e fala galera do paninho eu sou thiago feitosa professor de geografia e de atualidade estamos aqui para mais uma semana da nossa super série sobre a geopolítica do mundo contemporâneo e hoje psol em dia a gente falar sobre a guerra comercial entre estados unidos e china diante mão você já deixa que o seu like se inscreve no nosso canal não se esquece pessoal de ativar o sininho de notificações para receber as atualizações dos vídeos que a gente posta aqui no canal para mim tem muito vídeo maneiro com aqui embaixo para você assistir e e aí
olá pessoal primeiramente a gente precisa entender e essa questão de guerra entre estados unidos e china é um grande fetiche geopolítico que a galera ver na atualidade né todo mundo fica imaginando uma possível ocorrência de uma terceira guerra mundial e como que só aconteceria como se desenrolar ia é fundamental a gente perceber a galera que uma guerra frontal entre china e estados unidos ela não é sequer cogitada primeiramente porque na são duas potências nucleares não seria mecatome global e no segundo momento a gente precisa compreender profundamente e essas duas economias elas são extremamente íntimas no
que se refere a economia no que se refere ao comércio e por que se refere às relações internacionais portanto seriam inimigos inimigos né no sentido de rivalidade pela hegemonia global porém que não tem uma pré-disposição conflito haja vista é uma série de dependências entre se isso começa a ficar muito evidente pessoal com próprio fenómeno da globalização a partir dos anos 90 os estados unidos eles vão liberar o cenário mundial pelo que tange a uma expansão do capitalismo aos preamento como diz o mestre milton santos a respeito do capitalismo que vai se tornar cada vez mais
globalizado e ele se contexto de globalização do capital ea china começa a pouco a pouco a emergir como uma liderança primeiramente um país que apresentava a maior taxa de crescimento econômico do mundo nos últimos 30 anos e depois atingindo um protagonismo cada vez maior a china lá começa o pessoal se inserir nos mesmos campos que levaram a europa e posteriormente os estados unidos e união soviética a hegemonia global a liderança global que é justamente o aspecto da alta tecnologia nenhum país investiu mais em tecnologia de ponta no mundo do que a china nos últimos 20
anos achei e do p&d que significa pesquisa e desenvolvimento do mundo tendo colocado né um volume de dinheiro enorme suas universidades estão de pesquisa só para você ter uma noção psol a líder um patentes ou seja em registros intelectuais de invenções no mundo hoje é justamente a china isso reconfigurou o papel de chineses no cenário internacional o que o passado girava apenas na lógica dos estados unidos europa e japão produziu tecnologia cheats asiático fabricavam produtos derivados dessa tecnologia isso começou a mudar sobretudo dos anos 2000 para cá a china passou a se interessar em buscar
efetivamente uma maior autonomia tecnológica e claro galera isso começa a preocupar bastante europeus japoneses e principalmente estadunidense que sempre foram os detentores da supremacia tecnológica internacional e isso desde a primeira revolução industrial e é nesse contexto né gente nós perceber a mudança de comportamento no cenário internacional o que a gente tinha visto a partir dos anos 90 era uma regra muito simples ao mc ou realização de auto comércio era uma espécie de associação internacional que buscava a reduzir o protecionismo nas relações comerciais ou seja criar mecanismos desburocratizar economia de modo a facilitar os fluxos de
produtos no mercado global isso aprendi obviamente os interesses dos estados unidos da europa e do japão já que estes detentores das grandes tecnologias se interessavam por uma maior abertura desse mercado global a gente percebe então pessoal que esse contexto favorável ele começa a se modificar no momento em que os países periféricos os emergentes eles começam também buscar um investir em tecnologia e atingir uma autonomia no que se refere à produção de ciência e tecnologia e vai disso por exemplo na coreia do sul com grandes companhias como a samsung a hyundai a pia a lg a
gente vai ver isso em cima da pura né que se torna um grande o paraíso né de atração de investidores bilionários em tecnologia e a gente vai ver isso mais li ficar ativamente na china com o seu grande projeto traçado a partir de 2015 chamado made em china 2025 esse projeto ele visa estabelecer ao longo dessa década entre 2015/2025 uma liderança chinesa e nível tecnológico internacional a gente tem percebido isso cada vez mais nitidamente na alta qualificação dos produtos tecnológicos que a china exporta empresas como a lenovo que recentemente comprou a motorola harroway ea mais
conhecida talvez hoje achar um homem é são companhias e conseguiram atingir um grau de excelência bastante apurado no que se refere a produtos tecnológicos que são vem o mundo disso começa a preocupar efetivamente os estados unidos o eleição de donald trump que ganha eleições 2016 e assumir 2017 houve uma promessa por tentar reverter um grande déficit comercial que existe entre china e estados unidos segundo o governo de donald trump existe uma diferença entre importações e exportações dos estados unidos faxina numa casa de quase meio trilhão de dólares em desfavor dos estados unidos ou seja os
estados unidos eles importam mais do que exportam produtos chineses na casa de quase meio trilhão de dólares o que deixa realmente os americanos preocupados porque isso começa a gerar uma dependência muito forte de produtos chineses que precisa entrar na economia estadunidense donald trump então entra no poder mexer dá o poder prometendo que américa seria a primeira novamente na com seu slogan américa first make america great again o américa grande novamente né num sinal claro de que ele adotaria uma economia muito mais conservadora e muito mais protecionista ou seja indo contra todos os pressupostos de liberdade
comercial com eles e sempre tratou desde os anos 90 em suma a gente entende esse uma forma bem óbvia quando abertura da economia global é favorável preço super potências tradicionais vamos abolir o protecionismo quando o mercado internacional está desfavorável para as potências tradicionais vamos nos tornar protecionistas novamente que donald trump com ameaça assumir um discurso que parece contraditório a tudo que os estados unidos defendiam desde a globalização dos anos 90 mais que faz todo sentido era necessário se fechar um pouco mais para entrada maciça de produtos chineses no mercado americano e a partir do final
de 2017 início 2018 a gente começa a perceber ali de maneira contundente uma postura mais agressiva dos está o embarreirando produtos chineses as taxas variavam de 1525 chegando até cinquenta por cento de tributos sobre o produto está china ou seja para tentar fazer os produtos chinês ficarem mais cap passando desde microcircuitos né supercondutores chegam até mesmo recurso de minerais e siderúrgico na uma variedade de produtos que vão ser sobretaxados pelos estadunidenses o que gera uma resposta contrária imediata por parte da china também que chega abaixar quase 100 produtos americanos numa média de 25 por cento
do seu valor né o que ficou apelidado é na mídia internacional como uma guerra comercial é claro que essa sobre taxação estadunidense ela não se deu o sangue eo chinês você teve sobre a taxação de produtos vindos da união europeia e produto eventos na américa do sul e isso começou a preocupar muitos especialistas porque no momento em que o maior consumidor do mundo que são os estados unidos da américa começa a fechar mais é um cheirinho de recessão começa a parar sobre a economia global segundo dados mais recente acredita-se que até mesmo antes da pandemia
global a vi uma perspectiva né de queda de três por cento na média de crescimento global a fina só para você ter uma noção ela vai ter no ano de 2020 a menor taxa de crescimento nos últimos 30 anos ficando um pouco abaixo de seis por cento então a guerra comercial ela não atende nem mesmo ao cenário internacional e nem mesmo se sobre dentes que hoje tem os seus agropecuaristas uma grande ponte reclamação esses lavradores é crente o fechamento o mal do mercado chinês a produtos americanos tem levado uma queda sistemática das suas exportações ao
estimativa que as exportações estadunidenses na casa de 60 milhões de dólares por anos podem cair para menos de dez bilhões de dólares por ano o que também é um duro golpe para a economia dos próprios estados unidos a expectativa de é com esse fechamento morde com bia é tentar revitalizar áreas mais obsoletas né áreas que ficaram um pouco né estagnada e economicamente dentro da indústria americana como por exemplo a região dos grandes lagos conhecida como manufacturing belt e atrai sexualmente desde a sua revolução industrial uma grande área produtora em nível industrial claro e com produtos
chineses mais baratos entrando na economia americano essa região produtiva sobrou uma dura piada de produção mas isso já vinha acontecendo desde os anos 70 com os tigres asiáticos era uma pendência efetivamente traçada no cenário global os países vivos produzem tecnologias os países periféricos fabricam os produtos industriais com da china começa usar querer ser mais começa usar querer autonomia tecnológica também é aí que os americanos passam ficar bastante próprio as atuações mais recente ela que passa inclusive por espionagem por parte das empresas chinesas que tô trocando né é abertura maior de por mês utiliza para empresas
americanas for uma certa transferência de tecnologia e para descer mais ou menos o seguinte eu chamo a empresa americana para vir para a china se fixar essa empresa produz na china com baixíssimos custos tem vantagens para si ea china têm um benefício de aprender sobre essa tecnologia está sendo desenvolvida e com o tempo se tornar cada vez mais autônoma isso tem sido combatido por donald trump e tem se tornado cada vez mais preocupante porque tem gerado um fechamento maior da economia em nível internacional galera então essa e essa guerra comercial é um processo que ainda
está se desenvolvendo né ela compõe a sua retórica que a gente chama de daisy globalização que uma espécie de retrocesso na globalização e os dobramentos né os desdobramentos deste cenário eles ainda estão sendo traçados né é notório hoje estados unidos e china tiveram de crimes econômicos e me parece que nos próximos anos a tendência é uma reaproximação e uma tentativa de entendimento justamente para que ambos não foram frutos deste grande prejuízo que ela deixa aqui embaixo o seu comentário respeito desse vídeo já deixa o seu like e a sua inscrição que a gente pede humildemente
para você e fica ligado aquilo presente tem vídeo novo toda semana para eu ganhar um forte abraço e até a próxima