olá pessoal que daqui a fraude do zero ao número 6 para falar de um dos assuntos mais polêmicos de freud que o livro os três ensaios e da teoria da sexualidade é um livro que até hoje né minha família ficaria horrorizada se eu falasse lá que absurdo que está falando né estuda tanto para falar essas coisas absurdas mas se hoje em dia causa se incomodassem sala de aula comenta desse desse assunto é alunos que torce o nariz já verón alunos assim falar ou não falar nesse assunto acho um absurdo etc era nessa aprovação eu fiquei
imaginando quando freud escreveu isso em 1905 então o livro aquele já que da gente está no capítulo 4 que a descoberta do infantil só para localizar o que está acontecendo o freud a gente está falando sobre a ideia de que inicialmente é o fred chega a hipótese do trauma psíquico que acontecia por conta de uma sedução por parte de um adulto em geral não assim que se tinha era um adulto perverso que teria seduzido a paciente o paciente histérico na infância isso teria de alguma forma despertar da sua sexualidade precocemente e causando então esse trauma
aí eu também tenho que vocês no último vídeo sobre aquele ponto que o fred diz assim eu não acredito não acredito mais na minha neurótica né ele fala isso uma carta por feliz e isso tem implicações muito interessante que ele vai dizer que não acredita mais na europa dele no sentido de que não acredita mais na teoria do trauma que de fato houve uma redução real então o fred vai supor que na verdade não foi uma redução real que na verdade o que aconteceu é que foi uma um inicial mente a cena a o sujeito
passou de maneira ativa aquela cena e depois na sua lembrança ele inverte e record de maneira passiva cena não entendo mais ou menos assim no caso do fred diz a mãe dele se despindo pra ele fazendo um strip tease pra ele e então ele se encorajem fala mas esse na verdade não não era ela que se dizia pra mim mas sim ela se trocava eu curioso né a minha pulsão ali curiosa passei a olhar assisti à cena então num primeiro momento eu fui ativo quando acontece em todo o processo né de de castração ao complexo
de édipo né que aparece então estância moral superego e tudo mais que vai acontecer é essa lembrança da infância eu não posso reter ou se eu tivesse eu tiver que reter essa lembrança eu vou fazer o que eu vou inverter então aonde eu fui no passado ativo quando o renan quando relembra rememoram no futuro eu vou colocar com o passivo então assim não fui eu que fiz isso foi o outro que fez comigo então isso daí abre uma perspectiva muito interessante que aliás é uma das bases de se pensar na clínica psicanalítica aquilo que o
paciente se queixa dizendo que foi causada pelo outro é legal escutar porque tem algum ponto da inversão de que ele é agente nisso ele é ativo nessa situação só que nessa lembrança é neurótica ele faz a inversão e lembra da melhor maneira possível pra ele lembrando da regrinha as pessoas não se lembram de como a infância foi mas como gostaria que tivesse sido isso levando em consideração a censura que a gente possa castração ou seja então se tiver lembro da forma que é possível lembrar por conta da proibição moral que existe por trás de tudo
isso e aí então quando ele chega nesse ponto de dizer que existe essa posição ativa por parte da da criança vai ter que suportar então que não é por conta de um trauma mas sim de uma sexualidade que já existe ea então o ford que vai se revelar o mundo e vai ser extremamente ridículo alisados criticado eu falei que até hoje em dia é quando apresenta a teoria dele os seus absurdo onde já se viu né sei lá eu tomo banho com a minha filha não tem nada a ver isso ela ficou olhando lá não
tem nada a ver isso é coisa do ford ka doente essas coisas assim mas é interessante você está supondo nessa está fazendo essa inferência melhor dizendo que existe essa observação por parte da criança depois essa inversão que acontece então tem algo de ativos por parte da criança então nesse trabalho dos três ensaios da bateria da sexualidade ele vai chegar entre outras coisas nesse ponto que existe uma sexualidade ela já está presente na infância então pegando aqui no texto não vou tentar ser breve fazer vídeos muito longos que eu sei que ela fica muito cansativo ele
fala da descoberta do infantil né daí até faz uma citação bem legal ter de frente de fred vai entender por que é tão difícil se falar do infantil porque o adulto passou por essa experiência infantil mas tentam recalcar essa lembrança fazer as inversões sonegações então obviamente você vai apresentar essa teoria é possível achar um absurdo porque ela defende a ela mesma lá no seu passado o seu desejo infantil e ele chega aqui nesse texto nos três ensaios sobre a área da sexualidade só para localizar um texto muito legal paradigmático é paradigmático revolucionário muito importante para
pensar a questão da sexualidade questão de higiene pessoal várias questões que vai começar a abrir no texto com um fazendo alguns comentários sobre as aberrações sexuais para usar um cachorro ao vê-lo que é lisa jucca chamado caf hebe é que são os caras não kraft é bem o especialista na idéia de perversões sexuais então você tem lá tem algum lugar aqui mas não separei que é um livro chamado psicopatia sexuais você encontra fácil esse livro para comprar ele vai descrever uma série de psicopatia sexuais uma série de perversões sexuais e aí você vai ter né
desde necrofilia num extremo disso ao fetichismo é sadismo eo masoquismo verismo mas ainda vai ter homossexualismo né ainda com essa tecnologia com sentido patológico e considerado uma perversão e o fred é o cara que vai se aventurado assim então tá por aí então essas são as supostas perversões são as profissões ditas por esses autores não vamos falar um pouco sobre elas vamos localizar o que vai fazer é interessante porém começa a 6 de abril no texto dele trazendo a noção de pulsão é que pra gente né aqui nós vamos traduzir a palavra tribo em alemão
para a pulsão algumas traduções traduzem país tim só que o instinto acho que carrega uma chance de ter com funções muito grande né quando se fala de instinto parece uma coisa muito natural e que coisas naturais implicaria como se fosse alguma coisa assim que o sujeito humano é dotado de certas práticas que naturalmente natureza humana quando eu falo de ser humano já falei em outros vídeos ser humano não ser nada natural né 16 na estranha a gente tem hábitos estranhos a gente tem costumes que não fazem o menor sentido várias culturas tem seu estilo de
costume é um tema menor sentido é tudo meio que forçoso não tem nada de natural então quando a gente fala de pulsão é essa coisa que movimenta nos movimenta talvez tenhamos em simples também obviamente mas assim enquanto extinto tem um padrão esperado e tem um objeto específico na resolução das suas tensões instintivas quando você fala de pulsão a pulsão tenho mais além de tudo isso a pulsão a gente diz assim que tem o objeto mas objeto que é muito variável extremamente variável enquanto não extinto tem um objeto que eu consigo encontrar na minha necessidade de
incentivar como animal no senhor por exemplo tem o objeto específico quando eu falo da sexualidade humana é profissional eu busco mas não busco simplesmente qualquer parceiro ou parceira é o buscar alguma coisa muito específica e quem sabe você busca aí quando encontra sempre encontra sempre não é exatamente isso houve até foi estudado durante muito tempo isso já muda uma outra coisa então eu tenho um deslizamento constante do objeto ele vai dizer aqui ou sobre a questão das pulsões né ele vai dizer que o primeiro tratado ele vai trazer essa idéia assim ó das aberrações sexuais
e coloca floyd com em xeque a idéia de uma sexualidade madura e genital hispano dois aspectos da sexualidade por um lado os desvios em relação ao objeto sexual ele vai mostrar que a posição tem o objeto tem uma finalidade dessa nessa busca funcional e coloca que a fonte de atração eo charme sexual e por outro lado os desvios conta o objetivo sexual isto é o ato que coloca em jogo a pulsão de gênero então o fred vai ser criticado por uma série de coisas mas numa num prefácio de 1920 e coloca ele vai aproximar essa
questão da sexualidade muito mais no sentido do elos que o platão apresenta no banquete então se você já viu ali o banquete é um texto muito interessante sobre o amor concedido várias formas de amor ele vai chegar um amor que clipe aqui ó lá desse modo pode situar sua pesquisa científica da sexualidade humana não do lado de uma sexologia objetivamente sente-se sexta mas em referência à cultura grega ea mitologia a cultura grega com efeito valoriza pulsão em relação ao objeto enquanto a cultura judaico cristã ocidental supervaloriza o objeto ao qual a função de gênero está
sujeita então assim né a gente tem essa questão é o fred valorizando mais a idéia da pulsão muito mais a busca do que o encontro então você vai você lá o banquete você vê que só precisa último a falar e só quando fala do amor vai usar de última para falar do amor usando a ela e sempre mostrando mais além então é sempre na falta do objeto que está o amor e é muito mais por essa via que o fred entende a sexualidade do que pela via sei lá na teoria sexuais biológicas por exemplo além
disso vai colocar aqui também que o fluido utiliza a ideia é um mito apresentado pelo aristófanes do mito do andrógino que aquele mito de um ser que era um completo que tinha os dois sexos e que por isso nada faltava e que por conta disso os deuses não eram procurados por esses seres então deus venho envia brasil envia os seus seus anjos foi lá que vêm aqui se anos é o será pólo quem vem e corta se utilizar o meio né fazer então uns exames da sua metade então a falta sempre no outro sempre o
desencontro de achar sua metade então é bem interessante que com essa perspectiva ele vai dizer bom então a sexualidade humana pulsional logo não é natural não existe objetos naturais para essa posição ou seja a sexualidade humana é natural e não tem objeto específico isso vai acabar e nessa hora muito legal a questão da sexualidade de gênero nem todas essas questões e a questão inclusive da homossexualidade o ford começa a trazer aqui um grande ponto de uma nova modificação de perspectiva que ele vai dizer que a escolha homossexual ou heterossexual nenhuma das duas é uma escolha
natural porque se eu penso no modelo pulsional não existem escolhas naturais é sempre uma escolha com mais além do mais a linha mais alento nessa hora ele meio que traz essa é a idéia de que a sexualidade é uma coisa ser construída nas experiências encontro e desencontro com objetos que vamos ser encontrado deixados pelo caminho certo bom aí vai dizer que mais eu tenho aqui era por ele fala aqui das fixações que tem baccan se olhado da thá vou pegar aqui o segundo tratado é o segundo ensaio de bateria da sexualidade que ele vai dizer
então ele começa a enxergar na sexualidade humana desde o bebê no seio da mãe e ele vai dizer ainda a sexualidade mas não no momento exato da amamentação é sempre mais além da amamentação a amamentação começa então como uma uma busca de uma satisfação de uma necessidade que a fome e que o bebê mesmo depois de satisfeito e continuou ele mexendo sua boca só pelo prazer de tocar os lados no no seio materno na questão a textura o cheiro é o toque o acalanto todas as experiências estéticas que enriquece então vai continuar fazendo aquilo já
saciou a fome mas assim continua a fazer por uma questão de puro prazer então foi localizada aí a a sexualidade humana na une a sexualidade infantil ele vai dizer que então o nosso corpo na infância um corpo completamente a loja não é um corpo todo erógeno um corpo inteiramente pode ter prazer ele vai pensar nas várias funções parciais então a pulsão do sugar a pulsão anal a pulsão do olhar pros expulsão de escutar e vai pensar assim uma série de pulsões que são experiências de busca de reconhecimento de experimentação e que essas experiências profissionais vão
criando esse circuito profissional que lá na frente vai se fechar na sexualidade adulta tá é nesse sentido e vai trazer um termo meio desgraça cento mas é interessante pensar na página 61 que a criança polimórficas mente perversa não pensa assim uma criança perversa porque não tem um objeto é esse objeto ele fica então tem todo insuficiente buscando mais um outro mais um morto mais um outro neto vai dizer aqui ou mais pra frente ele diz aqui ó falar de perversão ele não tem em mente o que designámos por perverso a expressão que emprega nos três
ensaios merece ser examinada de perto ele não define a criança como perversa mas como cdo polimórficas mente perversa advérbio objetivo só aqui em separados o que ele chama então de trás o perverso é o fato de que não há objeto adequado à pulsão de gênero então se a gente fosse pensar quando você fala de um perverso de uma perversão geralmente você pensa em uma pessoa prevenção sexual ela abre mão do encontro genital né no sexo pra ficar com o pé da pessoa com o cabelo como artex do corpo com alguma coisa é um elemento fetichista
o com a sua agredir o outro ser agredido pelo outro então a coisa deslocado para isso a gente for pensar isso é chamado dos perversos no adulto né mas quando você pensa na criança para usar o perverso é justamente por não ter esse objeto específico nos fala da pulsão de gênero então certo sentido é você ter essa perversão por conta dessa questão desses objetos que não são definitivos em termos de gênero e ele vai dizer polimórfico a mente porque se apresenta de diversas formas napoli muitos foi fora polimórfico reformas são muitas formas então vai se
apresentar no dn maneiras nessa experiência infantil além de tudo vai trazer aqui ó ele vai mostrar aqui então nesse sentido que as buscas infantis já adiantando que foi agora pouco voltando pra esse ponto é essas buscas então são semelhantes a experiências que não adultos chamaremos de perverso uma criança tem essas práticas aí que são com seriam os da perversa se fosse um adulto raciocínio costumam trazer é que carrega se muita idéia de perversão quando você pensa na idéia de uma transgressão é que o tem toda uma questão perversa com a lei mas quando você fala
da infância da criança ela faz todas essas coisas então vai lá tomar banho com o pai ela toma banho com o pai o pai falar com o negócio assim pendurado na cara da criança ao toque na tela estava tomando banho com seu pai e seu pai pega o xampu é volta pra cá aquele negócio aqui ea criança fica fascinada por aquilo que o corpo da mãe do pai é serviço então todas as coisas que você falaria assim nossa isso é um adulto seria uma alguma coisa perversa fred vai dizer a criança passa por isso é
algo de modo natural porque ainda não está marcada ela quer então a criança ela passa por isso não é por essas práticas que seriam não é essa característica de uma mão fixação objeto que caracterizaria uma conduta perversa mas não tem esse sentido ainda que o fred vai dizer que depois acontece a castração acontece final do complexo de édipo e tudo mais que a então você vai ter essa cena que do passado na cena que foi vivida tudo isso é você vai então o sujeito aqui é período de latência que ora que a pulsão meio que
se acalma milan na puberdade reaparece né a toda essa questão sexual na função sexual reaparece na sua forma talvez mais abrupta assim e nesse momento aquelas experiências que no passado não tinha aquela conotação sexual de fato porque reconhecia que ele era o pai na no banho era mãe no banho era mãe na cena era o pai que estava no colo essas coisas todas ali não tinha essa noção desse caráter sexualizado e da proibição disso quando você tem um segundo antes da puberdade acontece então dessa lembrança mas ao mesmo tempo vem a consciência moral 19 e
isso é que você fez olha só você fez é uma ideia que já trouxe um vídeo lá atrás que imagina assim você conhece uma pessoa se apaixona por essa pessoa vocês saibam vocês transam você se curtem pra caramba e tudo mais e aí dois meses que estão juntos depois de muito amor e tudo mais estão mapeando e talão da história de um de outro nunca conheci ela falou assim eu conheci meu pai meu pai não se quer dizer que lá e aí vocês vão cavando cavando então descobre que o pai dessa pessoa na verdade o
seu pai também que vocês são irmãos merda o que você faz com essa lembrança agora então o que vai fazer com isso vai tentar negar que tenha passado por isso vai tentar sei lá fazer o que é exatamente o que acontece como o mito de édipo é que ele se casa com a mãe sem saber que esse caso com a mãe a advogada se casa com o médico sem saber que ele é um filho eles fazem tudo isso sem saber quando você fala aqui a criança está passando por todas essas coisas sem saber que se
trata disso lá na frente depois que ele vai dizer o seguinte nessa página 62 que vai dar aquela idéia de que essas moções perversas esse movimento perverso que está por trás sempre o desejo neurológico então assim mesmo neurótico que abdica do seu desejo por conta de uma vida em sociedade do mal está na civilização com a gente já falou ele tentam essa indicação para poder viver em sociedade mas ao mesmo tempo deseja continuar lhe esse desejo é um desejo que é perverso é objeto de desejo um objeto que desliza que não é fixo né então
ele vai dizer assim que a neurose é o negativo da perversão no sentido de que aquilo que então o perverso continua atuando na neurose fica tanto como uma lembrança como uma imagem como uma cena é como uma fotografia daquela cena é que nós temos aqui ele vai te dizer assim ó odom romanista nos oferece um exemplo esclarecedor dessa busca sem fim que é o do organismo a pessoa que gosta muito mais de seduzir alguém deve estar com alguém que é tão comum nessas dias de hoje é também positivo dele coisas do tipo mas está mais
preocupado enquanto o usuário que você tem quando as pessoas se interessam por você do que de fato ficar com homem é muito mais assim o desejo do outro que interessa do que o outro objeto que me interessa então a pulsão que prevalece e aí por fim vai trazer outra é terceiro tratado as metamorfoses da puberdade que ele vai dizer o seguinte é não fazer as reconfigurações de bienais ele vai colocar aqui uma sessão é como sagrada a descoberta de um objeto ou mais exatamente ao achado do floyd eu divido esse achado em três tempos no
primeiro corresponde ao estado geral a criança encontra no seio materno um primeiro projeto exterior ao seu próprio corpo é esse objeto logo se torna objeto perdido ele encontra um receio no momento em que a criança toma o objeto substituto seu polegar então eu sei o que passa por polegar e quando o polegar é o sujeito ele mesmo passar uma experiência auto-erótica ea terceira etapa é de redescoberta de um objeto de praia que a perda do objeto constituindo objeto perdido como traço dessa primeira experiência de prazer é no entanto com relativa na constituição fora da criança
de uma representação global da pessoa à qual pertencia o órgão que lhe proporcionava satisfação certo então aí ele vai dizer o seguinte não é um outro ponto fundamental a gente encerra quando foi muito grande o vídeo vai trazer da pulsão de saber que chega então uma hora que tudo isso que está acontecendo vai colocar a criança é investigador e ela investiga por onde pelo próprio corpo em cena estão o corpo é uma fonte de um saber vai conseguir saber em cima disso e ver a famosa fase dos porquês que o fred vai dizer num cenário
da 20 infância donário do 20 que a criança faz todas as perguntas exceto uma qualquer um exceto uma né de onde vêm os bebês exatamente ou porque existem meninos e meninas que vai ser aquele ponto vai causar uma fissura radical nesse saber que assim como é que eu posso saber o que veio antes disso você coloque embaixo a criança conhece a partir do seu próprio corpo também que ela faz é construir teorias para conseguir entender tudo isso está enxergando várias coisas soltas ali é ainda o corpo fragmentado nas funções policiais e ela vai tentando organizar
para ter um sentido mesma fabricante constrói as fantasias aprimoramento daqui dali daquilo outro e hoje um desses objetos para produzir um sentido essa criança vai pensando com relação ao próprio corpo vai construindo uma teoria para explicar esse corpo ea gente vai ter a questão das teorias para explicar o que é o menino que a menina que vai desembocar no modelo do édipo né que até vou fazer um videozinho específico mas três aulas profundas assim de the edge porque ajuda demais a pensar na clínica ele vai dizer que a criança passa a pensar a a parte
do corpo que esse corpo então vai juntando se hospedasse criando uma fantasia com relação a uma teoria que é uma fantasia de explicação desse corpo todo e obviamente vai chegar um ponto que é o ponto não consegue responder que é o ponto que causa uma angústia que diz assim ó a própria questão é é como toda investigação um produto da urgência da vida como se tivesse atribuído aos pensamentos essa tarefa de prevenir o retorno de acontecimentos tão temidos a eles assim em cima na verdade que eu queria vai pensar assim é é é é uma
interrogação para a qual não há resposta porque ela é formulado pela criança enquanto tal e porque ela exprime a primeira angústia meta física da criança que a grande pergunta que a criança não consegue fazer que assim como posso ser se não existe antes o que que eu era antes de ser e aí começa toda aquele processo de grande angústia de saber a questão da origem e aí nessa hora é brilhante que a questão da origem é você vai ter a as tentativas de construção de uma fantasia para explicar a nossa origem a origem de cada
um estão sempre fantasias de que eu tinha e perdi um cativo que tem a questão de um imagina assim a história e tem a questão da pré história à pré história é sempre inferência não faz ideia que tem aí eu tenho que inventar que vai ser nesse ponto que o local é deserto para a história é o real e nós lembramos como neuróticos do está história em diante mas será que essa história é exatamente como ela aconteceu ou como gostaria que tivesse acontecido então é isso estende um pouco é um texto muito interessante para no
original inclusive porque tem muito mais do que eu falei até com as divisões de fazer oral anal fábrica período de latência tá tudo lá mas é isso aí vocês já conhecem outros lugares então recomendo vocês vão ver esse texto bons estudos e até a próxima