Luís, és um bom partido?

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Guilherme Geirinhas
Luís, és um bom partido? Em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. 00:00 Abertura 00...
Video Transcript:
Pedra, papel ou tesoura ganhaste? Tesoura ganhaste e pá, ele ou fizeste o símbolo do PS? Claro, pá. Então, [Música] Luís Montenegro passou o último ano a viver uma vida dupla como campeão amador de luta livre mexicana. Sob a máscara e o nome El Ferroviário Naranja, competiu em 17 combates secretos realizados em pavilhões municipais pelo país sempre aos domingos de manhã antes das matinés de dança dos reformados. O seu movimento preferido, a privatização final, consiste em saltar das cordas, gritando: "É do interesse público". Antes de aterrar com o cotovelo nas costas do adversário, no outono, iniciou
um podcast chamado Conversas à direita do volante, onde entrevista taxistas exclusivamente em viagens do parlamento para casa. Já em janeiro adotou um papagaio da Amazónia a quem ensinou apenas duas frases. O governo tem de intervir. E este Ancelni ainda é pior que o Vítor Bruno, o que tem causado situações embaraçosas durante videoconferências em casa. Luís, o que é que daqui podia ser verdade? Quase tudo. Tu não me digas que clubisticamente eu acertei. Eu apenas posso dizer que estatisticamente essa afirmação acho que está correta, não é? Está correta. Ah, ok. Pronto, estatisticamente, portanto, não vou sequer
fazer nenhuma avaliação qualitativa. Eu gostei do teu argumento jurídico quase, não é? Ou seja, apoiar-se aqui nos números para à boa maneira, não é? Claro, exatamente. Escapaste bem. Olha, obrigado por nos receberes aqui. Estamos na residência oficial. Bem recebidos. Não nos obrigaram a tirar os sapatos, aqueles anfitriões chatos que obrigam a, portanto, não temos estado meias. Ainda estás a viver aqui ou não? Estou, estou. Ainda estás. Ok. Ah, excelente. Excelente. Quanto tempo já? já há uns dois ou três meses, já nem sei bem, mas mais confortável aqui do que no Epic Sun ou menos. Eh,
talvez menos. Do ponto de vista do conforto e isto aqui deixava um bocadinho a desejar. Agora estamos a tentar fazer aqui um outro arranjo. Já já tenho cortinados no quarto, já não menos mal. Exatamente. Tu deixaste escapar isso. Eu eu fiquei muito interessado. Ou seja, daquela entrevista que deste que falaste coisas obviamente importantes. O caminho me ficou foi e se tu deixaste escapar assim de raspão, que é não tenho cortinados no quarto. Não, mas é verdade. para além de que as persianas funcionam mal e, portanto, de manhã tenho aquela claridade e faz muito lembrar os
hotéis porque os hotéis têm uma estratégia, não sei se as pessoas já se aperceberam, que é o o a luz nunca fica totalmente bloqueada durante a manhã e, portanto, que é para as pessoas acordarem e sairem dos quartos o mais rápido possível para libertarem o espaço. Eu acho que é isso, pelo menos tenho tido essa conversa várias vezes com os meus filhos para identificarmos qual é a razão de ser e disso acontecer. E não sei se é também por essa razão para o primeiro-ministro começar a trabalhar mais cedo que aqui eh de manhã tenho logo
luz a partir das sejaão. Eles eles fizeram isso? Não é para eu trabalhar ainda mais, não é? Eles já sabem que eu trabalho muito, mas assim ainda trabalho mais. As percianas são automáticas ou é ou é daquelas não é daquelas de com uma manivela é uma coisa mesmo muito muito típica. Ainda deve vir desde desde o antigo regime. Então tu acordas, fazes logo ginásio, não é? Logo logo logo logo. Aliás, notas que eu estou com mais, tu estás com físico invejável. Eh, mas estás mais magro. Estás mais magro. É de andares de um lado para
o outro. Não, fiz um esforço de contenção do ponto de vista alimentar para estar em forma. Ó Luís, já estás a começar com um esforço de contenção. Fizeste dieta? Fizeste dieta? Não sei. Traduzido por miúdos. É isso. Não é, é para português. Esforço contenção alimentar. Isto não é uma dieta. Diz. É uma dieta. Não há não há. É verdade, é verdade. Mas eu fiquei, mas foi uma dieta light, nada de grandes exageros. Foi só controlar um bocadinho mais. Queres concretamente o que em que é consist dieta? Não tomas o fazes o aquele jum intermitente? Não
faço. À noite como, não como hidratos. Ok. O que é que comias antes? Então infartava-me bem. Comia muito pão à noite, comia comia antes de me deitar. Agora tento fazer aquil. Ah, aquele ratito antes de Isso sempre tinha esse hábito e agora perdi. Pão com queijo da serra, aquelas coisas. Queijo sim, da serra. Nem tanto também não exageremos nada que seja difícil digerir. Ok. Ok. Muito bem. Mas tu, ou seja, eu não sou decorador de interiores, mas não é uma operação muito complicada. Tu mudares uns cortinados e tu és primeiro, ou seja, tu podes mandar
alguém mudar os cortinados. Porque não? Pois, por isso é que já há, já. Mas não foste tu que mudaste? Não fui eu que mudi. Ah, e até com um cobertor e umas molas dava para fazer? Eh, dava, mas também é preciso ter aqui alguma dignidade. Também estamos a falar da residência oficial do primeiro-ministro. Não é por mim, é para aqueles que vêm a seguir. Eu ao menos deixo aos outros muito melhor do que aquilo que me deixaram a mim. Sim, exatamente. Ou pod, aliás, faço com os primeiros ministros, o que faço também com com o
resto da da da população, deixar as coisas melhor do que aquelas que encontrei. Tu o melhor ainda, se não tinhas condições para dormir, mandavas o Nuno Mel dormir lá no teu lugar, não é? Não precisavas de de ficar tu. O Nuno Melo é um privilegiado, tem um lugar muito melhor do que o meu. Tem o Forte São Julião da Barra, que é ali em frente ao mar, tenho Ah, mas é residência oficial do ministro da defesa. A sério? Senhor, tem canhões e não sei quê. Tem tudo isso, tem canhões, tem sim senhor. Tem ali um
enquadramento para para poder responder a todas as ministro agressões. Adorava ser ministro da defesa se o Sporting fosse campeão para disparar um canhão. Pois para o Sporting ser campeão, tu fazias tudo. Eh, pá, se fosse ministro da defesa, acho que usava os canhões e uma espingarda, talvez, só para mandar para o ar, para o ar, para o ar, assim com contenção. Nada para mandar para outro lado da segunda circular. Não, isso não, isso não, isso não. Eu sou sabes que nós cá em Lisboa somos muito mais civilizados do que do que os tripeiros, não é?
Sei, eu sei. Aliás, nunca há problemas entre entre Benfica e Sporting. Isso é, estás a fazer provocações clubísticas pela segunda vez neste neste nesta nossa conversa? Não, estou só aqui a comprovar aquilo que é a realidade. Todas as pessoas sabem, não? Claro. Exatamente. Olha, deixa-me só fazer aqui uma tirada política que eu acho que não haver cortinados podia ser uma metáfora do tu não tes medo da transparência política e o que é verdade. Olha, tás a ver? Podia ser, olha como eu vos joguei aqui com a política também. Isso, isso. Hã, de resto é um
espaço agradável. Desculpa estar aqui, mas é muito interessante eu estar, ou seja, eu estou muito curioso. Eu, Tees-te em casa? Sinto-me em casa, mas eu prefiro não estar aqui a viver com toda a honestidade. Já passo aqui grande parte de do dia a trabalhar e e enfim e muitas vezes aqui fechado dentro do do edifício, apesar do da zona envolvente ser muito muito agradável. Já tiveste nesta sala de pijama? Eh, não não é a residência só tem uma parte que é propriamente residencial. OK. Que é um quarto, não é? Portanto, é só um quarto, é
um T1. É um é um é menos que um T1 porque não tem cozinha. Eh, tem apenas uma instalação sanitária e um quarto, mais nada. a residência oficial do primeiro-ministro é um é um, ou seja, e a porta do lado são é o primeiro gabinete dos assessores. Portanto, eh, então se isto já não é uma residência, chama-se a residência no sentido do local de trabalho, do gabinete. É aqui que eh eu tenho o meu gabinete, que tenho o meu staff mais próximo, os assessores mais próximos e e depois há uma parte que ainda foi preservada
para para alojamento, vamos chamar assim, mas que é mesmo muito limitada. É é uma coisa, sei lá, 1/3 desta sala, não é? O o a tua residência é um ter sala. É. OK. Eu tenho uma grande capacidade de adaptação. E bem, e bem, eu sei. Disseste-me que a criatividade não era o teu forte, mas então já agora vamos fazer aqui um exercício que é se tivesses que colocar no idealista o espaço, porque há muita falta de casas quando fores embora, o que é, como é que escreverias um anúncio assim a puxar para cima, assim pomposo?
Sim. Magnífico quarto com eh eh vista panorâmica para o parlamento, porque a janela do lado sul dá exatamente o enquadramento, que aliás é o mesmo que nós temos agora aqui para a Assembleia da República e acho que isso seria muito atrativo e portanto valorizava logo. Portanto, passava logo um quarto passava logo de 800 € para 1200. Sim. Sim, sim, sim. E agora com cortinados ainda mais, não é? Não, quer dizer, o o Luís é muito ligado à família desde pequeno. Ainda hoje casamentos, batizados, aniversários, nunca falha um. Quer dizer, às vezes não vem estar ocupado,
sabe como é que é a vida deles, mas quando não pode vir, manda sempre no lugar dele aquele o outro senhor, o o Bruno Mel. Eh, queixaste que o teu quarto era no meio dos dos gabinetes dos assessores? Eu acho que foi a tua melhor frase para conquistar o eleitorado jovem, porque os casais jovens têm sempre medo de ser apanhados no quarto com as pessoas que estão ao lado. Mas o medo não é o mesmo, não é? Não. Olha, e tenho algumas dúvidas logísticas. Diz-me, eh, tu, por exemplo, encomendaste comida já para aqui? Não, não
encomendaste comida? Alguma encomenda? Ou seja, não, porque há aqui uma cozinha e, portanto, nós e mas já fizeste alguma encomenda em que tenhas tido colocar no na na morada residência oficial do primeiro-ministro? Eh, não fui eu que fiz, mas nós já comemos aqui eh, efetivamente refeições, eh, eh, enfim, eh, de takeaway, portanto, eh, não tenho a certeza, mas acho que sim, que que é é é dar a morada e a Palacete de São Bento. Palacete de São Bento, mas imagina esta feita a olhar para rua da imprensa e portanto acho que é o número quatro,
nem sei bem, acho que é. OK. É distraído, já perdeste as chaves? Eh, não perdi as chaves, mas ela já se perdeu, mas não fui eu por acaso, mas é verdade. E foi até esta semana. E foi aqui um caso, um caso, eh, enfim, muito engraçado. Olha a depois chegamos depois chegamos à conclusão que para já que havia outra chave de outra divisão que eu não vou dizer qual é, que também dava para abrir o quarto, que é o Santana Lopes que tem, ainda tem ou não? Ainda tem. Desde cá ficou ou não? Não, não,
não vou responder porque ia dizer uma coisa que ia já ser muito essa é aqui essa provocatória. Bom, mas não não vou dizer, não vou dizer lá, mas mas foi foi um um caso um caso engraçado, porque não fui eu efetivamente que que a perdi, mas ela depois apareceu na minha secretária, mas não fui eu. Ah, isto é comprovadamente não fui, Lui. Isto é um clássico de pessoa distraída. Não, mas comprovadamente já esse truque. Quem é que meteu as chaves no meu bolso? Não é, foste tu? Não, mas não foi, não foi porque eu não
fui a última pessoa a ter lá ido e, portanto, não era eu que a tinha, mas ela desapareceu e então ficamos muito e eh enfim perturbados porque eu precisava de ir buscar umas coisas, não tinha como ir e depois tivemos que fazer uma coisa que se faz em assim em casas um bocadinho mais antigas, que é pegar nas outras chaves das outras divisões e ver se alguma dá. E uma delas dava. Ah, uma dava. Que falta. E resolvemos, resolvemos o problema. E passado umas horas ela apareceu. OK. Quantas, quantas chaves oficiais é que há? Sabes
quantas pessoas é que têm a chave da residência? Não faço ideia, honestamente não faço ideia. Eu estou a pensar, mas eu disse o Santana, mas de facto ele se calhar ele é da Figueira quando vem a Lisboa ver os jogos do Sporting. Pode ver, ele podia muito bem ter a chave e ficar aqui aljado. É isso. Se for preciso, eu também não era isso não se recusar um amigo. Portanto, boa, desde que haja disponibilidade sem do Wi-Fi, eh, não ao socialismo. Não, não, não é muito simples. Há uma há uma que aliás é de acesso
a a um uma rede que é que é de acesso porque tuudo sendo a proteção de dados eu imagino uma coisa altamente cheio de caracteres especiais underscores. Não, a verdade é que a minha palavra passe tem que ter 16 caracteres e tem que ter uma letra maiúscula, uma letra minúscula, tem que ter um número e tem que ter um um outro sinal. Portanto, isso e transita do anterior ou tu é que mudas? Eh, tiveste fazer aquele processo de mudar a password. tem que mudar a password e e é preciso mudar de de quando em quando.
Eu já mudei duas ou três vezes, portanto, mas o o anterior teve, mas nós estamos nós estamos sempre ataque. Isto é uma das coisas que se fala pouco, mas eh das maiores ameaças à nossa segurança neste momento é precisamente no cibersespaço e portanto é preciso Mas tens que pôr autenticação de dois fatores. E é verdade. Ah, tens autenticação. Pronto. OK. Mandar SMS para a mãe ou assim não é aquelas coisas. Não, isso também não. Mas tiveste pedir a password ao anterior ou an? Não, não, não, não, não. É, é gerada uma password para mim. Portanto,
quando se cria o o acesso, não, o acesso, porque o acesso tem o meu nome, não tenho o nome, o nome do do meu antecessor. Já partiste alguma coisa e escondeste? Acho que não, Luís. Acho que não, mas não sei. Tenho que puxar pela memória. E eu às vezes esqueço-me de algumas coisas. Cople, uma coisa assim, mas acho que não. Não és cuidadoso. Sou a equipa nada. Não partiram nada. Tá tudo não. Até agora nada. Tá tudo aqui. Já fizeste alguma mudança substancial? Ou seja, o que é que mudaste aqui? Sim, nada demais. Mudamos aqui
esta carpete, mudamos alguns quadros. Nada. Não, não fizemos aqui nenhuma revolução. Não era, não era. Sabes quem é que mandou fazer a piscina? Acho que foi o professor Cavaco. Exatamente. Exatamente. Mas, mas ela está tapada e eu ainda não tive tempo de ir destapar e ver o que é que ali está, mas também ainda não perdi a esperança de o fazer. Portanto, contando continuar a ser aqui o inclino da casa, eu talvez este verão tenha tenha essa possibilidade de eh verificar, porque fala-se disso. Verificar aqui não se usa bem, ó Luís, já estamos outra vez
jurídico. Comprovar e não mergulhar não, mas não é isso. Mas é que o problema é que ela está tapada e eu não sei exatamente que o que é que está debaixo, enfim, da da da tampa que foi feita. Aquilo está inutilizado há vários anos. Ah, e eu até nunca vi nenhuma imagem da da piscina. Sei que ela existe, sei onde é que ela está, conheço, já lá fui ao ao sítio, mas tem que se tirar aquilo, aquilo é uma coisa e permanente e portanto OK. E pá, mas no verão fazer aqui uma patuscada, não é,
com a malta, com com os ministros todos, tem todas as condições. Tem todas as condições. Aliás, nós agora agora no 25 de abril eu convidei o Tony Carreira e e ele vem, aliás, de forma graciosa, o que muito agradeço aqui da parte da tarde e e e portanto ali da para a parte do do jardim. O ano passado teve aqui o António Zambujo e, portanto, eh, é um espaço que está que vai estar aberto e e que pode ser desfrutado e de facto dá para dá para patoscadas como dá para convívios e é muito agradável.
Eu estou-te a imaginar com o Tony Carreira a fazerem a cantar os sonhos de menino. Eu tava mais não era a primeira vez. Não era a primeira vez. Não era a primeira vez. Sim, mas é melhor tu muito mais afinada obviamente. Ó, claro. Então, mas eu estávamos a imaginar mais a fazerem concurso de bombas para a piscina. Quando é ele que faz a voz. Não estavas a imaginar vocês a fazerem concurso de bombas para a piscina os dois. Era menino para isso. Eas menino. Tu és Tu és menino para saber dar mortal ou não? Para
a piscina sei dar mortal. Sabes dar mortal? Para a frente e para trás. Não, para trás não. Para trás. Para trás é mais difícil. Agora conseguis mandar um mortal? Talvez não. Talvez não arriscasse. Sim. Eu, eu uma das minhas, eu gosto muito de desporto. Já falamos disso o ano passado. E e a primeira e o primeiro desporto que eu pratiquei foi ginástica e dentro da ginástica mini trampolim. E, portanto, eu aprendi a fazer mortais, encarpado, encarpad isso tudo, isso tudo. Ainda cheguei a fazer duplo, pronto, duplo para trás, com saída. Isso não, não, não, não,
nada de complicações, nada de complicações. Uma coisa mais linear e eh foram foram uns anos muito, muito engraçados e que dão muita agilidade, que também faz muita falta na política. Então, não é? Antes de mais, cumprimentos ao show Guilherme, gosto muito do seu programa, cumprimentos também ao convidado e obrigado pela oportunidade de falar aqui no fórum. Eu em 1982 eu jogava no Tortosende e joguei contra o São Luís, ele já não sei relembrar na altura Espin Tortzend, vencemos nós 3-1 e ainda me lembro que antes do da antes do intervalo, há ali uma jogada no
lateral esquerda que eu dou uma cueca ao convidado e eu não sei o que é que se passou na cabeça do homem, mas na jogada a seguir ele faz uma entrada de carrinho de costas e faz-me uma rotura de ligamentos e eu desde aí nunca mais o futebol e, portanto, queria aproveitar esta oportunidade para contar esta história que acho que é bonita. Um abraço e força aos dois. Eu eu admito que há aqui alguma coragem tua de voltares a falar comigo. Alguma coragem porque tu tens tu tiveste provas da minha capacidade de adivinhar o futuro.
Porque nós porque nós nós falamos durante muito tempo na nossa última conversa sobre a tua alcunha ervilha. que tu andaste a enganar toda a gente a dizer que era por causa dos teus olhos lindos e depois eu vim aqui repor alguma verdade e disse que era de facto o teu fato de treino da Kipsta, não é? Na da era da Kipsta, acho eu. K não da cap da cap da capa da capa que ainda ainda é mais mitra, não é? Da capa e e vem daí, não é? Porque os teus amigos dizem que tu és
um forreta que andava sempre com o mesmo fato de treino para todo o lado. Portanto, eu vi repor aqui alguma verdade. Portanto, falamos do teu fato, fato de treino verde e era e era verde, verde verde. E aí é que eu quero chegar no dia em que nós falamos. A seguir à nossa conversa, tu foste para Filo e foste atingido com uma lata tinta, transformou o teu fato num fato verde. É verdade. É verdade. O meu fato, a minha camisa e até até os meus sapatos naquele naquele dia. E uma coisa que as pessoas desconhecem,
mas que já faz parte da história daquele local. Ainda fui lá este ano outra vez ao mesmo sítio, eh, no mesmo evento, eh, a bolsa de turismo de Lisboa e, eh, a pedra, vamos chamar-lhe assim, a pedra da calçada, da entrada da Fil, ainda tem lá as manchas verdes. Ainda tem. Eh, há, aliás, muita gente, aliás, muita gente e pelos vistos eu não eu não não não participei a menos com eh o meu depoimento por escrito que me foi pedido pelo tribunal no julgamento desse desse episódio e pelos vistos e por aquilo que eu li
já não sei onde no jornal ou assim uma coisa eh uma das das matérias que discutiu era se a tinta era lavável ou não. Eu acho que e o tribunal não precisava de de fazer essa esse apuramento, porque isso está lá, se fosse lavável, aquilo já tinha saído porque já choveu muito, já and como é que tu tiraste, ou se por exemplo do cabelo como é que tiraste? Eu do cabelo tive 1 hora e 1 qu4to debaixo do do chuveiro com toda eh com todo o cuidado, uma coisa nada ambiental. Portanto, o efeito que o
a tua pegada ecológica desse ano, esquece, mas foi por causa de um ativista ecologista, porque ele é que me obrigou à aquilo, porque em condições normais eu demoraria 1 minuto ou dois a tomar o meu duo. Assim tive que estar 1 hora e 1 qu4to a tirar só do cabelo. Só do cabelo. Eh, e a roupa, a roupa, eh, só para terem uma ideia, ainda está exatamente como ficou naquele dia. Eh, também se levantaram dúvidas por causa da da do fato, qual era o fato e não sei quantos. e tal e eu disse: "Olha, eu
mando a roupa para vocês façam a avanálise se quiserem". Mandei a roupa para o tribunal, é lá que está ainda, ainda não me foi devolvida. Será que há um juiz que já usou? Não, mas puderam comprovar que, de facto, independentemente de eu ter, enfim, eh, compreensão e respeito pelo pelo eh objetivo que estava por trás daquela ação, mas eh eh não houve o cuidado de fazer com um material que fosse minimamente eh adequado, ecológico e até que que fosse seguro, porque eu eu confesso, eu na altura reagi muito bem à situação, enfim, mas mas foi
uma certa irres responsabilidade também, porque eu nem sequer me passou pela cabeça que aquele material me podia ter causado um problema físico grande, porque eu tive a tinta na no meu rosto a circundar os meus olhos e e não sei o que é que teria acontecido se tivesse sido atingido mesmo a sério eh numa zona mais sensível. E, e, e de facto isto faz-nos lançar aqui um apelo para que, sim, senhora o direito de expressão, de de eh poderem dizer-se coisas com com as quais estão preocupados e eventualmente até expor divergências, mas com sentido de
responsabilidade, com sentido. Eu eu redobro o teu apelo e faço-te um apelo a ti também pessoal, que é a seguir vais à Júlia, outra vez a seguir à minha entrevista. E, portanto, eu eu no mínimo vai com o fato da Primark para não teres vai com uma coisa mais, não é, que possas descartar, não é? Porque já sabes a minha cidade de prever o futuro. Mas porquê? Vai, vai estar alguém na na entrada da Júlia desta vez com tinta de que cor? Agora também tínhamos que eu eu vout-te dizer, eu vou Isto é é 100%
verdade. Depois disso e depois da nossa entrevista, eu estou a ir para casa, recebo uma chamada de um de um de um assessor teu e diz-me assim: "Foste tu?" E pensaste: "Não fui, mas podia ter sido, certo? [Música] Ora, o Luís era um líder nato já naquela altura. Quando os dados dos comeguinhas estavam desprotegidos, ele ia a correr dar-lhes sugestões de segurança. Veja lá, copiava à mão os cadernos dos colegas para eles terem uma cópia, caso entornassem leite com chocolate em cima dos apontamentos. Era uma joia. Era o filho que eu não tive. Por acaso
tive dois. Fica mal dizer isto. Neste episódio da tinta encontrei uma uma referência única em toda a imprensa portuguesa ao facto de usares lentes de contacto que é mentira. Ah, é mentira absoluta. E pá, não posso confiar na revista máxima. É verdade. É que dizem-se coisas que são absolutos absurdos. Quer dizer, ah, é, olha, a revista máxima disse que a tua mulher veio correr de espinho para Lisboa assim que v as imagens porque teve medo que a tinta tivesse ido para os anos de contacto. Outra mentira. É, nem ela veio a correr, nem eu uso
grandes contactos. Ah, veio não, olha para já, porque ela se porque já tava farta ti na campanha, não é? Não, ela também se viesse a correr só chegava já a campanha tinha acabado, porque correr 320 km não é fácil. Mas se eh ela não veio a correr, ela não veio a correr. Fizeste um trocadilho. Não, tu, tu estás a fazer trocadilhos, mas tu disse não tens criatividade. Fazer um trocadilho. Ela não veio a correr e eu nunca usei lentes de contacto. Eh, e portanto não sei de onde é que essa conversa vem. Mas há mais
coisas sobre, por acaso não não disseram dessa vez, mas já houve uma ou outra vez que que também sugeriram que eu pintava o cabelo, que é uma coisa que eu ia ia ser engraçado, que era saber o que é que as duas tintas podiam provocar, a verde e a preta ou castanha ou lá o que é que era. Não, nunca me nunca fiz nada. Não, nunca nunca. Imagina qual era qual seria o mal? Não estou a dizer que seria mal, mas acho que se se lançam-se assim coisas e e transformam-se e enfim, pronto, assim uns
mitos urbanos, não? OK. E se não fizeste algum cuidado estético que tenhas? Ai, tenho vários. Então, também qual é a tua rotina de pele? A minha rotina de pele, a minha rotina de pele é, ou seja, metes hidratante? Muito pouco. Muito pouco. Só no rosto. No rosto. Ah, ok. É, não tenho, não tenho grandes cuidados, né? Cuidados estéticos. Então, tenho alguns cuidados estéticos, mas não a esse nível. Não, não, não, não. Eh, não vou a esse ponto, mas tenho naturalmente como todas as pessoas também era, também gosto de tratar de mim. OK. Já usaste bigode?
Não, já houve uma altura em que andei assim com a barba por fazer uns tempos e e até havia quem gostava, mas ah, eu imagino charmoso assim. Depois, entretanto, entretanto, fui eleito presente do PSD e deixei outra vez de fazer essa Ah, não era compatível? Talvez fosse, mas eu decidi não arriscar. Ok. Ok. Então é um dos mandatórios. Mas eu gosto nas férias de não fazer a barba. Sim. Dá-te um ar mais furtivo, não é? E e dá menos trabalho também. Dá menos trabalho também. É verdade. Hã, ou então isto é mentira. Olha, eu tinha
aqui uma data, eu tinha aqui duas páginas de provocações. Agora já não já não, não é? Agora vou ter que saltar à frente. Podemos fazer como naquela primeira parte. Vamos fazer de conta que isso é verdade. Isso é verdade. Exatamente. Olha, ainda antes de estud estudar direito, quando eras nador Salvador, tu trabalhaste num bar de praia? Não era um bar de praia, num num bar assim um ponto de encontro da malta mais nova que se chamava Última Instância. É exatamente aí que eu quero chegar que é até a escolher um bar de praia para ganhar
uns trocos. Tu trabalhaste num sítio que tem um vocabulário jurídico. Última instância. Última instância. Nunca me tinha lembrado disso. Última que bardo. Hã? Não. E não foi um critério. Não, não foi um critério. Sentires mais à vontade para Não, mas foi foi na altura um dos locais ainda hoje é um um um ele já não existe. É curioso porque no sítio onde era esse bar, neste momento, é a casa do Benfica. Ai, a casa do Benfica. É verdade. E pá, na verdade o Benfica às vezes devia ir à última instância, devia devia tem coisas para
resolver, sobretudo, mas mas foi mas foi um um local icónico e de e de e de grande eh significado para a minha geração, porque era um era um ponto de encontro e e portanto eh foi uma daquelas coisas que apareceu quando quando eu era jovem, adolescente e e depois desapareceu mais ou menos quando quando casei. Portanto, e trabalhavas láitos a fazer a fazer aquilo que era necessário, não é? Pronto, eu já aproveitando à boleia daqui da última instância, eu acho que venho-me redimir, eu acho que fui injusto a última vez contigo a propósito da da
linguagem, porque pronto, eu acho que tu articulas muito bem a linguagem e eu estava-te aqui a fazer, eu já fiz hoje, não é? Já fiz aqui um bocado de pressão para tu para tu descontraíres e usares um vocabular normal. Portanto, hoje vou fazer o exercício inverso, OK? Para fazer aqui uma ponte até com os jovens, eu tenho aqui complicar. Eh, exatamente. Eu tenho aqui um exercício, três frases conceituadas de jovens que têm do nosso do nosso espaço público que eu te vou que pronto, que usam uma linguagem jovem e que eu te vou pedir para
tu converteres com os teus polissílabes de advogado. Ei, meu Deus do céu. Em linguagem jurídica. Portanto, é um exercício de criatividade. Posso contar contigo? Vamos lá ver. Se eu não se não conseguir. Vamos a isso. Então, pronto. O primeiro é um xerto de uma música de Ivandro e Julinho KSD. Deixa-me alinhar os chakras, analisar o que se passa. Não dá para esquecer a guita quando viemos do nada. Conhece esta música? Não estou a ver assim. Alinhar os chakras. Sim, mas não estou a ver. Não estou a ver. O Evandro lembro-me bem de de o ver,
mas não não estou a ver qual é a música. É um grande nacional, portanto, estou estou a ficar velho. Deixa-me alinhar os chakras. Vamos por partes. É muito difícil estar a traduzir isso, pá, porque isso é isso é uma mensagem muito própria. Não, em jurisdiquês, como é que se pode dizer isso? Os chakras, ou seja, nem eu sei. Não, força. Vai, vai. O criativo. Deixa-me colocar no mesmo plano a linhar. É fazer de conta que faz de conta que és o Luís Montenegro. Como é que tu dizias isto ao povo? E pá, como é que
é o resto da frase? Analisar o que se passa. Analisar o que se passa. É fácil essa parte. Faz. Não dá para esquecer a guita. O dinheiro necessário mais o valor patrimonial. Estás a ver? Afinal tu tens mais queda do do que eu para estas para essa linguagem mais erudita. Ora bem. Sim. Então, pronto, uma se calhar mais fácil. Armando Jigry Johnson, um jovem no TikTok, traduz-me lá esta frase: "Como é que é, pessoal? Estamos aqui só na aproveitação." Senhoras e senhores, tem que ser uma coisa assim mais, não é? Desde o pessoal, senhoras e
senhores, estamos aqui para tirar partido eh do potencial e poder maximizá-lo. É, pá, excelente. Eu gostei muito. Agora foste criativo e bem, pá. É que eu gostei muito desta. Eu estou com vergonha de dizer esta última porque a última é a mais arriscada. Então que é a música de Pedro Sampaio o cavalinho. Já ouviste esta? Não sei qual é o Eu pus esta porque o teu filho esteve no Carnaval do Rio e esta música passa muito no carnaval do Rio. Meu filho teve no carro não teve no carnaval ou teve no Rio de Janeiro, pelo
menos eu vi fotografias no Instagram. Não, não, não, não teve no Rio. Mais umas de facto. Não, ele teve, ele teve fotografias no Rio. Não teve não. Não teve. Ó, ó, ó, ó. O o não tem não teve não. Já esteve em vários sítios, mas no Rio ainda não esteve. Então sabes o que? Ah, no Brasil. No Brasil. Pronto. No Brasil é possível. Ah, pronto. Ou então sabes o que é que ele fez? Ele errado que é tava na praia de Espinho e meteu que estava no Brasil para parecer viajado. Isso é possível. As as
parecenças são enormes e, portanto, para parecer que é viajado entre entre entre a praia da Baia e Copacabana, basicamente só mudam uns baros de praia que são diferentes. De resto é praticamente é tudo igual. O meu filho mais novo é que vai agora para o Rio de Janeiro. Vai estudar lá no Erasmus. Agora ah, estudar, não é? Tu sabes para o que é que ele vai fazer, não sabes? Foi o que ele escolheu. Ele disse que ele disse que era o sítio, enfim, onde se ia qualificar mais. Ah, ele ele vendeu. E eu acreditei. É,
é ingenuidade. Ali, tu acreditaste? É bom para a minha parte académica. Claro. Ah, pá, sabes o que é que vai ser? Não sei. Caipirinhas, praia. Vamos ver, vamos ver. Ah, pronto. Então, se calhar o teu filho era a melhor pessoa para te ajudar nisto, porque era traduzido esta música. Ou vai no cavalinho, ou vai, vai depois uma parte um bocadinho mais arrojada que é e essa mulher enlouqueceu. Ela quer montar em cima de mim. Esta aqui já é demasiado exuberante. É, é difícil traduzir para jurídic para jurídiquez, mas não sei, é melhor não arriscar mesmo.
Vou passar à frente. Olha, vamos aqui à à nossa CPI, onde peço respostas rápidas, OK? Quanto mais rápidas e mais divertidas, melhor. Preferias ir a um jantar de influencers ou uma batalha de claques? Hum, é melhor um jantar. Alguma vez te deram um aperto de mão tão forte que ficaste com dores além do presidente da República, obviamente. Sim, já aconteceu. Quem quer consegues dizer ou não? Sim, uma outra pessoa na rua que me quer dar apoio e eh o senhor não desiste. OK, não desiste. Isso eu sei. Não desisto. Como sen também não desiste me
apertar a mão. Quantos cafés bebes num dia mau? Uns quatro ou cinco. És um homem muito atento à portugalidade. Sou. Tens alguma coisa a comentar ao facto da principal português girly ser italiana? Hum, gostava mais portuguesa. Em quantas línguas diferentes sabes dizer a frase: "Eu acho que já prestei todos os esclarecimentos necessários". Pá, em três ou quatro. Queres dizê-lo n dessas línguas ou é melhor? Não, melhor não. Qual é o som mais irritante na vida política? Eu acho que qualquer qualquer berro é irritante. Berro. E há e há e há uns políticos que berram muito.
Jesus nasceu no dia 25 de dezembro, mas o calendário cristão começa a 1 de janeiro. Explica. O dia 25 de dezembro faz parte, enfim, da da do calendário cristão, mas não é necessariamente o dia um, é o dia um daquele nascimento. Estava à espera tentar nesta. Sabes cozinhar algum prato que tenha mais de cinco ingredientes? Sei muitos. Queres assim uma receita? Sei lá. Eu, a minha sopa de peixe é capaz de ter aí uns 10, 12 ingredientes. À vontade. Diz-me os ingredientes. Então assim, então, cebola, tomate, pimento, várias especiarias, vários peixes, desde raia, roubalo, às
vezes eh outros, tipo pescada, porque também dá um um arzinho. Portanto, depende. Tu tens ar de bom garf? Eu gostava de andar em campanha contigo. Tens ar de bom garf e isso não há dúvida nenhuma. Tratas bem a equipa ou não? Eu acho que sim, mas eles podem falar por por normalmente o tratamento que eu quero para mim é o que tratamento que que quero para eles. Portanto, qual é a melhor estação do ano para fazer campanhas eleitorais? A primavera. Já cumprimentaste um poste de eletricidade por distração? Não, cumprimentar não, mas já já já te
viaste. Já toquei em alguns. Já disseste bom trabalho a alguém que estava claramente a não fazer nada? e tantas vezes, porque eu uso muito essa expressão, portanto não há não há como dizer o contrário. E, portanto, às vezes posso ter dito, seguramente disse muitas vezes a pessoas que não estavam a trabalhar, mas pronto, mas a expressão sai-me. OK. Tu começaste hoje, cumprimentar bom trabalho a todos, provavelmente. É, eu uso muito esse essa expressão. Não usas a técnica da sanduíche, que é dizer bem, depois mal, depois bem? Não, não, não. Ah, usa, eu acho que é
pedagógica. Sim, mas não, mas não não faz esse exercício, enfim, préconcebido. Não quer dizer que às vezes não possa acontecer. Consegues trautear a música Asas do GNR? Tenho tens que me ajudar, mas consigo. Serv, né? As er asensem para voar. É assim, não é? Sim. Não foi. Eu sei quase todas as músicas do GNR. Atenção. A sério, eu não te vou entalar agora. Não sei as letras. As letras é que algumas inventas letras quando vais a concertos. Eu faço imenso isso. Eu faço tanto isso. Então em inglês, bem, eu fto eventual letras também fazes essas
aí, por exemplo, uma música do YouTube assim e viva lá vita não é essa, essa é play querias-me apanhar. Pois é. Não, eu é que estava não não eu é que estava mesmo enganado. Pá, então então isto então isto foi um momento alto momento foi o teu momento alto, portanto vou ter que cortar para tu não ficares tão bem. O Zu, o Zutu tem uma música que se inspirou na minha terra em Espinho. Ah, já já falamos sobre isso aí. Isso é frase de campanha. Eu eu tenho que te O Streets have no name. Exatamente.
Street. E pá, que agora queria que trauteássemos uma juntos assim em inglês. Qual é a música que tu sentes mais confortável a cantar? Ah, isso é que nós não vamos fazer. Eu sei que não. Pronto, só com o Tony Carreira, não é? Alguma vez tiveste um sonho em que entrava uma figura pública? Eu não não me costumo lembrar dos meus sonhos, francamente. Não, não me costumo mesmo. OK. Qual é o teu pequeno almoço de hotel? Normalmente é uma fruta seguida de um chazinho com e um ou dois ovos estrelados e um bocadinho de fiambre. E
às vezes ovos mexidos quando estão com mais pressa. Aos quentes não vais salsichas? Não, não, essa parte não, nem tanto, mas como bem no no como como sempre, como qualquer, acho que qualquer português faz isso, como sempre mais nos pequenos almoços do do hotel do que no dia a dia. Claro, levar para casa, não é? Uma peça de fruta ou levar uma para para o caminho para o dia. Tu enquanto primeiro-ministro de Portugal, espero que representes os portugueses nisto, que é tirar uma peça de fruta do, não é? Para que para o dia, não. Se
se for no em férias de praia, isso é é possível ter acontecido, levar uma pecinha de fruta, isso, mas não é não é não tem que ser à é sumido, não Ai, eu faço a scap. Eu faço a scap. Eu tenho que vergonha. Sim, sim. Eu sinto desconfortável a fazê-lo assim à vontade. Eu acho que as pessoas estão a olhar para mim, então prefiro levar no bolso. Faço isso. Qual é que foi a última coisa completamente fora da tua bolha que viste na televisão? Sei lá, eu agora como como deixei de ver eh notícias e
e e enfim os os e os canais mais tradicionais, às vezes faz assim um zing e vejo assim coisas, tipo, sei lá, no no National Geográficas, aqueles programas dos acidentes aéreos ou ou das grandes catástrofesórbido. É verdade. Ou então há há também há um canal que às vezes, não sei porquê, paro lá e e que tem aquelas operações policiais americanas e e depois a e o esclarecimento do crime e mais não sei quanto. Ah, é a parte jurídica, não é? Também não, mas aí nem é nem é bem na parte jurídica, é mais e a
parte não, a parte operacional, como é que eles fazem, como é que como é que tratam as coisas e sabes qual é a população atual do concelho de Espinho? Deve andar à volta dos 30.000. Muito bem. Uau! Qual é que foi? Mas já, já foi 36.000. É 31.000, acho eu. Até é, mas já foi 36. É, é curioso. Qual foi a última coisa que pesquisaste no Google? No meu caso, foi dizer qual é a população de espinho. Não sei, mas eu eu às vezes pesquiso nomes de pessoas que me esqueço e quando vou assim a
algum sítio. E nomeadamente Guilherme Jeirinhas, não é? Eh, antes de vir, não te lembravas como é que eu me chamava? Não, mas às vezes às vezes estou num sítio e quero quero eh eh enfim lembrar-me da de alguma coisa. Uma convenção do PSD, por exemplo. Não, mais até assim admite, admite, vá lá, admite mais assim cerimónias públicas, o nome de um presidente de câmara, por exemplo, posso-me ter esquecido e às vezes vou para não me esquecer, mas chega-te falar do Carlos Moedas, não é? Esse é mais difícil de me esquecer. Qual era o bolo que
que compravas mais vezes na cafetaria da escola? Era tarde de maçã e mas o salame de chocolate depois começou a ombriar porque eu houve uma altura depois enjoei. Era sempre gosto eu gosto tanto que tu uses para comprar dois bolos a palavra ombriar. Eu gosto tanto disso. Ombro ou ombro. Ombro ombro. Exatamente. Preferias passar uma hora a falar com o José Sócrates ou com o Zé Albino, o gato do Rio Rio? Sócrató com o Zé Albin no gato do rio. É sim. Há uma coisa que é verdade. Eu não vou mentir. Eu não não consigo
andar a falar para gatos. Honestamente não é. Há pessoas que fazem isso e e tá tudo certo e eu respeito, mas não é não é não é a minha onda e eu tenho que assumir isso. Portanto, não fales com J Sócrates porque dizem que ele é bonito, não é? Portanto, não fala. Portanto, eu eu se calhar preferia ter um momento de reflexão, introspeção e portanto ficar silencioso aar na vida. Meditar. O teu lema da campanha é deixa Luís trabalhar. É um dos lemas. Sim, um dos lemas. Isto por acaso foi uma frase que o Luís
Marques Mendes disse para apoiar nas presidenciais. Não, mas a piada é boa. É claro, como não teristas conhecido. Isto dá, isto dá para qualquer Luísio, por exemplo. Vou dizer que por exemplo o Soares está- se a rir neste momento. Está-se a rir imenso. O Soares está-se a rir imenso. No fim de semana, no fim de semana eu fui à apresentação de um candidato, concretamente o candidato à Câmara Municipal de Aveiro no PSD que se chama Luís Sto e depois no fim passou essa música e a música parecia feita para ele. Portanto, eu que sentiste isto
roubar o momento. Não, não. Até eu até adorei porque de facto aquilo foi entusiasmante e e pronto e aplicou-se à aquele Luís. Portanto, a todos os Luíses eh têm já um uma música de de lançamento de enérgico da sua campanha. No teu trabalho altamente especializado que desenvolveste com a Sol Verde, não alertaste a empresa para os perigos estar associada ao Window e ao Tiago Paiva? Não alertei, mas mas sei que essa associação existe porque foi foi das matérias que foi preciso também tratar. É verdade, é verdade. E isso eu não desejo ter que ler dossias
sobre o ID. Não, mas é é que é preciso depois fazer a gestão dos dados e fazer a proteção, fazer o cruzamento, a ver, OK, aqui o Lamborghini dele, será que e e os aspectos, enfim, de de conciliação eh entre tudo o que acontece online e eh o respeito pelos direitos das pessoas. OK. É verdade. Por isso é que eles depois vão para os casinos que são ilegais, não é? Ah, isso não sei. Esses assuntos têm de ser todos e têm que cumprir todos aquilo que é que é, enfim. Nunca imaginei estar a falar de
youtubers com o primeiro-ministro, mas é uma experiência que eu de facto aprecio tempos novos. Tempos novos. Exatamente. Comes rápido ou toda a gente tem de esperar por ti? Rápido. Lembras-te onde estavas naquele dia em 2017 quando o Salvador Sobral ganhou a Eurovisão, o Benfica foi campeão e o Papa esteve em Fátima? Acho que estava em casa. Tenho ideia, pelo menos, pelo Porto, do Benfica ser campeão, não, não me lembro. Do Papa ter passado em Fátima, lembro-me, mas lembro-me sobretudo da da dessa vitória na no Festival Eurovisão. Trabalhaste na RTP quando eras mais novo. O que
é que levavas ao Fernando Mendes se fosse ao preço certo? Tinha que tinha que ser qualquer coisa de comer, não é? Porque ele aprecia eh um camarãozinho de espinho para ser uma coisa mais típica e e que mais ninguém levaria, não é? Sim. E tinhas que pedir o autocarro da junta para irem todos, não é? e e o bonezinho e a caneta da junta. Exatamente. Aquele galhardetezinho para meter depois na secretária. Exatamente. E para fazer parte ali da do adorno da montra final. Estás mais criativo. E depois estás mais criativo. E depois e depois tinha
que se dar um valor ao galhardete e e podia ser a diferença entre ganhar ou não ganhar o prémio. É um valor. Tu és um tu és um grande afogeta, pá. são não são galas cobrar ao Fernando Mendes, não é isso, é que se se o Galhardedo tivesse na montra final depois tinha que ser tinha que ser contabilizado porque aquilo é que eu eu eu conheço bem o o preço certo. Aquilo tem depois um limite. Portanto, a margem é boa. A margem é boa. Se a margem for, por exemplo, 500 € se um tipo falhar
por 500,50 já não ganhar a montra. Mas o galhardeto é quanto? E pá, tá aí 1,5, sei lá. Ah, pode desequilibrar. Pode desequilibrar. Mas eu, por acaso, eu estou a imaginar o Miglit, não é? que é o que faz a voz off. Miguelito a dizer vamos à monta final. Temos hoje galhardete de espinho, um Peugeot 207, uma viagem e o Fernando Mendes diria espetáculo. [Risadas] Eu sou eu sou amigo de Fernando Mendes. Eh, é um bom amigo. Olha, ele podia vir aqui a com o Tony Carreira também. vinham todos. Para além de ser um e
eh enfim, uns um um espetacular, um excelente, um espetáculo eh um espetáculo e eh homem da televisão, é um excelente ator. Eu eu vou ver muitas vezes as peças dele e portanto e gosto sempre da da de desempenho dele. Ele arranja-te um bilhete e tu vais à Paula e tal. Aquelas, já fui a pagar o bilhete e também já fui convidado por ele. Não vou esconder isso, não é? Eu não estou-te a provocar. Toda a gente vai. Senão ele dizia que era mentira. Eu também sou frreta como tu. Eu também tento arranjar um bilhetezinho. Toda
a gente faz isso. Então, então os betes? Ui, então não, mas eu tenho um grupo de amigos que que vai muitas vezes sem e portanto eu vou sem dizer nada a ninguém. Muito bem. Então, olha, nem nem propósito, qual é que é o preço certo de um secador da Roventa? É andar para aí nas 40, 50 €. Depende depois da da depende depois depende depois da qualidade, não é? Pronto, porque eh há há para tudo, há para tudo, não é? Com velocidade turbo não sei. Pronto, é capaz de ser para aí nos 90. É mais
por aí, é mais para aí. Preferias a Lilica Nessas a líder da oposição ou Pedro Nuno Santos a comentar o Big Brother? Ah, eu adorava ver o Pedro Nuno Santos a comentar o Big Brother contigo. Era girar os dois a comentar. Eu eu conseguia. Já viste o Big Brother aqui na na Não, não, eu não vejo, por acaso não vejo. Eu lembro-me eu lembro-me sobretudo do primeiro. Isso, isso. Ah, sim. Do Zé Maria. Isso. Chegaste a votar para o Zé Maria ficar? Não, não votei, mas lembro-me de Estavas por ele do Zé Maria e do
e do Marco e da Marta. E boa. Mais mais. E e havia um lá de cima que era assim leirito que depois até teve uns problemas com a tiça. Cará, não me lembro bem o nome. Mário salvo não era não sei. É verdade. Não sei. Mas eu estou a adorar esta. Me lembro, eu só me lembro desse porque não me lembro de mais nenhum. OK. Ah, eu tenho visto, eu os mais recentes tenho acompanhado alguns. Não, eu eu gosto bastante. Eu gosto bastante. Para mim é isso ao ver o a Rtv. Eu estou sempre entre
as duas. O canal de parlamento para mim é o é o topo. Mas pronto, o Big Brother de vez em quando, eu acho que o Big Brother tem poucos escândalos. O canal Parlamento tem muito mais animado. Tem muito mais animado. Sim, também tem votações, não é? Também às vezes andam um bocado à porrada quase, não é? Também gosto. Amigo, o Luís era o primeiro dos nadadores salvadores a chegar à praia. Levava aquilo muito a sério. Hoje já dá aqui uma vez, uma vez eu para para salvar uma turista holandesa aí apuros chupou-lhe o veneno do
peixe aranha diretamente da planta do pé. Diste há outros tempos. Quer dizer, agora os banheiros já viu os banheiros? Passam o dia debaixo do toldo com o capuz na cabeça. Morgonha. Olha, eu tento evitar os assuntos sérios, mas pá, este é impossível. Vou ter mesmo que falar disto, pá. Pronto, o que se passou é é grave. Existe, pronto, existe um culpado e os portugueses têm direito de saber quem é que foi. Portanto, eu pedi que tu me explicasse isto bem explicado. OK, vamos a isso. Quem é que se lembra do nome Spin Viva? Eu é
péssimo. Não, não é nada péssimo. E eu que me lembrei e e eu até já disse isto na Assembleia da República e e o significado é muito simples. O o o nome que eu queria era e é de Espinho Viva. Spinho não viva é uma adaptação. é de espinho viva. É a a digamos a a forma como as peixeiras de espinho vendiam o peixe na rua com quando ele saía nas canastras e diziam é de espinho viva. Ah, é tipo um um pregão. É um pregão mesmo. É o pregão das varinas de espinho ou das
vareiras de espinho, como quiserem. e e foi em homenagem a a a enfim a esse a essa carga eh simbólica que eu que eu me lembrei do nome, só que depois aquilo não dava pronto, porque os os eh os registos aquilo há coisas que estão registadas e e e aquilo não deu. E eu então tentei fazer aqui uma expressão latina que se juntasse latim. Porque achas que és o Rui Tavares para estás a ter as coisas em latim? Não, porque acho que e acho que e acho que o nome ficou, por acaso, ficou um nome
bonito. Agora eu nunca pensei é que o país todo fosse saber esse nome da maneira como Mas estás-me a dar uma novidade porque eu achei que o nome tinha, tu tinhas ido à empresa na hora porque Spin não viva parece mesmo aqueles, ou seja, aqueles nomes, sabes aqueles nomes de empresa? Aqueles que já estão pré-concebidos précebidos. Exatamente. Mas foi precisamente que eu eu não aceitei isso. Tipo, tabeleiro celestial, o Vitong Sumarengo. Isso é verdade. Há muita coisa dessa, mas eu não havia não sei quantos na altura. Eu lembro, fui eu que fiz isso tudo. É
que fui eu que não é não é uma questão de ser forreta, é porque eu gosto de fazer as coisas. É, sinceramente gosto mesmo. Mas Luís Montenegada e fui eu que fiz isso tudo. Na altura havia 1000 nomes, salvo erro, disponíveis. Eu percorri os 1000, não gostei de nenhum, não. Nenhum deles me preenchia e tal. E depois quis fazer este, depois não podia. Depois quis um que era spinos. Spinos é é isso é do ginásio, não é? fazer spino. Não, não. Spinos é é o pinho. Portanto, é no fundo, é a origem eh etmiológica, porque
agora vai ser uma coisa bem bem tu a dizer essa palavra de espinho. Despinho e era o nome de uma discoteca que era a discoteca pronto da minha juventude chamava-se Pinos. E eu tentei, só que esse nome também já estava eh eh sabes por quad pelo dono de última instância de se calhar ou ou ou por algum amigo dele. E depois eu então juntei as duas coisas, portanto juntei os spinos com com o spin viva e portanto ficou spin viva. Muito bem. Parece o nome de uma marca de cápsulas de magnésio, mas eu também não
estou aqui. Eu tomaria Spinon Viva, por exemplo. Eu imagino este nome, Spin Viva. Spin Viva faz muito bem à longevidade. A longevidade saúde. Olha, vamos encerrar este assunto que eu deixo para jornalistas e entrevistadores a sério, mas eh já vários jornalistas perguntaram se tu achas que cometeste alguns erros graves e eu acho que tu cometeste pelo menos um muito grave. tu desencaminhaste o teu filho mais velho para a gestão e para a contabilidade. E eu acho que isto não te perdou porque eu acho que o rumo natural dele seria fazer anúncios para relógios e perfumes
todo branco num catamarã, porque o teu filho é um homem lindíssimo. Portanto, eu não te eu não eu vou-te cobrar isto. Eu não sei se tu tens noção da popularidade do teu filho no TikTok. Tenho alguma noção. Quer dizer, para já tenho noção que ele sai ao pai, não é? Pronto, isso, pronto. É, é, pá, esta, esta que mas mas eu gosto, eu, e eu pronto, como qualquer pai, tem muito orgulho dos filhos, mas os meus filhos, os meus filhos quiseram os dois ir para para gestão, pronto, mas eles têm eles têm muito potencial. Mas
eu gostei dessa tua resposta de sai ao pai, porque tu és muito competitivo com os teus filhos. Sou sincer, tu és muito competitivo e eu eu eh tu falaste disso na última vez e eu eu depois já te sentiste tentado abrir conta no Instagram e publicar fotografias tronco nu para ganhares em número de seguidores ao teu filho. Não, não, não. Como és tão competitivo, não é? Não, não, não. Nessa competição não entro. Até, até porque não tenho hipótese, mas não, mas não não tens mesmo hipótese. Ele é, o teu filho é um namoradinho de Portugal.
Vai ao TikTok e pesquisa. Tu fazes imensa coisa. Pesquisas Luís Montenegro no TikTok. Sabes qual é a palavra que aparece a seguir? Hugo. Hugo não. Filho. Filho. Luís Montenegro. Filho. Depois Luís Montenegro. E eu não sei se já con já conheceste a tua nora? Não, não conheceste a tua nora? Então vou-te apresentar aqui a tua nora. Dá-me aí. Não, mas desculpem lá. Vocês já viram o filho do Luís Montenegro? Isto tem 7.000 likes. Como assim? Como assim? Eu não estou a aguentar. O rapaz é lindo. O rapaz é lindo. Eu tenho que idade? Tipo 20
e moitos, 30. I'm here. Como assim? Tipo, Luis, não sei quê. Filho e filho son novidades fazer Luis Manten Negro. Eu vou ser a tua nora. Perfeito. O Luís, saudades que eu tenho dele. O Luís sempre foi muito competitivo. Nunca podia perder aquele homem nem seijões. Se houvesse um gajo qualquer que raptasse uma criança na praia numa mota de água e pá, o Luís logo a seguir rapotava duas. Pá, nunca podia ficar a perder. Bom, então vamos vamos à rubrica da fundação. O que é isso? Eh, chama-se Moção de Confiança. É lá. Uma rubrica com
em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos, em que eu te faço perguntas com base em dados da por data. Pronto, isso se tu não souberes, não podes dizer, com todo o respeito, tenho mais fazer responder às tuas perguntas. Tens mesmo responder. Tá bem. Sabes qual foi a taxa de poupança das famílias em Portugal em 2024? Isto é, qual foi a percentagem do seu rendimento que as famílias pouparam para depois daqui a uns anos perderem quando outro banco português for à falência? A 25%, B 30%, C 40%. Subiu em 2024, deve ter andado aí
nos 30%. 40% foi. Então subiu ainda mais. Mas é o valor mais, tá certo? É o valor mais elevado desde 20023. Isso eu sei. E altura em que tu entraste para o parlamento e tivemos logo a primeira recessão da zona euro. Isso eu sei. E uma das dizer que a culpa é tua, mas não, eu sei, mas eu sei que que a poupança aumentou e uma das razões pelas quais aumentou foi que o rendimento também aumentou. Qual é a porcentagem de riqueza criada em Portugal por habitante em comparação com a média europeia? Ou seja, quão
perto estamos de poder dizer aos alemães e holandeses para baixarem a bola quando dizem mal de nós. A perto de 50% da média europeia. B perto de 80% da média europeia. C perto de 90% da média europeia. E reparo que mudaste a tua cara para a cara de perguntas sérias. Não, não, não. É seguramente entre 80 e 90, mas talvez mais perto dos 80. Muito bem. 82%. É lá bem, tu tu estás com os dados. Isso vai ficar bem. Isso vai ficar bem. Quanto valem as exportações portuguesas em percentagem do PIB? Isto é, quanto é
que as vendas para o estrangeiro de bens e serviços nacionais, ou seja, a nossa cortiça, o nosso tomate processado, os nossos conhecimentos de proteção de dados, representam em comparação com o total de bens e serviços produzidos no país? A cerca de 35%, B cerca de 45 ou C cerca de 55. Nós neste momento já devemos estar a caminhar para os 55%, mas ainda não. A resposta certa é a B. 45. Mas nós devemos estar já acima dos 45. Eu sinceramente, se não estivermos a bater os 50, estamos muito perto. Pois são são dados 2024 preliminares
ainda com os 47%. Eu eu pensei que estávamos até já mais perto dos 50, mas estamos a caminhar claramente ter baixado as prorotações. Foi quando os estrangeiros viram-te ouvir falar em inglês na web summit. Eles ficaram assustados do contrário. Sabes mais ou menos quantos funcionários públicos tem Portugal? Podes aproveitar agora para prometer aumentos a cada um deles? 700.000 é lá nem dei as opções. Perde 500.000 perdes 650.000 ou perto de 750.000. Eh, mais para os 750. Exatamente. 746 1363. A este número agora tens que tirar 18 ministros e 40 secretários de estado, não é? É
verdade, mas isso vai-se já resolver no próximo mês. Pronto, mas eu sou muito eu tenho este preciosismo. Sim, tá tudo certo. Ultimamente tem-se falado muito de perceções. Sabes qual é a porcentagem da população que tem uma uma opinião positiva da independência dos juízes e dos tribunais? E já agora, isto são dados de toda a população portuguesa e não apenas dos comentadores no site do Correio da Manhã. Cerca de 35%, cerca de 53 ou cerca de 87, talvez 53. 53, certo? Muito bem. Portugal é o 15º país da União Europeia com o resultado mais alto neste
indicador. A percepção tem melhorado nos últimos anos sem relação à à opinião positiva da independência da justiça. Hã, eu acho que isto também tem a ver com os os cidadãos que ainda se lembram dos crimes, que já prescreveram, vão falecendo e, portanto, não é? E, portanto, mas mas são só as vítimas porque os os os criminosos esses são satisfeitos. Satisfeitos, claro. Olha, termino com um com um pequeno debate interno. Eu vou-te dar duas opções e tu tens sempre que escolher uma delas. Vou começar com hotéis, tá bem? E depois vamos evoluir para qualquer coisa. Reit
for Seasons ou Epicana? Hum, picana. Epicana ou Hotel Sol Verde Espinho. Epicana. Epicana. Hotel. Eu eu em Espinho tenho alojamento de borler. Epicana ou Hotel Pestana CR7? Eu nunca lá estive. Era capaz de arriscar aí. Isto tem respostas curtas. Tá bem. Pronto. CR7. Hotel Pena. CR7 ou as pestanas do CR7? O hotel. Hotel Pestana CR7 ou as sobrancelhas do Nuno Mel. O hotel. Hotel Pestana CR7 ou meia de leite e uma tosta mista. O hotel. Eu não vou sair do CR7, já estou a ver. Hotel CR7 ou Lamborghinian FKP37. CR7. Hotel Pana CR7 ou Lençóis
de Hotel. Ah, e pronto, vamos aos lençóis. Lençóis de hotel ou Pringles Paperica. Lençóis de hotel. Lençóis de hotel. Ou encontrar 10 € no chão. 10 € no chão. Ah, o Forreta. Encontrar 10. Já sabia. Encontrar 10 € no chão ou Bitcoin? É 10 € no chão. Encontrar 10 € no chão ou fazer uma tatuagem e dizer carpedia. 10 € de longe. Encontrar 10 € no chão ou quim Barreiros. Quim Barreiros. Toma Kim Barreiros. Ouvir o Nuno Mel responder estas perguntas. Quim Barreiros. Eu ficava aqui. Agora era a parte que eu dizia vai buscá-la. [Música]
Imagina um episódio de televisão onde os outros candidatos são crianças numa sala de aula. Quem é que achas que que ia ser o Pintas sentado na última fila a mandar bocas? O Ventura, o de longe. Quem era o Marrão? O Tavares. E quem é que era o delegado de turma? A Sousa Real. És convidado para gravar um videoclipe comemorativo dos 52 anos do 25 de abril. Tens que escolher um deles para contracionar contigo numa coreografia em câmara lenta com cravos na mão. Quem é que escolhes? Era o Pedro então com aquele ar, aquele ar revolucionário.
Agora como como aquele cartaz que ele tem. Os strandes do Ping têm um jogo decisivo contra o maior rival, mas tu lesionas última hora. Qual deles escolhes para te substituir como ponta de lança? O Paulo Raimundo. Tens de escolher um deles para narrar a tua biografia num documentário de RTP memória. Escolhias qual? É, pode ser a Mariana Morte. Tem boa dicção, fala. Tá habituada a nasp e é ler o guião. Portanto, não precisa de estar a inventar. Já saltaste paraquedas? Em quem é que confiáveis para teu instrutor para abrir o paraquedas? Pronto, falta o Rui
Rocha e era e é de facto mais confiável. Ah, olha aqui as ali a flexibilidade política do ginasta. Eu não fiz de propósito, mas ficou para o fim. O que é mais fiável? Ficou para o fim. Olha, Luiz, estou muito satisfeito. Como tu és competitivo, eu vou desafiar depois disto, em 30 segundos, ver quem é que de nós tem mais sucesso num desporto que eu acho que diz muito, que é o Golf, obviamente. E, portanto, vamos terminar. Eh, se tu me deixares com um pequeno pat, vamos embora. Luís, porque é que tu és um bom
partido? Eu sou um bom partido porque eu trato da vossa vida. Eu estou aqui para vos ajudar a dar eh todos os instrumentos para vocês depois serem aquilo que querem ser. É o que eu quero, é que vocês sejam aquilo que querem ser. Obrigado, Luís. Olha, até foi até foi uma coisa. É, foi, foi. Mas usaste instrumento. Instrumento é uma palavra que, olha, vamos então aqui fazer. Portanto, vamos lá então. Vá, não, para o ímpar para ver quem é que é o primeiro. Tá bem. Vá, para o ímpar. Para o ímpar. Onde? Ah, professor é
o pedra, papel, tesoura. Ah, pedra, papel, tesoura. Tá bem. Lá pedra. Sabes jogar para pedra, papel, tesoura. Tesoura. Vá. Não, não sabe fazer. É, é mandar parar, não é? É mandar parar. O Anda cá. Ensina, ensina, ensina, ensina o primeiro-ministro a fazer um pedra, papel, tesouro. Eu sei. Pedra, papel, tesouro. Eu sei. Eu tenho que mandar parar. Não, não é que tu tens que escolher também o ou dois. Ah, eu isso não sei fazer. Os meus filhos tem que chamar os meus filhos para fazerem. Pedra, papel ou tesoura? Pedra, papel ou tesoura. Eu sei, mas
eu sim. Pedra, papel ou tesoura. Ganhaste, tesoura. Ganhaste e pá, ele ou fizeste o símbolo do PS? Claro, pá. Então ui, e agora se eu falho é que vai ser aqui uma música enorme. Ai, não teve força, pá. Em duas. Ora bem, vamos lá. Ai, Guilherme, ainda por cima foi para fora. Mas eu agora vou meter à primeira, que eu eu não vou embora sem meter à primeira. Tu não estavas atrasado, não? Já estou atrasado. Mesmo bem. Tu és o pior. Pois, sou mesmo. [Música] เฮ เฮ [Música]
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