Oclusão #2: Movimentos Bordejantes (Diagrama de Posselt, Rotação e Translação)

g1 e fala pessoal tudo bom leite aqui galera hoje a gente vai dar continuidade na nossa série que de oclusão a gente vai conversar sobre o diagrama de por seus movimentos bordejantes você vai entender de uma vez por todas como é que isso funciona não era está gostando dos vídeos deixe seu comentário aqui deixa o teu like se inscreve no canal para me dar uma força vai lá no instagram arroba luis f me manda uma mensagem lá diz que você assistir o vídeo dá o seu feedback lá para mim tá bom então sem enrolações vamos

lá o diagrama de por ser galera é algo que a gente precisa entender mas afinal o que são esses movimentos bordejantes galera esses movimentos bordejantes eles vão formar um diagrama que a gente chama de grama de por ser como é que funciona isso esse diagrama ele vai ser reproduzido nos níveis dos dentes anteriores porque é como se a gente fizesse todos os nossos movimentos mandibulares seja de abertura de fechamento da mandíbula e como se estivesse um lápis olha só na imagem quando a gente tivesse um lápis aqui na nossa interiores e cada movimento que a

gente faça seja de abertura de fechamento esse lápis vai desenhar todos esses movimentos da nossa mandíbula então veja bem como essa imagem aqui ó a gente vai poder observar esse ponto e ele significa que é a máxima intercuspidação onde o paciente tem um mai os contatos dentários tá agora a gente também pode ter o nosso contato em relação cêntrica que é representado pelo cr também tem abertura máxima aqui da boca então assim como se a boca posso fazer nos movimentos e fosse desenhando aqui no nosso plano o formando então o diagrama de por ser a

gente também tem a posição postural de repouso e a protrusão máxima beleza luiz não entendi nada eu vou te mostrar isso um videozinho esquemático mais à frente bom então a gente precisa entender a rotação e translação dos côndilos apesar da gente não vê essa rotação e translação na função mandibular elas são parte dos nossos movimentos bordejantes então quando a gente ia a nossa mandíbula para relação séria dica como a gente conversou lá na primeira vez de oclusão a gente vai empurrando ela tem gente que a gente consiga atingir nosso primeiro contato dentário ou então em

outras palavras é o nosso primeiro contato de relação cêntrica até que a gente atinja aqui a máxima intercuspidação a gente pode ter que o nosso primeiro deslize né levando o dente para máxima intercuspidação o encaixe ali então lembra quando a gente ia a mandíbula para relação cêntrica o código ele vai ficar localizado numa posição superior posterior lá dentro da cavidade glenóide né aí a gente vai iniciar o movimento de abertura mandibular aqui ó que a gente pode chegar a ter em torno de 2 cm 2 cm e o preço de abertura quando a gente toma

como referência que os dentes anteriores então esse arco que que a gente gera na abertura a gente vai chamar de rotação abertura mandibular porque vai estar existindo uma rotação simultânea nos dois côndilos tá ao redor de um eixo fixo série a em um ponto fixo nessa região a gente vai ter o movimento de rotação a abertura simultânea dos dois côndilos oi e aí é o seguinte galera quando a gente faz um momento forçado aqui do arco de abertura como a gente pode observar major a gente fez aqui movimento de rotação em torno de dois centímetros

dois centímetros e meio agora para gente abrir o pouco mais a mandíbula fazendo abertura forçada a gente vai ter um novo movimento que a gente vai chamar então o movimento de translação dos côndilos que é esse movimento aqui ó onde o côndilo ele vem de encontro aqui ó com a eminência articular e meio que vem para frente esse movimento translatório vai gerar para gente aqui uma trajetória curvado uma trajetória curvilínea e vai estar terminando então na nossa abertura máxima veja bem e faz aqui movimento de rotação e com a gente faz a abertura máxima a

gente faz a translação onde o côndilo ele vem de encontro com a eminência articular outro posso que a gente pode observar e o paciente ele faz a máxima intercuspidação ele pode estar projetando mandíbula dele para frente o que a gente vai chamar de máxima protrusão pra gente conseguir visualizar isso de uma melhor maneira trouxe aqui para vocês um videozinho que eu peguei na internet então antes ele que eu tava falando para vocês como se tivesse um lápis aqui na ponta dos incisivos que vai mostrar para a gente toda a trajetória da mandíbula fazendo essa linha

aqui a gente tá visualizando esses movimentos através do plano sagital então a gente vai estar observando aqui de lado olha só e aqui está realizando a abertura máxima vamos deixar em marcadinho essa linha azul essa linha representa para a gente o arco produzido durante a abertura mandar a mandíbula aqui a gente vai ter nosso contato em relação cêntrica aqui o nosso contato de máxima intercuspidação né a nossa oclusão cêntrica é a máxima protrusão quando a gente consegue avançar a nossa mandíbula então era só fechamento da nossa mandíbula oclusão cêntrica topo a topo protrusão máxima máxima

abertura de boca fechamento da mandíbula abertura da mandíbula agora é a mesma coisa a repetição do movimento topo a topo para outros é um máxima máximo abertura e aí o fechamento da mandíbula então nada mais é do que os movimentos mandibulares traduzidos em linhas para você compreender e agora cintia observar em relação ao plano frontal a gente vai observar características diferentes onde a gente vai tomar como referência o lado que a mandíbula está se movimentando então olha só na imagem se a gente tem um movimento pro lado esquerdo a gente pode notar que o côndilo

esquerdo ele vai entender a permanecer ali ó dentro da posição dele na fossa articular tá produzindo que o movimento pivotante então esse mesmo com gelo a gente pode denominar ele como código de trabalho agora se você observar ali ó no côndilo direito ele não movimenta o lateral-esquerdo da mandíbula ele vai translacionar para frente olha só para frente para dentro e para baixo ao longo da eminência articular esse conjunto a gente vai chamar de côndilo de balanceio se a gente tivesse esse movimento para o outro lado aí é inverter esse conde você é chamado de trabalho

e esse conde e se chamado de balanceio agora é o seguinte galera a gente não tem os côndilos com uma configuração igualzinha perfeitamente esférico né nos dois lados assim como também a fossa articular mas não são perfeitamente iguais não tem uma concavidade perfeita tá além disso também tem a contração nos músculos a restrição dos ligamentos extorsão da mandíbula enfim outros fatores por isso durante os movimentos laterais principalmente quando a gente observa no plano frontal tá a gente não vai ter uma rotação ou então a translação bem pura nos côndilos nas nas juntas dele está o

que vai ter vai ser uma tendência de um deslocamento dos colonos nas suas cavidades articulares e também do corpo da mandíbula para o lado onde está sendo produzido o movimento como por exemplo na imagem nenhum deles tem um movimento sendo produzido para lateral-esquerdo esse deslocamento que a gente observa esse deslocamento lateral o corpo da mandíbula ele é conhecido como deslocamento lateral de bennett ele pode ser bem óbvio ou ausente dependendo de cada paciente a importância desse deslocamento ali tá relacionada com a trajetória das cúspides dos dentes oclusais aqui tá durante os movimentos excêntricos os movimentos

laterais onde essas cúspides vão se deslizar entre si para a gente então compreender melhor como é que funciona esses movimentos em relação ao plano frontal então só gente tem a nossa máxima abertura de boca nesse gráfico com a gente movimenta para o lado direito a gente vai fazer essa trajetória ea gente vai ter nossa oclusão cêntrica e isso a movimentação para o lado esquerdo e com a sua abertura de boca bom então esses são os movimentos mandibulares realizados no plano frontal o ok agora sente observar no plano horizontal seria como se estivesse com os dentes

praticamente quase em contato a gente colocasse um lápis aqui ó para realizar os movimentos mandibulares para a gente ver o desenho que faria no nosso plano então é só com os dentes aqui antagonistas né quase em contato o côndilo esquerdo ele vai dar uma transacionada enquanto o direito ele só vai ter uma tendência a pivotar e aí o nosso lápis ele consequentemente vai acabar fazendo esse traçado aqui ó curvilíneo então a partir dessa posição inicial aqui o côndilo direito ele é transacionado para diante e a mandíbula agora ela vai se movendo uma protrusão máxima aqui

e o lápis vai descrever esse nosso segundo trajeto a protrusão máxima os dois condições não tá transacionando para diante agora nos movimentos laterais só um dos côndilos vai fazer esse movimento de translação tem ó em seguida agora o côndilo esquerdo ele vai se retrair e produzindo então um movimento lateral esquerdo na mandíbula e a gente vai ter essa nova trajetória no nosso plano para completar esses tipo de movimento ou quando esquerdo vai permanecer estacionado aqui e o direito agora vai transladar para trás e que a gente vai ter a nossa formação do nosso plano então

formou aqui um desenho de um diamante né um de cada extremidade aqui em si é o ápice das posições clinicamente reproduzíveis pela mandíbula aqui a gente vai ter o diagrama completo dos movimentos bordejantes nesse movimento horizontal tá é o que a gente tem nossa relação cêntrica aqui seria máxima intercuspidação aqui a protrusão máximo que a gente consegue obter a lateral-direita ea lateral esquerda pois não entendi esse movimento que você falou tem como mostrar tem olha só bom então agora observando do plano horizontal e vamos lá a gente tem a nossa posição lateral direita nossa protrusão

máxima a nossa lateral esquerda oi e a nossa relação cêntrica é um pouco à frente é máxima intercuspidação oclusão cêntrica oi e a isso aí olha que simples galera bem fácil de entender de novo lateral direita faz esse tracejado quando a gente avança a mandíbula para nossa máxima protrusão aí a gente vem para lateral esquerda a nossa relação cêntrica bom dia nossa intercuspidação máxima oclusão cêntrica bem simples não era espero que esse resumo tenha te ajudado a entender um pouquinho melhor essa parte de oclusão e me manda uma mensagem no instagram arroba luis f fala

o que você achou do vídeo também não esquece deixar um comentário aqui para mim tá joia um grande abraço até mais é