o Olá amigos e amigas eu saber nesse vídeo de hoje nós vamos falar um pouco sobre a relação entre existencialismo e Marxismo nós vamos mostrar como que a premissa fundamental do existencialismo ela se âncora em uma preguiça também fundamental no próprio pensamento de Marx e nós vamos também falar um pouco sobre um texto de 1960 um texto do jean-paul Sartre no qual ele vai falar sobre a sua relação com o Marxismo e é bem interessante porque é um texto que é considerado o fim do essencialismo ele já não se coloca mais como o existencialista ele
vai falar aqui o Marxismo é a filosofia do nosso tempo ao contrário de muitos filósofos né que colocam sua própria filosofia como a chave do universo o segredo do universo hoje eu postar ter ele humildemente se coloca as margens da filosofia marxista e fala Olha é o Marxismo que vai explicar o nosso tempo então no primeiro momento esse vídeo nós vamos mostrar qual que é a ação nós vamos falar sobre a questão da existência precede A Essência Vamos mostrar como isso se relaciona com o materialismo histórico e não segundo momento a gente vai comentar um
pouquinho sobre algumas afirmações dos a questão nesse texto acompanhe ah E aí [Música] e antes de iniciar dois Breves recados faça sua inscrição em nosso curso de introdução à filosofia dos pré-socráticos a Sartre o nosso curso tem mais de 14 horas de duração é um curso que oferece Total flexibilidade porque não tem data nem de início e nem de terno e o seu acesso é vitalício e o curso também oferece certificado ao final o nosso objetivo é colocar você em contato direto com alguns dos principais textos de toda a história da filosofia aí então ao
invés de ler comentadores falando sobre os filósofos os vídeos eles vão te preparar para ler alguns textos bem introdutórios que nós selecionamos mas você vai estar lendo textos do próprio Platão Aristóteles o de kart Santo Agostinho Tomás de Aquino Kant Hegel Marx e etc para mais informações acesse o link que está na descrição deste vídeo e o nosso segundo recado é que você pode contribuir com a existência EA manutenção desse trabalho sendo um dos nossos apoiadores através do a posse o link para o nosso e também a descrição deste vídeo então você pode fazer qualquer
contribuição de qualquer valor diretamente através da nossa chave pics que é filosofia vermelha@gmail.com voltemos então ao nosso tema existencialismo eo Marxismo uma das premissas mais fundamentais do existencialismo é a de que a existência precede A Essência O que é que o Jean Paul Sartre queria dizer com isso a existência precede A Essência ele tá fazendo aqui uma inversão porque na tradição Cristã por exemplo considera-se que a essência ela precede a existência no sentido de que nós enquanto seres humanos na tradição Cristã nós somos ou fomos criados À imagem e semelhança de Deus então nós temos
uma essência Essência humana e cada ser humano seria de alguma forma de alguma maneira uma individuação uma Instância dessa Essência a gente pode relacionar isso até a teoria das formas ou o mundo das ideias é de Platão então o saco tá fazendo uma inversão aqui ele fala não não é a essência que precede a existência é o contrário é a existência que precede A Essência mas como assim hoje eu postar queria dizer que primeiro O homem vive primeiro ele está no mundo e só depois é que ele se define ou seja é a partir da
vida que nós vamos refletir e descobrir quem nós somos nós vamos ver que isso tem um potencial revolucionário enorme e isso está no corado por sua vez no materialismo histórico de Marx e engels em a ideologia alemã Marx e engels eles afirmaram o seguinte Olha o início da nossa Filosofia é o homem concreto o material o homem no mundo social é quando ele fala sobre início da filosofia isso é interessante também porque vários filósofos tentaram dá um início a filosofia de tal modo aqui todo o seu sistema se seguisse dali a questão é que o
início da filosofia ele é sempre se você posto num determinado ponto de partida esse ponto geralmente você não pode discutir como se fosse um axioma então se você for exame na história da filosofia você vai perceber que diversos filósofos diferente eles tiveram pontos de partida diferente então quando Marcos falar é o nosso ponto de partida é um homem social concreto no mundo o Marcos também tá colocando um ponto de partida só que é um ponto de partida muito mais concreto arraigado lá realidade isso pelo seguinte Marcos falou Olha quando o indivíduo ele começa a pensar
sobre sim quando ele vai tentar buscar uma essência humana quando ele começa a pensar sobre as leis da sociedade né ele vai elaborar um sistema jurídico ele começa a fazer filosofia religião Ou seja quando o indivíduo vai começar a fazer essas coisas bom indivíduo ele já está vivo no mundo e em relação social com outras pessoas moça é uma coisa muito óbvio né Vejam Só e como é que eu vou conseguir pensar fazer filosofia se eu não tiver vivo não é para pensar eu tenho que estar vivo agora ela está vivo eu preciso me alimentar
eu preciso comer eu preciso morar em algum lugar eu preciso de roupas de vestuário preciso me vestir é ir para fazer essas coisas eu tenho que trabalhar e eu trabalho em relação social com outras pessoas então para produzir os meus meios de vida eu preciso estar em relação social com outras pessoas e é isso que o Marcos tá falando é uma coisa extremamente simples básica elementar e concreta e profunda ao mesmo tempo é porque quando eu começo a pensar eu já estou vivo e para estar vivo já estou em relações humanas contra as pessoas eu
já estou trabalhando já estou inserido socialmente e a questão então que não se importa que é seguinte quando eu penso quando eu faço filosofia quando eu quero fazer leis para mim a sociedade ou comunidade O bom de certa maneira tudo que eu penso vai refletir as condições sociais nas quais eu já estou inserido percebo então a afinidade entre a perspectiva de Marx e engels EA perspectiva de Sartre que nós falamos anteriormente Márcia ainda estão falando o seguinte Olha quando você começa a pensar bom você já está inserida em relações sociais e aquilo que você pensa
de certa forma reflete as relações sociais nas quais Você já está inserido ou seja primeiro nós vivemos e depois Nós pensamos e é isso que o safra também tá falando os ar também fala olha a existência ela precede A Essência porque primeiro a gente está no mundo e só depois é que a gente se define agora o potencial revolucionário transformador dessa perspectiva de Sartre é o seguinte se não existe uma essência aqui determina que delimita o que eu sou o o mundo deve ser tá tudo aberto não tem nada dizendo que o mundo ele tem
que continuar sendo da forma que ele é hoje onde está escrito está escrito nas estrelas tá escrito em algum livro sagrado que o mundo para sempre será capitalista que sempre haverá pobres no mundo que sempre haverá exploração isso não tá escrito em lugar nenhum porque não existe nenhuma Essência que está definindo que nós somos o nosso somos aquilo que nós fazemos de nós mesmos então não tem dessa de dizer ah o mundo é assim mesmo o ser humano é assim a essência humana natureza humana inclusive nós temos até episódios em nosso podcast falando sobre essa
questão da natureza humana é como se houvesse uma natureza para ele terminar de que a gente tivesse que ser sempre assim né o ser humano sempre foi assim e sempre será lá absolutamente as comunidades humanas elas foram de forma bem diferente do que a gente conhece hoje aí E se a gente tem a história escrita como a história de opressão de uma classe sobre outra é a história das lutas de classe na pré-história da humanidade a coisa diferente né antes do Rio escrita existiam comunidades humanas por dezenas de milhares de anos e a coisa era
muito diferente as sociedades humanas se organizavam de outras formas de outras maneiras então não existe uma essência humana a gente fala que existe uma essência humana a gente tem que dizer de onde é que apareceu essa Essência foi uma essência criada por um Deus é uma essência talvez biológico um tipo de determinismo biológico nós vamos ver que a questão não é bem assim de certo modo o Marxismo ele é uma filosofia contexto a lista que vai afirmar que é tudo que se faz na área do pensamento ali na no terreno né Ou pelo menos na
Esfera das ideias tudo que não tem uma relação com o contexto social de onde surge então o ma e é uma forma de contextualista e os seres humanos também são uma forma de produto do Meio agora o Marco sempre não acreditava que o ser humano também é um ser infinitamente o plástico é que só as condições sociais vão determinar um homem não existem de fato alguns fatores ideológicos que a gente tá falando agora só que dizer que só os fatores biológicos nos determinam isso é de uma tremenda alimentação é isso é uma coisa que absolutamente
a gente não consegue sustentar a gente não pode dizer que só o biológico nos determina e que talvez uma essência humana estaria o nosso DNA a coisa não é assim nós somos seres dependentes do nosso contexto isso a gente olhar para diversas culturas ao longo é não só do Globo hoje mas ao longo da história nós vamos perceber que os seres humanos eles podem ser de maneiras bem diferentes nesse primeiro momento nós mostramos que a uma afinidade entre o existência e o materialismo histórico é nós mostramos que a premissa fundamental de aqui a existência precede
A Essência está de acordo com que marque em cospal sobre o primeiro a gente está vivo no mundo em relações sociais e depois a gente pensar fazer filosofia religião leis e etc agora o Marxismo de jean-paul Sartre não é o Marxismo que a gente pode considerar ortodoxo é o João postar ter nunca foi aquele tipo de marxista que você poderia lhe e se subscreveu se submeter na verdade a a um partido comunista uma linha oficial de um determinado Marxismo oficial então alguns computadores não dizer que o Marxismo do Sartre ele é às vezes estão tão
peculiar quanto o cristianismo do química né que foi um filósofo Cristão que é o pai do existencialismo é o os atores inspirou muito no quica no Recife a espécie de cristianismo bem peculiar em nesse sentido eles são parecidos né E na verdade é a questão com a maioria dos pilotos né o filósofo é difícil de se enquadrar se encaixar em alguma coisa um determinado sistema de pensamento e fica fechado naquilo porque isso seria a própria morte da filosofia agora embora o Marxismo dos atos eu fosse bem peculiar os até mesmo ele escreveu o seguinte Olha
o Marxismo é a filosofia do nosso tempo e é uma filosofia além da qual não é possível ir Vejam Só é uma afirmação muito forte o Marxismo é a filosofia do nosso tempo essa era a posição do Jean Paul Sartre que ele vai expressar em seu livro A Crítica da Razão dialética um texto publicado em 1960 e nós vamos comentar algumas passagens aqui na primeira parte na qual ele fala sobre o Marxismo como nós falamos no início do vídeo esse texto ele vai de certa forma marcar o fim do existencialismo é o gel poço e
vai colocar humildemente As Margens aliás mortas do Marxismo vai falar olha a questão é o Marxismo não é o essencialismo O existencialismo é uma filosofia Marginal que tá as marchas do Marxismo é E vai ser no prefácio que ele vai fazer essa afirmação né É no prefácio que ele tá dizendo o seguinte Olha eu considero o Marxismo a filosofia do nosso tempo e uma filosofia A além da qual não é possível ir e ele continua olha se Filosofia é simultaneamente uma totalização do conhecimento um método uma ideia regulativa é uma arma e uma comunidade de
linguagem ou seja se a filosofia ela é tudo isso né Se ela é também um instrumento que vai fermentar sociedades apodrecidas bom então os períodos de de fato de novas filosofias são muito raros então ele vai citar aqui três períodos né que ele vai falar que ele considera 17 ao 20 os três períodos que são os principais é que ele vai dizer que é um momento do de kart e Block o momento do cante do reino e depois com o Max são esses três grandes períodos de filosofia segundo Sartre do século 17 ao século 20
forçar se ele vai dizer então que é por isso que todo antimarxista é na verdade apenas uma forma de rejuvenescer uma ideia pré marxista Ou seja quando aparece o indivíduo falando assim não isso aqui é um pós-marxismo ou então isso aqui é um antimarxista eu sou contra o Marxismo bom o saco fala é pois é cê tá só requentando uma ideia antiga porque não é possível Ir Além do Marxismo sem ir além da sociedade o que produzir o Marxismo eo Marxismo ele é produto da sociedade capitalista se não fosse o capitalismo não haveria o pensamento
marxista o que é que é o Marxismo É principalmente uma crítica do modo de produção capitalista Ah então era seria possível então se Marcos tivesse nascido no feudalismo haveria o Marxismo no feudalismo absolutamente É talvez o Marcos fosse né fazendo aqui um exercício de pensamento é fosse Talvez um um rabinho né porque ele era judeu talvez fosse um filósofo de outro tipo agora o Marxismo como nós o conhecemos ele é produto do capitalismo é por isso que o site fala todo antimarxista é na verdade um salto para trás é e para trás da história porque
essa sociedade ela não foi superada então não é possível superar intelectualmente o Marxismo nós falamos agora pouco que do século 17 ao 20 a três grandes momentos né momento de de kart Loki o momento de Kant reino e depois o momento de Mark hosak fala que tudo que tá ali no período esses filósofos ou entre eles é na verdade que você mal pode chamar de filosofia você mal pode dizer que os outros pensadores são filósofos né bom então Olha esses caras grandes que fazem época né que vão pensar o seu próprio tempo existem outros que
estão ali às margens e que vão talvez é ressaltar um outro ponto ainda esses grandes sistemas esses grandes pensamentos é que vão talvez explorar uma área que não foi explorada por esses grandes mas agora esses aí não são de fato filósofos e nisso essa reflexão do Sara ela vai lembrar bastante a reflexão do nit sobre os operários filosóficos é ter uma passagem bem interessante que unit Farolândia é existe os filósofos que são aqueles que criam valores nem aqueles que vão legislar Esses são os outros que são operados pelos óculos né que vão pegar Vamos pensar
na determinada a época vão trabalhar conceitos né inclusive o Unite fala que o rei deu para ele é um operário foi uns ossos ele não é filósofo não então o saco não tá falando uma coisa semelhante aqui não é na mesma filosofia no mesmo o dinite mas ele fala uma afirmação forte também tão forte conta denit Forró Dance os outros aí no São filósofos no Rigor do tempo só que quando o saco ele fala isso ele tá se englobando ele tá se enquadrando ali também e tá falando do existencialismo ele não tá colocando o existencialismo
como a filosofia do nosso tempo Vejam só que interessante o saco ele fala o Marxismo é a filosofia do nosso tempo o existencialismo é uma filosofia e Marginal é uma filosofia que vai beber que vai dialogar com o Marxismo mas não é uma filosofia original não é um pensamento que tá marcando época mais à frente no texto ele vai se perguntar o seguinte olha mas então por que que o existencialismo ele preservou a sua autonomia por quê que o existencialismo simplesmente não se dissolveu no Marxismo aí vai falar olha o look ate ele acreditava que
ele tinha respondido essa questão né na sua obra existencialismo e Marques e essa é uma obra bem conhecida entre Marxismo né pelo menos aqueles que conhecem lucatti porque o look arte de vez em quando ele abrir a metralhadora e sair disparando em todo mundo absolutamente né o look ate ele tinha essa coisa de ir sair criticando tudo que não fosse ali é o que não estivesse muito próximo de um Marxismo oficial é por isso que vários comentadores vão dizer que o caixão stalinistas muito embora lucad tivesse escrito contra o estalinismo é o local onde tem
as famosas cartas sobre stalinismo e diversos outros textos é mas muitos vão dizer Exatamente isso porque eu lucatti ele é dois grandes filósofos né com os quais o locate arrumou treta foi o Safra e o Adorno em no CAT foi muito influente ali na década de 1920 com História e consciência de classe ele certa forma de um impulso para surgir o Marxismo ocidental não é uma leitura regueliano do Marxismo mas depois o lugar que mudou sua direção e saiu na verdade é praticamente todo mundo É principalmente do chamado Marxismo ocidental e também ao existencialismo Então
os tá tá fazendo referência isso quando ele disse que olha o look ate ele achou que ele tinha respondido essa questão né de por quê que o existencialismo preservou a sua autonomia e não se dissolveu no Marxismo né Aí eu saio Tu faz uma afirmação interessante né que vai mostrar como que os até ele sempre teve um pé no Marxismo isso de maneira consciente ele diz o seguinte Olha é porque nós estávamos convencidos ao mesmo tempo de duas coisas de que o materialismo histórico ele fornecia a única interpretação válida da história e que o existencialismo
ele permaneceu como a única abordagem concreta a realidade é então os até falar olha eu não vou fingir que isso não é contraditório eu até acho que isso é contraditório mas isso não o real não deixa de ser com uma coisa aconteceu né então novamente certa tá falando olha a gente estava convencido de que o materialismo histórico é a única interpretação válida da história ele estava convencido disso agora ao mesmo tempo você só poderia abordar a realidade concreta através no existencialismo é E aí mais para frente ele vai dizer por que que ele acha que
isso aconteceu e fala que o seguinte Olha é que o Marxismo depois dele ter nos puxado ele tem nos atraído assim como a lua ela vai atrair as marés é ou seja Marxismo exerceu essa força de atração é sobre aquela intelectualidade francesa ali no início e na metade do século 20 aí depois do Marxismo tem atraído depois do mar que vocês vão ter lei cuidado as categorias do nosso pensamento burguês o Marxismo ele de forma abrupta nos o empalhados ele vai dizer olha o Marxismo parou o Marxismo parou e ele não satisfez a nossa necessidade
de compreender de entender é eu faço até um comentário nesse aqui né não é exatamente o que os astros vai dizer que esse texto né mas essa questão sobre a necessidade de compreender e o fato de que o Marxismo ele não vai oferecer respostas para tudo eu sou pode até doer em vários marxistas né achar que o Marxismo uma chave geral de interpretação do universo e não é o Marxismo não vai explicar tudo o Marxismo é a filosofia do nosso tempo o Marxismo ele vai explicar a sociedade capitalista como nenhuma outra forma de pensamento como
nenhuma outra crítica vai fazer agora não vai explicar tudo é o Marxismo e não tem nem concorrente né porque o Marxismo ele não é unicamente uma crítica do capitalismo ele também aponta uma saída ele mostra que é possível construir uma ou e nesse sentido não tem nem rival se a gente for pensar assim que qual o outro sistema de pensamento ou qual outra filosofia pode competir com o Marxismo não tem não tem nenhuma que vai fazer análise que o Marcos fez do modo de produção capitalista explicar o mundo em que a gente vive hoje e
apontar uma saída é nesse sentido não tem agora isso não significa dizer que o Marcos não vai explicar tudo que vai explicar todos os aspectos da realidade e é isso que o sábado tá falando aqui olha o Marxismo nos atraiu né ele cuidou as nossas categorias de pensamento burguês mas depois o Marxismo parou nos deixou encalhados e nós precisamos ir além nós precisamos pensar continuar pensando a realidade né e uma coisa que eu sempre reparei isso né no movimento marxista né eu Enquanto Mais sexta né eu eu falei isso como uma espécie de autocrítica Coletiva
SUS marxista geralmente não sabem falar de absolutamente nada não sei Marxismo e não discutir outras coisas né E principalmente a relação do Marxismo oficial com a filosofia muito conflituosos a filosofia sempre considerada como algo que está ali na Esfera da ideologia como um mero reflexo das condições sociais e o reflexo de uma única é de modo que a filosofia né para determinar a leitura do Marxismo que é uma aventura é muito corrente a filosofia não passa de ideologia e a questão não é bem assim a filosofia lá não é ideologia é é por isso que
os marxistas de forma geral tem um certo desprezo pela filosofia ou então às vezes até podem gostar de um outro aspecto né Vai estudar um determinado filósofo né Às vezes tem muita gente que às vezes termina uma graduação e quer fazer só um mestrado em filosofia porque não vai ter a paciência de passar uma graduação toda não quer estudar a filosofia grega filosofia medieval menos ainda na filosofia moderna pode ser alguma coisa interessante na política na filosofia conta e vai ser só os marxistas e alguma coisa que tiver próximo e olhe lá mas não tem
a paciência de fazer uma graduação tona em filosofia por exemplo né não vai ler outras coisas que não são diretamente relacionadas ao Marxismo é isso é uma coisa que eu acho muito ruim sabe no movimento marxista é muito ruim mesmo porque acaba fazendo com que os marxistas é em sua grande maioria infelizmente a gente uma pobreza intelectual muito grande é enquanto próprio Karl Marx não era assim você vai ler o capital por exemplo massa o tempo todo fazendo a citação de literatura de outros filósofos e e Aristóteles e vai sentar é o questões econômicas do
Aristóteles ele vai fazer uma determinada afirmação sobre o capital e faz uma analogia com alguma coisa da literatura da tragédia grega vai sentar Shakespeare nenhum Marcos era um grande erudito infelizmente os marxistas não seguem o exemplo de mar com essa bom então então é de certo modo é assim que eu faço essa leitura desse trecho aqui é que o saco já tá falando né fazer olha Marxismo não atraiu mas depois ele parou e nos deixou encalhados então foi esse aí o nosso vídeo de hoje lembrando mais uma vez faça sua inscrição em nosso curso de
introdução à filosofia o link está na descrição deste vídeo E você também pode tornar um apoiador do canal através do após ou fazendo qualquer contribuição via pics um grande abraço e até o próximo a [Música]