Perca a vergonha e fale bem no vídeo HOJE - método infalível!
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Roberta Setimi
Você tem vergonha de gravar vídeos? Trava na hora de falar para a câmera? Chega de se esconder! Nest...
Video Transcript:
se você aí do outro lado tem vergonha de aparecer não se acha bom o suficiente para estar no vídeo representando a sua marca pessoal sua empresa vem cá vem cá que a gente precisa ter essa conversa mas sério fica até o fim desse vídeo porque eu vou te mostrar um passo um ajuste que pode fazer toda a diferença na sua carreira e na sua vida Olá pessoal tô muito animada para falar sobre esse assunto hoje se você não me conhece ainda eu sou a Roberta sou jornalista apresentadora mestre em mídias digitais pela Universidade de Londres nesse espaço aqui eu ajudo líderes a falarem bem no vídeoo e a criarem com muita verdade e estratégia e esse assunto de hoje eu decidi falar por dois motivos básicos primeiro eu recebo muita mensagem cada vez mais de gente que precisa se adaptar o mercado digital profissionais competentes que têm muitas mensagens interessantes para compartilharem e ficam travados aí por pelas inseguranças pela vergonha pelo receio e número dois eu tenho muita propriedade para falar sobre isso quem já tá aqui há mais tempo sabe que eu passei 10 anos gente 10 anos trabalhando na maior emissora do brasil nos Bastidores eu sempre quis fazer jornalismo eu sempre quis fazer comunicação eu sempre quis contar boas histórias mas eu nunca achei que eu levava jeito para falar no vídeo então eu passei 10 anos nos Bastidores como editora de texto né roteirista produtora até eu entender isso aqui que eu vou compartilhar com vocês e ter a coragem de desenvolver essa minha habilidade que hoje gente já me levou a tantos lugares que vocês nem imaginam sério é É sério do fundo do coração quando eu paro para pensar que a minha timidez e a minha introversão não me deixavam nem pensar em botar cara no vídeo isso não é só na minha carreira não na minha vida também e hoje em dia eu recebo várias mensagens falando Ah mas você não é tímida não ah mas dovido que você é assim ah mas você não parece nem o fogo tia Nossa gente assim é uma benção para mim sério de verdade sabe uma coisa que é muito interessante quando eu comecei quando eu superei esses meus bloqueios E aí comecei a ajudar outros profissionais na maioria na grande maioria empreendedores A seguirem esse mesmo caminho eu comecei a perceber que não eram só pessoas introvertidas como eu ou tímidas na na vida real que tinham vergonha de aparecer pessoas que às vezes eram muito extrovertidas e tinham tatus social e falava bem ali no cara a cara né também tem essa vergonha porque a vergonha é uma emoção muito poderosa que surge do medo da desaprovação social ou seja o medo do julgamento gente resumindo é isso ninguém aqui quer ser motivo de chacota ninguém quer que as pessoas fiquem falando mal por trás então é esse receio né Ah vou passar uma imagem de ridículo você ser ridicularizado que que vai acontecer é esse receio que trava a maioria das pessoas e aí a pessoa acaba questionando seu próprio valor não é mesmo questionando as suas capacidades e ela se esconde do mundo gente tudo isso aconteceu comigo é muito muito difícil acabar com esse sentimento e isso eu não vou te prometer porque eu sou muito realista quem me acompanha aqui já sacou mas tem um conceito que é o que eu vou compartilhar que ele te Ajuda a enfrentar essa emoção e esse sentimento e isso que fez muita diferença na minha vida e a minha missão aqui nesse canal é justamente né passar pra frente as coisas que fizeram toda a diferença na minha carreira para encurtar o caminho dos outros A partir de agora você vai começar a montar sua caixa de ferramentas para poder enfrentar essa emoção esse sentimento compreendendo profundamente esse processo todo estímulo que a gente recebe no meio que a gente vive a gente tem um pensamento automático é muito rápido gente assim um estímulo um pensamento certo uma resposta ali do nosso cérebro e esses pensamentos dependendo de um certo aspecto eles podem ser muito traiçoeiros vou dar um exemplo aqui você pensa assim ah vou gravar um vídeo vou gravar um vídeo para divulgar o meu negócio e aí se o pensamento automático a resposta ali do seu cérebro é Ah mas ninguém vai ver isso mas ninguém se importa mas quem que vai me assistir o que que isso te leva te leva a não gravar correto ou seja esse pensamento influenciou diretamente a sua decisão eu vou dar um outro exemplo mais prático ainda do dia a dia às vezes você sai de casa né para ir para um restaurante encontrar amigos aí você tá decidida a comer saudável ou até no sua casa às vezes né E aí chega lá na hora de comer você cai na tentação vai comer uma besteira uma batata frita uma outra besteira E aí você fala ai eu tive um dia tão difícil essa semana tá sendo tão difícil eu mereço já acontece com você vocês vão me respondendo que eu adoro trocar ideia com vocês eu leio todos os comentários Tá bom mas voltando aqui essa situação na hora que o pensamento chega né como essa questão Ah eu mereço parece que faz total sentido e os pensamentos sejam positivos ou negativos eles têm um impacto nas nossas ações se a gente pensa Ah eu mereço aí você abriu mão já de comer saudável e Chutou o balde ali com chocolate com a batata frita com tudo a mesma coisa né da questão dos vídeos ah ninguém vai assistir Ah não leva o jeito para isso E aí você não toma a atitude de gravar só que na realidade isso não faz menor sentido a gente acha que faz mas não faz sentido porque se você gravar você nunca sabe quem vai assistir você não sabe as oportunidades que você pode atrair no mesmo caso que não faz sentido você chutar o balde ali porque você teve um dia difícil pelo contrário você tem que prezar ainda mais a sua saúde porque você ter um dia difícil né não precisa ir pro tudo ou nada e nesse ponto você daí de casa já já percebeu acompanhando esse raciocínio né que eu preciso que vocês acompanhem o raciocínio até oo final que os nossos pensamentos moldam a nossa realidade porque de acordo com a resposta que a gente tem no cérebro a gente toma uma decisão os seus pensamentos negativos são o primeiro obstáculo pra sua boa comunicação e a questão é que esses pensamentos automáticos eles estão profundamente enraizados no que a gente acredita no que a gente acredita assim bem lá no fundo que são as nossas crenças s traz né os as crenças nucleares crenças essenciais enfim cada estudioso chama de um jeito indo um pouquinho ali mais a fundo nessa questão das crenças pessoais elas são formadas por tudo aquilo que a gente aceita que a gente toma como verdade sem questionar sem objeção nenhuma e elas são importantes pra formação da nossa identidade porque elas são únicas e elas são pessoais Mas elas são tão entranhadas na nossa essência que é muito difícil enxergar além delas essas crenças elas ficam ali no mãozinho da nossa mente e sempre que acontece alguma coisa o nosso cérebro acessa ali a crença mais relacionada com aquela situação para ajudar a nos defender e a nos proteger do mundo então também assim tem uma questão de proteção aí e olha o pulo do gasm isso tudo aí as nossas crenças centrais não são fatos elas são resultados das nossas experiências né de tudo que a gente passou desde a infância até a vida adulta então assim para ilustrar isso aqui eu vou dar o meu exemplo pessoal do que que eu vivi eu sempre fui introspectiva apesar de como eu falei lá no início muita gente não acreditar nisso só que o que que acontece no meu caso cada cada pessoa gente tem um traço de personalidade reage de um jeito como que funciona para mim se eu tô num ambiente estranho eu acho que a maioria das pessoas isso acontece né se tá num ambiente estranho você fica mais recuada você fica mais na sua né se você está num ambiente amigável que você se sente seguro e confortável você já é mais expansiva na minha infância sempre que eu chegava num ambiente que eu não conhecia que não era familiar para mim eu ficava muito retraída né Muito não ficava só quietinha não ficava demais assim eu ficava meio né eu ficava literalmente retraída e na minha eu não queria falar com ninguém e se a minha mãe me obrigasse a falar com alguém Eu eu me retraia Ainda mais eu não queria falar então eu tinha esse traço de personalidade e aí eu não as pessoas não sabiam muito lidar né na época enfim anos 80 gente início do anos 80 e não era assim tipo ah vamos dar um tempinho assim para ela poder se habituar com as pessoas se familiarizar e e né falar com as pessoas no tempo dela tô falando isso quando eu era bem criança tá gente bem pequenininha mesmo não não tinha isso era assim ah não ela é bicho do mato Ah é um bicho do mato eu cresci ouvindo que eu era um do mato e Como que essa experiência me afetou construindo a minha crença Central né com como eu sempre ouvia que eu era do mato eu comecei a acreditar que eu realmente não sabia me comunicar direito eu não sabia conversar eu não sabia me expressar bem e isso resultou no incidente crítico na minha vida adulta eu tô usando aí gente os termos técnicos tá dos estudos psicológicos mas na verdade isso tudo teve uma consequência vamos falar assim para simplificar o negócio teve uma consequência na minha vida adulta que foi o quê falta de habilidade com a minha oratória que eu sofri com isso durante muito tempo até quase os meus 30 anos eu tinha ansiedade quando eu precisava falar com pessoas que não eram do meu convívio que eu não tinha muita familiaridade se eu não tinha muita se eu não tivesse muita familiaridade com a pessoa mesmo se eu não conhecesse bem a pessoa a gente me dava ansiedade o que que é dar ansiedade eu ficava super vermelha aqui no peito naquela essa parte aqui de cima no colo na verdade e meu sabe aquelas mini taquicardias do coração parecia que vinha pela boca isso acontecia muito comigo me D branco e muitas vezes eu gaguejava ou às vezes eu começava a falar e parecia que o meu cérebro não tava como é que fala conectado com a minha boca às vezes eu falava coisas que parecia que eu não tinha controle sabe eu não tava eu era dona da minha comunicação isso tudo acontecia comigo e essas crenças centrais são tão sólidas gente porque a gente as confirma e justifica o tempo todo tá sem questionar eu tenho mais um exemplo pesso pessoal sobre isso o que que acontecia eu cresci com isso na cabeça então eu cresci sabendo que não levo jeito para falar não levo jeito para me expressar Apesar de eu gostar tá eu tentava assim eu fiz teatro eu gostava de recitar coisas na escola porque eu gostava de me desafiar eu pensava assim é gente não nasci com jeito mas eu gosto muito de contar histórias eu eu eu tentava sempre achar um jeito até que eu pensei Poxa eu vou escrever então né eu eu gosto tanto de ler eu vou escrever já que eu não levo jeito pra oratória mesmo não tenho o que fazer desse mato não vai sair cachorro desse mato desse desse mato não vai sair cachorro tá certo né Eh fui PR escrita então assim botei na minha cabeça que eu ia trabalhar como jornalista eu queria ser escritora I escrever trabalhar para impresso era isso que eu queria da minha vida e aí fui levando né fui pra faculdade depois obviamente né Na minha época quando eu fui fazer estágio já tinha ago. com já existia daí eu fui pra internet né não necessariamente impressa que já tava morrendo fui pra internet e vou escrever gente era tão entranhado isso em mim que eu nunca eu fiz eu fiz estágio para globo. com fiz a primeira prova de estágio da globo.
com uma das primeiras turmas eu passei mas eu nunca fiz prova pra TV Globo olha que louco nunca fiz é porque eu tô falando isc olha aqui louco porque eu fiz faculdade né no Rio de Janeiro de comunicação faculdade pública onde todo mundo fazia todo mundo queria muito trabalhar como estagiário na na Globo e eu nunca fiz porque eu tinha certeza de que eu não ia passar olha que doideira olha como as nossas crenças moldam os nossos pensamentos automáticos que moldam as nossas ações é muito doido isso pensar hoje em dia que eu nunca nem fiz prova e eu fiz PR globo. com acabei passando e aí trabalhei lá e começou esse negócio de streaming lé mas gente eu comecei assim nos primórdios do streaming sabe eh isso eu também me arrisquei como eu falei para vocês eu sempre gostei então eu sempre meio que me arrisquei só que aí quando eu me arriscava o que que acontecia o que que acontecia as minhas crenças centrais eram confirmadas porque quando eu arriscava eu era horrível é verdade mas por que assim pensando hoje de longe né com o distanciamento que eu tenho eu cresci achando isso então eu nunca nem pensei em fazer TV en quando eu tinha lá meus 17 18 anos quando eu fui quando eu entrei na faculdade que um monte de amiga minha um monte de conhecido colega ali já tava quero fazer TV fazendo laboratório de TV na faculdade testando saindo com as câmeras de antigamente né porque não tinha esse negócio de celular com com câmera mas já ali nos cursinhos de TV e PIP pó bombando ali já mandando ver eu nada não quero nada com isso fui empurrando com a barriga quando deu lá meus 20 e muitos anos que eu já tinha até me formado já tava assim eu me formei né fui fui contratada lá pela globo.