciona. A gente chegou maior bagulho da hora, irmão. Desde o seu pai, pô. Seu pai é [ __ ] para
[ __ ] mano. Trombou nós. Trombou nós lá embaixo e parou na rua. Vem aqui. Falei: "Caralho, é o pai do Gabriel, conheço, mano." Então você vê pelo seu pai, ó. Conhecemos seu pai primeiro, pessoalmente, do que do que você, entendeu? Conhecemos. Foi não foi, P? Chegamos lá, [ __ ] seu pai é meu figuraça, mano. Gente boa demais, cara. Pô, ficamos trocando ideia, pá. Você conhece tal fulano e tal. Peraí que eu vou ligar para ele. Liga, ó. Tô aqui. [ __ ] mano. Meu, aí você vê a oração que ele fez aqui antes
da gente começar o podcast. Pastor de verdade. Esse é pastor de verdade. E outra, o cara faz ali por fazer, irmão. Não tem câmera, não tem nada, não tem nada. É tipo assim, vem cá, vamos fazer um negócio aqui. Eu falei, a preocupação dele é assim, não zoou meu filho, [ __ ] É a preocupação dele. Foi, foi ou não foi? Não zoou, meu filho. Ô, sargentô, não bate muito. Eu falei: "Ô, nós viemos aqui para nós viemos aqui. Nós viemos aqui, irmão, na moral, assim, com todo de coração aberto, nós viemos para enaltecer você,
meu irmão. Não viemos para enaltecer o o Sneidercasth, não vios para dar nós viemos para dar voz para você, para te enaltecer e para mostrar pros nossos seguidores lá a a pessoa que você é. Obrigado, entendeu? E é isso aí, mais uma aventura pra gente, né, mano? Várias pessoas, nós já fizemos isso, nós entrevistamos o ex da da Ana Rickman, o Alexandre. O Alexandre. E assim, muita gente falou quando eu chamei, caramba, você vai entrevistar esse cara, esse cara é não sei o quê, era grande mulher. Bá. Cara, quando terminou o podcast, muitas pessoas daquela
que falava assim, [ __ ] cara, mudei a opinião contra esse contra esse cara, mano. Ele mostrou que sabe que que ele que ele reverteu muitas coisas que tinham contra ele. Então você tem que dar voz pra pessoa. Não que você defesa contraditória. Exatamente. Você é um cara que é, [ __ ] mano, que tem mais de 4 milhões de visualizaçõ você tem 4 milhões de de de seguidores, cara. Então, quer dizer, a gente veio dar voz para você, para você ter oportunidade. Agradecemos você de ter recebido a gente aqui na sua casa, meu irmão.
[ __ ] O senhor falou que tinha alguns haters, né? Tem, tem, tem, mas a gente também tem. Eu posso fazer um pedido aos haters, à pessoas que discordam de mim, me dê pelo menos um mês de oportunidade me seguindo, vendo meu trabalho. Veja se eu sou um [ __ ] Veja se eu sou um cara vacilão, veja meu trabalho, não veja um recorte da minha vida, não vejo a acusação. Me dê uma oportunidade de um mês de eu te mostrar que você pode estar errado. Me segue e seja imparcial. Se achar que sou um
[ __ ] um vacilão, que você piore, que você fique duas vezes me criticando a mais. Mas se você vê que a sua percepção estava adulterada, estava errada por um recorte, por acusações infundadas, você continua lá me seguindo. Vamos fazer esse compromisso aí. Beleza. Ó, o Felipe Cal Jesus mandou um super chat, falou: "Vocês tm que levar também o Batata, cachorro louco e o Honório. São policiais [ __ ] também das antigas". Estamos vendo essas possibilidade aí. Chega aí, pirão. Ó rapaziada, o pirão veio com nós aí também. Monstro. Pra mano, essa viagem foi, não
foi uma viagem, o bagulho foi mai da hora, foi diversão, foi maior res, mano. Pirão. Aí, ó, nosso parceiro, nosso parceiro. Tive que dar remédio pros velos, né, mano? [ __ ] viajar com os velhos é [ __ ] mano. E aí, ó, Pirão, manda um abraço pra galera aí também que veio com a gente nessa trupe aí, a todos que mandaram vários recados aí. Mandar um beijo especial pra família, pra minha esposa Alessandra e paraa minha filha Pietra. Agradecer a Deus por ter esses amigo xarope que eu tenho, né? Me tiraram de vários compromissos
aqui. Ganhei mais um. E estamos junto, galera. Um abraço para todos aí. E aguarde logo logo café com pires, hein, mano. Já tá chegando. E terá vídeo dele no meu canal. Terá vídeo dele que a gente gravou. Ah, é? Vai ter com certeza, pô. A você é louco. Ela vai colocar Gabriel, irmão. Obrigado de coração mesmo. [ __ ] mano, quatro anos atrás nunca acreditaria que eu estaria aqui com você. Malta, [ __ ] mano. Que [ __ ] Manda um abraço pro Malta subta. Malta, manda um abraço pros parceiros aí que passou na live
hoje. Ó, minha família, amor, te amo, Sué, amor da minha vida. Estamos comigo aí há 8 anos pro resto da vida. Te amo, minha vida. Meu amor, minha filha Mayara, te amo, filha. Se você tiver vendo aí, pra minha família aí, DJ Caio, DJ Caio, PR. Posso? Pode. Obrigado pra minha família aí, meus tios, família Barbosa. É, nós estamos junto, [ __ ] Seus loucos. Abraço, Paulão, Simone, tia Coca, tio Tonho, Guilherme, Renato. Agora fodeu. Agora vou ter que falar todo mundo, mano. Olha seu fã. Mariane, Guilherme, Renato. É nós. Tio Tonia Coca, Renata, que
mais da minha família? DJ Caio. Mandar um abraço pro DJ Caio aí, meu seguidor, minha mandar um abraço pra dona Cida, minha esposa aí, parceirona. Tá tretada comigo mais uma vez. Mais uma vez estamos se comunicando por WhatsApp. Ontem ela tava, ontem ela tava no quarto, tava na sala, ela f mandou mensagem para mim, vou sair amanhã cedo. Eh, e vira os carro. Dona Cida, é nós. [ __ ] veio pro Rio, mano. Dona Cida, é nós, né? Ó, amanhã, pessoal, eu estou lá Interlagos, lá no bagulho das motos. Pirão, para ver, vou ver se
a gente arruma o ingresso Pirão. Para de chamar de Pirão que vai pegar essa [ __ ] Pirão. Pirão, cara. O Pirão vai com a gente lá. Beleza. Lá amanhã e sábado eu vou estar lá na rua das motos lá, General Osório. Vai ter um evento lá também das 917. Um abraço pra Érica da Mob Esport lá. Érica, tamo junto, minha querida. É nós. Tamos junto. Ó. E lembrando, você que quer reduzir a parcela do seu do seu financiamento, primeiro link na descrição, fechou? Um abraço pro Washington. Um abraço pro Washington do da Ionder, né?
E um abraço pro Oliver do Instituto Oliver. Beleza. Aqui, ó, o cover no sol na minha monteira. Esse moleque é bravo, [ __ ] Esse moleque é monstro. É, nós estamos junto. Obrigado por acompanhar a gente aí, por estar com a gente, por sempre estar com a gente aí também. Moleque vai para São Paulo, grava com nós lá para [ __ ] É humildade mesmo. F Gabriel, mano. Certo, cresceu muito. Tamamos junto. Cresceu muito. Vai crescer mais ainda esse moleque aqui, filho. Aguarde, aguarde. Ag. Moleque é [ __ ] Fechou, família. Vereador Caboelo, um abraço.
Vereador Cabuangelo, mandou um super chat aí. Valeu, meu irmão. Tamos juntos. Ó, logo logo eu vou chamar você para no podcast, hein? Logo logo. Sigam o Gabriel Monteiro. Se você não segue, vai lá, siga as redes sociais dele, manda lá o que que você achou do podcast. É, nós estamos junto Castrão. Obrigado por você tá aqui comigo. Muito forte moderadores, hein. Obrigado. Obrigado os moderadores. Moderadores. Vamos falar o nome dele. Heleno, Eduardo Valverde, sargento Paula, Belgo, é Su Perejon, Gabriel Pascoalim, minha sobrinha Bruna, Is Valverde, Jo Valverde, Is Valverde, não é Valverde? Eduardo Valverde. Eduardo
Valverde. É nós. Isso aí. Se esquecer algum falei. Vocês são tão legais que estão se despedindo há 20 minutos. É, [ __ ] é muita gente, mano. Muita gente, porque, mano, a viagem vai ser longa agora. É, agradecer a ao Gabriel e a família dele, né? Pai, a sua irmã, pô, simpática para caramba. Sua irmã que é deputada estadual aqui, né? Como é que é o nome dela mesmo? Desculpa. Gisele Monteiro. Gisele Monteiro. Gabriel também. Gabriel Maconheiro aqui. Não é você não, é o maconheiro que toca as câmeras aqui. Gabi, é nós estamos junto. Valeu,
família. Até domingo com Lordelo no Snidercast. Não perca 8 hor da noite. Vamos lá, gente. Fazer um favor. [ __ ]