#SimplesAssim Testando a Efetividade dos Controles Internos

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TV Crossover
Neste episódio exploramos os conceitos fundamentais para os testes de controle, aplicados tanto pela...
Video Transcript:
o [Música] Olá pessoal Bem vindo a mais um programa da tv para o som Brasil neste Episódio nós vamos tratar basicamente de entender como é que nós validamos um controle interno como é que nós estamos a efetividade de um controle interno mais antes de nós falarmos sobre isso nós precisamos entender e o controle interno ele é uma das respostas ao risco o controle interno não sobrevive ele não tiver um ou mais fatores de riscos envolvidos e nós sabemos que o gerenciamento de risco de uma operação é o coração da governança o gerenciamento de risco de
uma operação é que vai permitir e nós possamos de forma proativa identificar os eventos que podem impactar a organização impactará adversamente a sua capacidade de alcançar os seus objetivos e uma vez que nós conhecemos isso nós vamos travamos medir conhecer a magnitude foi a cena magnitude nós vamos tratar essa esta causa este fator de risco um dos tratamentos e nós vamos dar é a medicação e falar em mitigação operacionalmente falaram de mitigação no processo operacional é a mesma coisa do que dizer e nós vamos colocar um controle interno justamente para mitigar a pro a idade
daquela calça acontecer então eu quero compartilhar com você agora um slide e eu vou trabalhar em cima desse slide para que nós possamos falar de controle interno né então o slide é esse daqui esse daqui é o que vai fazer com que a gente possa é de uma maneira simples e objetiva entender um pouco os testes de validação da efetividade do controle tá então como eu falei para vocês que nós temos dentro do processo de gerenciamento de risco o a identificação dos fatores de riscos que são as causas e podem é materializar aquele evento de
risco então assim só para relembrar com base nos objetivos nós identificamos os riscos os riscos são tá os eventos que podem impactará adversamente a nossa capacidade de alcançar os objetivos uma vez eu conheço os riscos eu preciso entender Quais são as suas causas porque são as suas causas são as causas que nós tratamos não é o risco e uma vez que eu conheço as causas eu preciso entender Olha a sua magnitude é o seu efeito dentro da operação a leitura de um risco a leitura de um fator de risco é sempre matricial nós vamos entender
Qual é a sua probabilidade quiser a frequência de ocorrência daquele evento e uma vez e ele se materializa Qual é o seu impacto em várias dimensões e a empresa vai definir como ela quer medir mas a probabilidade e Impacto vai gerar o risco bruto o risco bruto nada mais é do que o risco tem nenhum tipo de tratamento um dos tratamentos que nós pô Oi para o risco é a mitigação a mitigação operacionalmente falando é a mesma coisa do que nós colocarmos um controle interno para mitigar a probabilidade o controle interno ele é efetivo a
partir do momento em que nós temos a gestão da probabilidade se nós não tivermos a gestão da probabilidade controle interno não será é efetivo como resposta de mitigação então eu tenho um controle interno nós já sabemos que um controle interno é uma ação baseado em procedimentos formais aonde nós vamos de alguma maneira fazer a a mitigação da ocorrência daquela probabilidade nós fazemos isso através das ações de revisão de conferência de recálculo de é é de aprovação de autorização e se são essas são os verbos que nós utilizamos para determinar os controles internos Então eu tenho
um controle interno e está mitigando um fator de risco para que nós possamos trabalhar dentro de um risco residual não é qualquer risco residual é o risco Ritual e deve estar alinhada o apetite a risco da Corporação Então a partir do momento que nós compreendemos que o controle interno ele está ali para mitigar o risco quando nós fizemos os os processos a executar dos testes para validar o controle o que nós queremos é justamente entender se este controle é efetivo na mitigação daquele fator de risco ou daqueles fatores de risco e é aquele efetivo quando
ele consegue mitigar o risco bruto a um risco residual que está alinhado o apetite a risco daquela organização não é qualquer risco residual é justamente aquele que vai manter aquela organização dentro dos seus níveis aceitáveis de risco e como é que nós medimos como é que nós temos esse parâmetro para fazer essa avaliação por meio do apetite a risco eu preciso ter um apetite a risco para fazer o gerenciamento de risco se nós não tivermos a definição do apetite a risco para gerir Rico nós não saberemos dizer se nós estamos realmente fazendo a Gestão de
Risco como deveria ser feito nós podemos estar indo muito além daquilo que é o nosso apetite a risco quer dizer eu estou gastando mais e o meu rico dinheirinho para mitigar algo que eu não precisaria mitigar nesse formato ou então eu estou gastando de menos estou correndo o risco e vai além daquilo que é o nível aceitável da organização então nós precisamos sempre estar amparadas quando falamos de risco e mitigação com a base no apetite a risco muito bem então nós temos o controle interno que ele é o processo de mitigação operacional do Risco Nossa
sejamos é um especialista em controles internos um auditor interno ou um auditor externo nós precisamos validar a efetividade do controle aí para validar a efetividade do controle Nós temos dois tipos de testes hotel a eficiência também conhecido como teste de desenho e o teste de eficácia que é o teste aonde nós vamos olhar no tempo e espaço se aquele controle dentro daquela construção daquele as características que ele tem está realmente mitigando o risco um teste de eficiência ele tem uns corpo mas limitado porque isto porque o teste deficiência ele quer trazer para o nosso conhecimento
e aquele controle daquela são de controle ela está hoje preparada para mitigar o risco se ela tem as características adequadas se ela que está desenhada de forma adequado que possibilita nós identificarmos aquele evento de isco a não conformidade que vai efetivar Ixi vai materializar o risco antes que ele aconteça a ideia é essa então eu tenho ali o teste de eficiência quem normalmente aplica a teste deficiência a área de controles internos segunda linha digestão é ela por meio do especialista de controles internos que vai fazer uma avaliação da eficiência do controle na realidade pessoal mas
não testamos um outro controle nós testamos do sistema de controle interno é aqui eu só estou especificando o controle para ficar um pouco mais fácil mas objetivo Mas nós vamos testar a eficiência do sistema de controle interno e nós sabemos que o sistema de controles internos ele é trabalhado com três níveis hierárquicos nós temos o ambiente o walle nós temos o Controle de Processo e nós temos o controle de transação então nesses três níveis eu tenho quem são os responsáveis e qual é a característica de cada um dos controles os o ambiente de controle eu
vou ter muito mais sorte control e são políticas que são procedimentos que são processos de monitoramento e indicadores de monitoramento no teste ou no nível de processo nós vamos ter uma dupla ali eu tenho tanto soft control como arte control e no nível de transação nós temos muito mais arte control quase na sua totalidade rádio control é Vocês precisam entender então o que o que nós testamos é eficiência do sistema de controle interno é um pouco o resultado desculpa nós estamos preocupados em e terminar o controle está desenhado de forma efetiva para que ele possa
mitigar aquele fator de risco o teste de eficácia Ele trabalha com escopo muito mais amplo Então eu preciso ir ali uma visão muito mais abrangente desse desse sistema de controles internos nós precisamos testar dentro de um período e é definido será seis meses 12 meses vai depender muito desculpo que vocês desenharam e aquele controle está sendo efetivo a mitigação do Risco então eu vou ter que ter ali uma amostragem estatística dentro do universo que está sendo testado com essa amostragem nós fazemos a extração desses itens para teste e aí nós vamos testar o controle nós
vamos testar ele em dois momentos nós vamos fazer o teste e disciplina do controle para saber se aquele controle está sendo executado dentro dos requisitos que foi desenhado E aí eu estarei vendo Então nós estaremos vendo a evidência do controle executado e depois nós vamos avaliar a qualidade deste controle refazendo o controle Então esse tem um aspecto mais amplo e ele é muito utilizado no trabalho de auditoria interna então eu posso dizer de uma maneira muito tranquila o que o teste de eficiência ele é muito mais utilizado pela segunda linha de gestão onde nós temos
ali o especialista em controle visitar e o teste de eficácia ele é muito mais aplicado pelo auditor interno terceira linha de gestão isso não quer dizer que o auditor não possa fazer teste deficiência e o que o especialista de controle militar o então possa fazer testes de eficácia é que se eu tenho essas duas áreas dentro da governança da estrutura de governança da empresa porque é que eu vou repetir testes é eu vou fazer ali um trabalho desse energia e cada um no seu quadradinho fazendo o trabalho de forma complementar muito bem e testamos o
controle e esse controle ele vai com base na dos resultados desse teste nós precisamos calcular o risco residual não faz nenhum sentido nós testamos um controle e não calcularmos o risco o ritual se assim não for eu não conhecer o risco residual máximo que eu posso falar é que o controle existe mas se o controle é importante se o controle é necessário esse o controle está realmente executando a sua atividade eu não sei dizer então ele é um teste de qualidade do controle requer que a gente calcule o risco residual e esse risco residual precisa
ser comparado a linha de apetite a risco desta Corporação Fiesta Fiesta SE Este resultado demonstrar que o risco e virtual está maior que o apetite a risco então nós precisamos solicitar ao gestor o aperfeiçoamento deste controle a melhoria deste controle este risco residual está igual ou menor do que essa linha de apetite a risco nós vamos monitorar tanto os fatores de risco como também o controle e vamos trabalhar essa com essa visão para ter uma razoável certeza que aquele controle realmente está tendo efetivo no tempo e espaço Então são esses dois pontos e importados Esse
é um dos grandes desafios é que eu posso ter um controle que é bom mas ele ainda não é suficiente para mitigar o bicho vindo ao ou trazer este risco para dentro dos níveis aceitáveis daquela operação esse isso acontece eu vou ter que trabalhar junto com o gestor e falar o gestor o teu controle interno Tá bom mas ele ainda não é suficiente para mitigar o risco vamos ter que melhorar vamos ver aqui aperfeiçoar Este controle é um isso é importante salientar um outro Grande Desafio que nós temos é que a fotografia que nós estamos
vendo desta parte da operação é o do dia de hoje é o dia de hoje mas nós também sabemos que o dia de amanhã vai ser um dia diferente de hoje nós estamos passando por mudanças drásticas mudanças e completa dentro no mundo corporativo nós já sabemos que o que nós fazemos hoje não será o suficiente para o dia de amanhã amanhã são novos riscos novas operacionalidades inovações disruptivas novas necessidades então um dos um dos Desafios que tanto auditor interno como especialista de controles internos tem hoje é de dizer se este controle interno que é bom
está mitigando o risco dentro das necessidades do apetite a risco da Corporação se ele precisa ser melhorado ele precisa ser aperfeiçoado porque amanhã é outro dia e se amanhã nós identificarmos que nós vamos precisar de um controle mais robusto e o controle mais flexível nós temos que indicar ações hoje as ações o terceiro hoje o que se acontecer amanhã já vai ser muito tarde nós já vamos perder ali vantagem competitiva então falando de validação da efetividade do sistema de controles internos tenho em mente esses pontos basicos porque são eles que vão permitir e de uma
maneira muito objetiva vocês possam contribuir com a melhoria da organização lembrem-se controle interno custa dinheiro então não é qualquer controle interno é aquele controle interno que tem dentro dentro de um conceito de economia e benefício permite aquela Corporação em trabalhar dentro dos seus níveis aceitáveis de risco Lembrando que como Amanhã será um novo mundo no dia nós os controles internos nos auditores internos precisamos então desafiar a enxergar como será este novo dia este Novo Horizonte para que nós possamos mudar as ações o termos é direcionar as ações hoje para que nós possamos manter o sistema
de controles internos de efetivo amanhã são grandes desafios e nós temos aí pela frente mas eu tenho certeza que vocês param isso tiraram isso de letra não tenho dúvida em relação a isso mas se vocês tiverem dúvida deixa aí manta mande mande suas dúvidas aqui embaixo tem aí um local para escrever curta inscreva compartilhe e no final de tudo seja feliz eu sou Eduardo Pardini este éo simples assim até o o episódio até o próximo programa até lá em 1 [Música]
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