Unknown

0 views19607 WordsCopy TextShare
Unknown
Video Transcript:
Ela é formada em marketing, com especializações em Harvard, UCL, Insper e Hyper Island. Antes da sua carreira no mundo corporativo, ela iniciou sua jornada no universo das artes cênicas, onde atuou como roteirista, redatora publicitária e atriz. Sua experiência no teatro e no cinema moldaram sua visão única sobre storytelling e a importância da narrativa na construção de marcas. Ela, que é ex-sócia e diretora de marketing do próprio grupo G4 Educação, foi CEO da marca de beleza Boca Rosa e agora também quer construir as marcas mais "sexies" e ricas dessa geração como CEO e sócia da
sua própria empresa, a V Society. Você está entre os cinco perfis que mais estão ali sempre no meu feed, porque você troca muito conhecimento; é uma generosidade muito grande, né? Pensa num cara que fica feliz em ter alguém como você no mercado e vem alguém tão boa, com tanto conhecimento e tanto lastro! Eu chamo de lastro, né? Um cara que fez tanto é muito bom para o mercado como um todo. Você, que não segue obrigação, é uma das mulheres mais incríveis, e ainda tem outra coisa: além de ser muito legal, cara, é uma pessoa de
boa vibra. Nossa convidada é poderosíssima, sem dúvida nenhuma; é um dos maiores cases de sucesso da história do Brasil. Agora, o que o currículo dela não conta é sua paixão por construir marcas autênticas e seu compromisso com a geração de impacto real nas empresas e nas vidas das pessoas. Mas eu acho que o trabalho que você fez colocou isso em um outro patamar. A gente vai receber aqui agora Taiana Dantas. Bem-vinda, Tai! Recebo aqui a queridíssima Tai Dantas. Hoje, eu estou aqui com a Tai Dantas. Tai Dantas, que demais ter você aqui, no lugar de
potência! Você está saindo de um momento de bastidor, agora, nesse momento, né? Por muito tempo, você trabalhou em grandes projetos. Estava até conversando com a Pat hoje: "Pat, vou conversar com a Tai", e ela é uma pessoa inteligente. Cara, depois de tanto elogio, a gente fica até sem jeito! Mas que honra, pessoal! Vocês todos que falaram aí sobre mim nesse vídeo, vocês todos que escolheram estar aqui comigo hoje, nessa terça-feira... Putz, é um prazer enorme estar com vocês aqui, dividir um pouco do meu conhecimento com cada um de vocês. Para mim, é uma honra enorme
dar aula, porque eu sou fruto de uma família de educadores. Cara, eu sou neta de um homem que fundou a Universidade Federal do Espírito Santo, foi reitor dessa universidade federal, fundou a única universidade particular do Espírito Santo, a UVV, e agora eu estou aqui experimentando ser professora, sabendo que eu tenho um legado no meu sangue e que tenho a obrigação e a honra de trocar com vocês no mais alto nível, com a maior ética, com meu coração e meu cérebro juntos aqui. E é dessa forma que eu quero fazer essa aula de hoje ser o
mais especial possível para todos vocês que estão aqui presentes. Então, cara, muito obrigada, galera, por estarem aqui! Estou feliz demais de estar com vocês mesmo! Eu vou me apresentar um pouco, porque talvez tenha gente aqui que não me conhece ainda, então é sempre bom eu me apresentar. Contando a minha história: essa não sou eu, né? É uma parte de mim. Eu sempre gosto de falar isso: isso aí são coisas que eu fui fazendo ao longo da vida para eu me tornar uma pessoa melhor e também para eu ser vista como uma pessoa melhor. Então eu
fiz graduação em marketing, também em artes cênicas. Eu fiz mestrado no Insper, eu fiz MBA com ênfase em marketing na UCL, eu fiz uma especialização em política pública em Harvard, eu fiz liderança criativa na Tank, em Portugal, eu fiz cursos na Reforge, na Hyper Island... Enfim, eu sou uma estudante compulsiva, mas sou uma apaixonada também pelo movimento da Renascença e pelo Leonardo da Vinci, que falava que o conhecimento só é válido quando ele é testado, quando ele é posto à prova. Então, durante toda a minha vida, eu sempre estudei e fiz, fiz e estudei, fiz
e estudei, com uma mentalidade científica, empresária e ao mesmo tempo artística, tentando sempre extrair o máximo de conhecimento da vida, porque eu acho que essa é uma oportunidade muito incrível que a gente tem, única. Pelo menos é a única que nos lembramos, e a gente precisa de fato conseguir conhecer o máximo de coisas possíveis e desempenhar nosso talento da melhor forma. Então, agora eu sou sócia fundadora e sócia da V Society, que, bom, a gente vai lançar ainda, né? Em breve, em novembro, a gente vai fazer um grande lançamento para vocês conhecerem o que é
a V Society. Mas, embora a gente ainda não tenha lançado, nós já tivemos a honra de contar com a confiança de pessoas que eu admiro muito e que apostaram de fato na V Society para construir junto com elas a marca delas. Então, algumas dessas pessoas estão aí na tela: o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes; Joaquim Leite, ex-ministro do Meio Ambiente; pessoal da Cimed; a Vivens; a Agra Deance; a TCHC; a AJA; o Dr. Veit. São pessoas que confiaram na V Society para construírem as suas marcas, e hoje a gente é uma empresa que está fechadinha;
a gente não vai pegar mais clientes. Então, se você quer saber como a V Society faz e como eu fiz para continuar construindo marcas que se tornam ricas e "sexies" de maneira rápida, mensuráveis, resolutivas, né? Geradoras de resultado, geradoras de caixa... Esse é o momento certo! E a gente, ao longo dessa aula, que vai ser um gostinho do que vocês vão ter no curso que eu vou oferecer, vocês vão conseguir... Já sair daqui tendo aprendido muita coisa, porque o que eu quero é isso: é que a gente tenha no Brasil as marcas mais ricas e
sexies dessa geração. Então, vamos lá! Tô vendo aqui que tem bastante movimento no chat. Bom, galera, se vocês estão assistindo a gente, por favor, deem o like de vocês, é muito importante pra gente. É que nem no teatro: o like aqui é o aplauso, quando o ator tá fazendo um trabalho legal, quando vocês estão gostando da peça. Então, por favor, deixem o like de vocês para ajudar a gente a fazer com que esse conteúdo chegue a mais pessoas. Vai ser um prazer se vocês puderem fazer isso. Conto com vocês dando likezinho ali. Então, vamos lá,
vamos começar ao que interessa, vamos direto para o conteúdo. Começando aqui sobre o que é marca, tem um caso que é curioso. Se você parar para pensar, as pessoas que trabalham com branding, né, com criação de marca, gestão de marca, elas são pessoas que gostam muito de definir as coisas, de dar nome pras coisas e de fazer isso de forma consistente. Só que a gente não conseguiu deixar de maneira clara para as pessoas e consistente o que é marca. E aí eu vou apresentar aqui para vocês, para a gente estar no mesmo solo, uma definição
de marca que eu gosto muito, que foi cunhada pela Interbrand: marca é a soma de todas as expressões pelas quais uma entidade é percebida. A entidade pode ser um produto, pode ser um grupo de produtos, pode ser uma empresa, pode ser uma pessoa. Então, é a soma disso tudo que faz uma marca. Então, marca sim, é maior do que marketing, né, e Brand Marketing é uma disciplina do marketing. A gente vai falar mais sobre isso, mas então é importante vocês saberem que a marca não é só construída pelo marketing, ela é construída pelo fundador, pelo
COO, pelos vendedores, pelo ponto de contato, todos os pontos de contato que você tem com seus clientes, com a cultura. Ela é construída por toda a organização. Assim como uma criança exige uma aldeia, uma marca exige toda a organização junta construindo essa marca. E essa marca vai ser construída, você querendo ou não. Se você não fizer um trabalho estratégico de construção, as pessoas vão construir a sua marca na cabeça delas. Então, você querendo ou não, você já tem uma marca e ela tá sendo construída contra ou a favor da sua vontade. Bom, eu, como sou
uma nerd, gosto muito de estudar. Eu não sou uma pessoa inteligente, mas sou uma pessoa curiosa. Eu gosto de estudar sempre, gostei, e fiquei com essa pergunta na minha cabeça por muito tempo: como é que as marcas criam? Como é que as empresas criam marcas de fato ricas e sexies? Como é que se constrói essas marcas? E, cara, eu literalmente viajei o mundo atrás dessa pergunta, tentando responder isso: como construir uma marca que gere resultado de fato, que seja desejada e que entre dentro da cultura? E aí, quando você olha para marcas tradicionais, todas elas
vão ter isso aqui: todas as marcas tradicionais boas têm, no mínimo, isso aqui. Se a sua marca não tem, no mínimo, isso aqui, a sua marca é uma marca que não tá sendo construída por você; ela tá sendo construída pelos outros. Isso é um grande problema. Então, aqui, toda marca boa que a gente vai olhar, quais são? Tem promessa muito clara, posicionamento muito claro, e um público-alvo muito bem definido e um conhecimento profundo do público-alvo. Isso é o básico, tá? Aí tem a parte de identidade, enfim, mas aqui eu tô falando só de estratégia, porque
a gente tem que separar as coisas. Pessoal, estratégia é o cérebro da marca; identidade é o corpo, é aquilo que tangibiliza. Coisas diferentes, mas são complementares. A identidade existe para tangibilizar a estratégia. Se você tem um logo, cores, e não tem uma estratégia, você não tem uma marca, você tem uma identidade de algo sem cérebro. Então, vamos lá. Isso aqui é o básico, muito do básico, do básico bem feito. É isso aqui. Então, todas as marcas que a gente admira, elas vão dar essa resposta pra gente: Nike, Coca-Cola, Itaú, Samsung, todas as marcas antigas, né?
Elas vão responder a essa pergunta dessa forma. Mas aí você olha o ano que essas marcas que a gente admira tanto e que são tão valiosas foram fundadas. Então, Nike, ali, ó: 1960 a Nike foi fundada; Coca-Cola, 1886; Itaú, 1945; Samsung, 1938. Ou seja, se tem uma coisa que essas marcas que são valiosas têm em comum é que elas são antigas. É óbvio que não é só isso, mas isso aqui já é um indício pra gente. Interessante! E isso me fez me perguntar: bom, se essas marcas estão usando esse Framework para crescer e elas demoraram
tanto tempo assim para serem tão desejadas, será que tem um jeito de eu construir marcas extremamente ricas e sexies como essas, só que rápido, ágil? Tipo, se eu quiser construir as marcas mais ricas e sexies dessa geração, nessa geração, eu consigo? E eu fiquei me perguntando isso e tentando entender. E aí, eu morava em Los Angeles, estava fazendo Yeli, e eu comecei a observar algumas marcas que faziam isso, que estavam muito rapidamente se tornando desejadas, se tornando ricas, fazendo milhões e milhões de dólares em faturamento. E aí eu falei: cara, o que será que tem
nessas marcas? Por que que elas estão conseguindo fazer isso tão rápido, tão bem? E aí eu tenho alguns exemplos aqui pra vocês: ó, como a Jean Shark, de 2012; a Skims, que foi fundada pela Kim Kardashian. Pra vocês terem ideia, ela faturou no último ano 750 milhões de dólares. É uma marca que tem 5 anos. Pouco menos que 5 anos e ela já faturou quase que R$ bilhões de reais. Mas vocês vão falar: "Ah, é porque ela tem a Kim Kardashian, provavelmente isso ajudou." Mas não é só isso. A mesma coisa acontece com a Hair
Beauty, que foi fundada pela Selena Gomez. Essa marca tem um valuation já de 3 bilhões de dólares, que é basicamente R$ bilhões, numa marca de menos de 4 anos de vida. Então, tem uma coisa muito importante que essa galera está fazendo e eu precisava entender que coisa era essa, porque eu precisava dessa resposta e não daquela. Deixa eu fazer um parêntese aqui: eu sou uma pessoa que gosta de acreditar que existem três tipos de pessoa no mundo. A primeira pessoa é aquela que é muito estudiosa e que consegue fazer com excelência aquilo que foi ensinado
para ela ou que ela aprendeu. Então, essas são pessoas que mergulham num conteúdo que já existe e executam aquilo muito bem. Essas pessoas são muito importantes para o mundo. Existe um segundo grupo de pessoas, que também é conhecido aqui na internet por todos nós, que são aquelas que nunca construíram nada de valioso, que estudam muito pouco, até às vezes demonizam o estudo formal ou o estudo profundo, mas que falam com muita segurança. Essas são pessoas que se expressam muito bem, mas de forma vazia. São pessoas que normalmente inventam a roda várias e várias vezes, sem
saber que a roda já foi inventada há mais de 3.000 anos antes de Cristo. Eles são os verdadeiros "buchiteiros". Mas tem um terceiro tipo de pessoa, que é muito raro. Essas aqui são 99% das pessoas. O terceiro tipo de pessoa, que é raríssimo, são aquelas que, sim, estudam profundamente o que é possível ser estudado e não estudam apenas aquilo que é da especialidade delas. Elas têm um conhecimento amplo, uma base intelectual sólida, e mergulham no que já foi pensado, no que já foi criado. A partir disso, elas elaboram o que ainda não existe. Não dá
para você criar o que ainda não existe se você não sabe o que já existe. Então, as pessoas que são estudiosas e, ao mesmo tempo, criativas são aquelas que fazem o mundo evoluir, fazendo o mundo dar os próximos passos. Um ótimo exemplo disso, de novo meu ídolo, é Leonardo Da Vinci. Não sei se vocês sabem, mas foi ele quem descobriu que o coração é responsável pelo bombeamento sanguíneo. Antes dele, as pessoas diziam que era o fígado que era responsável por bombear o sangue. Mas aí o Leonardo, ele sabia dessa teoria do fígado, foi olhar, tirar
a prova, né? Testar esse conhecimento. E ali ele descobriu que não era o fígado e sim o coração. Ele foi capaz de criar várias coisas: o esboço de um helicóptero, obras de arte belíssimas, peças de engenharia... Enfim, combinando um conhecimento amplo com uma profundidade específica em alguns temas, que é basicamente isso que eu acredito que as melhores marcas e os melhores construtores de marcas e negócios fazem. Então, pessoal, além dessas, eu participei do zero da criação do G4 Educação. Inclusive, esse nome nem existia quando eu entrei lá; era um curso chamado Gestão 4.0. Eu saí
de um time meu que tinha quatro ou cinco pessoas para um time meu com 70 pessoas, eu liderando ali 70 pessoas, indiretamente, né? Não diretamente. Todo mundo do meu time, e a gente fez essa marca que nasceu de três figuras públicas modestamente conhecidas, conhecidas por uma audiência específica, se tornar amplamente conhecida. A Boca Rosa também é uma marca que conseguiu se construir muito rápido. Óbvio que já tinha uma história pregressa ali com a Paiô, mas a gente conseguiu fazer um lançamento que deu 1 milhão de pessoas assistindo uma live de pré-venda. Não era uma live
igual essa aqui, não, que eu tô garantindo para vocês que vou ensinar coisa para gerar valor. Não, era uma live de pré-venda. Então, eu consegui perceber alguns elementos que considerei muito valiosos para chegar nos lugares que levei as marcas a chegar de maneira ágil e mensurável. Eu mostrei a primeira parte da nossa mandala: promessa, posicionamento e público-alvo. Tudo começa com um público-alvo muito claro, né? Depois, tendo um público-alvo muito claro, você vai olhar para o posicionamento, e a gente vai entender melhor isso, que é o mapa onde você vai se inserir, vai entender quais são
os diferenciais dos seus concorrentes e onde você, que está na sequência, vai construir uma promessa única. Vou dar um exemplo para vocês já já do que é uma promessa única. Isso eu te falo: mais de 90% das empresas do Brasil não têm isso. A maior parte das empresas do Brasil não tem essa parte, tá? Que é o básico. Se você tiver, já vai ter uma vantagem competitiva. Para você saber, o Brasil não tem nenhuma marca entre as 100 mais valiosas do mundo. Essa é a nossa missão: colocar uma lá, pelo menos. Eu levei essa missão
para mim: eu quero, até o fim da minha vida, ter colocado duas marcas brasileiras no ranking das mais valiosas e mais sexies do mundo. Então, toda marca valiosa vai ter pelo menos esses três pontos. Agora, na minha prática, fazendo e inventando o que ainda não tinha sido criado, eu descobri essas outras três, e aqui estão as outras três. Por exemplo, personalidade, que está ali normalmente na estratégia de marca tradicional, fala mais sobre você, sobre seu jeito, sobre seu arquétipo. E o que eu proponho é um negócio muito diferente disso. Aí a gente tem ali o
founder, que pode ser o fundador, os fundadores ou as pessoas centrais de um negócio. Isso ajuda muito. A marca crescer rapidamente e a história que a marca vai contar. E aí, a história não tem nada a ver com a história que veio na cabeça de vocês. Aí vão falar: "Não, mas isso já existe no History Brand." Verdade, eu li bastante esse livro; tem coisas em comum, mas tem coisas muito diferentes também de como eu faço. Eu quero ensinar para vocês agora esse pedaço da mandala, o meu lado da mandala, pelo menos uma parte dele. E
a gente vai passar rapidinho pelo lado tradicional também, porque, como eu disse, o conteúdo de valor está em olhar o que existe e criar o que ainda não existe. Então, vamos embora! Público. Bom, quando a gente pensa em público-alvo, normalmente vocês vão responder ali: "Ah, meu público é da classe A, B e C, e tem de tanto a tantos anos, é homem, é mulher, não sei o quê." Beleza, isso é legal, mas se você quer construir uma marca forte, você vai precisar mergulhar muito mais a fundo no seu público do que isso. E, além disso,
você vai precisar achar um denominador comum no seu público, porque o seu público é a soma de vários indivíduos que são diferentes entre si, mas eles têm algumas particularidades em comum. No caso do G4, a grande particularidade... Opa, aqui tá o da Boca Rosa primeiro. Beleza! No caso da Boca Rosa, a grande particularidade do público é que as mulheres que a Boca Rosa quer servir são mulheres ambiciosas, são mulheres que querem ser donas da própria vida, que querem protagonizar a própria história e são mulheres ali com essa faixa etária e com essa classe. Mas o
centro está no fato delas serem ambiciosas. Isso vai guiar muito as decisões da marca. No G4, a gente já tem uma outra visão: são fundadores e profissionais que desejam crescer de maneira sustentável. Então, pessoas que normalmente chegaram ali num teto de crescimento, mas que querem romper esse teto, querem crescer, querem ser maiores, querem ser grandes. De novo, aqui nessas duas marcas que eu trabalhei, a gente vê a ambição muito forte. Mas foi uma coincidência. Tô vendo aqui o pessoal do chat falando: "Galera, bota aqui embaixo, por favor, qual que é a profissão de vocês?" Queria
saber quem é empresário, quem é do marketing. Enquanto isso, eu vou tomar uma água. Pode voltar aqui a tela para mim, pessoal. Vou tomar uma água um minuto. Ó, tô com sede! Eu tô um pouco ansiosa. Pior que eu tô mesmo. 3.633 pessoas assistindo? Caraca, bicho! Ô vô, você aí no céu tá orgulhoso hoje, hein? P demais, cara, muito maneiro! Pessoal, obrigada. Queria saber qual que é a profissão de vocês. Ó, temos aqui designer, pessoas de marketing, estrategista de marca, empresário, bastante CEO, bastante empresário. Que demais! Publicitário e marketing. Que massa, galera! Vou beber só
um golinho de água aqui. Hum, tô nervosa! Vou assumir. Normalmente eu não fico assim, mas hoje eu tô. Tô nervosa, que loucura! Pior que eu tô mesmo. Boa, não, legal conhecer vocês, donas de agência, massa demais! Bom, então voltando aqui: a gente falou do público, né? Então, esse eixo de conexão do público é o principal que vocês têm que descobrir. Às vezes, as pessoas falam: "Ah, mas eu tenho vários públicos." Cara, se você tem vários públicos, você vai ter que achar qual que é a liga entre esses dois públicos, o que que junta os dois
e o que que é o posicionamento. Então, vamos lá. Agora a tela pode ficar cheia. Vou dar até uma sentadinha aqui para ver melhor vocês. Então, pessoal, opa, tô aqui. Olha eu! O posicionamento, pessoal, ele é um mapa que vocês vão criar junto com o público-alvo de vocês. Se você tem uma marca ou se você não tem uma marca, você vai criar dessa forma. Normalmente, a gente tende a falar assim: "Ah, minha marca é tal. Meus concorrentes são A, B, C e D." Quem tem que dizer para você quem são seus concorrentes não é você.
Quem vai dizer para vocês quem são os seus concorrentes é o seu público. Então, você vai perguntar para o seu público: "Quem concorre com você? Quem substitui você?" E aí você vai pedir para o teu público analisar esses concorrentes. E ele vai dizer uma série de atributos para esses concorrentes. Depois, você vai categorizar esses atributos. Então, o terceiro passo é categorizar esses atributos, pegar os mais comuns e aqueles que você percebeu que foram pouquíssimos falados também. E aí você vai desenhar um mapa. No caso, esse aqui é o mapa do G4. Eu, obviamente de maneira
ética, né, borrei ali quais são os concorrentes do G4 que são mal vistos pelo público. Mas, basicamente, o G4 é uma marca que tem quatro atributos. Os atributos de marca do G4 são: é uma marca premium, confiável, inovadora e pessoal. Então esses são os quatro atributos da marca do G4. E nesses quatro atributos a gente chegou a esses quatro atributos ao pesquisar com o nosso público-alvo quais eram os atributos que o nosso público tinha e quais eram os atributos... Desculpa, quais eram os atributos que os nossos concorrentes tinham e quais eles não tinham. E aí
esse mapa, quem montou ele junto com a gente foi o nosso público-alvo, foram os empresários, os fundadores e os executivos. Então, eles botaram essas pessoas aí. E aí, quando a gente olhou para esse mapa, antes de colocar o G4 em algum lugar, a gente percebeu que a maior parte das pessoas tava brigando ou do lado esquerdo em cima, embaixo ou do lado direito embaixo. O que isso quer dizer? A maior parte das empresas ou era tradicional e confiável, ou era sem confiança e antiga, tradicional, ou era inovadora e faltava confiança. E isso abriu... Um caminho
pra gente. Putz! A gente pode construir, então, uma marca que seja altamente confiável, que seja inovadora. E, com isso, a gente vai gerar muita credibilidade, muita confiança. Exatamente, esse mapa foi o que deu o norte pra nossa construção. E tem um truquezinho que eu gosto de usar e que você pode fazer na tua marca também: quer pegar uma empresa de um outro segmento e você dizer quem você quer ser se você fosse de outro segmento. Então, no caso do G4, ele queria ser a Tesla ou a Apple da Educação; no caso da nova Buca Rosa,
queria ser a Zara da Beleza. Então, você pega outra marca que te ajuda a tangibilizar o lugar que você quer atingir com o seu posicionamento, com o seu produto. Beleza? Então, isso aqui também, cara, é essencial. Você ter. Se você não tem na tua empresa, você não tá fazendo o básico bem feito. Básico bem feito é profundidade no público-alvo, clareza dos seus concorrentes e um posicionamento claro pra você. Antes da gente falar da história, eu vou falar da Promessa, bem brevemente, mas só para vocês entenderem o que é promessa, tá? Eu já fiz até um
conteúdo sobre isso, mas eu acho que é o melhor para tangibilizar o que é uma boa Promessa de marca. Se eu falar para você que a Apple vai lançar um carro, você consegue pensar mais ou menos como é que vai ser o carro da Apple? Você consegue imaginar assim os atributos, a cor, um pouco de como é que ele vai ser? Certamente ele não vai se parecer com uma Duster, né? Ele também não vai se parecer com um Fiat ou um Volkswagen. Provavelmente, você deve ter pensado que vai ser um carro com design mais inovador,
minimalista, com cor branca, prata, preta. Já veio uma imagem na tua cabeça. Isso é o poder da promessa. A promessa é como se ela fosse uma herança, e o produto, ele já nasce, quando ele nasce embaixo de uma marca forte. Ele já nasce herdeiro. Então, o produto que nasce de uma marca forte é um produto que nasce herdeiro. Ele nasce com uma vantagem competitiva. E essa promessa eu vou, depois, no curso, ensinar mais profundamente. Não vou passar aqui sobre isso, mas é uma forma muito importante, essencial, pra você construir uma marca boa. Agora eu vou
dar uma coisa muito boa para vocês, que é o meu Framework de história. Vou levantar aqui, hum, Vitinho, botou tipo Tesla. Exatamente, vou colocar para vocês aqui o meu Framework de história. Então, quando a gente pensa numa história, a gente tem que lembrar que toda história vai ter, no mínimo, um protagonista, né? Que aqui eu tô chamando de herói. Esse protagonista, ele vai estar dentro de um universo comum a ele, de uma vida. Então, você vai apresentar as características desse protagonista, quem ele é hoje. Você vai ter uma jornada, uma jornada pela qual esse protagonista
vai passar. Você vai ter um desafio ou um inimigo, seja um inimigo interno ou um inimigo externo, e você vai ter uma promessa, que é um final feliz que a pessoa almeja alcançar, seja curando um problema interno, seja vencendo os desafios externos. E, no branding, o que você precisa fazer é que a sua marca leve o seu protagonista, que é o seu cliente, o seu herói da vida comum, da vida ordinária, ao final feliz, que é a promessa. Então, a sua marca tem que cruzar esses dois caminhos. Você tem que ajudar o seu cliente a
passar por isso, a sair da vida comum, e a sua história de marca tem que dar pro seu cliente uma vida melhor do que a que ele tem hoje. Ele tem que desejar viver a história da tua marca, ele tem que desejar fazer parte dessa história. É isso que você precisa fazer na tua história. Você vai dar pro teu cliente uma jornada mais legal do que a vida que ele tem. Você entendeu? E o teu cliente, que é o herói, ele, como protagonista dessa história, vai encontrar na tua marca uma forma de chegar onde ele
quer chegar. E aí você pode pensar: Putz, ela tá falando, então, que quais são os atributos do meu produto ou as dores que o meu produto resolve? Não! A marca resolve as dores que o produto não resolve. Existem dores que um produto resolve e existem dores que um produto não resolve sozinho. São essas dores que o produto não resolve que a tua marca vai resolver. E essa resolução é que vai fazer com que a tua empresa tenha mais do que produtos; que ela seja uma empresa realmente desejada e que as pessoas queiram comprar os seus
produtos e não os outros. É óbvio que você vai precisar ter bons produtos, porque os produtos são a tangibilização; não é essa a ideia. O produto precisa ser alinhado com o discurso da marca, mas produto resolve dores concretas. Marca resolve dores culturais e emocionais. Eu vou mostrar um pouco pra vocês desse caminho aqui, dando exemplos, que eu acho que é a melhor forma de fazer isso. Não, não vai ficar gravado, talvez mais pra frente, daqui a um tempo eu poste, mas no momento não. Então fica aqui comigo, para de ser preguiçoso e vamos ficar juntos
até o final. Boa! Normalmente, as empresas tradicionais fazem isso aqui: ó, famosa história chata. Protagonista é a empresa. Cara, ninguém quer saber da tua empresa. Assim, as pessoas estão cagando pra tua empresa. A verdade é essa! Na vida, as pessoas estão cagando para qualquer coisa que não seja sobre elas. Você repara? Toda vez que você conversar com uma pessoa, que você falar de você, as pessoas vão ficar muito menos interessadas do que quando você falar sobre elas. Porque a gente está aqui, nessa vida, para fazer a nossa vida ter... Sentido, então, às vezes a gente
se perde ali vendo a vida dos outros e tal. Normalmente, quando a nossa vida tá ruim, mas no fundo todo mundo gosta de falar de si e não dos outros. Então, a tua marca não pode falar da tua empresa. Isso é uma marca velha, ultrapassada, chata, que não tem valor. O teu vilão não pode ser o seu concorrente. Teu concorrente não é o teu vilão; ele é, ali, uma pessoa que você tá disputando um espaço. Mas, para o seu cliente, ele não tá ligando se você gosta ou não gosta do seu concorrente. O que você
tem que fazer é totalmente diferente. A jornada é o sucesso da empresa. Olha, minha empresa é a melhor do Brasil nisso, é a mais não sei o quê do Brasil naquilo, é a número um naquele negócio, outro é a não sei o quê, não sei o quê ganhou o prêmio. Gente, assim, as pessoas estão cagando pra sua empresa, pra essas todas as coisas que você acha tão geniais. Isso é legal, talvez se você trouxer um storytelling pessoal mostrando a sua jornada. Aí é bacana, mas, em via de regra, o que as pessoas querem é saber
delas. Então, uma história boa vai trazer como protagonista o cliente; o vilão vai ser aquilo que impede o cliente de ter sucesso ou de chegar no próprio final feliz, e a jornada é o teu cliente saindo do mundo comum, entrando num mundo extraordinário, vencendo o vilão através dos seus produtos. Entenderam? Me diz aí se entenderam. Estão falando aqui que tá sem áudio. Tá sem áudio ou tá com áudio? Me contem também aqui se tá com áudio ou tá sem áudio. Tô lisonjeado por estar aqui durante esse crescimento e dessa figura incrível que é isso, Sandro.
A honra é minha. Let's go! Vamos, Vitinho! Total sentido! Ótimo. Então, vocês estão me ouvindo? Beleza! Vamos pro próximo slide, então. E agora, aqui, eu gosto sempre de tangibilizar com um exemplo concreto. O exemplo concreto, nesse caso, é G4 e Boca Rosa. A gente tem aqui: quem é o protagonista na história do G4? São empresários e líderes que querem crescer. Quem é o protagonista da história da Boca Rosa? As mulheres ambiciosas. E quem que é o vilão? Aí, no vilão do G4, a gente tem três vilões, sim, uma marca com três inimigos. Então, no G4,
a gente tem como inimigo o Estado. Por quê? Porque, na cabeça do empresário, é um inimigo para ele, porque no Brasil é muito mais difícil empreender, porque as taxas de impostos são altas, porque é burocrático. Então, o empresário vê o Estado como um inimigo. Logo, ele é meu inimigo também, porque eu sou a favor dos empresários. A cultura é um inimigo do nosso herói no G4: a cultura de ver o empresário como um explorador e não como um gerador de riqueza, de vê-lo como uma pessoa ruim e não como um herói que gera emprego, gera
prosperidade, transforma o Brasil. E, terceiro ponto, é um inimigo direto, mas que é amplo e macro, que é a educação ruim. Por quê? Porque, se o empresário no Brasil quer crescer, ele encontra o obstáculo que é o Estado, que é muito complexo, muito burocrático. Aí, ele encontra um outro obstáculo, que é a cultura: "Putz, todo mundo me vê como um cara ruim, como um explorador." Aí ele vê um terceiro obstáculo, que é dado todas essas dúvidas e dores que eu tenho, que são comuns às pessoas que montam empresas. Como eu me informo da melhor forma
possível? Aonde eu aprendo a fazer o que eu tô fazendo? E aí a gente oferece para essas pessoas uma educação diferente da educação que tinha na época, né? Que, basicamente, era ou a educação tradicional feita por acadêmicos muito inteligentes e estudiosos, mas que não tinham quase nenhuma experiência de mercado. A maior parte deles nunca teve uma empresa, então ensinavam só o que tava no livro e normalmente sobre livros que já tinham sido escritos por pessoas mortas que não estão vivas hoje em dia, ou então e buceteiros, pessoas que vendem educação, vendem cursos sem nunca terem
construído uma empresa. Então, basicamente, pessoas que vendem como construir uma empresa sem nunca ter tido uma empresa de sucesso. Os famosos mentirosos. Então era isso que as pessoas se deparavam. Então era contra isso que o G4 lutava. E aí, na jornada, o que a gente oferece para esse herói? Olha, se você vem com a gente, você vai enriquecer. Então vai satisfazer uma necessidade sua pessoal. Você vai enriquecer, você vai gerar emprego e, com isso, gerando emprego, você vai fazer do Brasil um país melhor para todo mundo. Você vai gerar riqueza pro Brasil e, por fim,
você vai ser visto como um herói, vencendo essa cultura que te coloca como vilão. Percebe que isso é muito mais interessante pro empresário do que dizer que a empresa é boa, que a empresa é primeiro lugar nisso ou naquilo. Na Boca Rosa, a mesma coisa: ó, nosso público são mulheres ambiciosas, mulheres que querem crescer na vida. E aí eu vou contar aqui a história da Boca Rosa de maneira breve para vocês. Vou sentar de novo, tomar um golinho d'água. Mas vai ser rápido, mas eu tenho certeza que vocês vão conseguir entender algumas coisas bem fundamentais
aqui. Pegando uma Maguinha aqui da Boca Rosa, como a gente tem mulheres ambiciosas, a gente precisa sempre, pessoal, quando a gente vai definir quem é o nosso público e, principalmente, quais são as histórias que nós vamos contar sobre ele e para ele, a gente precisa ter clareza dos ruídos sociais, das fissuras sociais. Porque é assim: os seres humanos, como indivíduos, têm desejos, mas a sociedade oferece algumas coisas que, muitas vezes, vão ser a favor dos sonhos individuais e desejos individuais, mas muitas... Vezes vão ser contra opostas. E aí, quando elas são opostas, você tem uma
oportunidade incrível. É horrível, mas você tem uma oportunidade incrível. Então, assim, o que eu pensei, o que eu estudei, né? A Boca Rosa é uma marca para mulheres de maquiagem. As mulheres, quando usam maquiagem, têm uma série de coisas que são atreladas a esse uso de maquiagem, e normalmente as marcas de maquiagem, quase todas, colocam a beleza como sendo principal e até usam um arquétipo de amante, uma coisa mais sensual. Mas e as mulheres ambiciosas? Será que é só beleza que elas procuram? Porque, assim, esse atributo de beleza já estava esvaziado. E aí, como mulher
e como uma boa pesquisadora a fundo de mulheres ambiciosas, eu entendi que não. A gente usa para se sentir mais seguras, mais poderosas, mais empoderadas de nós mesmas, né? Mais dentro da gente, para vencer as batalhas do nosso dia a dia. E aí, olha que louco: as mulheres no Brasil estudam mais que os homens, têm mais mulheres na graduação, têm mais mulheres na pós-graduação, têm mais mulheres no mestrado e no doutorado. E além delas estudarem mais e trabalharem, elas têm mais dificuldade de chegar a cargos de liderança. Isso é dado. E aí, olha que doideira:
além disso, delas terem esse tempo reduzido pelos estudos, elas têm outras rotinas que os homens não têm. Então, muitas vezes, nós mulheres temos filhos. Então, a gente precisa cuidar mais da casa e dos filhos do que os homens. A gente tem que se maquiar, que nem hoje eu fiz uma maquiagem super especial para esse momento aqui. Nem sou tão vaidosa, mas estou linda hoje e me sinto poderosa. A gente faz maquiagem, a gente faz cabelo, a gente faz unha, a gente faz depilação, a gente faz sobrancelha. Ou seja, é uma série de coisas que o
homem não precisa fazer. Quem é mulher sabe: tipo, o cara em cinco minutos está pronto, a gente demora uma hora e meia, às vezes menos, mas assim, a gente tem um tempo muito maior que o cara para fazer isso. E aí eu pensei: por que então as maquiagens são tão nada práticas? Isso me fez pensar que não faria nenhum sentido. Por que as maquiagens não vão ser práticas se a gente tem uma vida tão corrida e se a gente tem um desejo de chegar tão longe? Putz, é muito difícil se maquiar com pincel quando você
está num Uber, por exemplo, é praticamente impossível. A mesma coisa é quando você está... vou ser sincero com vocês, muitas mulheres sabem disso: elas se maqueiam quando o sinal fecha, e é no tempinho que a gente tem no retrovisor para fazer a maquiagem. Então, essa maquiagem não pode ser complexa. Ela tem que ser fácil, tem que ser prática, tem que durar o dia inteiro. Eu tenho que conseguir fazer ela nas situações mais extremas e diferentes possíveis. Eu moro num país onde existem vários tipos de mulheres, com uma gama de peles, com uma gama de climas,
com uma gama de tons de pele. Enfim, tudo isso gerou um insight valioso que fez com que a gente pensasse nos produtos e também na missão da marca. E aí, quando a gente foi pesquisar, por que no Brasil, por exemplo, os sticks já estavam grandes nos Estados Unidos e na Europa? Mas por que no Brasil os sticks não vinham? Por que o rímel não era aquele que é peel off? Por que era tão mais complexo? E aí a gente entendeu que era porque as marcas de beleza eram majoritariamente fundadas por homens. Não que você, sendo
um homem, não possa fazer uma boa marca de beleza, mas você vai ter mais dificuldade. Isso é fato. Beleza para a mulher! E aí, ao entender isso, a gente entendeu que o inimigo nosso eram os homens que eram líderes, CEOs e fundadores das empresas de beleza para mulheres, e que eles não tinham uma clareza de como a mulher era, do que a mulher precisava, e por isso faziam produtos que não se adequavam à nova rotina dessas mulheres ambiciosas. Contei tudo, mas só para vocês entenderem um pouco de como a gente vai pensando nessas histórias. É
importante vocês verem um pouco do processo criativo reverso que eu fiz para chegar nesse lugar, para vocês também fazerem esse exercício. Então, o que a Boca Rosa oferece, no fim do dia, para suas clientes, além da maquiagem? Mais tempo, mais segurança, poder, e vencer os desafios do dia a dia delas, com esse tempo que elas têm, com essa segurança, com esse poder, e ser uma mulher de sucesso, uma mulher bem-sucedida. Então, é mais que maquiagem. Ah, mas isso é bullshit, meu querido! Eu vou provar aqui para você, durante essa apresentação, que funciona demais. Você provavelmente
toma muitas decisões baseadas nisso no curso. Você vai saber ainda mais porque a gente tem uma aula de neuromarketing, que eu vou mostrar para você com pesquisas, dados e fatos que você toma muitas decisões baseadas nisso aqui que eu estou te contando. Hum, vamos lá! Então, o que precisa ficar de lição aqui para vocês, pessoal? O sucesso de uma boa história está entre você encontrar as fissuras sociais, esses esgarçamentos entre o seu público e o que é coletivo e o que é universal. Você vai ter que achar a interseção do pessoal e do universal, e
também a oposição entre o pessoal e o universal. É daí que vão vir os melhores insights de histórias. É muito valioso isso que eu estou falando. Anota! Presta atenção na cultura, porque é a cultura que vai te dar as respostas para essas perguntas e as marcas que conseguem responder a essas... Perguntas são marcas que crescem muito mais rápido e que geram muito dinheiro para seus fundadores. Eu posso te provar isso porque foi exatamente o que eu fiz na minha vida. Não posso te provar dizendo que o meu método ajudou não sei quem, não sei que...
o meu método fez essas empresas, né, com as minhas mãos. Tá lá, tá provado. Vamos falar aqui: será partilhado o material para quem comprar o curso que a gente vai falar lá na frente? Sim, beleza! Personalidade, essa que eu gosto demais. Olha, tem uma pessoa de Guarapari, corretora de móveis de Guarapari, Espírito Santo. Já peguei muita onda aí em Guarapari, em minha casa de praia na aldeia da Praia do Morro. Bom demais esse lugar. Aliás, eu sou do Espírito Santo, uma capixaba orgulhosa do meu estado, que é lindo! Quem ainda não foi, recomendo. Bom demais!
Tem uma muqueca lá que é sensacional. Aliás, só tem muqueca no Espírito Santo. O resto é peixada! Hum... ah, aquele... dá água na boca! Tava seca, vou levantar aí de novo. Vamos! Vamos juntos? Bora! Então, aqui, pessoal, quando a gente fala de personalidade de marca, tradicionalmente as pessoas vão falar que marca é arquétipo, que marca tem os cinco dimensões da Jennifer Aaker. Isso tudo é muito legal, né? Tem uma Brand Persona pra marca. Enfim, o jeitão da marca. Beleza, isso tradicionalmente é importante você ter, mas não é isso que vira o jogo, tá? Não vai
ser sobre arquétipo, não é sobre o seu jeitão como marca, não é sobre você. A personalidade, nesse modelo que eu inventei, vai ter um outro sentido. As marcas antigas, né? O método antigo. E não estou falando das marcas antigas boas, não, porque as boas já sacavam um pouco disso, né? Quando a Nike fala "se você tem um corpo, você é um atleta", ela já diz que é sobre você. E é sobre você! As marcas ruins falam de si. As marcas boas são um palco pro cliente falar. Vou falar de novo porque isso é importante: as
marcas ruins falam de si. As marcas boas são um palco pro cliente falar. Então, você precisa ser um lugar de onde o seu cliente consiga ser percebido, ser visto, ser entendido, ser ouvido. Eu quero que você pense aí e que você ache uma palavra, uma única palavra, que diga quem o seu cliente gostaria de ser, como ele gostaria de ser visto. Em uma palavra, o que ele quer que as pessoas pensem sobre ele? Em uma palavra, você sabe disso, tenta responder aqui no chat. Deixa eu ver se alguém vai falar uma resposta alinhada. Alguém manda
aqui no chat uma boa resposta. Aqui, quem o seu cliente quer ser? Como o seu cliente quer ser visto em uma palavra? Consegue fazer isso? O cliente quer ser lucrativo? Não, lucrativo não. Botaram aqui: rico! Rico é uma boa palavra. Resolvido? Referência! Quer ser uma autoridade? Quer ser... é uma ótima palavra. Quer ser feminina? Ótimo! Então, pessoal, essa uma palavra que vocês estão falando aqui agora pode ser que tá certo, mas vocês têm que ter pesquisado profundamente para saber se de fato é essa a melhor palavra que define o que o seu cliente quer ser,
como ele quer ser visto e percebido pelo mundo, beleza? E aí, o que vocês vão fazer com essa uma palavra? Vocês vão pegar o que o seu cliente sonha em ser e a sua marca vai ajudar ele a dizer isso que ele quer ser para o mundo. A tua marca vai ajudar o seu cliente a ser percebido como ele deseja ser percebido, para que o mundo veja assim. Então, quando a gente olha, por exemplo, uma bolsa, ela resolve uma necessidade. É um produto que resolve uma necessidade: preciso de uma bolsa para carregar meus itens porque
eu vou me locomover ao longo do dia. Eu preciso ter meus itens de uma maneira mais fácil, então uma bolsa tem um valor, né? Tá aqui, ó, até uma bolsa sem logotipo, sem nada, ela vai ter um valor. Agora, se eu coloco isso aqui nessa mesma bolsa... quanto mais ela vale? Quanto mais vale essa bolsa depois que eu coloquei esses dois cinhos nela? Você imagina o quanto mais! É simplesmente uma das bolsas mais caras do mundo. Tem filas! Ela existe essa mesma bolsa há décadas e as pessoas são loucas para comprar essa bolsa. Por quê?
Porque quando uma mulher tem essa bolsa, ela passa a ser vista como uma pessoa elegante. Ela compra elegância! Ela não comprou uma bolsa, ela comprou elegância, ela comprou riqueza. Cara, isso faz a marca ganhar uma outra proporção. Isso tá agindo sobre vocês o tempo inteiro, não pensem que não! Essa mesma bolsa, se eu tirar só o logo dela, ela vai ter custar... ela vai valer muito menos do que o que ela vale, muito menos. Quando a gente fala de carro, é a mesma coisa. Ó, isso aqui, né, num estúdio simples, assim, sem marca, sem nada,
ele é um carro. Assim, eu tô vendendo... para as pessoas, a possibilidade de serem aventureiros, de desbloquearem no jogo da vida. Então, as pessoas vão conseguir desbloquear no jogo da vida o atributo de aventureiro. É por isso que a gente às vezes vê, né? Gips até aqueles trollers grandões na cidade que, putz, muitas vezes não tem nem buraco! Carros que foram feitos para ser off-road bombando! A galera toda usando carro de jip, nunca foi na roça, nunca sobe na montanha, mas quer ser visto com o espírito de aventureiro. Pô, sou o cara que sobe montanha,
que vou pra praia, que pego onda. As marcas precisam ajudar os clientes delas a dizerem quem eles são. Uma boa marca só é boa se ela faz isso. Contar rapidamente aqui o caso... Da Spotify para vocês! A Spotify, pessoal, ela fez a melhor campanha da história dela de graça, uma campanha que ela gastou R$ 0 no início, zero, porque ela simplesmente ajudou os clientes dela a dizerem para o mundo quem eles são. Uma campanha que deu mais downloads na história. Por quê? Porque as músicas que nós escutamos nos ajudam a dizer para as pessoas quem
a gente é. Nosso gosto musical, o que a gente escuta, mostra para o mundo um pouco de nós, né? Antigamente, a gente usava as camisas de banda, mas a Spotify criou as camisas de banda digitais quando ela fez aquele review das músicas que a gente mais ouviu no ano e colocou um botãozinho discreto ali: "Compartilhe nos seus Stories". Aquilo foi o maior compartilhamento histórico de Spotify no mundo logo no início e gerou o maior boom de downloads, sem ela ter gastado R$ 1 naquele primeiro momento, simplesmente porque ela ajudou as pessoas a dizerem para o
mundo quem elas são. Você está ajudando o seu cliente a dizer para o mundo quem ele é quando o seu cliente compra um produto da tua marca. Que atributo ele desbloqueia? Que atributo ele passa a ter? Você consegue responder isso? E você tem certeza que o seu cliente está percebendo isso? Porque se você tiver e for o atributo que ele quer, você já deve estar muito rico. Bom, como é que a gente fez isso no G4? O arquétipo que é o tradicional do G4 é o Rebelde. Por isso que é tão polêmico. Então, Taiana, é
por isso mesmo. O Rebelde, no caso do G4, desbloqueia dois atributos: sucesso e inovação. Se você faz G4, você é uma pessoa bem-sucedida, de sucesso, e você é uma pessoa inovadora, conectada com o futuro. Se você compra, você vai ter, então, sucesso, vai estar conectado com o futuro e vai ser visto como corajoso e como inovador. É totalmente diferente de só o que ele resolve. E é óbvio que o produto precisa resolver o que promete. No caso do G4, ajudar as empresas a crescerem de maneira rápida, certo? No caso da Boca Rosa, a gente tem
aqui um outro arquétipo, mas a mesma lógica. Acho que meu aí passou o arquétipo da Governante, da Boss, da Chefe. Acho que na campanha que a gente fez dela ficou muito claro: os ternos de linha reta, cabelo reto. O que a gente estava vendendo ali? Que quem faz parte da comunidade Boca Rosa são mulheres ambiciosas e bem-sucedidas. Logo, se você faz parte, você é uma delas. Quem compra Boca Rosa se torna poderosa, prática, vence desafios e é vista como uma mulher de sucesso. Não é só uma maquiagem! Perfeito, pessoal! Vocês estão entendendo? Tá legal até
agora? Assim, tá gerando valor? Fala aqui pra mim, por favor, se vocês estão gostando, se tá gerando valor! Pessoal que tá aqui também, meu time, me conta aqui no ponto ou aqui no retorno pra mim se tá legal, se tá ruim, se tá bom. Eu quero fazer bom, eu não gosto de fazer nada ruim! Nossa, eu tenho pavor de fazer coisa média e coisa ruim! Isso me deixa doida! Tá bom, gente? Pode falar a verdade! Se tiver ruim, fala também, viu? Que eu gosto de feedback. Feedback é bom pra gente crescer! Humm, boa! Bom, pessoal,
acho que eu desde o início deixei claro para vocês. E agora, é um intervalo que nós vamos fazer. Depois a gente vai continuar aqui na aula. Que intervalo vai ser esse? Eu disse para vocês desde o início que aqui o objetivo é gerar um gostinho para vocês do que vocês vão aprender comigo no curso que eu tô pela primeira vez dando a aula. Vai voltar, tá pessoal? Tem uma segunda parte muito valiosa sobre a nova forma de construir marca nas redes sociais. Então, fiquem comigo aqui até o final! Quero apresentar para vocês o meu curso,
curso que eu tô lançando pela primeira vez, um curso meu, meu de verdade, que eu tô envolvido em todos os detalhes! E esse curso tem o objetivo de fazer com que você consiga construir as marcas mais ricas e sexys dessa geração, seja na tua empresa ou seja você como um líder de marketing. Eu tenho um compromisso de fazer um curso muito bom, tenho compromisso de fazer um curso mesmo! Eu estudei muito durante toda a minha vida. Eu sou apaixonada por educação! Eu quero fazer um curso sério que vai de fato gerar muito valor para você!
E eu tenho certeza que a gente conseguiu construir esse curso, e a gente vai construir ele ainda mais quando você entrar, porque a gente vai construir várias coisas juntos. Vou explicar para vocês um pouco desse curso, tá? Então, nosso curso tem 12 módulos, são mais de 70 aulas para vocês! É um curso muito completo! A gente vai falar sobre tudo isso aqui, ó! Inclusive, isso é muito importante eu falar porque tem muito a ver com meu pensamento aqui. Esse é um curso que você vai direto aprender sobre marca e, putz, é assim que faz uma
marca: estratégia, pererê. Não, esse é um curso que você vai de fato... ó, quem comprar o curso quando eu liberar aqui depois, volta porque eu vou continuar a aula, tá? Vai ser 5 minutos aqui explicando o curso, depois a gente vai voltar para a aula. Então, se você sair para comprar, volta depois quando liberar! Então, beleza! Esse curso aqui, pessoal, ele não vai ser um curso que vai ser sobre marca só porque eu não consegui fazer boas marcas. Porque eu só sabia de marca, eu só consegui fazer boas marcas porque eu entendia de várias outras
coisas. A minha formação artística, o meu entendimento sobre política, sobre comportamento humano, sobre filosofia foi fundamental para eu conseguir aplicar esse conhecimento na... Construção de marcas. Então, aqui no nosso curso, a gente vai fazer da mesma forma. Eu acredito que todo profissional de marca, para ele ser bom, para ele ser completo, ele precisa entender de comportamento humano; ele precisa entender de arte; ele precisa entender de cinema e storytelling, que é o que vocês vão ver ali. Ele precisa entender de negócio, ter, claro, quais são os grandes objetivos de uma empresa, de um negócio, para que
a marca gere input, gere resultado para esses objetivos, faça com que esses objetivos aconteçam. Depois, a gente vai entrar mais profundamente em marca em si, e aí a gente vai ter aqui diagnóstico, estratégia, governança, distribuição e análise de marca, marca pessoal. Você vai sair com o mapa completo da sua marca e aprendendo a fazer estratégia, seja para a marca que você está trabalhando agora, seja para a marca que você fundou agora ou para outras que você fizer. É realmente uma formação renascentista, onde você vai ter um conhecimento artístico, um conhecimento de negócios, um conhecimento de
marca e um conhecimento de dados, para você construir essas marcas e conseguir mensurar o seu resultado. Beleza? Bom, quem eu não quero aqui? Cara, eu não quero, de jeito nenhum, aqui gente preguiçosa. Como eu falei, você tá esperando que esse curso vai falar assim: "Ah, é assim que você tem que fazer, esse aqui é o passo a passo e tchau"? Não! Você vai ter que conhecer sobre comportamento humano, você vai ter que entender de arte, você vai ter que entender de negócio. É um curso pra gente que quer ser, porque você só vai construir as
marcas mais ricas e sexies dessa geração agora se você for uma pessoa capaz de chegar aonde a maioria não chega. Então, se você é preguiçoso, se você é aquela pessoa que só fica comprando curso de rockzinho, de fulaz mágica, pererê, esquece, esse não é um curso para você. Você não vai gostar, você não vai se dar bem. Pode pegar suas coisas e ir embora. Isso aqui não é um curso pra gente lenta, preguiçosa e também não é um curso para quem não é inteligente. Não é um curso pra gente que não tem a cabeça curiosa.
Esse aqui é um curso pra gente curiosa, gente que quer aprender, que quer fazer da vida um negócio muito bom, muito massa, que quer construir coisas, que tem orgulho, que gere resultado; gente que quer ganhar muito dinheiro, mas que ao mesmo tempo quer fazer isso com ética, com seriedade, honrando os seus valores, a sua história, construindo valor não só pro curto, mas no médio e no longo prazo também. Então, se você é uma pessoa antiética, esse curso também não é pra você, tá? Isso aqui não é aqueles cursinhos, ah, de putz, rapidinho, de internet. É
um curso profundo e é pra gente profunda igual você. Quem tá buscando apenas hack, não é por aqui. Aí, aqui, pessoal, eu vou dizer para quem é o curso, tá? Esse curso foi pensado exclusivamente para quem é empresário, para quem é executivo, para quem é líder de marketing e para quem é profissional de branding. "Ah, eu trabalho na área de contabilidade." Não, não é para você. "Ah, eu sou um analista de sistemas." Não, não é para você. Esse aqui é para quem de fato quer construir e pode construir, tem espaço para poder aplicar o que
vai aprender, seja como um líder de marca, seja como líder de marketing, seja como dono de uma agência, seja como dono de uma empresa. Você precisa ter a caneta na mão porque você vai ter que tomar decisões. Então, se você é uma pessoa que tá fora da área de marketing, esse curso não é para você, a não ser que você seja o dono da empresa, porque o dono da empresa precisa entender de marca. Aliás, uma das maiores funções do dono de uma empresa é construir a marca dessa empresa. Então, se você é dono de empresa,
esse curso é totalmente para você. Beleza? Empresário, líder de marca e profissional de branding, perguntas, objeções? Tem um negócio que ainda tá no começo? Faz sentido para mim? Sim, senhor! Quando eu entrei no G4, tinham 20 pessoas. Se eu tivesse começado agora, depois de muito tempo, a gente teria colhido o resultado depois de muito mais tempo ainda. Então, quando você já começa um negócio pensando na construção da sua marca, você já vai ter uma vantagem competitiva e vai colher os resultados muito rápido. Lembrando, eu não acredito que marca é no longo prazo. Marca tem que
dar resultado no curto, no médio e no longo prazo. A diferença de ação de performance pura, simplesmente, né, que o pessoal da internet chama de gestão de tráfego, de tráfego pago e de campanhas relacionadas a branding, é que a campanha de marca precisa gerar o mesmo ou mais resultado que a campanha feita de ativação de venda. E, além disso, ela tem que deixar um residual. O que é um residual? Deixar alguma coisa maior do que o que ela deixou naquele primeiro momento. Então, ela precisa gerar um resultado igual ou melhor no curto prazo e um
resultado muito grandioso no médio e no longo prazo. Beleza? Então, você que tem um pequeno negócio, isso não só serve para você como você precisa já começar esse negócio construindo uma marca. É para todos os tipos de negócios, sim! Qualquer tipo de negócio precisa ter uma marca: seja B2B, B2C, seja de produto físico, seja de serviços, seja de tecnologia, seja de infoproduto, seja de influência. Qualquer negócio precisa de uma marca. Se o seu negócio não tem uma marca boa, você tá deixando dinheiro na mesa, você tá faturando muito menos do que poderia. Qualquer negócio precisa
de uma marca, então, de qualquer área, serve para qualquer área. Nós vamos falar sobre... Construção de marca e o que eu vou ensinar vai servir para você aplicar, independente do nicho que você esteja ou do tipo de negócio que você está. Eu vou conseguir aplicar o conteúdo. Pô, pelo amor de Deus, gente, óbvio, óbvio, foi pensado para você aplicar! Inclusive, a gente vai ter um momento que você, que vai ser depois de dois meses do curso, que você vai, de fato, construir toda a estratégia da marca, o diagnóstico da marca, a identidade e a distribuição,
junto com a gente, com o meu time, fazendo encontros com vocês e validando o que você fez para entender se foi bom ou não. Além disso, a gente tem mais coisas que eu vou explicar. Então, é 100% aplicável. Eu já fiz um curso e não deu certo. Por que daria certo agora? Bom, daria certo porque esse é um curso que mistura o que há de melhor na teoria com o que há de melhor da minha prática, e eu tive resultado real. Não que o que eu ensinei fez outras pessoas terem resultado; eu tive resultado construindo
as empresas de fato. Acho que eu sou uma das poucas, assim, das dezenas de pessoas que têm muito resultado prático, real, provado. Então, eu vou ensinar para vocês exatamente o que eu fiz. O que eu fiz gerou centenas de milhões de reais em 2 anos para empresas. Então, tipo, coisa de curtíssimo prazo. Não acredito que vai ser diferente. Você vai misturar aquilo que existe de melhor com aquilo que eu criei e de prático para você conseguir ter um resultado fora da curva. Será que faz sentido investir na marca do meu negócio? Óbvio, gente! Qual é
o negócio maneiro que gera muito dinheiro que não investe em marca? Talvez você não conheça a marca, né, porque você não é o público, mas uma boa empresa precisa ter uma marca forte para conseguir gerar resultado orgânico e para gerar um retorno financeiro acima da média do mercado. Isso vai me ajudar a crescer na minha carreira demais. Aliás, pessoal, isso é um ponto aqui para quem é líder de marketing ou de branding: cara, na minha carreira, eu consegui crescer sempre muito rápido em todas as empresas que eu tive, todas, sem exceção. Eu sempre tinha progressão
salarial a cada três meses, no máximo. Assim, por quê? Porque eu conseguia ser uma das poucas pessoas de brand no Brasil a conseguir provar resultado de marca de curto prazo, a dizer na unha o que a marca está gerando para o negócio, quanto de receita ela está deixando no bolso do fundador. Então, se você é líder de marketing ou de branding, você vai aprender a fazer as marcas mais sexys, e, além de você aprender a fazer isso, você vai aprender a provar que você fez. Você vai ter ali os dados inegáveis, inquestionáveis. Você vai se
tornar muito valioso e eu duvido que alguém vai ter coragem de perder você e não te dar aumento, não te dar progressão na carreira. Porque, na minha vida inteira, de verdade, eu fui sempre progredindo muito rápido em todas as empresas que passei, todas, sem exceção. Em G4, eu entrei lá como diretora de uma área pequena, depois fiquei maior, maior, maior, virei sócia. Enfim, em todas. Na Azul também, três meses, muito rápido, fui muito valorizada. Todas as empresas que passei, tive um crescimento exponencial por saber medir o que eu fazia e mostrar que estava gerando valor
para o negócio e não para minha área, e não para mim, para o negócio. Eu vou ensinar você a fazer isso, a gerar valor para o negócio de maneira provada. Beleza? E esses aqui são os bônus exclusivos desse lançamento: os 10 primeiros vão passar um dia na minha fazenda! Rapaz, eu tô torcendo aqui para um dos 10 primeiros ser alguém que pega onda ou que, pelo menos, saiba andar a cavalo, hein? Ó, eu tô aqui, ó! Opa! Opa! Os 10 primeiros. Eu adoraria que vocês soubessem andar a cavalo ou pegar onda, porque tem isso lá
na fazenda. Um lugar lindo! Mas, brincadeiras à parte, eu vou ter o prazer de trocar muito mais profundamente com você, de entender o momento da sua marca e de te dar os meus mais valiosos conselhos, com toda a minha inteligência — ou a minha curiosidade, melhor dizendo — para que você tenha resultados ainda melhores. Os 50 primeiros vão fazer um evento presencial comigo. A gente já fez uma primeira edição, mas esse evento presencial onde a gente vai ter um Q&A enorme, a gente vai trocar muito juntos e a gente vai conseguir, de fato, mergulhar ainda
mais profundamente na tua marca, na marca do teu negócio, ou na marca que você está criando agora, ou na tua carreira. E ali vai ser realmente um a um, ali eu e mais 50 pessoas trocando, conversando bastante. Além disso, nós vamos ter, até as 23:59 de hoje, quem comprar uma mentoria em grupo comigo. Vão ser vários grupos com tamanhos reduzidos, tendo ali no máximo 25 pessoas em cada um desses grupos. Tá? E eu vou ficar uma hora à disposição online de vocês para a gente trocar sobre o que vocês estão fazendo e fazer quase que
um trabalho de consultoria ali. Então, vai ser uma mentoria em grupo exclusiva para você e o bônus dessa turma é que o meu time maravilhoso — Henrique Guedes, Luí Ambrosio, Pedro Yamamoto, Lucas Matoso — vão dar aulas exclusivas para vocês. Eles, que tiveram comigo em outras empreitadas, são pessoas geniais. Depois vocês buscam aí no Instagram da Vince, vocês vão ver que o currículo deles é muito acima da média. E a gente vai ter aula de Copy, a gente vai ter aula de dados, a gente vai ter aula de marketing de produto. Eu tenho certeza! Que
vocês vão gostar muito, hum! Quanto que vocês acham que vai custar esse curso? Bota aí embaixo para mim, por favor. Quanto que vocês acham que vai custar esse curso? Ó, normalmente, bucheteiro faz assim: normalmente, pessoas que ficam enganando os outros falam assim: "Ah, iria custar tanto porque eu fiz isso e aquilo, então custaria não sei quanto", mas hoje eu estou fazendo pro nananã, tudo mentira. Ele faria de tananã de qualquer forma; se ele achasse que você pagaria mais, ele cobrava mais. Não seja enganado! Quando você vê os preços riscados, não sei o que, pode até
ser uma promoção, mas ele só tá cobrando aquele preço porque ele acha que ele não poderia cobrar um preço maior. Tá? É mentira, não caia na mentira! Hum, tem aqui de todo tipo: 7.000, 7,5. Bom, vou dar uma pista para vocês: só o MBA que eu fiz na Yal custou 50.000, mais ou menos R$ 1 milhão de reais. Além de ter me custado muito tempo de vida, porque eu tive que fazer uma prova que é uma das mais difíceis do mundo, que é o GMAT, eu tive que tirar um score de 730. Então, além de
ter sido difícil, foi caro, quase R$ 1 milhão de reais. Eu paguei. Quando é que vocês acham que vai ser? Putz, hum, só desse curso eu paguei mais de 1 milhão. Então, vocês imaginam? Vocês vão ter acesso ao meu método, à minha experiência de mais de 15 anos de mercado, trabalhando com marketing, com criação de roteiro, de história de marca. A galera tá chutando aí; tem uma bastante variação: 5.000, 997, 2.000, 30.000, 6.000. Legal, estamos com bastante gente aí. Olha, se uma pessoa – a primeira pessoa que acertar o valor, eu vou dar de graça.
Fiquem de olho aí, por favor! Inventei isso agora: a primeira pessoa que acertar o valor aqui vai ganhar. Quem acertar o valor vai ganhar, tem que ser o valor exato. Chuta aí que eu vou dar de graça! Acertei? Então tá, a Isabela acertou! Bom, pessoal, Isabela, meu time vai procurar você. Que que eu quero que você faça? Chame a V lá na DM, porque você acertou, Isabel. Vou falar com você já já. Pessoal, quem que é bucheteiro faz normalmente isso aqui, ó. Até que teve um pessoal que falou para mim: "Ah, você tem que fazer
isso, dizer que com o valor dos bônus são 20.000. Só de bônus daria R$ 2.000, que você vai dar um pack disso, um pack daquilo." E é louco assim, porque o pessoal coloca até uns packs, bota aquelas caixinhas de DVD antigo, quando a gente comprava coleção de DVD. Aí tem, eu me lembro de eu jogando FIFA, do Thiago Leifert falando: "Existe DVD ainda, Caio?" Não, não existe! Não existe DVD! Então, não existe DVD, mas a galera continua colocando ali os packzin, como se fosse comprar uma coleção de DVD. E aí eles fazem um cardápio de
várias coisas que você vai ganhar além do curso e saem cortando o preço normalmente de vermelho. Ó lá, os preços tudo cortado para dizer que você tá comprando por uma barganha. Sinceramente, eu sou completamente contra esse tipo de coisa. Eu entendo que funcione, mas eu acho que destrói marca e essa é uma das respostas que me fizeram hoje: por que que pessoal de produto tem dificuldade de construir marca? Uma das coisas é por causa disso, porque você não tá sendo sincero e falando a verdade pro seu público. Então, isso aqui é uma coisa que você
não vai ver eu fazendo. Não vou criar uma expectativa de preço para você lá em cima para depois eu dizer que ela embaixo. Meu jogo aqui é limpo com você, é verdadeiro, é ético. Então, ah, e até tem um conselho que meu avô dizia para mim que era: quando você vai num restaurante e você vê que ele tem um cardápio muito grande, pode reparar. Cardápio é muito, muito grande e tá cheio de promoção, pode saber que esse restaurante é ruim. Restaurante bom tem um cardápio menor, mais elegante, que é o que vocês vão ter aqui
também, tá? Então, não vai ter cortação de preço, ah, esse pack, esse pack, não sei o quê, nada disso! Vamos direto ao ponto. O preço é R$ 2.997 à vista, porque eu acho que é um preço muito justo. Eu acho que é um preço que você vai poder pagar e eu acho que eu vou gerar muito mais resultado para você do que o valor que eu tô te cobrando, muito mais! Porque o meu desejo é uma construção de longo prazo. Você pense que você fez o melhor curso da sua vida com o menor investimento que
você já fez para algo tão bom. Então, o valor é esse: R$ 2.997. O set é meio que uma mágica ali para parecer que é um pouco promocional, tá? Mas o valor é esse. Poderia ser R$ 3.000, mas eu escolhi que seja R$ 2.997 para você ter acesso a isso aqui: 12 módulos, cases com exemplos reais, construção de marca guiada, monitoria online quinzenalmente comigo e com convidados também. Vocês vão ter uma comunidade de gênios comuns, de pessoas que querem construir coisas grandiosas e serem grandiosos, e também certificado de conclusão do nosso curso e todos os
bônus exclusivos que eu mostrei ali no último slide. Tudo isso vai valer R$ 2.997 e muito mais para você! Ah, tem como parcelar? Sim, tem como parcelar! Tem como você parcelar no seu cartão, tem como pagar em boleto. Você vai conseguir pagar. E eu tenho que ter certeza absoluta que eu vou gerar um valor para você muito grandioso, e esse valor, ele tem a ver com toda a minha trajetória, com toda a jornada que eu trilhei. Foi uma jornada de conhecimento profundo, de estudo profundo, de disciplina, de dedicação. E de construção provada na prática: uma
pessoa que construiu uma empresa do zero, uma marca de uma empresa do zero, uma pessoa que pegou empresas grandes como a Azul Linhas Aéreas e a TAP, quando trabalhou em empresas maiores ainda, para o Anderman. Quando ela trabalhava, eu trabalhava lá também, na Werman, na agência para o VV, que é uma universidade para o G4 Educação, Startup Boca Rosa... Enfim, tem um conhecimento bem amplo. Eu vou dividir tudo isso que eu sei com você, com maior prazer, com maior tesão, estou animada demais para te ensinar isso. Eu tenho certeza de que vai valer a pena
pra caramba. Então, é isso: R$ 2.997 à vista ou 12 parcelas de R$ 29,68. Bora, olha lá, tá aí o QR Code! Se você quer participar, o momento é agora! É a primeira vez que eu estou lançando um curso meu, é a primeira vez que eu estou colocando o meu conhecimento à sua disposição, à disposição da sua carreira, à disposição da sua empresa, à sua disposição para você construir uma marca que vai gerar resultado financeiro, ou seja, caixa, dinheiro mensurado em um curto espaço de tempo. Mas, para além desse resultado de curto prazo, você vai
conseguir gerar muito valor no longo prazo também. Você vai ter orgulho, vai trabalhar com ética e vai gerar muito resultado para o seu negócio. Então, tá aí o QR Code, tá aí o link. O time vai liberar também o link na descrição. A gente vai continuar a aula, então o que eu vou pedir para você é: vai lá, faz a compra e volta pra aula. Beleza? Eu vou jogar aqui a água na minha boquinha enquanto a gente volta. Faz uns minutinhos só para vocês irem lá comprar o curso. E aí, pessoal, eu queria que, quando
vocês comprassem, vocês contassem aqui pra mim que vocês já compraram, que aí eu vou agradecer pessoalmente você que comprou, que acreditou nessa proposta de valor de construir uma marca rica, sexy, ética, com integridade e com valor provado, mensurado no curto prazo, no médio prazo e no longo prazo. Eu não sou uma vendedora de curso profissional; eu sou uma construtora de marcas profissional e também uma pessoa que fez mestrado. Então, eu tô pronta para poder te ensinar e trazer da forma mais didática e simples possível para você conseguir ter resultado. Quando eu tomo minha aguinha aqui,
tu vai lá, tu compra e garante a tua vaga. Seja um dos 10 primeiros, porque eu quero te conhecer. Ou pelo menos um dos 50 primeiros pra gente se encontrar pessoalmente e trocar ainda mais. Eu queria muito, assim, que pelo menos alguns de vocês aqui, que estão super falando, que vocês fossem um dos 10 primeiros. Eu tô lendo aqui o chat, por isso que eu olho às vezes pro lado, porque, putz, vai ser muito massa poder levar vocês à minha casa, ter essa troca tão profunda com vocês. Eu sou uma pessoa estranha, né? Meio tímida,
envergonhada, mas quando eu me conecto intelectualmente eu fico muito solta. Então, tenho certeza de que farei bons novos 10 amigos. Vou beber uma aguinha aqui enquanto vocês vão lá comprar e a gente já volta. Hum, depois que comprar, volta aqui, tá? Então, colocando aqui: comprei, tô dentro! Eu não tô vendo o nome. A Renata Guimarães comprou. Acesso, acesso é de quanto tempo, pessoal? 12 meses. 12 meses. Acesso de 12 meses. Compraria sua mentoria de R$ 100K também. Tô dentro. Mel, Lucas, seja muito bem-vindo. Natan, Angular, pô, prazer ter você com a gente. Richard Azevedo, muito
prazer, Richard, que massa, tô dentro. Isaac, putz, Ramina Xavier, não tenho o cartão... você pode comprar no boleto. Comprei aqui, Atelier Cris Trajano, seja muito bem-vinda, Cris. Putz, bastante gente bacana. Gustavo Caetano, comprado. Que bacana, Gustavo, bem-vindo aqui. Catarina Lima, Manuela Carvalho... putz, bastante gente massa aqui comprando. Tem desconto pra mulher? Não tem desconto pra mulher. Aquela pergunta que a pessoa faz. Não tem desconto pra mulher, nem para homem, nem pra mulher. Mesmo preço. São coisas do acaso: nasceu mulher, nasceu homem, não foi a gente que escolheu. Comprado aqui, Tainara Fumi. Comprou! Como saber se
estive entre os 10 ou os 50? Você vai receber um e-mail avisando. Luana, tô torcendo. Gostei do seu nome. Vamos voltar pra aula? Então, vocês vão comprando aqui, a gente volta pra aula. Pode ser, time? Elas voltam, a gente volta pra aula, ou a gente dá mais um tempinho pra galera terminar de comprar. Tô dentro, Mate! Bem-vindo, cara! Aliara, Tana Alves, tô dentro. Beijo, Lija, comprado também. Alquimista, oba! E pego onda. Demais, vamos surfar! Jun, vamos ver essa bateria, hein? Possui certificação? Possui certificação sim, possui certificação, óbvio. Putz, não! Essa mulher é bonita, viu? Pô,
obrigada, não acho, não me acho meio feia, mas valeu o elogio. Tô dentro, Júlia. Obrigada, Júlia. Daniel, Luis, Luana Santos, Desir, Stepan, pagamento inteligente no cartão. Cara, se você não tiver o saldo, aí eu não sei como é que funciona lá, mas eu acho que não tá liberado. Mas chama meu time na DM que eles te ajudam. Comprei, Unique Design Creative. Massa demais ter você junto, obrigada. Loran tá falando aqui que eu sou bonita, vou sair daqui me achando! Vamos voltar pra aula então, pessoal. Eu tô por vocês aqui. Meu time que manda em mim,
eles não me respondem. Eu volto pra aula ou eu deixo aqui ainda na interação do chat? O que vocês mandam? Vamos voltar! Boa! Vamos voltar pra aula então. Agora nós vamos falar... deixa eu dar tempo pra câmera. Opa! Agora nós vamos falar sobre distribuição. Distribuição, distribuição! É um tema muito... Às vezes você tá se perguntando aí: "Mas que que é distribuição?" Você vai entender. Distribuição é como é que você coloca a tua marca nos canais que ela tem que... Estar para estar em contato com o teu público, para estar em contato com o seu público
interno, com seus stakeholders. Ou seja, todos os canais em que a sua marca é espalhada são canais de distribuição. E aí eu quero contar para vocês a história da internet de maneira muito simples, muito rápida. Mas, para ficar claro para vocês a mudança que a gente tem, essa aula, pessoal, sugiro que vocês peguem caneta e papel aí para anotarem. De verdade, vai ficar sempre o QR Code aqui na minha tela; vocês compram, vocês vão lá na outra tela e voltam aqui para a aula, que essa aula está imperdível. Essa parte da aula, cara, é porrada!
Tenho certeza que você nunca viu nada parecido na internet. Então, vai lá, compra e volta. Chama os seus amigos para assistir também. Então, vamos lá. A gente tem hoje, como um dos principais canais para qualquer marca — pode voltar o QR Code que saiu da tela — os principais canais para a marca: a gente tem as redes sociais, certo? E a gente precisa entender que as redes sociais mudaram muito com o tempo. Muita gente ainda tem uma cabeça antiga das redes sociais, e o que eu vou dar aqui para vocês vai gerar muito valor. Então,
presta muita atenção no que eu vou dividir com vocês agora. A gente começou com a internet lá em 1990, com uma internet que era chamada de web 0. Ela era majoritariamente baseada em escrita, em texto. Nessa internet, a gente tinha blogs, textos de leitura. A gente começou lá pelo final a iniciar o movimento de rede social com MIRC, ICQ, MSN... Não sei se vocês têm idade para lembrar disso. Em 2000, a internet já começou a ficar mais interessante, porque nos anos 90 a gente mais recebia do que colocava coisas lá. Em 2000, não, em 2000
a gente começou a receber muito input e a gerar input também. Esse foi o ponto da web 2.0. Ali nasceu YouTube, Orkut — famoso Orkut, quem teve lembra — Facebook, Twitter; e aqui a internet começou a mudar bastante. Em 2010, a gente teve um avanço das redes sociais, e grande parte da população já estava utilizando as redes sociais. Em 2015, a gente teve uma mudança grandiosa na forma como a gente usava as redes sociais, porque em 2010 até ali 2011, 2009, as pessoas recebiam majoritariamente conteúdo de pessoas que elas seguiam, que elas já conheciam ou
que elas buscavam ali no YouTube. Então, você dificilmente ficava recebendo coisa de gente que você não conhecia. Você recebia muito mais de quem você seguia. Até que, em 2015, esse jogo começou a mudar quando o Facebook colocou um atributo chamado ranking. Então, ele ranqueava — como ele ainda faz — os seus conteúdos de acordo com o engajamento que você gerou e entregava para pessoas que não necessariamente te seguem. Isso começou a mudar o jogo na internet. Por quê? Porque antes, basicamente, eu recebia posts de pessoas ou de criadores de conteúdo que eu seguia e raramente
de outras pessoas. Então, quem eu seguia era o grande negócio. Se as pessoas não te seguiam, dificilmente elas te viam. Agora, quando entrou esse negócio do ranking, ele bagunçou essa ordem, deixou de ser cronológico, né? E a gente parou de ver só quem a gente seguia para ver também a ordem que era melhor, segundo o algoritmo do Facebook, para mim. Então, ele bagunçou a ordem. Antes, eu recebia ali, né, ficava recebendo as pessoas com quem eu interagia mais ou que eu gostava mais as coisas, tipo: ah, o John vlogs, eu via coisas da Virgínia, do
Paulo Guedes, da Carla da sed. Agora é tudo misturado, né? Vem primeiro Gabriel, depois o Rafael, Grata, a Manit... Enfim, ele mudou de acordo com o que ele entendia que ia fazer com que eu estivesse mais tempo ali dentro e gerasse mais valor para mim. Aí, as outras redes sociais, obviamente, seguiram o mesmo padrão. Então, o Instagram seguiu assim, o Twitter seguiu assim, certo? E aí, o que aconteceu também, além de eu receber muito conteúdo de pessoas que não necessariamente eu sigo, eu comecei a receber também conteúdo; as pessoas que me seguem pararam de receber
parte dos meus posts. Então, nessa época foi um marco histórico nas redes sociais, porque nessa época não era mais porque alguém te seguia que ela necessariamente receberia seus conteúdos. Talvez os seus seguidores, a partir daquele momento, nem iam visualizar mais os seus posts. Mudou o paradigma. E essa mudança, ainda muita gente não entendeu, né? Tá todo mundo pensando: ah, eu tenho que ter mais seguidor, tenho que ter mais seguidor, tenho que ter mais seguidor. Cara, assim, galera, isso já mudou lá em 2015. Estamos com um delayzinho aí de 9 anos com essa mudança no algoritmo.
A gente passou a entrar num paradigma muito interessante. As pessoas começaram a fazer assim: existe aquilo que eu quero criar e, mais do que o que eu quero criar, existe aquilo que o meu público vai amar. E, do outro lado, então aqui tá o que o meu público vai amar e aqui tá o que é bom pro algoritmo, o que o algoritmo vai ranquear melhor e entregar para mais pessoas. E isso aqui deu um nó na internet e nas marcas, que ficou muito mais intenso quando esse menino aqui, TikTok, em 2020, chegou chutando a porta.
Ele começou ali em 2019, mas em 2020, na pandemia, ele chutou a porta. Ele entrou com tudo. Esse cara, o TikTok, ali em 2020, fez com que o grande objetivo das redes sociais fosse criar o feed mais viciante de todos, para que as pessoas passassem o maior tempo possível dentro desse feed. E o que isso gerou? Ficou ainda mais irrelevante quem você segue. Você vai receber no TikTok... Aquele conteúdo que você é mais propício a engajar e que vai te deixar mais tempo dentro da plataforma. Independente de você seguir ou não aquele criador, então, ali,
ó, seguindo ficou irrelevante. E aqui, do outro lado, você ganhou o "For You", o "Para Você", e a maior parte das pessoas, em média, 90% das pessoas que usam TikTok, elas passam a maior parte do tempo no "For You" e não no "Seguindo". Então, quem elas seguem é irrelevante, embora esteja todo mundo desesperado para aumentar o número de seguidores. E com isso, obviamente, nossas queridas outras redes sociais fizeram o mesmo movimento, porque estavam perdendo mercado para o TikTok. Tivemos TikTok, Shorts, RS, todo mundo fazendo o mesmo movimento que o TikTok, todo mundo trazendo um "For
You", todo mundo investindo em vídeo curto e, com isso, seguidores ficaram ainda mais irrelevantes. Aí, eu quero fazer uma pergunta para vocês, que essa pergunta é uma pergunta muito valiosa para você refletir na sua cabeça e no seu negócio: por que tão poucas marcas têm sucesso usando as redes sociais como um canal de aquisição? A rede social orgânica, tá? Estou falando de tráfego pago, não, nem de "page media", como a gente chama em empresa, não é simplesmente pagando. Por que as empresas e as marcas têm tanta dificuldade de ter um bom resultado nas redes sociais,
pessoal? Por quê? Porque elas são tentadas a fazer aquilo que o algoritmo quer e não o que o público-alvo delas quer. Para você fazer uma marca que gere dinheiro através das redes sociais orgânicas, que engaje o público correto, você vai ter que mudar completamente a mentalidade que você tem, que ainda é pertencente ali a 2015. Você vai ter que pensar em conteúdo, olhando para essa mandala aqui: o seu conteúdo precisa ser uma interseção entre o que é valioso para o seu público, o que a sua marca promete e o seu posicionamento. É nessa interseção que
você vai criar o seu conteúdo. Você vai pensar sempre em todo conteúdo que você fizer para a sua marca em falar com o seu público-alvo e você vai fazer isso de uma maneira que se conecte ao seu posicionamento e à sua promessa. Você não vai simplesmente se adaptar à plataforma, não. Você vai usar a plataforma a favor da sua empresa, da sua marca. Quando eu entrei no G4, que era na época, o Lucas Riedo falou para mim: "Ah, tua primeira missão em Social é gerar 200.000 seguidores". Na época, tinha 50.000. Aí eu falei: "Cara, eu
não gostei dessa missão, acho que essa missão não faz nenhum sentido". Aí ele: "Por quê?" Falei: "Porque que eu vou gerar seguidor?" "Ah, porque dá reputação, o pessoal vai ver que a gente tem muito seguidor, isso é bom". Aí eu falei: "Não faz mais sentido eu gerar dinheiro através das redes sociais para vocês". Aí ele: "Cara, mas você não vai conseguir fazer isso". Aí eu falei: "Por que não?" "Ah, porque não, porque isso a gente faz através de performance, né, que a mídia paga. Vocês chamam de tráfego pago, também fazemos através de performance ou através
de um Instagram pessoal, tipo do Tales. Na marca não tem como". Eu falei: "Tem como, eu posso tentar. Eu quero que meu objetivo seja gerar qualificado através da marca da empresa e eu quero gerar muita receita através da marca da empresa. Posso fazer isso?". Ele falou: "Não, você pode tentar, mas eu acho que você não vai conseguir. Para mim, era melhor se focar em seguidor, que eu acho que ia fazer mais sentido". Beleza, então eu peguei essa missão e eu fiz com que o G4 Educação tivesse em redes sociais orgânicas 70% dos leads qualificados gerados
para a empresa. O maior canal de geração de receita, de geração de leads da empresa, e mais o orgânico da marca institucional é muito maior do que a soma de todos os mentores e fundadores juntos. A marca sozinha, institucional do G4, através das redes sociais, gera entre 60% a 70% dos leads qualificados de social, e o resto é dividido entre fundadores e outros professores. Então, não é verdade isso que você não pode gerar grande receita em uma marca institucional ou uma marca desejada pelas redes sociais. Só que você não vai fazer isso se você fizer
somente aquilo que a plataforma quer. Você vai fazer isso se você fizer aquilo que o seu público-alvo quer, que tem a ver com o posicionamento da sua marca, que tem a ver com a promessa da sua marca e ancorado nos seus produtos. Então, eu não estou falando aqui para você fazer um equilíbrio entre alcance e segmentação do seu público, não. O que eu estou falando aqui para você é que você precisa alcançar o máximo possível de pessoas do seu público-alvo. Existe todo mundo do Instagram e existe o seu público-alvo. É aqui que você tem que
maximizar o alcance no seu público-alvo. E é muito tentador abrir as pernas e só achar legal que o vídeo viralizou, que gerou muito seguidor, que as pessoas comentaram. Mas e o dinheiro? Se você é uma marca, você tem fins lucrativos, você quer gerar resultado, e não me venha com esse papo de que está gerando só awareness. Não! Awareness tem que gerar dinheiro. Se não gera receita, não está construindo marca ou está construindo marca errada, para o público errado. O seu foco, como profissional de marca, tem que ser gerar retorno financeiro para a sua empresa. Seja
aumentando o preço, seja gerando receita nova, seja trazendo mais clientes, seja mantendo os clientes que estão. Você precisa gerar retorno financeiro alto e da maneira mais barata possível, que é através de uma marca boa. Então, você vai maximizar o seu... Alcance o seu público-alvo! Pare de olhar para o Instagram como um todo. Pare de olhar para o TikTok como um todo. Olhe para o seu público-alvo. Um ponto importante que é necessário deixar claro na cabeça de vocês: alcance não significa ser conhecido. Não é porque a pessoa viu o seu vídeo ou porque ela curtiu que
ela sabe que você existe ou que ela te conhece. Quantos vídeos você já viu hoje? Muitos, muitos vídeos! Então, alcançar muita gente não significa que você está aumentando seu "awareness", que você está sendo mais conhecido. Lembre-se disso: pare de olhar para métricas de vaidade. Não é porque você é conhecido que as pessoas te desejam. Você pode ser conhecido, e as pessoas não terem desejo nenhum de comprar nada seu. O seu foco tem que ser gerar desejo no seu público-alvo e não em quem não vai te comprar. Esse exemplo aqui é muito bom! Ficou famoso uma
época, que é de uma influenciadora. Olha, olha, olha que loucura isso, gente! Olha que loucura! Essa menina aqui tinha 2,6 milhões de seguidores e ela não conseguiu vender 36 camisetas—36 camisetas que era o mínimo que ela precisava para manter o negócio dela operando. Com 2,6 milhões de seguidores, ela não conseguiu. E tem vários grandes influenciadores nos Estados Unidos que estão, inclusive, refazendo os perfis deles porque entenderam que estavam olhando para a métrica errada, que é a de visualização. Você tem que focar em trazer o máximo possível de valor para as pessoas, para gerar o máximo
possível de valor para a sua empresa. Senão, você está jogando em outro jogo, que não é de construção de marca. É um jogo de influência; é um jogo de construir um Instagram legal. Não é isso que você deve fazer para fazer uma marca vender e gerar resultado de curto, médio e longo prazo nas redes sociais. Beleza? Não seja a menina que tem 2,6 milhões de seguidores e não vende 36 camisetas. O que esses quatro caras aqui—o que essas quatro pessoas têm em comum? Coloque aqui para mim, por favor, no chat, o que essas quatro pessoas
têm em comum. Falar é bonito. Quero ver! "Faz Rodrigo," colocou. "Pô Rodrigo, eu já fiz, né? E como fiz, hein? Rodrigão, dá uma olhada: gerava milhões de receita pro G4. Milhões na live de pré-lançamento da Boca Rosa. Milhões para aulinhas aéreas para UVV!" Exatamente! Eu sou uma pessoa que fez muito antes de falar, por isso estou falando. Porque hoje me sinto totalmente pronta para falar sobre marca à vontade, porque eu fiz. O que essas quatro pessoas têm em comum, galera? Coloquem aqui, por favor! Começaram no YouTube. Adorei que você respondeu isso! É quase isso! São
creators, têm marca pessoal, muitos seguidores. Os quatro têm audiência, muito dinheiro. Adorei as respostas, mas a que chegou mais perto foi a que falou "YouTube". Só que isso seria verdade se eu não tivesse colocado "a Maísa", né? Porque a Maísa não começou no YouTube; ela começou na TV. Então, o que essas quatro pessoas têm em comum? Não é o YouTube, mas é uma característica que o YouTube oferece. Essas quatro pessoas são pessoas que passaram muito tempo com a audiência delas. São pessoas que conseguiram construir uma grande superfície de contato com a audiência delas. Você consegue
entender a diferença quando vê um vídeo de 10 segundos e um vídeo de 1 minuto? Quando você vê uma menina anos na televisão, quando você vê uma pessoa um ano no YouTube com vídeos de 20 minutos toda semana ou todo dia! Olha o tamanho do espaço que você dedicou a essa pessoa! Você vai lembrar muito mais dela e você vai, provavelmente, ter muito mais chance de desejar ela. Então, o que essas quatro pessoas têm em comum, no fim do dia, é que elas inverteram. Elas fazem totalmente diferente do que eu pensava muitos anos atrás. A
maior parte das pessoas imagina que é assim que se faz uma ampulheta: quando a gente olha para as redes sociais, primeiro a gente vai alcançar muita gente com vídeos virais, e aí conseguimos muitos seguidores, e a partir desses muitos seguidores a gente vai deixá-los engajados. Com esse engajamento, a gente vai vender para eles, e depois que a gente vender para eles, a gente cria uma comunidade para eles continuarem comprando da gente. 90% das empresas fazem assim. Aqueles quatro—esses quatro não fizeram assim. E se você quer ter um resultado fora da curva, você também não vai
fazer desse jeito. Você não vai mais olhar para a ampulheta assim. A partir de hoje, você não vai mais olhar para a ampulheta assim. Ela vai ficar feia desse jeito aqui. O primeiro passo, hoje, que é o que eles fizeram também lá atrás, é construir uma comunidade: pessoas que, de fato, amem a sua marca, a sua tese ou você como marca pessoal. Você vai construir uma comunidade que pode começar com 50 pessoas, com 10, e essa comunidade vai se expandindo. E essa comunidade que você criar, e ter uma superfície de contato intensa com essa comunidade,
vai comprar de você muito mais facilmente do que quem te viu um minuto no Instagram. E você vai pensar em uma comunidade antes da pessoa te comprar. Olha que loucura! Mas é isso! Eu vou te mostrar que eu fiz isso no G4 também, que a Boca Rosa fazia isso. Então, você vai criar uma comunidade. Você vai conseguir vender muito mais tendo uma comunidade forte, e essa comunidade vai influenciar todos os indicadores de marketing e de redes sociais que você tem. Por quê? Porque essa comunidade engajada vai comentar, curtir, compartilhar e, com isso, o Instagram vai
entender que pessoas como elas—ou o TikTok, ou o YouTube—que pessoas como elas vão se beneficiar do seu conteúdo. Aí, o Instagram, o Facebook e o Google — não, YouTube — vão entender que ele tem que passar o seu conteúdo para pessoas como essas da sua comunidade. Que ótimo, porque elas são o seu público ideal; é o perfil que você quer ter. Então, elas vão engajar com o seu conteúdo, elas vão trazer mais pessoas como elas, seja diretamente ou indiretamente. Engajar, você vai ganhar mais alcance, você vai ganhar mais seguidores, por consequência. Entende a diferença? Constrói
primeiro a comunidade. Dá uma olhada ali nos cases de algumas marcas americanas, tipo a Dolg, tipo a Minted, tipo essa galera que está construindo comunidades. E depois que elas têm uma comunidade massa, elas pensam em um produto bom para essa comunidade e aí vendem para essa comunidade. Essa comunidade vai se ampliando, vai trazendo outras pessoas, e daí elas conseguem ter um negócio muito forte. Óbvio que você já não precisa fazer isso, eu já tenho minha marca, beleza? Aí você vai ter que criar uma comunidade agora para a sua marca, para você como pessoa. Esse é
o novo jogo. Cada vez mais vai ser irrelevante o número de seguidores que você tem, cada vez você vai ter mais dificuldade de alcance. E quem vai ganhar o jogo é quem está fazendo isso. Eu já suspeitava disso quando eu trabalhava no G4. Quando eu cheguei na Boca Rosa, eu tive certeza que é esse o jogo; não tem erro. No G4, a gente tinha basicamente uma geração de leads muito intensa nas redes sociais há bastante tempo. Só que grande parte desses leads que eu trazia via redes sociais não convertia, embora fosse o canal que trazia
a melhor taxa de conversão. Muitos leads, ainda assim, não convertem. Você tem ali uma taxa de conversão quando é muito boa de 10%, e os outros 90%. Aí você fica só reacendendo eles ali com a régua de meio e tal. E quando eu olhava para o G4, a gente tinha comunidades para quem já tinha comprado o G4. A gente tinha uma comunidade para quem fez, para quem era alumne, né? Tinha lá os grupos, a gente tinha o G4 Scale, que era uma comunidade; a gente tinha o G4 Club, que era uma comunidade mais premium ainda,
mais cara. A gente tinha uma comunidade online, mas para quem nunca tinha comprado, a gente não tinha comunidade. E aí eu pensei: "E se a gente fizesse eventos de comunidade para quem é lead, mas nunca comprou? Será que a gente vai fazer com que essa taxa de conversão aumente?" E aí eu comecei a fazer ações que aumentam a superfície de contato lá no G4 com os nossos leads. E aí a gente fazia eventos, experiências, encontros gratuitos para leads qualificados. Com isso, a gente gerava uma conversão absurda nesses eventos; o número de vendas era enorme, porque
a pessoa já tinha interesse, ela passou mais tempo comigo, ela valorizou aquilo que eu tinha e ela comprou. A gente está fazendo um pouquinho disso, né? Eu fiz um encontro, inclusive, presencial para a comunidade REC, e aqui a gente está fazendo um pouco disso, passando bastante tempo junto, gerando muito valor, vocês tendo um senso de comunidade. E na Boca Rosa foi a comunidade deles que fez com que a gente fosse a marca que ficou mais tempo na história dos trending topics do Twitter do Brasil. Foram horas em primeiro lugar nos trending topics. Por quê? Porque
ela tem várias ações para a comunidade: grupos de Telegram, eventos exclusivos, momentos que ela dedica ali à comunidade dela. Mesmo se a pessoa não comprou nada dela, se é da comunidade, ela tem evento, ela tem ponto de contato forte. E essa comunidade não necessariamente vai ser a que vai mais comprar de você, mas ela vai te ajudar no engajamento, no alcance, na visualização, em outras vendas. Então, assim, é muito valioso você aumentar, no dia de hoje, a superfície de contato que você tem com seu futuro cliente. Até os infoprodutores também estão fazendo isso. Olha, estão
todos indo para o YouTube para aumentar esse tempo, para assim conseguir vender mais para vocês. As Kardashian estão há 13 anos na televisão com o reality delas. Vamos construir comunidade! Bom, pessoal, quero fazer um resumo final de tudo que a gente falou. Toda marca boa é construída pela empresa como um todo e não apenas pelo marketing. Toda marca boa tem um público-alvo muito claro, um conhecimento profundo sobre esse público-alvo, um posicionamento definido, os seus concorrentes mapeados, uma promessa muito forte, muito clara. Eu não expliquei exatamente o que é, mas eu vou explicar no curso. Uma
história: a história do seu herói, que é o seu cliente; uma personalidade que ela empresta ou dá para o cliente, um fundador. E quando ela faz bem isso nas redes sociais, ela constrói uma comunidade engajada; ela vende, gera muito alcance, gera muitos seguidores, por consequência. Não como fim. Marcas que se constroem usando as redes sociais usam as redes sociais a seu favor e não são usadas por elas. Elas pensam no conteúdo, sempre na interseção do público, do posicionamento e da promessa. Se vocês fizerem isso, vocês já vão ter um resultado muito acima da média. Vocês
vão conseguir fazer muita coisa. E se você quer avançar ainda mais, se dedicar de verdade e realmente construir as marcas mais ricas e sexies dessa geração, agora eu te convido para essa jornada de conhecimento comigo, que é esse curso, o primeiro que eu estou dando. E eu tenho certeza que você vai sair transformado como ser humano, como profissional e como empresário dessa formação. São mais de 70 aulas, 12 módulos; você pode parcelar, pode pagar no boleto. Procura meu time se você tiver alguma dificuldade, a gente vai fazer história junto. Eu estou muito animada para estar
com vocês, então vocês vão ter acesso às mesmas estratégias, ao mesmo método que eu desenvolvi. E implementei em empresas como Azul Linhas Aéreas, o Anderman, o VV G4, Educação Boca R, né? Eu sou uma pessoa que tive resultados importantes com marca, resultados financeiros e de desejo em empresas tanto tradicionais e grandes quanto em startups pequenas, em que eu tive que construir do zero. Eu tenho certeza de que vocês vão sair desse curso com um arsenal intelectual, uma coxa intelectual que vai deixar vocês muito preparados para construir marca, independente do mercado que você está, independente do
porte da sua empresa, com pouco recurso ou com muito recurso. Porque eu vivi essas experiências: de ter muito recurso, de ter pouco recurso, de ser uma empresa ágil, de ser uma empresa burocrática, de ser uma empresa que já nasceu nativa digital, para uma empresa que é totalmente offline e precisa usar agora a internet a seu favor. Então, eu vou, de verdade, depositar meu cérebro, que eu aprendi na ICL, em Harvard, no Insper, nesse curso. Não só meu cérebro, meu coração, tudo aquilo que me formou. Você vai aprender sobre artes, sobre cinema, sobre storytelling, sobre negócios,
sobre marketing e sobre marca de uma maneira única, profunda e muito focada em gerar resultados tangíveis, aqueles que a gente consegue sentir, acima da média do mercado. Esse é o meu convite para você; vai ser uma honra ter você comigo nessa jornada. Tá aqui o link, tá aqui o QR Code, você pode pegar aqui também na descrição. E a gente vai soltar aqui um momento de perguntas. O Pedro vai trazer uma pergunta aqui que vocês fizeram no chat, pra gente bater um papo agora. E também, quem for comprando, por favor, vá falando. Antes de tudo,
de saber de compra e da pergunta do Pedro, eu queria saber uma coisa: foi boa essa aula? Fez sentido para vocês? Gerou valor? Porque, para mim, isso é o mais importante. É que, independente de você fazer o curso ou não, eu quero muito que você faça, porque eu acho que você vai ver tipo 100 vezes mais do que você viu aqui. Mas eu quero saber se gerou sentido, se gerou valor para vocês. Vou sentar aqui, tomar minha aguinha, e a gente vai para um bate-papo. Eu vou lendo vocês aqui também. Ó: "Amei, que aula! Já
tô bem-vinda, Alécia." Um monte de perguntas tá subindo. "Foi bom pra caramba, minha mente explodiu!" Agora vamos juntar os cacos e fazer história junto. Mandaram aqui uma pergunta: "O curso serve para quem tem um negócio pequeno?" Super! O melhor momento de você começar a construir sua marca foi ontem. O segundo melhor momento é hoje. Parece clichê, mas é verdade. Então, se você tem um negócio pequeno, assim como eu, quando entrei no G4, a gente tinha um negócio pequeno. Era um curso com 20 e poucos colaboradores e levamos, em 2 anos, 3 anos, na verdade, faturamento
de R$ 200 milhões. Então, é muito importante que você comece isso quanto antes, porque assim que você começar, você vai gerar mais valor — mais valor no curto prazo, ou seja, receita, dinheiro no seu caixa, e mais valor pro próximo ano e pro outro ano, e pro outro ano. Porque marca é um valor cumulativo; ela vai se acumulando. Então, você vai, de fato, gerar um valor para agora e também para depois, para depois, para depois. Então, começa hoje; é o melhor momento para você começar com negócio pequeno. Vocês vão ver o lançamento da Vince logo,
logo, e vocês vão ver que eu tô pensando nessa marca desde o primeiro dia. Inclusive, até vou fazer uma pergunta para vocês: vocês acham que os negócios ficam grandes rapidamente porque fazem muita mídia paga e muito esforço de venda, ou porque constroem marcas fortes no início? Assim, o que vocês acham que faz mais sentido? Me respondam aí. Depois me conta: "O curso serve para construção de marca pessoal também?" A gente vai ter um módulo de construção de marca pessoal, mas eu quero te falar uma coisa: não tenha uma marca pessoal apenas, e nem tenha apenas,
se você puder, uma marca de negócio. O ideal é você ter os dois. Você precisa ter uma marca pessoal muito boa e uma marca de negócios muito boa, porque a tua marca pessoal vai te tornar um escravo se ela tiver só aquilo. Agora, se você tem uma marca pessoal e uma marca de empresa, você vai voar. É porque funciona assim: quem tem uma marca pessoal vai crescer mais rápido do que a maioria. Quem tem uma marca institucional vai crescer mais do que quem tem uma marca pessoal. Agora, se você tem as duas coisas, você vai
crescer mais rápido e vai mais longe do que quem tem uma coisa ou outra. Então, se você quer crescer rápido, uma marca pessoal vai te ajudar, mas você vai ter um teto; você vai crescer menos do que poderia. E se você quer construir uma marca institucional forte, talvez você vai crescer um pouco mais devagar sem ter uma marca pessoal, mas você vai crescer muito mais do que quem tem só uma marca pessoal. Mas, respondendo, no curso a gente tem um módulo muito bom de marca pessoal e a gente vai conseguir te ajudar, sim, e te
convencer a ter mais que é só uma marca pessoal. Ter os dois, isso é muito importante. Tai, o curso ensina gestão de marca. Exatamente isso que o curso ensina. A gente vai primeiro ter toda a fundamentação intelectual necessária para você ser um bom profissional de marketing e de marca, né? Depois, a gente vai ter uma fundamentação de marketing ampla, mais generalista, porque os melhores especialistas são generalistas especialistas. Então, você vai entender de marketing como um todo e, na sequência, você vai entender sobre estratégia de marca, diagnóstico de marca, distribuição, ou seja, como que você vai
fazer sua marca. Crescer através dos canais: rede social, canal pago, site e evento. Depois, você vai ter governança. Como é que você faz a sua marca se manter consistente em todos os pontos de contato para que ela gere o máximo de valor, mantenha coerência, reputação e seja, de fato, forte? Você vai aprender identidade visual, verbal e sensorial. Você vai aprender a fazer um diagnóstico completo da marca que você possui, e também de todo o seu mercado, do seu entorno e do seu público-alvo. Além disso, você vai aprender sobre como metrificar, com números, o que você
está gerando com a sua marca e analisar isso. Então, você vai conseguir medir os resultados da sua marca, provar esses resultados que estão sendo mensurados e ter inputs analíticos para você mudar de rota, ou melhorar sua rota, ou manter a rota que você está. Vai realmente ser um processo que é criativo, mas é também 100% analítico e estratégico. Além disso, temos o nosso módulo de marca pessoal também. Qual é o formato das aulas? Serão aulas gravadas ou ao vivo? Nós temos ambas: aulas gravadas e ao vivo. E aí, você vai ter essas aulas gravadas. Além
de aulas gravadas, temos materiais complementares de apoio. A gente também vai ter ferramentas, planilhas e materiais que vão te ajudar a colocar em prática. E, quinzenalmente, teremos uma aula ao vivo para aprofundar e deixar ainda mais prático aquilo que você aprendeu. Então, a cada 15 dias, você vai ter uma aula ao vivo, e teremos mais de 70 aulas gravadas para você também assistir e mais materiais complementares para você se aprofundar e aplicar. Então, é uma combinação de várias coisas. Ai, parece que está dando certo, né? Conseguir sair viva disso? Que maravilha! Tô brincando, tá? É
mais legal conversar com vocês aqui. Mais perguntas? As inscrições ficam abertas até quando? As inscrições ficam abertas até o dia 21, até às 23:59 do dia 21. Mas, para ser um dos 50 primeiros, é só comprando hoje. Se não comprar hoje, não vai ser. Ah, falando aqui, inclusive, você perguntou sobre isso dos bônus de hoje, né? Então, quem comprar hoje, os 10 primeiros, vai para a fazenda comigo, andar a cavalo, pegar onda e aprender mais profundamente sobre marca. Eu vou mergulhar na sua marca, de verdade, ali, vai ser meio que uma mentoria. Além disso, os
50 primeiros vão ter um encontro ao vivo de gênios comuns. Como assim? Eu chamo, então, esse encontro de 50 pessoas. A gente vai ter uma troca ali, presencial, muito elaborada, para tirar suas dúvidas e, mais que isso, para entender o seu negócio e te dar direcionais assertivos para você gerar resultados. Além disso, a gente tem, para quem comprar hoje, ainda até as 23:59, uma mentoria em grupo comigo. Então, acho que isso também vai ser bastante legal. Serão salas de 25 pessoas, no máximo. Você pode mandar tudo que você está enfrentando de desafio, como está sendo
difícil para você, para eu te ajudar a chegar no resultado que você quer, saber onde você quer chegar e fazer com que você chegue lá. Ajudar você a chegar nesse lugar. Quem comprar essa turma, que é a primeira que estamos fazendo, não sei quando faremos outra. Não vai ser este ano; esse ano não terá outra turma dessa. Isso é certo. Este ano, esta é a única oportunidade, e não tem nenhum produto este ano que você possa comprar da Vince, a não ser esse curso, nem da Tha. Então, está aí. Para quem fizer essa turma, quem
me dá a honra de ser pioneiro, de ser inovador e entrar nessa primeira turma comigo, vai ter aqui aulas exclusivas com o meu time sobre marketing de produto, sobre dados, sobre copywriting e também sobre criatividade. Então, se você quiser participar, o melhor momento é agora, neste minuto. Estou esperando você. Vamos embora, que já estamos aqui há bastante tempo. Já deu mais que tempo de você tomar a decisão de realmente aprender a ter uma das habilidades que são mais valiosas para o nosso tempo, que é a habilidade de construir marcas que geram resultados financeiros, que geram
resultados emocionais e que fazem com que você gaste cada vez menos para gerar esses resultados e ganhe cada vez mais. Então, é realmente uma vantagem competitiva desproporcional o que ter uma habilidade de construção de marca realmente parruda te dá. Gente, vamos fazer uma última pergunta aqui. Após essa última pergunta, nós iremos nos despedir. Espero que você já tenha comprado, porque eu quero muito que você aprenda tudo que eu aprendi. Ó, o QR Code está meio tortinho, viu? O link também está na descrição, também está ali em cima, no topo do chat. Você pode clicar ali
e mandar a pergunta. Pedrão, manda brasa aí na pergunta, vou lendo aqui. Aí, o curso serve para empresas BIM? Não? Estou lendo que ainda está em busca de PMF. Serve super! Serve super para você, se tiver o objetivo de crescer rapidamente. Nossa, muito obrigada! Aumentar aqui a tela; eu tenho muito problema de vista. Conta, você gostou dos chocolates? Ah, eu adorei! Nossa, eu falei que ia fazer até piada se eu não tivesse gostado, mas eu adorei os chocolates da Maré. Muito bom! Que ganhei de presente. O Luiz, meu sócio aqui, também adorou, o Henrique, todo
mundo amou. Delícia! Chocolate Maré é bom demais da conta! Gostei muito! Muito obrigada pelo presente, viu, Ronilda? Gostei de você! Obrigado, Ronilda! Espero te conhecer mais e isso. Gostar de você também! Quero muito estar na sua fazenda! Taine, você tem um nome quase parecido com o meu. Você também deve ser uma pessoa que as pessoas... Erram o nome com frequência, então eu também espero que você esteja lá pra gente, no mínimo, trocar as nossas angústias de ter um nome difícil. O meu é Taiana, e todo mundo me chama de Tainara, Taí, Taiane. Enfim, tem mais
uma sobre se vamos abrir outra turma. Ah, tá, a pergunta é se a gente vai abrir outra turma ainda esse ano. Não, esse ano a gente não abre mais. Essa é a única turma desse ano. Então, se você quer ganhar essa vantagem competitiva de construir marcas fortes ainda esse ano pra você já começar o ano que vem também voando e aplicar ainda esse ano e ter resultado, ainda esse ano, esse é o momento certo de você fazer isso. Ainda dá tempo de você usar esse conhecimento a seu favor nesse ano e já chegar também no
próximo voando. Esse é o único momento que você vai ter essa oportunidade, é agora. Eu espero que você a abrace, porque eu adoraria ter tido essa oportunidade quando eu era mais nova e não tinha nenhum profissional de marca que eu conhecesse que estava de fato construindo. Porque o que acontece, muitas vezes, é que profissionais de grandes empresas de branding, que são inteligentíssimos e têm um excelente conhecimento, aplicam a construção de marca antiga. Aquela que foi escrita por pessoas que já morreram e que não respondem às boas perguntas do nosso tempo. E também a maior parte
dessas pessoas, que fazem parte dessas grandes agências de branding, que eu me olhava lá atrás, né, quando eu era novinho, elas só fazem rebrand; elas não constroem uma marca. Mas o que elas fazem é construir identidade visual, que é muito importante. Mas a marca é construída dentro do negócio, no dia a dia. E é óbvio que você pode ter uma agência e construir marca também, mas aí você pega a marca nova ali, quando o negócio ainda é pequeno, e ajuda a ser construída até lá na frente. É diferente você pegar uma marca que é enorme,
que já é famosa, e você tocar essa marca; são duas habilidades diferentes. Eu vivi os dois lados, né? Trabalhando em uma empresa que já era famosa, que nem a Azul, e conseguindo gerar muito resultado ali. Basicamente, o principal resultado que eu gerei foi diminuir muito o custo de aquisição; quanto que ela pagava para adquirir clientes; esse foi meu foco. E aqui, quando você tem uma marca que tá nascendo, de você realmente fazer com que essa marca se torne rapidamente conhecida, desejada e gere resultado, são dois desafios muito diferentes. E normalmente, quem tá em agências grandes
de branding, que são as referências tradicionais que a gente tem, são pessoas que pegam empresas que já são famosas e melhoram ali alguma coisa ou outra. E aí, não conseguem gerar pra gente insights tão bons assim. Boa, foi tempo. Disposição! Obrigada. Bom, então é isso. Eu espero que vocês tenham gostado. Eu acredito profundamente que a gente tá vivendo uma grande revolução no marketing e eu quero que você faça parte dessa revolução. A gente tem dois tipos de marketing existindo: o marketing arcaico, que hoje em dia não dá mais muito resultado, ou que dá um resultado
só talvez no longo prazo, que é 100% criativo e que usa os métodos antigos, mas que é ético e sério. E, do outro lado, a gente tem o marketing das promessas falsas, da enganação, da mentira, que é sem ética, que gera resultado, sim, no curto prazo, mas que corrói a tua marca e corrói a tua alma no médio e no longo prazo. E eu tô te convidando para entrar numa nova jornada, que é o marketing renascentista, e construir as empresas creators, que são as empresas que mais vão gerar resultado nessa década e na próxima. Eu
não tenho a menor dúvida disso. É misturando o que existe de melhor e mais profundo do conhecimento humano com aquilo que ainda nem existe ou com as habilidades mais novas, mais inovadoras, que você vai conseguir fazer com que as empresas que você está ou que você está construindo tenham resultados acima da média. Mas, assim, muito acima da média. E é isso que eu quero te propor a fazer junto comigo nessa jornada, nesse curso. Então, se você já veio, muito bem-vindo ao Branding Renascence. Nós vamos construir a nova geração do marketing, as marcas mais ricas e
sexy dessa e das próximas gerações. Se você ainda não entrou, você tem aí ainda alguns dias para fazer isso. Eu sugiro que você faça hoje para garantir o seu bônus e não espere. Pare de procrastinar! Uma das maiores virtudes das pessoas que constroem as coisas é o viés para a ação. Então, agir rápido é agir logo. E se você tem esse desejo, se você quer fazer isso acontecer, esse é o momento; o momento chegou! Eu vou, junto com você, e a gente vai construir marcas das quais você vai ter muito orgulho e que vão gerar
muito dinheiro, como eu já fiz e vou continuar fazendo. Um abraço, pessoal! Muito obrigada, time! Ótima noite! Eu quero deixar uma mensagem aqui no final pra você: lembre-se, existem muitas pessoas com a metade do seu QI que estão fazendo 100 vezes mais dinheiro do que você, pelo simples fato de que elas agiram e não procrastinaram, porque elas não ficaram se questionando e achando que eram menores do que realmente são. Então, esse é o momento de você agir, de tomar uma decisão e de usar essa habilidade para ter uma vantagem competitiva que pouquíssima gente no Brasil
ainda tem. Te espero lá! Estamos juntos!
Related Videos
Music for Work — Deep Focus Mix for Programming, Coding
1:29:35
Music for Work — Deep Focus Mix for Progra...
Chill Music Lab
1,456,006 views
Como montar uma agência de marketing digital: passo a passo
2:47:11
Como montar uma agência de marketing digit...
Natanael Oliveira - Marketing Digital
113,649 views
Sade - Ultimate
1:03:37
Sade - Ultimate
TKC Music
5,612,806 views
MARKETING | COMO VENDER MAIS E PARA MAIS PESSOAS? | O Conselho 05
1:23:40
MARKETING | COMO VENDER MAIS E PARA MAIS P...
O Conselho | Flávio Augusto
741,563 views
Lofi Morning Coffee Vibes ☕ | Study, Work, and Relax with Chill Hip Hop Beats for Productivity
3:08:30
Lofi Morning Coffee Vibes ☕ | Study, Work,...
Lofi Chill Coffee
574 views
A FALÁCIA DO IPCA: O que o governo não te conta sobre INFLAÇÃO...
15:13
A FALÁCIA DO IPCA: O que o governo não te ...
Nanda Guardian
40,997 views
Productivity Music: Work Music for Concentration | ADHD Relief Music
Productivity Music: Work Music for Concent...
Greenred Productions - Relaxing Music
Vintage Swing Music Playlist - 1930s 1940s music
1:00:44
Vintage Swing Music Playlist - 1930s 1940s...
Relaxing Land
2,244,126 views
Antonio Vivaldi Concerto Per Archi | Baroque Concerto for Strings
55:10
Antonio Vivaldi Concerto Per Archi | Baroq...
Classical Tunes
481,995 views
Chillout 2024 24/7 Live Radio • Summer Tropical House & Deep House Chill Music Mix by We Are Diamond
Chillout 2024 24/7 Live Radio • Summer Tro...
We Are Diamond
Seeds of Growth (1111hz) | 1 hour handpan music | Malte Marten
1:04:32
Seeds of Growth (1111hz) | 1 hour handpan ...
Malte Marten
8,655,988 views
O que é Marca Pessoal e Personal Branding?
16:31
O que é Marca Pessoal e Personal Branding?
Camila de Aguiar
16,544 views
Autumn Chill | Soulful Sounds for Cozy Vibes
1:01:53
Autumn Chill | Soulful Sounds for Cozy Vibes
The Soul Sanctuary
197,069 views
SUA IMAGEM é uma MARCA! Aprenda como criar o seu BRANDING PESSOAL
19:24
SUA IMAGEM é uma MARCA! Aprenda como criar...
Isabela Matte
261,952 views
🔴 Deep Focus 24/7 - Ambient Music For Studying, Concentration, Work And Meditation
🔴 Deep Focus 24/7 - Ambient Music For Stu...
4K Video Nature - Focus Music
O QUE É BRANDING E PRA QUE SERVE? (APRENDA A UTILIZAR CORRETAMENTE) | O Conselho
10:52
O QUE É BRANDING E PRA QUE SERVE? (APRENDA...
O Conselho | Flávio Augusto
342,219 views
O que é Superdotação? Como descobrir se tenho isso?
1:16:09
O que é Superdotação? Como descobrir se te...
Jean Alessandro
3,118 views
Healing Frequency Meditation (1111 Hz) | 1 hour handpan music | Malte Marten & Lynxk
1:03:50
Healing Frequency Meditation (1111 Hz) | 1...
Malte Marten Method
1,199,287 views
Feeling Good Mix - Emma Péters, Carla Morrison
50:42
Feeling Good Mix - Emma Péters, Carla Morr...
Nonstop Music
48,548,842 views
Best classical music. Music for the soul: Beethoven, Mozart, Schubert, Chopin, Bach ... 🎶🎶
1:29:58
Best classical music. Music for the soul: ...
Largo Classics
1,249,698 views
Copyright © 2025. Made with ♥ in London by YTScribe.com