Meu Avô Geraldo E o Lugar Abandonado Por Deus

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E Se For Real ?
Você já ouviu falar de criaturas que aterrorizam casas abandonadas? Neste relato real, conheça a his...
Video Transcript:
[Música] Olá boa noite a todos meu nome é Flávio o que eu vou contar não é sobre mim mas sobre o meu avô seu Geraldo na época que isso ocorreu ele tinha 25 anos e foi por volta de 1980 quando essa história aconteceu com ele ele era vendedor de roupas sempre viajando para diversas cidades em busca de clientes era um homem simples acostumado com a estrada e o trabalho duro foi durante uma entrega para um armazém em Uma cidadezinha perto de peraí no Rio de Janeiro que ele conheceu minha avó Maria Depois daquele encontro eles
começaram a trocar cartas naquela época o namoro à distância acontecia sim ou correspondência o tempo foi passando e o relacionamento dos dois foi tomando forma após alguns meses Finalmente chegou o momento do meu avô e conhecer os pais dela ele estava convencido de que Maria era mulher de sua vida então em um final de semana ele decidiu ir eu não vou mencionar exatamente o nome da cidade porque a família é muito conhecida por lá a viagem foi pela Via dultra foi um dia qualquer o meu avô descrevia aquele dia como um dia comum exceto pela
chuva intensa que ele pegou na estrada mas mesmo com a pista mogada ele não se preocupou pois conhecia bem o caminho já havia feito entregas naquela região várias vezes ele não tinha a menor ideia de que aquela viagem para conhecer os futuros sogros acabaria sendo muito mais do que uma simples visita algo muito estranho aguardava algo que ele nunca esqueceria depois de horas dirigindo debaixo de chuva ele chegou à cidade e foi direto ao sítio da famía de Maria eles o receberam com toda a hospitalidade de sempre pessoas simples e trabal o pai de Maria
Seu Joaquim era um homem sério de poucas palavras mas com aperto de mão firme o tipo de homem que mostrava respeito logo de cara a mãe dela Dona Laura era uma mulher forte e tranquila com um sembrant de quem já passou por muitas dificuldades mas ainda conseguia manter um sorriso Sereno no rosto eles ofereceram meu avô uma refeição farta cheia de comidas típicas da roça passaram um dia conversando e trocando histórias lá pelas tantas Seu Joaquim fez um convite queria levar o meu avô para pescar no dia seguinte havia um Riacho próximo ao sítio e
ele sugeriu que poderiam passar o dia ali descansando e aproveitando a pescaria no meio da conversa Seu Joaquim mencionou uma casa de Barro que ficava perto do riacho Ele disse que os donos tinham abandonado o lugar muitos anos aparentemente para tentar a vida em São Paulo a casa segundo ele estava lá desde então vazia meu avô que sempre adorou pescar aceitou a ideia na hora Seria uma boa oportunidade para estreitar os laços com pai de Maria na manhã seguinte logo cedo eles arrumaram as coisas e partiram a pé primeiro seguiram por uma longa estrada de
terra cercada de plantações depois de uma caminhada tranquila eles entraram em uma trilha mais fechada cortando uma área de Mata densa a trilha era Estreita e cercada por árvores que bloqueavam parte da luz do sol apesar disso o clima estava agradável e meu avô não sentia nenhum incômodo Foi então que chegaram a casa de Barro que seu Joaquim havia mencionado no dia anterior Era uma construção simples claramente desgastada pelo tempo o barro das paredes estava rachado Em vários pontos o tado de tegas velas parecia prestes a desabar qualquer momento mesmo assim a estrutura da casa
ainda parecia firme suficiente para aguentar mais um tempo Seu Joaquim prático como sempre sugeriu que eles arrumassem a casa antes de seguir para o riacho ele explicou que caso quisessem descansar depois da pescaria seria bom ter um lugar preparado meu avô concordou e juntos eles Entraram na casa o interior era atamente o que se esperaria de um lugar abandonado por tanto tempo chão coberto de poeira teias de aranha pelos cantos e alguns móveis velhos Deixados Para trás como se os donos tivessem saído as pressas o ambiente tinha um cheiro de mofo mas nada fora do
comum para uma casa que não viente há anos eles varreram o chão com galos improvisados empurraram a sujeira para fora em seguida arrumaram dois cantos onde estenderam suas redes preparando o local para um possível descanso depois da pescaria as paredes de Barro com suas rachaduras e marcas de tempo criava uma sensação estranha em meu avô apesar de não haver nada de anormal à vista ele não conseguia se sentir totalmente à vontade a havia algo naquela casa que o incomodava mas ele preferiu não comentar nada seu Joaquim por outro lado não parecia se importar com aquele
lugar abandonado ele tratava aquilo como apenas mais uma casa Vega no meio do mato nada demais quando terminaram de arrumar o que precisavam deixaram seus pertences na casa e seguiram em direção ao Riacho enquanto caminhava até o Riacho meu avô e seu Joaquim viram uma estátua de Barro perto da trilha ela tinha feições mal esculpidas era simples mas com algo de estranho que incomodava sei lá parecia deslocada ali no mato eles seguiram sem dar muita atenção àquilo depois de pescarem sem muito sucesso pegaram apenas alguns peixes Eles resolveram voltar para casa ao chegarem meu avô
anotou outra estátua de Barro encostada na parede da casa ele achou estranho ter duas estátuas em um lugar tão afastado bom assim que eles entraram acenderam o Lampião iluminando o interior com uma luz fraca e amarelada Seu Joaquim foi direto ao fogão Alen ajeitando alguns pedaços de madeira seca para acender o fogo o cheiro da fumaça começou a se espag enquanto ele preparava o fogão meu avô tratou os peixes que haviam conseguido pescar limpando-os com uma faca simples em uma bacia improvisada que eles haviam trazido a casa era simples isolada e o barulho do vento
lá fora era a única coisa que quebrava aquele silêncio não havia sons nem um ali eles estavam longe de tudo no meio do mato com apenas o Lampião e o fogão alenha para iluminar e aquecer o lugar quando o fogo estava bem aceso colocaram os peixes para assar sobre uma grega improvisada o cheiro de peixe assado logo preencheu o ar enquanto comiam o ambiente era de completa tranquilidade mas o silêncio ao redor continuava pesado como se o lugar carregasse algo estranho depois de terminarem de comer e começarem a arrumar as coisas para a noite meu
avô foi até a porta para fechá-lo foi nesse momento ele notou algo estranho a estátua de Barro que antes estava próximo à parede da casa agora parecia estar virada diretamente para a entrada como se esse observando a porta ele ficou parado por um instante tentando se lembrar se a estátua estava naquela posição antes Seu Joaquim também olhou mas não tinha certeza se ela havia se mexido Ou se era apenas coisas da cabeça deles você lembra se essa estátua estava assim meu avô perguntou tentando disfarçar eu não sei acho que estava virada por outro lado mas
pode ser só impressão essas coisas Enganam a gente respondeu Joaquim sem prolongar a conversa eles decidiram ignorar o que viram e foram se preparar para dormir apagar o Lampião e o fogão à lenha deixando a casa em completa escuridão o silêncio lá fora era absoluto horas depois no meio da madrugada ambos com batidas fortes na porta o som ecoou pela casa de Barro quebrando o silêncio da noite fazendo o coração do meu avô aerar de imediato as primeiras Batidas na porta foram fortes o bastante para acordar o meu avô e seu Joaquim a chuva caí
com intensidade lá fora batendo contra o telado de telhas e as paredes de Barro as batidas continuaram se misturando ao som da chuva e do vento tornando o ambiente ainda mais tenso Quem tá aí Gritou seu Joaquim com a voz firme mas sem mover em direção à porta as batidas pararam por um instante mas logo começaram arranhões nas janelas de madeira vindos de todos os lados algo esta raspando a madeira com força tentando entrar o barulho das telas no telhado começou logo em seguida como se algo estivesse andando por cima da casa com passos pesados
que faziam as tegas Ranger meu avô olhou para a porta que estalava com as batidas cada vez mais violentas a casa parecia pequena demais para conter o que quer que estivesse lá fora e em um relâmpago ele viu pela fresta de uma das janelas a criatura que rondava a casa era algo parecido com barro era meio marrom eles não souberam descrever direito exatamente o que era e as batidas ainda estavam ficando cada vez mais altas e mais próximas deles parecia que a qualquer momento Uma das entradas iria ceder meu avô e seu jo acenderam todas
as lamparinas que tinham espalhando a luz fraca pelo interior da casa além disso agora eles começaram a ouvir gritos distantes e a subiros como se a criatura estivesse tentando confundi-los eles ficaram em silêncio tensos sem saber o que fazer apenas esperando que a casa aguentasse a investida a criatura parecia c cavos e os sons só aumentavam mas não havia para onde ir naquele lugar a noite passou devagar com os gritos e os assobios ecoando por toda parte eles se mantiveram acordados vigiando as portas e janelas o barulho da chuva misturava-se aos sons dos ataques e
o medo era constante eles não conseguiram ficar calmos nem por um minuto aquela noite porque a criatura também ela não dava trégua e os gritos pareciam vir de todos os lados ninguém nenhum dos dois tentou abrir a porta ou sair só esperavam que o dia chegasse logo pois a única coisa que podiam fazer era resistir até o amanhecer a noite toda foi assim a criatura ria alto batia e arranhava as portas e janelas sem parar por um minuto o som da risada era misturado com os golpes e parecia que ela alimentava do medo deles meu
avô e seu Joaquim não conseguiram descansar vigiando cada canto da casa esperando que a qualquer momento era arrumasse a porta só foi parar quando estava conendo quando os primeiros raios de luz começaram a aparecer então meu avô conta que os gritos e risadas e as batidas cessaram de repente tudo ficou em silêncio ao abrir na porta tudo estava normal a estátua não estava mais lá fora em nenhum lugar que eles haviam visto antes eles pegaram suas coisas e saíram de lá o mais rápido possível ao chegar no sítio eles contaram a história para todos até
hoje eles não sabe o que era meu avô se pergunta Será que era o demônio que estava na estátua Será que a estátua era um ser que se transformava apenas na madrugada Porque durante o dia ela parecia normal essas respostas ele nunca teve Mas eu adorava jeito como ele contava esse relato se era real ou não eu não sei mas eu acredito no meu avô ele sempre foi um homem de um excelente caráter bom esse foi o meu relato pessoal eu espero que vocês tenham gostado e uma boa noite a todos
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