Núcleo Interfásico - Aula 30 - Módulo I: Biologia Celular | Prof. Gui

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Prof. Guilherme Goulart - Biologia
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Video Transcript:
o pessoal agora que a gente já estudam a membrana plasmática essas funções as organelas dentro do citoplasma resta ainda tratar do núcleo de uma célula essa aula é super importante pois é base para o que vem pela frente o ciclo celular e eu me chamo guilherme eu sou professor de biologia e te convido vem comigo olha só o título que eu dei pra essa aula núcleo interfase kuê o que isso quer dizer na aula seguinte a gente vai estudar o chamado ciclo celular que o ciclo de vida de uma célula a célula também nasce cresce
e depois ela se multiplica esse ciclo é dividida em dois momentos um momento em que a sala está se dividindo e um momento em que a sala não está se dividindo nesse momento que ela não está se dividindo ela está crescendo ela está sintetizando proteínas e ela está exercendo a sua função como célula em qualquer um dos tecidos do nosso corpo caso seja uma célula humana o detalhe é que entre um ciclo de divisão e outro nós temos nesse momento esse momento fica entre duas divisões esse momento é chamado de interfase entre as fases divisionais
que nós temos na célula beleza o que é esse núcleo no núcleo da célula realizando as suas funções e aí você tem que lembrar lá das aulas de bioquímica em que o dogma central da biologia é você pegar uma informação que está na forma de um gene transcrever esse gene na forma de um rn a mensageiro ea partir desse reinar mensageiro sintetizar proteínas lembre que tudo o que vai funcionar dentro de uma célula e qualquer célula é uma proteína são as proteínas exercem as funções celulares com base no que elas são construídas com base nas
informações genéticas então lá dentro daquilo que a gente chama de núcleo nós vamos ter o dna razoavelmente condensado e algumas dessas regiões de d serão utilizadas para a gente transcrever em yas ea partir dele fabricar aqueles caras que são os agentes funcionais celulares as proteínas agora preste atenção a quem está mostrando uma célula o carinho onde uma célula que tem o seu material genético individualizado protegido por uma dupla membrana chamada de carga teca nós em que é uma dupla membrana é essa carga teca pessoal é toda porosa cheia de furinhos por que prove tudo na
biologia tem um porquê esses furos e que são razoavelmente grande formado por um conjunto de proteínas a gente vai chamar de complexo de pólo e esse complexo de pólio vai permitir principalmente que a gente tenha saída de rn as de dentro do núcleo lembre que os rn a serão transcritos dentro do núcleo e eles precisam passar por um ambiente citoplasmática para a partir deles a gente fabricar as proteínas têm um outro detalhe importante esses pontinhos que a gente tem no citoplasma seus superfamosos os ribossomos se você não perdeu a aula sobre ribossomos eles são constituídas
também por rn a um tipo de rma chamado de rma ribossômica e srna ribossomo com algumas proteínas vão se associar e reformar as estruturas denominadas de ribossomos ou seja o ribossomo que a gente vê aqui fora que é um rn há também é produzido lá dentro do núcleo aonde prof nesta região aqui que eu vou chamar de nucléolo quando a gente observou isso pelas primeiras vezes ao microscópio agente uma impressão que dentro do núcleo uma mancha escura havia um local ainda mais escuro uma outra bolinha lá dentro a gente achava no passado que ser um
núcleo do núcleo e aí ficou esse nome nucléolo depois que a gente teve a microscopia eletrônica avançando as técnicas de visualização de célula melhoradas a gente percebeu que aquilo não era uma bolinha em cima glomerado de material genético na forma de rma ribossômica material que vai ser utilizado depois para formar os ribosomas importante isso aí então você tem um duelo que a região em síntese dos ribossomos como os ribossomos são razoavelmente grande o pólo de sair dali na carga teca também tem que ser grande beleza o que mais a gente encontra lá prof a gente
vai encontrar uma espécie de um citoplasma um líquidos mg latinosan que a gente vai chamar de núcleo o plasma é o preenchimento interno da carga teca e além disso obviamente o dna o que é importante neste momento você entender que o dna lá dentro ele vai se encontrar de duas maneiras distintas e para poder explicar isso eu quero que você pense um pouquinho comigo a gente tem dentro das nossas células somáticas as células do nosso corpo que não são gametas 46 cromossomos 46 cromossomos é a maneira típica da célula humana cada célula então tipicamente têm
46 cromossomos o que significa cada um destes cromossomos são materiais genéticos na forma de dna que vão se enrolando enrolando enrolando enrolando enrolando para poder caber ali dentro o que é interessante se a gente tivesse a capacidade de pegar cada um destes cromossomos e desenrolar los esticando esticando esticando até que ele fique naquela forma típica de dna a gente teria mais ou menos em cada célula humana dois metros de cumprimento de dna só dois metros dois metros de cumprimento de dna o que a gente tem dentro do núcleo de uma única célula humana proclama como
que cabe dois metros de uma fita dentro do núcleo que microscópico enrolado condensado e muito condensado só para vocês terem uma idéia do que significa essa proporção é a mesma coisa que você pegar a linha do equador inteira enrolar e enfiar dentro de uma laranja isso é a proporção que a gente tem de material genético dentro do nosso núcleo celular o loucos hoje é muita coisa de informação é e aí vem uma outra coisa importante a gente embora em todas as nossas células tenhamos exatamente o mesmo material genético e se descartando qualquer evento de mutação
claro embora a gente tem o mesmo material genético em todas as nossas células humanas cada uma das nossas células é diferente entre si uma célula do filho de um jeito a célula do rio de outro jeito uma célula como um neurônio tem um outro aspecto assim como uma célula epitelial também tem outras características porque as nossas células mesmo contendo o mesmo material genético são tão diferentes olha só não é porque elas têm o mesmo material genético que elas vão utilizar o mesmo material genético imagine que a gente tem uma média em uns 30 mil genes
dentro de todo o nosso material genético 30 mil genes significa 30 mil informações para fabricar proteínas é bastante coisa agora uma célula do fígado não vai usar esses 30 mil genes para poder sobreviver ela usa aqueles que são necessários à sua actividade a mesma coisa acontece com o neurônio a mesma coisa acontece com uma célula epitelial cada célula sua vai utilizar algumas regiões do dna outras células utilizam outras regiões é como se a gente tivesse um grande roteiro mas meu nome de um roteiro ea gente tivesse lá 30 mil roupas diferentes e eu falasse um
fulano vai lá escolhe as roupas que ficam mais adequadas para você é óbvio que vai pegar uma roupa que teve também uma roupa que sim que faça se sentir confortável uma roupa que você se olha no espelho e diz a roupa ficou legal em mim beleza agora as roupas que você escolheu não necessariamente serão as roupas que eu vou escolher porque nós temos gostos funções diferentes isso é super importante que você saiba lembre-se a região do dna que é utilizada por uma célula não necessariamente é utilizada pela outra célula ea partir daí a gente tem
duas coisas importantes na forma de material genético a chamada é ter o cromatina ea região chamada de eu cromatina antes a gente entendeu que cromatina resumida da seguinte forma é dna é material genético a ew cromatina olha que eu coloquei o é o dna utilizado pela célula é o dna que essa luta utilizando existe toda uma região que ela não precisa utilizar essa região que ela não precisa utilizar para desempenhar as suas funções eu vou chamar de hetero cromatina é o dna não utilizado por aquela célula entenda que cada célula do nosso corpo vai ter
diferentes regiões de eu cromatina eu do grego quer dizer verdadeiro a verdadeira cromatina aquela que ela vai usar de verdade e atiro cromatina a outra cromatina que ela não vai utilizar outra coisa importante aquela cromatina que ela não utiliza ela vai deixar mais condensada para que para que ela fique guardadinha lá sem atrapalhar o funcionamento geral da célula a cromatina utilizada ela vai ficar mais esparramada donna - condensada eu gosto de comparar isso de novo como roupeiro imagine que você tem lá no seu roteiro eu acho que é assim na sua casa roupas que você
usa bastante e roupas que você não usa tanto que elas roupas que a gente ganha às vezes a madrinha aquelas roupas que a gente ganha de alguém ficou muito legal ou aquelas roupas que a gente acaba comprando na impulsividade aquelas roupas que a gente nunca usa ficam sempre dobradinhas num cantinho a gente nunca mexe nelas agora aquelas roupas que a gente gosta de usar elas vêm do varal vão o roteiro ficou em cima ficam os dias e já pegou já usou vai provar de novo volta o roteiro elas ficam sempre esparramados por cima elas ficam
sempre à disposição as roupas que a gente não usa condensados e as roupas que a gente usa sempre mais esparramados assim a hetero cromatina assim é eu cromatina beleza agora vem pra cá com o que a gente faz pra colocar esse dna que eu falei pra vocês que tem dois metros de cumprimento dentro do núcleo a gente precisa condensá lo e aqui a gente já vai concluindo a nossa aula o teu dna e o meu dna ao dn ados seres eucariontes ele vai se condensado com a ajuda de proteínas que funcionam como se fosse a
bola ganhou essas proteínas a gente chama de histonas é legal que você anote aí a estônia é uma proteína de espiritualização do dna anotou a estônia spiralis ela enrola o dna olha o dna que estava aqui o desenho como um fiozinho aqui pra vocês ele vai enrola no eo chamado histona e depois enrola no outro depois em falta no outro e assim ele vai rolando quando as histonas se enrolaram ao dna a gente já não tem uma estrutura de dna esse dna enrolado a gente vai chamar de núcleos omo isso não é tão importante assim
o legal que você lembre que a proteína que promove essa espiral lização aí depois que a gente tem todo o dna enrolado nas histórias as histórias começam se a agrupá las são proteínas que vão se agrupando e ela vai formando esse cordão aqui que você está enxergando notem que o mesmo desenho só que agora as histonas juntinhas essa estrutura que está enxergando a gente vai chamar de solenóide ele começa a criar um aspecto espiralado o solenóides vão se enrolar um pouco mais vão formar uma estrutura que a gente vai chamar de crono nema então imagine
que a gente tem aqui ao solenóide e esse é o menor está aqui agora formando voltas alças chamadas de crono nema e esse cronograma vai se rolar um pouco mais e formar aquilo que a gente chama de cromatina a cromatina é a forma de dna que a gente encontra no núcleo interface com toda vez que você precisa sintetizar uma proteína você vai lacrou na cromatina desenrola o pedacinho que você quer do gene de enrolou transcreve mandou transcrito para fora do núcleo e fabrica a proteína beleza agora em situações de divisão celular você vai precisar condensar
ainda mais o material genético essa cromatina que tem dois níveis de condensação a hetero cromatina ea ew cromatina vai se compactar vai se juntar ainda mais formando aquilo que a gente chama de cromossomo os cromossomos são importantes durante o processo de divisão celular porque eles vão se duplicar e vão migrar para as células filhas anota aí que é importante o cromossomo é um máximo grau de spira lização do nosso material genético simples né a gente se vê na próxima aula mas fica aí que eu tenho um recadinho pra vocês o pensador chinês confúcio lado os
anos 500 antes de cristo certa vez fallon aquilo que eu escuto eu esqueço aquilo que eu vejo eu lembro aquilo que eu faço eu aprendi coloque na prática as informações que você recebe todos os dias trânsito essas informações de significado a elas e isso é de fato aprender
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