E aí galerinha que curte mor funcionando tudo bem com vocês hoje nós vamos terminar o estudo do esqueleto axial Vamos trabalhar os ossos que formam a caixa torácica estão preparados bom pessoal hoje nós vamos falar um pouquinho sobre os ossos que formam o esqueleto da parede torácica né a continuação do que nós Já começamos a estudar um tempo atrás o esqueleto né se você não assistiu as outras aulas dá uma olhadinha na playlist esqueleto axial vocês vão encontrar as outras aulas referentes a esse tema Tá certo bom o esqueleto torácico né ele forma o que
a gente conhece como caixa torácica no interior da caixa torácica nós temos a cavidade torácica que protege vários órgãos vitais do nosso corpo como por exemplo os pulmões né um de cada lado e o coração na cavidade Central que a gente denomina de media então a caixa torácica ela é osteocartilaginosa então adicional pros órgãos torácicos e até mesmo alguns órgãos abdominais que adentram essa região um pouquinho mais inferior né da da caixa torácica porém sem adentrar a cavidade torácica como o fígado o est estômago tá bom e bom a caixa torácica Ela é formada por
12 pares de costelas essas estruturas ósseas que se estendem ântero lateral e posteriormente a caixa torácica elas estão ligadas em sua maioria as cartilagens costais que são estruturas formadas por cartilagens e alinas o externo anteriormente e nessa região mediana e posteriormente nós temos 12 vértebras torácicas né as estruturas que ajudam na formação da coluna vertebral Lembrando que cada vértebra está unida entre seus corpos vertebrais por estruturas eh fibrocartilaginosos corpos eh os discos intervertebrais Ok então hoje a gente vai falar de cada uma dessas estruturas que auxilia na formação da caixa torácica mas antes de passar
a descrição de cada uma das estruturas Vale ressaltar que essas estruturas formam os limites ântero lateral e posterior da caixa torácica sendo que superiormente e inferiormente nós não temos estruturas osteocartilaginoso como aberturas da caixa torácica nós temos uma abertura superior e uma abertura inferior Então vamos aos limites dessas duas aberturas que são muito importantes para pro nosso estudo dessa região e também das vísceras que estão relacionadas com essas regiões bom então vamos iniciar o estudo pela abertura superior do tórax por essa abertura né passam todas as estruturas que estão saindo do pescoço e entrando na
cavidade torácica ou então saindo da cavidade torácica e passando para a região do pescoço então é muito importante a gente entender sobre essa abertura porque tem relação com essas estruturas então anteriormente a abertura superior do tórax é delimitada pelo manúbrio do externo né por essa região da margem superior que forma algumas incisuras aqui no externo lateralmente nós temos a primeira costela e a sua cartilagem costal que posteriormente vai se conectar a vértebra torácica de número um né que seria o limite posterior e do outro lado repete-se essas estruturas Ok Então essa é a abertura superior
do tórax por essa abertura né Nós temos eh a passagem da traqueia né em direção a ao interior do do tórax o esôfago nervos e vasos sanguíneos né que suprem ou então que drenam a região do tórax e da cabeça tá eh e também vasos e nervos que estão eh que vão suprir os membros superiores eles também saem por essa região da abertura superior do tórax Ok e enfim vamos à descrição da abertura inferior da caixa torácica né por essa abertura inferior nós temos como limites anterior a articulação entre o processo xifoide e o corpo
de do externo denominado de articulação xifo external temos Antero lateralmente a margem costal formada pela união de algumas cartilagens costais e as 10 11ª e 12ª costelas que eu vou levantar a peça assim para vocês poderem visualizar melhor n Então tá aqui a 11ª e a 12ª costelas que são eh costelas flutuantes tá posteriormente nós temos como limite eh posterior o corpo de T12 né a última vértebra torácica e do lado de cá repete-se essa algumas dessas estruturas tá a maior parte dessa abertura inferior ela está fechada por um músculo esquelético o músculo diafragma ele
é um músculo laminar e que quando se contrai promove a expansão da caixa torácica promovendo a inspiração né Ele é o principal músculo da nossa respiração e ele fecha em grande parte essa abertura inferior com exceção de três aberturas que permitem a passagem do esôfago da horta abdominal e também da veia cava inferior então vejam só pessoal nós temos aqui as vísceras que se encontram no interior da cavidade torácica olha só aqui os limites né alguns dos limites da abertura superior representado pelas duas primeiras costelas e as estruturas que estão saindo ou entrando por essa
região da abertura superior então nós temos aqui olha só entrando pela abertura superior As veias subclávias As veias jugulares internas formando das veias braquicefálicas temos a saída das artérias né que vão irrigar os membros superiores e a cabeça o pescoço como a subclávias e a carótida comum né de cada lado aqui o tronco braquicefálico que dá a divisão pro lado direito dessas duas artérias ok então nós vamos ter várias estruturas aqui nessa região da abertura superior Olha só outra que a gente tá conseguindo visualizar nesse modelo né A A traqueia entrando por essa abertura nós
temos também o esófago que tá posteriormente a todas essas outras estruturas Ok e inferiormente nós temos a abertura inferior que nesse modelo está fechada praticamente por completo pela presença do músculo diafragma aquele músculo que tá relacionado com a respiração como ele é bem plano né bem laminar ele tá aparecendo aí para vocês como uma linha mais Clarinha né e e avermelhada embaixo então aqui tá representando o músculo diafragma e ve vejam que as costelas mais inferiores estão aparecendo em cortes aqui embaixo né E aqui logo abaixo do diafragma que separa a cavidade torácica da cavidade
abdominal nós temos alguns órgãos abdominais protegidos por algumas costelas nessas costelas mais inferiores como o fígado e o estômago e aqui atrás nós temos um pedacinho do Basso tá então são órgãos abdominais que pelo o diafragma é ser em formato de cúpula e bastante laminar quando ele está mais elevado Principalmente quando ele está relaxado essa essas vísceras né Elas se projetam pro interior da caixa torácica porém não pro interior da cavidade torácica porque o diafragma não permite que isso aconteça tá E aqui dentro da cavidade torácica nós temos os órgãos que são realmente né conteúdo
dessa cavidade Como por exemplo o coração e os pulmões um de cada lado né os vasos que estão relacionados com o coração temos uma parte do esôfago os brônquios lá atrás também ok então essas são algumas das estruturas que estão relacionadas com a cavidade torácica bom agora nós retiramos alguns órgãos torácicos e abdominais e a gente consegue visualizar uma boa parte do diafragma né separando a cavidade torácica da cavidade abdominal Vejam Só o seu formato de cúpula né se formato curvado aqui né faz dele um um um músculo laminar como eu falei para para vocês
tá ele fecha praticamente toda a abertura inferior do tórax Porém tem três aberturas uma delas a gente consegue visualizar aqui embaixo olha só é o iato esofágico que permite a passagem do esôfago que tá vindo lá do tórax né e termina nessa porção superior aqui do abdômen tá quando passa pelo iato esofágico do lado de cá Olha só também no diafragma a gente tem uma outra abertura mais Ampla que permite a passagem da veia cava inferior a veia cava inferior tá vindo lá da região inferior do abdômen vai subindo por essa região e passa pelo
forame da veia calva para adentrar no átrio direito do coração tá bom e por fim nós temos um outro iato inferiormente né que atravessa as fibras do do diafragma Esse é o iato aórtico que permite a passagem da aorta lá do tórax para essa região abdominal aqui a horta passa a ser ninado de de aorta abdominal bom pessoal então vamos agora à descrição do osso mais anterior e mediano da caixa torácica a gente tá falando agora do externo o externo é um osso plano e alongado aqui nosso no nosso modelo ele está conectado às cartilagens
costais mas o osso em si é somente essa região aqui central da nossa peça né o externo ele tá localizado na região mais anterior e mediana do tórax e é formado por três porções a porção mais superior mais larga e mais espessa é o manúbrio sua região mais longa e e média é o corpo do externo e por fim inferiormente ele possui um processo em forma de lança que é chamado de processo tifoide em adolescentes as regiões aonde o manúbrio se conectam com o corpo e e também aonde nós temos o processo tifoide se conectando
com o corpo formam articulações cartilagíneas né E essas cartilagens são formadas por eh cartilagem Alina então nós temos sincondroses nessas regiões Aonde se forma então a articulação manúbrio external ou então a shifo external nessa região superior que é o manúbrio do externo vejam que superiormente a margem do externo nós temos reentrâncias em forma de letra C essas reentrâncias na borda de um osso ou na borda de um órgão são denominados de incisuras a incisura mais superior e mediana do manúbrio é a incisura jugular inclusive ela é facilmente palpada na base do pescoço lateralmente a incisura
jugular nós temos outras duas incisuras que formam articulações com a clavícula Essas são as incisuras claviculares descendo lateralmente pelas margens laterais do Man nós vamos encontrar outras duas incisuras a incisura que realiza a articulação com a primeira cartilagem costal é a incisura costal de número um e a incisura que vai formar né metade da articulação com com a segunda cartilagem costal é a incisura de número dois vejam que a metade inferior dessa incisura já faz parte do corpo do externo a união das incisuras costais com as cartilagens costais que por vez se ligam a algumas
das nossas costelas formam uma articulação cartilaginea que também é uma sincondrose Ok vejam também que nessa região aonde nós temos a articulação manúbrio external essa região ela é mais uma vista lateral voltada anteriormente nós temos a formação de um ângulo na verdade ele é um pouquinho mais angulado né que a gente denomina de ângulo do externo e é uma região que nós utilizamos como referência para traçar o plano transverso do tórax então que ficaria mais ou menos nessa altura do ângulo do externo com relação ao corpo do externo vejam como ele é mais longo mais
fino né e mais estreito do que o manúbrio vejam também que ele também apresenta as incisuras costais que realizam articulações cartilagíneas com as cartilagens costais aqui nós também temos sincondroses né então nós temos a metade inferior da segunda incisura costal nessa região inferior e lateral do do do corpo do externo e a partir dessa metade inferior nós temos mais a incisura de número TRS número 4 número 5 número 6 e número sete que marca a última incisura que muitas vezes pode e se estender para essa região mais inferior aonde a gente já tem o processo
xifoide do externo né então são no total sete incisuras costais Ok do lado de lá mais sete inferiormente nós temos a sincondrose que forma a articulação com o processo tifoide vejam que ele tem esse formato de lança né por isso o termo chios que significa lança lá no latim tá certo aqui a gente tem articulação xifo external voltando aqui pra região do corpo até os 25 anos de idade mais ou menos o corpo ele é dividido em três porções que são chamadas de exér nebras às vezes quatro porções essas regões elas se fundem elas formam
sinostoses que formam cristas transversais ao longo do corpo do esterno mas nessa peça elas não estão muito bem demarcadas então o processo tifoide é o menor e a parte mais variável do externo como um todo tá ele é fino e alongado por isso o termo chios né e ele tá localizado na extremidade inferior do externo Então logo abaixo aqui do corpo do externo na altura mais ou menos da vértebra T10 embora muitas vezes ele se é presente nesse formato de lança em algumas pessoas ele pode ser bifurcado né Tem uma divisão aqui mostrando duas pontinhas
ao invés de apenas uma em pessoas mais jovens ele é cartilagineo ainda não sofreu ossificação mas em adultos acima de 40 anos ele já é um osso completamente ossificado tá inclusive muitas vezes forma uma pontinha pra frente no tórax algumas pessoas né até se Assustam mas enfim é o processo xifoide que terminou a sua ossificação tá o processo xifoide ele é um importante ponto de referência pra região torácica e também para algumas regiões aqui no abdômen ele forma o que a gente conhece como ângulo infraesternal essa região abaixo aqui do do processo tifoide tá também
é conhecido como ângulo subcostal essa região que aonde a gente tem a junção com a margem costal né e o e o processo tifoide e ele também marca a na linha mediana o limite superior do fígado Tá certo lá no centro tendinho do diafragma Ele marca também o limite inferior da parte central da cavidade torácica e a margem inferior do coração que fica nessa região lá no interior da cavidade torácica né formando num local numa cavidade ou num compartimento da cavidade torácica que a gente conhece como media chino bom pessoal então agora vamos à descrição
dos 12 pares de costelas e aquelas que TM cartilagens costais associadas Nós também vamos descrever então aqui pessoal nós temos alguns modelos né de seis das nossas costelas Lembrando que são 12 pares né vejam que as costelas são ossos planos vou dar uma viradinha assim ó para vocês poderem ver melhor né então são ossos planos bastante alongados né e elas formam a maior parte da nossa caixa torácica né são ossos extremamente leves mas né dessa aparência delicada são ossos muito resilientes Ok cada costela lá no seu interior possui osso esponjoso que contém medula óssea vermelha
então elas são muito importantes pra produção das nossas células sanguíneas nós podemos classificar as costelas de duas formas de acordo com a sua comunicação com o externo que nós vimos né anteriormente e de acordo também com o seu formato Então vamos a essas então de acordo com a sua comunicação com o externo nós temos as costelas verdadeiras ou vértebra externa então vejam só as costelas verdadeiras são aquelas que por meio de cartilagens costais elas se comunicam diretamente ao externo Ok por conta disso costelas verdadeiras ou vértebra o segundo tipo de costela são as costelas falsas
ou vertebro as costelas vértebra elas se articulam indiretamente com o externo por meio de cartilagens costais então vejam só aqui nós temos algumas cartilagens que não chegam diretamente ao externo Mas elas se fundem as as cartilagens costais mais superiores Então as as costelas que estão ligadas a essas cartilagens costais né se articulam com o externo de forma indireta e e são essa fusão das cartilagens mais inferiores às cartilagens mais superiores que a gente conhece como margem a gente consegue palpar nessa porção inferior da caixa torácica e por fim nós temos as costelas flutuantes as costelas
flutuantes elas não se articulam de forma alguma com o externo então nas suas porções que aonde nós teríamos cartilagens e alinas nós temos apenas um resquício dessa cartilagem mas a cartilagem não chega nem em cartilagens mais superiores e muito menos ao externo então elas ficam parecendo que estão flutuando ali na caixa torácica então aqui nesse modelo né onde a gente tem a caixa torácica completa a gente consegue visualizar bem quais são as costelas que que se relacionam diretamente ou indiretamente ao externo né E aí a gente utiliza essa comunicação com o externo por meio das
cartilagens costais como um tipo de classificação Então quais são as costelas verd iras né aquelas que se comunicam diretamente com o externo por meio das cartilagens costais são as costelas de número um a sete então 1 2 3 4 5 6 7 vejam que são as costelas que estão ligadas diretamente ao externo já a 8 A 9 e a 10 Elas se ligam ao externo indiretamente porque as suas cartilagens vão se fundindo à medida que vão chegando aqui no externo nas cartilagens superiores né então forma e ajudam a formar a a margem costal já as
costelas flutuantes a gente consegue visualizar nessa região posterior da caixa torácica né e vejam que elas não se comunicam de forma alguma nem indiretamente nem diretamente com o externo eu quero chamar a atenção de vocês também já que temos aqui a caixa toráxica né que o posicionamento das costelas em relação ao externo formam esse espaços entre as costelas portanto espaços intercostais temos o espaço intercostal número um número dois número 3 Número 4 5 6 7 8 e 9 as costelas flutuantes elas não formam espaços intercostais mas abaixo da costela flutuante de número 12 nós temos
o espaço subcostal uma outra forma da gente classificar as costelas é de acordo com o seu formato ou seja de acordo com a sua anatomia nós temos com costelas que apresentam elementos muito parecidos entre si seriam as costelas típicas e temos costelas muito diferentes umas das outras que são as costelas atípicas Vamos às descrições das costelas típicas bom então com relação as costelas típicas nós temos né nesse grupo seleto as costelas de número três a nove então vejam só vamos ver as características que elas possuem em comum nessa região que está voltada pra coluna vertebral
nós temos a cabeça da costela né a cabeça da costela ela tem um formato cuneiforme e possui Duas Faces Artic particulares cada Face articular se articula com uma vértebra torácica diferente a face articular inferior da costela de número cinco ela vai se articular com a vértebra torácica de número cinco já a face articular superior da costela de número cinco vai se articular com a vértebra superior a ela que seria a vértebra torácica de número nmero se Ok e a medida que a gente vai seguindo aqui pela cabeça da costela vejam que se forma uma região
mais estreita Esse é o colo da costela que vai terminar se unindo ao restante né da estrutura da costela que é o corpo da costela aonde a gente visualiza essa curvinha que marca o início do ângulo da costela nessa região entre o colo e o início do corpo nós temos uma outra estrutura importante que é o tubérculo da costela que vai se articular com o processo transverso das vértebras torácicas né Mais especificamente da vértebra torácica que tem o mesmo número da Costela em questão uma outra estrutura importante que a gente precisa identificar fica na face
interna da costela então vejam que nessa região aonde a gente tem olha só numa vista da face externa da costela nós temos essa margem inferior e essa margem superior na porção interna da margem inferior nós temos uma estrutura linear mais afad que é o suco da costela por aqui passam os vasos e nervos intercostais então vejam que a cabeça da costela e o tubérculo da costela são voltados posteriormente porque são estruturas que vão se articular com as vértebras torácicas já essa porção aqui mais a tadinha é uma Face articular tá voltada pra frente né mais
anterior que é a porção que vai se articular com a com a cartilagem costal por isso que ela é lisinha assim vamos agora à descrição às descrições das costelas atípicas quais são primeiramente né então nós temos a costela um e a costela do a costela 11 e a costela 12 todas essas quatro costelas elas possuem características que não as assemelham às demais costelas que seriam as costelas típ Então vamos começar aqui ó com a costela de número um então vejam que ela é mais larga né o seu corpo é mais largo quase horizontal na sua
posição anatômica lá no na caixa torácica ela é mais curta e bastante curva conseguem observar como ela é bem curvadinho né Então ela tem também uma única Face articular aqui na sua na sua cabeça porque ela se articula apenas com o corpo da vértebra T1 e nessa região que se aproxima né do início da cartilagem ialina da sua cartilagem costal nós vamos encontrar duas depressões nessa região na sua face superior que nessa nesse modelo não não está muito nítido né Então essas duas depressões elas e se formam pela presença dos vasos subclávios tá da veia
e da artéria subclávia nessa região Esses são os sulcos para veia e para artéria subclávia e entre esses dois sucos dos vasos subclávios nós temos uma estrutura um pouco mais rugosa que é o tubérculo do músculo escaleno Aonde se insere um músculo proveniente lá da região do pescoço o músculo escaleno anterior agora temos aqui Olha só pessoal a vértebra Opa a costela de número dois né ela também é uma costela atípica veja que ela também é bem curvada né com relação a comparada aqui a costela de número um ela é menos curvada mas em comparação
com as costelas típicas Ela é bem curvadinho né e uma característica importante dessa costela que faz dessa costela uma costela atípica essa região mais rugosa eu vou levantar para fazer um um contraste aí para vocês observarem que realmente a gente tem uma rugosidade na face superior dessa costela né Essa rugosidade ela representa a tuberosidade do músculo serrátil anterior que contém parte da origem desse músculo nessa costela de número dois agora vamos às costelas antes número 11 e número 12 elas também né De acordo com o seu formato são consideradas como costelas atípicas né vejam que
eh com relação à costelas de número um e número dois elas são mais retas né ou menos curvas são mais curtas também né Elas as suas cabeças vão se articular apenas com uma com uma das vértebras torácicas que seria a vértebra torácica de número 11 pra costela número 11 e a verteb torácica de número 12 paraa costela de número 12 e elas não apresentam tubérculo seria essa estrutura ou seja elas não se articulam nos processos transversos das vértebras torácicas mais inferiores né E também não apresentam a cartilagem costal ligando essa esses ossos tanto indiretamente como
diretamente ao externo agora eu quero chamar a atenção de vocês para as articulações formadas entre as as costelas e as vértebras torácicas Aqui nós temos uma vista lateral né olha só aqui nós temos uma vista lateral dos processos espinhosos de algumas vértebras torácicas e aqui algumas das nossas costelas vejam que nesse espaço intercostal onde eu tô colocando o apontador a cabeça da costela está se articulando com a vértebra torácica superior e com a vértebra torácica inferior a essa cabeça essa vértebra torácica ela tem o mesmo número da costela né Então essa costela aqui é a
nossa costela de número sete então aqui esse corpo vertebral que tá se articulando com a face inferior da cabeça da costela é a vértebra torácica de número sete e essa daqui é a é a vértebra superior a T7 Ou seja é T6 OK agora eu virei um pouquinho o nosso modelo mais posteriormente então que é uma vista praticamente posterior dessa região né da coluna torácica E aí vejam que aqui nós temos o tubérculo da costela e o processo transverso da vértebra torácica e vejam que eles estão formando uma articulação com relação as vértebras torácicas nós
já fizemos um vídeo explicando as características de cada região que compõe a coluna vertebral Então acessem esse vídeo para visualizar as características relacionadas com cada uma das vértebras torácicas que são importantes pra composição aqui da nossa caixa torácica Ok então é isso pessoal finalizamos Mais uma aula espero que vocês tenham gostado se gostaram clica no joinha ativa o Sininho para receber a notificação de que saiu mais alguma aula se inscreva no canal ajude a gente crescer para est sempre trazendo conteúdos novos para vocês até mais w [Música]