Quem é Ermínia Maricato?

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Comuns urbanos
Como citar este vídeo: COLOSSO, Paolo; Rossetto, Rossela; MATTOS, Luiza. Quem é Ermínia Maricato? Yo...
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E aí e ela foi secretária de habitação e desenvolvimento urbano de São Paulo na gestão mais transformadora da cidade nos anos 2000 ajudou a criar o ministério das cidades no qual foi vice-ministra ela é uma intelectual de grande envergadura em 2020 ganhou o maior prêmio da arquitetura na América Latina o colar de ouro da Federação Panamericana de associações de arquitetos certamente Você a conhece ou já ouviu falar dessa Senhorinha até um e carismática e minha maricato e nós podemos elaborar junto com as associações populares um programa é o Ermínia maricato nasceu em Treze de abril
de 1947 portanto do signo de áries além de intelectual público e ativista das lutas urbanas é não é de planta muito antes de virar modinha e a sua experiência como estudante como jovem professora foi marcada pela cidade desiguais se tornaram tema de seus primeiros trabalhos deste documentário que tá passando se chama a fim de semana foi realizado em 1975 ele retrata o cenário e super exploração das camadas populares que mesmo após as longas jornadas de trabalho usavam em seu tempo livre para construir suas casas e também os próprios bairros Essa realidade é retratada também um
artigo alto construção arquitetura possível no livro a produção capitalista na casa da cidade no Brasil industrial e ajeitei comprar o material fazer logo quando Zinho uma cozinha e muda para cá depois a gente vai fazendo aos poucos até que chegar à conclusão que a gente pode atingir uma casinha que tá no nível da gente sábado domingo em quatro cinco vou fazer sim a mais e outro dia vinha sozinhas e sempre trabalhando nesse período a jovem as minha conseguiu Trabalho como professora com a militância em periferias da cidade de São Paulo na luta por melhorias urbanas
como transporte público a água e luz regularização de loteamento clandestino de urbanização de capelas e a Ingrid do movimento de mulheres contra a carestia que lutavam contra a alta no custo de vida esses movimentos estão bem registrados no livro plástico do sociólogo é de Salem quando novos personagens entraram em cena o trabalho militante foi em grande medida impulsionado pelas denominadas comunidades eclesiais de base e em especial pela comissão Pastoral da terra que era um setores da Igreja Católica compromissado com uma leitura crítica da realidade e com as necessidades da população mais pobre essa foto aí
é recente mas é ela dando uma aula numa famosa igreja na zona leste de São Paulo daquele contexto de fortalecimento de empreendimentos populares se apresentaram na Assembleia constituinte a emenda de Iniciativa popular da reforma Urbana contendo mais de 135 mil assinaturas como vocês sabem a Constituição de 88 incluiu o capítulo da política Urbana nos seus artigos 182 e 183 ali já estavam conceitos e Instrumentos fundamentais para garantir a função social da propriedade e gestões urbanas democráticas é por meio desses encontros os anos 1980 surgiram outras importantes organizações como a união de movimentos por moradia central
de movimentos populares a central Única de trabalhadores e o partido dos trabalhadores a pesquisa mais densa desses anos foi publicado em 96 o Metrópole na periferia do capitalismo hoje esse livro já é um clássico eu vou colocar o link do PDF aqui para vocês ele retorna tópicos nos estudos anteriores e se a linha autores que estavam pensando na formação do Brasil Urbano industrial duas referências fundamentais são florestan Fernandes e Roberto Soares com eles ela compreende em que medida nosso duplo processo de industrialização e urbanização não superou o atraso mas alimentou-se do atraso na expressão de
florestan a modernização do arcaico já com Roberto Soares ela entendeu como a formação ideológica e moral do Brasil conseguiu combinar a defesa de e individuais que é uma característica do liberalismo moderno com práticas e instituições que era nitidamente resquícios do escravismo da superexploração e desumanização do povo negro como lembra é minha a lei de terras lá em 1850 que a princípio visava ordenar as terras públicas e privadas Manteve a estrutura que privilegiava grandes latifundiários e interditou acesso à Terra pelos escravos desse modo de dizer minha a lei forneceu base por início do mercado imobiliário fundado
em relações capitalistas e também para exclusão territorial a imagem paradigmática dessa formação do Brasil é o do Ornitorrinco criada pelo Francisco de Oliveira diga-se de passagem os conflitos fundiários a disputa pela terra urbanizada são outro tópico que atravessa a produção de ervilha Na expressão dela esse é o nó da Terra com sociólogo Francisco de Oliveira elimine a nós somos trabalhadores e trabalhadoras da indústria era um sub remunerado sobre eles vinham abaixo e os níveis mínimos de dignidade e a chegada massiva deles nas grandes cidades fazia desses indivíduos um exército de reserva Isso é o que
ela chama de urbanização com baixos salários e E aí obviamente esses processos não dizem respeito apenas às competências do Poder local da Prefeitura trata-se de uma reflexão sobre Nossa formação enquanto sociedade moderna e sobre nosso modelo de desenvolvimento Nacional assim ela mostra que diferente do que acontecia nos países europeus do chamado estado de Bem Estar Social aqui o poder público se eximiu de regular as relações de trabalho e de prover os bens mais básicos o estado patrimonialista no qual o interesse público se mistura os interesses privados de elites econômicas se centrava em investir beneficial setores
da cidade em que moravam as camadas de mais alta renda e ainda em garantir negócios para esses mesmos segmentos da sociedade na época ela chamou esses passos de ilhas de primeiro mundo e vejam desde lá as Ilhas aumentaram mas não mudamos tanto assim né fala aí Ou seja a precariedade o final das periferias autoconstruídas expunham As populações sem escolha também a vulnerabilidade ambiental por viverem em áreas alagadas e encostas etc com essa posição ele me mostra também que as opiniões da época que falavam em crescimento desordenado caótico das grandes cidades na realidade eram apenas opiniões
e biologicamente intoxicadas ou seja não compreendiam as causas reais do problema não havia nada de desordenar mais uma ordem que integrava o arcaico eo precário como parte de seu modelo de modernização a realidade de chocou e Vini encontra correspondências no mundo da música daqueles anos os álbuns dos Racionais Mc marcaram para sempre a compreensão das cidades desiguais Pode crer ela forte e a todas as outras e baixa renda da cidade o comunidade zona sul dignidade tem um corpo descartam auxiliar de Aço burro polícia aqui um socorro daqui não te ajudei o clube bolinha contigo tá
bom lembrando aproveitar bem objetivo hoje eu estiver controlar Ser Amor pessoa o centro comunitário é um fracasso faz vai a música as artes e literatura conseguem retratar muito bem cotidiano de vida nas periferias de favela Kiko e que é o quarto de despejo da Carolina de Jesus a gente teria muitas passagens interessantes mas por questão de tempo eu trago só essa 15 de maio de 1958 eu classifico São Paulo assim Palácio é a sala de visita a prefeitura é a sala de jantar e a cidade é o Jardim e a favela é o quintal onde
jogam os lixos E aí e nesse mesmo período da virada dos anos 80 para os 90 atuação do organismo se estende a gestão pública sua presença e capilarizada nos territórios e na universidade junto ao confronto sociais e a igreja e rende a pasta da Secretaria de Habitação e desenvolvimento urbano de São Paulo na gestão de Luiza erundina ela trabalha junto de outras figuras como Marilena chauí e Paulo Singer muito gregore e Paulo Freire Vai vendo esse time a política Habitacional se centrou na cidade informal durante invisibilizada soube enfrentar às múltiplas necessidades habitacionais com propostas de
urbanização de favela regularização fundiária provisão de unidades habitacionais por meio de mutirões autogeridos realizados por organizações populares com Assessoria Técnica de arquitetos assistentes sociais e profissionais do direito essas iniciativas se tornaram referência nacional bom e duas delas foram escolhidos para representar o Brasil na conferência da ONU habitat II em Istambul então se você tá aí triste achando que não há saídas se liga na vibe que essa turma construiu nós mostramos que é possível construir moradia a um preço mais barato de boa qualidade e com padrão arquitetônico muito razoável porque uns de edificação e de ocupação
Urbana com respeito ao meio ambiente tudo isso foi feito com competência o respeito ao dinheiro público e com Participação Popular em 2003 quando Lula da Silva chega à presidência ele me ainda compõem as quadras do partido dos trabalhadores ela foi responsável por coordenar a criação de um ministério centrado nas pessoas e urbanas o ministério das cidades do qual se tornou o vice-ministro nesse contribuiu para a criação da estrutura participativa em todos os níveis da Federação em 2005 após a entrega do ministério é um partido conservador sem compromisso com a reforma Urbana elimina decide se desligado
o cargo e se distanciar para sempre da política institucional seu distanciamento significou também um olhar mais crítico para os Marcos legais Nos quais esteve ligada a essa é a É porque ela tá mais pistola Vejam a chamada participação social foi uma premissa fundamental para construir gestões democráticas mas se nos anos 90 ele me apostava nessa estrutura participativa em meados dos dois mil ela se dá conta das Lima as contradições e riscos desses espaços institucionais no artigo nunca fomos Tão participativos ela argumenta que a participação social aos institucionalizar Perdeu muito do seu potencial transformador Esse é
um papo longo e polêmico por hora eu vou só mencionar Mas merece voltar nos dele em outras ocasiões no início dos anos2000 Ermínia maricato participou de uma publicação que se tornou uma referência incontornável a cidade do pensamento único desmanchando consensos com Carlos Wagner durante o livro foi uma crítica consistente robusta os modelos de planejamento que bombava nas capitais ditas globalizados esses modelos de planejamento que combinavam marketing Urbano incentivos aos capitais transnacionais e parcerias público-privadas é um cidades empresa que se tornavam cidade sofre vidas e e fetiches desse modelo eram combinar megaeventos novíssimos museus e tudo
mais que 10 time atmosfera sem camisa e cultural e Camarote Vip os maiores Rios urbanos daquele período foram as Olimpíadas de Barcelona fogo bem Hide Global as conexões de milho mas nessa linha também podemos entender o que ocorreu aqui com a copa do mundo-2014 e as Olimpíadas de 2016 textos de Otília Arantes Vai nele fazem críticas contundentes ao chamado planejamento estratégico mas por enquanto vamos manter o foco aqui ele minha vai direto ao ponto trata-se de ideias fora do lugar isso é um receituário importado que considera a realidade a formação do Brasil o enterro dela
são matrizes postiças importadas acriticamente o agravante é o fato de que essas idéias fora do garantem um lugar fora das ideias ou seja não lidam com os em reais e as precariedades das periferias invisibilizados ignorados e o scorpions-wind maluco perfeito Aladim dá para entender seus trabalhos de hoje precisamos voltar ao Brasil de meados dos anos 2000 o país vivia um período de relativa prosperidade com crescimento econômico redistributivo que inclui a redução de pobreza Extrema e valorização no salário mínimo o que se traduziu em uma ampliação do Poder de consumo das camadas populares Além disso o
estado direcionava fortes investimentos públicos em setores considerados estratégicos obras de ferrovias rodovias aeroportos hidrelétricas casas populares são mais de 30 mil projetos incluídos na maior ação de infraestrutura do país o programa de aceleração do crescimento o PAC entretanto poucos intérpretes do Brasil perceberam algumas contradições que explicam por exemplo o fenômeno mal digerido de junho de 2013 um artigo escrito ar quente o é a questão Urbana isto e ela sintetiza nem toda a melhoria das condições de vida é acessível com melhores salários ou com melhor distribuição de renda em síntese é o seguinte nas grandes cidades
mesmo naquele período de crescimento econômico quem vivia de salário não acompanhou a alta no preço de imóveis e serviços houve um Boom imobiliário inédito de modo mais geral um aumento no custo de vida nas regiões cidades ou seja nos grandes centros urbanos não houve aumento no poder de consumo vejam nesses gráficos a curva azul é do valor de venda dos imóveis em São Paulo e no Rio de Janeiro a alta foi de mais de duzentos por cento entre 2009 fim de 2014 nesse mesmo período reajuste de Salários que acompanha mais ou menos a inflação estava
em torno de cinquenta por cento e as curva laranja com a curva dos aluguéis a mesma coisa Sempre acima da valorização dos salários a inflação o mesmo depois de 2015 até atualidade um quadro de recessão estagnação e crescimento pífio o valor de venda e locação continuam relativamente estáveis Mas voltando àquele período outra contradição pouco observada pela macroeconomia política Habitacional recebeu o montante de recursos nunca antes visto mas ficou centrada na produção de conjuntos habitacionais cuja localização e projetos eram definidos pelo empresariado ou seja casas e apartamentos caixa de fósforo lá longe onde a terra e
barata é isso O Pobre não tem um segundo de paz além da alta no custo de vida nas grandes cidades não tivemos uma política de fato o eficiente de mobilidade urbana em grande medida o transporte coletivo continua secundarizado caro e de má qualidade as pessoas continuavam a perder parte da vida no busão e claro Vale lembrar que isso que eu tô dizendo eu não entendi é apenas o poder Público Federal porque nos municípios que se da implementação da política urbana o fato é que junho de 2013 foi um estopim e depois de Junho forma-se um
caldo de Cultura Urbana contestatória que reforça as hipóteses de linha ou seja o direito à cidade será dado - por instituições formais normas legais de política Urbana ou de planejamento Urbano mas pelas lutas sociais esses outros personagens que entraram em cena nesse período tem a cidade como falta mas também cirrê apropriam dela em seus repertórios de luta Copa sem povo Tô na rua de novo disseram os movimentos de moradia críticos aos megaeventos já a falta da mobilidade urbana foi absorvida por juventudes diversas pelo movimento estudantil que se fortaleceu no período mas também por secundaristas que
ocuparam suas escolas em 2015 em São Paulo e em 2016 em todo o Brasil houve também as em espaços públicos e espaços verdes e ainda um novo protagonismo de mulheres e do movimento anti-racista de 2015 em diante os escritos de linha se concentram em da sentido essas vozes construir socialmente um novo ciclo de lutas e também um novo projeto coletivo para cidade do Brasil isso se dá através da rede denominada BR cidade e se aproxima e reabre diálogo entre movimentos populares movimentos de juventude pesquisadores pesquisadores professoras e professores e universitários além de entidades técnicas e
profissionais Os companheiros que estão nessa luta muito tempo mas especialmente essa moçada que garante que isso vai mudar no futuro essa relação da Universidade com a sociedade a rede de militantes espalha rapidamente pelo país com núcleos em praticamente todos os estados o repertório de ação do BR cidades combina construção de campanhas publicações na imprensa em mídias alternativas atividades em espaços públicos formações em territórios muitas dessas atividades através de pesquisa simplificadas e projetos extensionistas a rede cresce através dessas práticas mas Sobretudo com encontros seminários e os fóruns nacionais onde são um simples efeitos os balanços e
e a máquina do crescimento dominou nossa cidade Depois desses rico 2022 do BR cidade participou ativamente na construção da conferência Popular pelo direito à cidade que contou com mais de 230 atividades preparatórias envolvendo cerca de 600 movimentos populares movimentos pelo direito à moradia por mobilidade pelo saneamento mas também movimento negro LGBT que ia mais movimento indígena coletivos feministas laboratório Universitário professoras professores pesquisadores Independentes além de entidades técnicas e profissionais e e é isso aí é burro é eu tô ponto de vista das lutas Urbanas A confluência de forças foi a maior dos últimos 30 anos
dessa conferência saíram planos de ação e uma plataforma de lutas de curto médio e longo prazo Com certeza essa conferência já se inscreveu como marco histórico para os estudos urbanos Sem dúvida é uma tragédia o que nós estamos vivendo mas ela atrás dentro dela uma oportunidade de uma mudança Profunda o ponto internacionalmente quanto nacionalmente eu não tenho a menor dúvida de a sobre isso gente ele ainda consegue bombar no lattes e falar para militância jovem é uma referência bibliográfica e referência de luta penso Brasil incide na conjuntura e ainda é uma Senhorinha querida e gente
boa Pior se você gostou desse conteúdo não economiza dá um like compartilha com as e se inscreve no canal assim a gente chega em mais gente você fortalece a nossa iniciativa [Música] o meu marido ali do marido ali do [Música] horário do horário do horário do ônibus e [Música] [Música]
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