o Olá pessoal muito boa noite sejam todos bem-vindos para essa nossa aula complementar do primeiro encontro da série viva da Essência hoje nós vamos aprofundar e expandir um pouco mais o tema da nosso primeiro encontro e principalmente quero criar uma relação com o conteúdo que nós vimos e algumas passagens interessantes da nossa tradição que é é a história de Adão e Eva o Jardim do Éden as tentações de Jesus Cristo no deserto e o mito da caverna Qual é a relação entre esses... e eu acho sumamente importante essas aulas complementares porque elas são um pouco
menos informais do que o conteúdo que a gente vê dentro das aulas dos encontros a segunda feira só que essa informalidade ela se torna muito mais importante ela se torna essencial quando você tem aquela sequência continua formal estruturada e organizada em relação ao conteúdo Então os encontros de segunda-feira a gente passa os conceitos a gente e traça a sequência lógica do conteúdo que se extremamente importante principalmente nessas primeiras aulas nesses primeiros encontros porque para muitas pessoas isso é muito novo não existe nada de de senso comum Oi e aí muitas vezes é esses bate-papos mais
informais como de hoje eles são a cereja do bolo para é e a compreensão mais profunda e mais avançada é desse conteúdo é nós começamos a nossa série com essa pequena fábula essa pequena parábola do mendigo e ela extremamente importante no contexto é do que nós vamos ver hoje eu vou repetir a história e depois desenvolver sobre ela a distinção e do modelo a dívida que nós vivemos EA razão pelos pelos resultados que nós temos através da vida que nós vivemos é e qual é a nossa alternativa Qual é a nossa opção em relação a
isso bom então nós vemos que e na a parábola do mendigo ela estava há anos sentado sobre uma caixa velha de madeira E aí pedindo esmolas um certo dia um estranho apareceu e ele Estendeu o chapéu pedindo esmola e estranho disso eu não tenho nada para te dar mas o estranho sugere que o mendigo olhe para dentro e da Caixa e sobre a qual ele está sentado há muito tempo e ele diz não não há necessidade de olhar eu já conheço essa caixa eu estou sentado sobre ela há muitos anos não tem nada lá dentro
e isso é extremamente importante porque todos nós conhecemos a nós mesmos é porque nasci convivemos com nós há muito tempo e a impressão que nós temos é que também assim como mendigo Não há nada de relevante dentro de nós o mendigo já conhecia a velha caixa de madeira Assim como nós também já nos conhecemos Oi e aí que quando o estranho vai embora e o Mendigo Abra a caixa e pela primeira vez depois de anos sentado sobre ela e percebe que é um tesouro abandonado bom e o que nós vimos é que nós também num
certo aspecto Ou pelo menos Esta é a sugestão Mas também vivemos buscando coisas externas e esmolas de validação de amor de respeito de consideração bom e nós nos esquecemos de olhar para dentro de nós Oi e aí nós fizemos toda aquela análise toda aquela avaliação do que significa olhar para dentro de nós o que seria olhar para dentro de nós o que seria esse tesouro interior nós aparentemente nós conhecemos tão bem nós nos conhecemos tão bem que não há há motivos para olhar para dentro as coisas que nós buscamos e assim como na parábola supostamente
estão fora de nós e isso nos chama atenção para todo o conteúdo que nós introduzimos nesse primeiro encontro na última segunda-feira O que é a questão de que nós não vivemos unicamente numa dimensão E é isso que precisa ficar muito claro e nós temos a dimensão humana a nossa somos seres humanos mas existe algo além Ou pelo menos essa é a expectativa é essa é a suposição bom e nós nos conhecemos muito bem como o lado humano o lado externo que é a caixa sobre a qual Nós sentamos caso da parábola no caso da fábula
mas o que acontece é que nós ignoramos aquilo que existe dentro de nós é isso extremamente importante é porque ali entra a noção de Eu a perspectiva a partir da qual nós vemos a nossa vida e quando você vê a vida a partir da expectativa humana tão somente e nas ignoramos completamente uma outra metade talvez talvez não com certeza a metade mais importante da nossa vida e eu disse que eu queria criar uma relação entre essa história e a história e do Éden e as tentações de Jesus Cristo e o mito da caverna o que
nós vemos no mito da caverna um dos clássicos da filosofia no no mito da caverna já expliquei isso atrás vezes mas vale relembrar em Platão nos conta na República O que Sócrates nos ensinou o que o ser humano vive no fundo de uma caverna amarrado de tal forma que ele não consegue ver para trás o que existe na boca da caverna tudo que ele consegue ver é o fundo da caverna Oi e ele conta que na boca da caverna existe uma fogueira e entre a fogueira e a entrada da caverna existe todo um traf o
tráfego de pessoas e animais que aqui existe uma realidade e o fogo projeta uma sombra contra o fundo da caverna e tudo que o ser humano ver são as pálidas sombras da realidade e projetadas contra a caverna e o que é isso significa e isso é profundamente perturbador pensar imaginar que tudo o que nós vemos na realidade são pálidas sombras da realidade e a gente se depara com uma a história como essas e a gente precisa parar e se questionar a gente precisa perguntar hora é porque alguém O que é o pai da filosofia e
não se falaria é uma história aqui ao mesmo tempo uma história tão bonita tão relevante mas aparentemente tão sem sentido É porque é difícil para mim ou para você acreditar que tudo que nós vemos é só sombras da realidade nós não queremos aceitar isso não há sentido e imagina se nós aceitássemos isso imagina se você verdadeiramente pensasse e tudo que você vê não passa de uma pálida sombra da realidade e porque nós só vemos a sombra da realidade bom então isso é extremamente importante a gente ter isso em Pauta a gente se questionar sobre isso
e a gente tentar descobrir porque o Sócrates falou isso tem o que que acontece com o mito da caverna o latão escreve que é um desses prisioneiros se libertou e ele saiu da caverna bom e quando ele chegou lá fora obviamente ele viu toda a realidade ele ele ele percebeu o que aquilo que ele via na caverna e não corresponda como que verdadeiramente existe e o que que ele fez ele se lembrou dos presos na caverna e ele voltou correndo para Caverna eu já não estava mais acostumado com a penumbra acabou tropeçando e meio que
caiu eufórico Oi e ele disse vocês têm que sair daqui porque porque nada do que vocês estão vendo aqui é real é a realidade é completamente diferente apontando para para o fundo da caverna do que isso que vocês veem aqui contra as paredes do fundo da caverna o que vocês estão vendo são só sombras da realidade a realidade é totalmente colorida a realidade é você sentir a percepção ela muda totalmente bom e o que que aconteceu o agente supõe que os presos não foi na caverna Nossa que legal Vamos nos sentar vamos sair não eles
riram desse cara o que havia se saído da caverna e eles falaram hora e é por isso que nós não podemos sair porque esse cara saiu e ficou completamente doido pirado então nós precisamos permanecer no fundo da caverna então isso me leva a acreditar que no fundo isso é um alerta para a nossa compreensão em relação à realidade Então o que nós vimos na primeira aula do clube dos cinco porcento vivendo da Essência e nós vimos que não existe uma realidade mais profunda mais do que tudo que nós vemos e percebemos bom e que nós
não temos mais acesso a essa realidade Oi e essa realidade ela se baseia pela nossa percepção de eu e o nosso ponto de referência através do qual nós nos relacionamos com a realidade é a nossa noção de Eu a percepção que nós temos da realidade o modo como nós percebemos a realidade ela parte da nossa noção de eu é a realidade que eu vejo ela totalmente diferente do que a realidade que você vê a realidade que você ver ela é totalmente diferente do que uma outra pessoa é do que a realidade da outra pessoa então
o que acontece é u.as lentes que determinam as cores da realidade que nós vemos elas são totalmente as nossas e a nossa singularidade é a maneira como nós percebemos a nossa realidade isso é a coisa mais importante que você pode entender porquê Porque as e a sua noção de eu for disfuncional se a maneira como você se entende e equivocadas a sua noção de eu for disfuncional for equivocada como essa noção de eu é a base através da qual você interpreta todo o resto toda a sua interpretação ela também vai ser equivocada essa que é
a questão é isso que o mito da caverna nos dias então o que que acontece vou explicar novamente não existe toda uma realidade que você percebe e vamos chamar essa realidade da sua realidade não existe toda uma realidade Essa realidade é sua é a maneira como você percebe Essa realidade e ela nasce da sua noção de Eu a origem dela da compreensão da sua realidade A Origem dessa Compreensão é a sua noção de eu e por que que a maneira como você interpreta a realidade importante porque ela define a maneira como você vai agir a
a resposta que você dá ao contexto a condição a situação em que você vive a resposta que você dá Ela depende da maneira como você vê a sua realidade EA maneira como você vê a sua realidade Ela depende da sua noção de eu e a maneira como você age e depende da sua noção de eu determina os resultados que você vai ter que por sua vez reforça cada vez mais a sua realidade e o que que acontece quando você não consegue perceber a realidade como ela é é o problema já está na maneira como você
percebe assim mesmo e quando eu estava me preparando para o mestrado em filosofia da mente e eu estava estudando e na verdade para elaborar A Minha tese e eu a filosofia da mente trabalha muito a noção do estar para o mundo é a maneira como você se percebe e dentro do mundo mas também a maneira como você percebe o mundo e quando eu estava estudando sobre isso Eu me deparei com uma pergunta-chave que era a seguinte eu estou buscando esse conhecimento eu estou lendo pilhas de livros de temas complexos É mas eu não eu sei
você quer quem eu sou e eu não tenho clareza de quem eu sou e eu não tenho clareza de quem o sol e se eu não tenho clareza de quem eu sou como é que eu quero me orientar no mundo E como eu quero me orientar no mundo se eu não consigo se tudo que eu vejo são as pálidas sombras da realidade ou não quero me conduzir pelo mundo bom e o que nós vimos na primeira aula é exatamente isso é a divisão que existe entre é o eu verdadeiro é aquilo que nós verdadeiramente somos
e o nosso fase sou eu que é a percepção daquilo que nós somos é isso também é passa longe de ser um tema ignorado no mundo acadêmico de onde nasceu essa ideia esse conceito do falso eu e veio da teoria da comissão de Santiago Humberto maturana e Francisco Vilela dois cientistas eles estavam justamente estudando a maneira Como se originou a nossa comissão bom e uma das conclusões as quais Eles chegaram é de que é da mesma forma como nós usamos as nossas capacidades intelectuais cognitivas como imaginação visualização para criar ferramentas para nos auxiliar e no
dia a dia nós também isso são palavras deles Varela e maturana nós também criamos uma imagem de nós mesmos e para além daquilo que nós somos Então se Nós criamos uma imagem de nós mesmos para além daquilo que nós somos a imagem que Nós criamos não é quem nós somos bom então se essa imagem está para além daquilo que nós somos nós não somos essa imagem e agora quando nós nos identificamos com essa imagem e quando nós nos identificamos com essa imagem o que que acontece com aquilo que nós somos e se perde no processo
e se perde no processo e o que nós vimos o que nós vimos avançando evoluindo não existe e esse vasto campo de conhecimento que nós chamamos o dossier pode ser o ser pode ser o campo da potencialidade pura pode ser o campo da consciência pura pode ser o campo da Inteligência infinita pode ser Deus mas nós viemos de uma realidade muito maior do que a nossa é nós podemos dizer que nós somos um sopro divino é uma coisa bem Aceita nós somos um elemento Divino nós somos uma essência divina mas o Divino lembram sempre do
conceito de Deus que nós vimos que nós questionamos e isso não é um é um ponto final dentro da nossa busca isso são apenas hipóteses que nós levantamos no nosso primeiro encontro e que nós vamos desenvolver ao longo dos próximos 9 10 12 encontros que nós vamos ter 20 talvez tanto faz quanto a gente precisa mas o que que acontece nós em Essência em Essência nosso eu essencial e ele é merge dessa coisa que eu acima de tudo prefiro chamar de vida existe uma vida é essa vida ela é eterna essa vida ela é infinita
Eu e Você Nós temos uma vida mas também temos um corpo mas o nosso corpo obviamente é físico e portanto ele é finito né separado você sabe onde começa o meu corpo e onde termina o meu corpo e eu sei onde começa o céu onde termina o seu mas homem começa a nossa vida onde termina a nossa vida e você pode olhar para qualquer ser humano e você pode entender da onde ele veio ele teve um Nascimento Ele teve uma concepção ele foi se desenvolvendo no no útero da mãe e ele se desenvolveu num corpo
físico é isso levou nove meses desde a concepção até o nascimento e ele vai viver um período entre 1 a 100 anos e depois ele vai morrer ele vai desaparecer o corpo vai se decompor isso é compreensível mas qual é a origem da vida Oi e Para onde vai a vida onde não existe como você traçar um limite para a vida bom então nós temos essa origem essa coisa em nós chamada a vida e nós também temos o corpo físico a vida e ela não tem forma a fazer um consegue é que você consegue pegar
assim mesmo e colocar o qualquer outra pessoa e colocar dentro de uma caixa e dizer o Jacob está ali mas você não pode em capsular a vida você não pode tirar a vida de um ser humano e prendê-la numa caixa no copo porque que ela não tem forma é a vida e não não possui forma a vida ela é o não Manifesto mas ela se manifesta nas formas físicas bom então entenderá as danças duas dimensões é entender exatamente essa questão de que você é uma vida que se manifestou no corpo físico mas nós nos esquecemos
da vida nossas nos lembramos da coisa física então o que que acontece a vida ela vem e ela se manifesta nesse corpo físico O que é forma então nós temos no nível mais profundo dentro de nós algo que não possui forma que a não informa que eu não manifesto e nós temos ao mesmo tempo o nosso corpo físico que é a forma e o que que acontece o amor de alguma disfunção Oi e aí está chamava isso a ilusão de ótica da consciência por alguma razão nós acabamos nos identificando com a forma e nos esquecendo
totalmente da não forma E é isso que nós vimos tô falando de uma de uma outra perspectiva de uma maneira mais informal o que nós vimos na aula um então nós eu e você nós vivemos em duas dimensões ao mesmo tempo concomitantemente nós vivemos nós temos uma dimensão da não informa até a vida que existe em nós e nós temos e a dimensão da forma que é o que nós podemos apalpar que é o que nós podemos comer tocar e o que que acontece é a forma é a forma e ela não consegue perceber o
anão forma é isso cria Hades conexão e da mente com é a vida Oi e o quê que acontece porque Qual é a razão qual é a causa de todos os nossos Sofrimentos qual é a causa de toda a nossa busca incessante e nós somos forma e o pensamento a mente já é forma a forma é um Manifesto a manifestação do pensamento obviamente que o pensamento é uma forma mas não uma forma física como um copo como um lápis como uma caneta Mas é uma forma de energia o pensamento é uma forma a forma de
energia no momento que o pensamento se manifesta ele cria vida própria do é que um pensamento pode nos fazer chorar um pensamento pode nos fazer rir então pensamento a mente já é uma forma e quando nós nos identificamos com a forma é a forma ela não percebe mais a vida que é a não forma que eu não Manifesto Oi e essa percepção Ou melhor essa perda da percepção da forma o melhor a perda da percepção da não forma pela forma ela cria um vazio ela cria uma incompletude um sentimento de não estar completo isso é
percebido pela forma E aí onde é que acontece a grande ilusão explicada pelo mito da caverna Porque tudo que nós vemos e são pálidas sombras da realidade porque uma vez que você vê a forma é o melhor se você se identifica com a forma se você não percebe mais a não forma bom e você começa a perseguir caminhos para suprir essa sensação de vazio e de incompletude e somente ela busca incansavelmente suprir esse vazio bom e quando ela encontra um relacionamento um reconhecimento o meu elogio uma validação se por algum instante por um breve momento
um dia dois dias uma semana uma hora esse sentimento de vazio de incompletude de não saber quem você é e é saciado se você encontra uma pessoa que tem logia e faz você se sentir importante Opa agora eu sei quem eu sou eu não me sinto mais incompleto Eu não me sinto mais vazio bom e o que que o que que acontece Qual é o caminho que nós seguimos e agora a forma e mental acredita que encontrou a solução dessa sensação de incompletude que nasce no momento que ele não se percebe mais como não forma
ele pensa a solução está lá fora eu preciso mais relacionamentos eu preciso mais os reconhecimentos eu preciso mais conquistas eu preciso mais porque o que que acontece é o que nos falta é a sensação a noção do ser quem você é e quem você é eu não sei quem eu sou por quê Porque o ignoro no mínimo cinquenta por cento de mim que é a minha vida Oi e agora eu busco e preencher esse cinquenta por cento e eu acredito que isso por experiência está lá fora é isso cria a ilusão isso cria um engodo
é isso cria a busca incansável por coisas para tentar e nos dar uma noção de eu esse que é o grande equívoco meus queridos mentorados que eu preciso que vocês entendam é o grande equívoco grande sofrimento A Origem e da nossa incompletude já está no fato de nós não reconhecermos quem nós somos Ah e por nós não reconhecermos quem nós somos nós não sabemos quem nós somos nós nos sentimos incompletos nos sentimos um vazio e obviamente a gente começa esse movimento pela busca da incompletude pela pela busca de saciar essa carência essa escassez essa esse
deserto interior E aí Oi e a grande disfunção como eu disse Oi e a ilusão criada e pela experiência o que nos dias o que essas a sociedade está lá fora E por que que essa grande disfunção porque isso faz com que a gente busque presta atenção que a gente busque a noção de quem nós somos nas coisas e na roupa que você veste no conhecimento que você tem nos títulos nos bens materiais ou mesmo no sofrimento na vitimização bom então o que que acontece a nossa nós somos ao mesmo tempo um ser humano mas
nós também somos há algo mais profundo e não importa como você quer chamar isso se você quer chamar isso de um sopro divino de um elemento Divino ou se você quer dizer que você também é espírito existe um Espírito Santo em você tanto faz mas o que você precisa entender verdadeiramente é que existem duas dimensões em nós bom e que algum momento nós nos identificamos com uma ideia um conjunto de ideias na nossa cabeça que se formam ao longo do processo de crescimento que é o acúmulo e de traços da memória que aos poucos vão
criando essa desconexão essa perda da nossa essência e na medida que nós vamos perdendo a nossa essência nós vamos sentindo e essa sensação de incompletude e na medida que nós vamos sentindo essa sensação de incompletude e nós começamos a ficar atentos alertas para tentar saciar essa essa falta de entendimento de quem nós somos da nossa noção de eu e em algum momento a experiência nos diz que isso está no mundo externo que isso está no mundo das coisas E por quê Porque ainda fato se você tem um reconhecimento e isso te satisfaz agora isso te
dá uma noção de eu eu sou quem eu sou aquilo pelo qual eu fui reconhecido Isso parece preencher o vazio só que isso não consegue preencher o vazio porque a origem do vazio é interna e não externa é mas a ilusão acontece nesse momento porque porque a mente o falso eu disse só viu existe uma maneira de você eliminar esse vazio essa noção de que você não não é importante E isso acontece quando você conquista coisas a E Agora Nós temos que conquistar só que o grande problema disso ele está nessa questão e como o
falso eu se iludi achando que a conquista seja ela da ordem que for Supre a noção de eu e como a conquista não tem esse poder e na verdade o falso eu ele se foca mais na busca é do que na conquista é isso transforma a nossa vida numa constante Busca nós sempre Estamos em busca e quando nós estamos em busca o que que você faz você está correndo correndo para onde correndo para o futuro é só que o futuro o melhor vamos ver na aula 2 no encontro dois o futuro também é uma ilusão
criada pela mente o futuro não é uma realidade a única realidade que existe é o atemporal o tempo o tempo é uma criação da mente Oi e o Chile necessário mas quando você não percebe mais o atemporal o rio a vida é atemporal qual o tempo da vida as pessoas vezes a vida é muito curta mas a vida ela como é que a vida pode ser curta é a vida é atemporal porque a vida ela existe agora vida existe nesse momento a vida não existe no futuro a vida não existe no passado a vida existe
nesse momento a vida é atemporal e se você sempre está correndo correndo para o futuro e você acaba fazendo o quê e você acaba tornando a sua o momento presente esse momento agora o instante onde a vida Acontece você ignora isso porque você está sempre correndo para o futuro você está sempre em busca de algo no futuro que te faça feliz que faz só que não existe nada externo que possa fazer feliz e até pode te fazer feliz por um tempo mas eu tô falando da noção de eu eliminar essa sensação de incompletude e essa
sensação de escassez essa sensação de vazio essa noção de não ser ninguém ainda a outra vez de ser muito porque a pessoa um exemplo existe ele pessoas que adoram se exibir a hoje vou usar um Rolex a Hoje eu vou sair de Ferrari Amanhã vou sair de porte Amanhã eu vou sair de Mercedes ela sempre estão mostrando coisas que elas possui porque porque elas possuem porque porque elas acreditam que elas são aquilo que elas têm a noção a noção de eu está e nas coisas e como ela no fundo no fundo ainda tem essa sensação
de incompletude essa sensação de eu eu sou o que eu tenho mas aí eu preciso mostrar o que eu tenho porque eu não sou ninguém elas conquistam o mundo mas perdem a vida que que isso quer dizer e você não vive a vida porque você nunca se sente pleno você pode conquistar o mundo inteiro mas você não curte a vida porque porque você sempre está em busca você sempre está em busca a vida está em busca e isso é a disfunção e a disfunção eu quero que você entenda muito isso porque isso vai é criar
base o fundamento a base o fundamento do que nós vamos ver nos próximos encontros é que o grande a a grande disfunção e é você buscar aquilo que você quer onde isso não pode ser encontrado eu vou repetir a grande disfunção de todo esse processo e que nos impede de ser plenos e abundantes é você buscar aquilo que você quer onde isso não pode ser encontrado da o que você quer você quer essa sensação de plenitude e da abundância e onde você busca isso na identificação com as coisas se você busca isso na identificação com
as coisas externas é só que a identificação com as coisas externas não pode suprir E aí consciência é de quem você verdadeiramente a bom e é isso cria um ciclo ilusório da vida que por incrível que pareça que impede até de você conseguir aquilo que você quer é porque a maioria das pessoas busca a vida inteira riqueza reconhecimento e não consegue muito mais do que o sustento e isso é muito sempre porque o ex terior ele é um reflexo do interior em toda a forma toda a forma ela vem da não forma toda a forma
em toda a condição de vida ela vem da vida e o que que acontece quando você não sente mais a vida se você se torna um ramo cortado da videira um fragmento isolado você se torna uma parte separada do todo e agora você não sabe mais quem você é porque você não ignorou as suas origens bom e você ainda tem uma vaga percepção de quem você é Ah mas essa percepção ela se manifesta e pelo sentimento de incompletude e pelo sentimento de vazio pelo sentimento de não ser ninguém de não ser bom o suficiente e
o que que acontece isso vamos aprofundar isso mais isso pode eu suspeito eu suspeito cria essa hipótese isso pode ser exatamente o que Jesus quis dizer quando ele diz que você é um ramo cortado da videira o que que é Videira A videira é o todo e o que que é o ramo o ramo é quando você se separa da videira bom e o que isso tem a ver o que isso tem a ver com a questão do Éden e a gente tem que entender que nossa a noção de eu e ela é formada pelo
passado e a nossa noção de quem nós somos é formada pelo passado o que que significa passado o passado significa as experiências que você viveu ao longo da sua vida essas experiências observo isso essas experiências lhe dizem quem você é Você vai tendo experiências ao longo da vida essas experiências vão lhe dizendo se você é inteligente ou se você não é inteligente se você é capaz ou se você não é capaz elas vão me dizendo se você é bonito atraente ou se você não é bonito ou não a Time e isso vai formando a noção
de eu na sua cabeça agora o que que é o passado na verdade e o passado é o conhecimento não existe conhecimento não existe conhecimento o que não seja o passado e o conhecimento meu conhecimento teu conhecimento sempre é passado o conhecimento sempre é passado quando você se identifica com o passado isso nós vamos aprofundar muito na aula no encontro dois que nós vamos falar sobre consciência e emoção o passado quando você se identifica com as experiências do passado você cria essa noção de eu Com base no passado por exemplo quando você disse que você
ia incapazes você pensa que você é incapaz e onde veio essa percepção de incapacidade é de onde surgiu me avisa tem consciente Mas de onde surgiu e se você acha que você não é muito atraente Da onde surgiu isso surgiu do passado e o que que acontece quando você se identifica como passado e quando você passa a pensar que você é esse conjunto de pensamentos que se originaram do passado você acaba se desconectando com aquilo que você era antes de ter esse conhecimento está entendendo você enquanto você se identifica com o passado agora você tem
uma noção de eu mas essa noção Biel se formou ao longo do tempo e quem você era antes dessa noção de eu se formar você era o meu essencial Oi e agora que você sabe que você é o seu passado o que aconteceu com seu essencial e ele se perdeu se perdeu Aonde se perdeu no conhecimento ele ele ele ainda existe esse eu existencial essencial ele ainda existe mas ele não aparece mais ele está enterrado embaixo do barulho da sua mente e o que que é o barulho da sua mente e o barulho da sua
mente o barulho da sua mente o barulho da sua mente Esse é o movimento e do passado e agora você se você não sabe mais quem você é por quê Porque você criou essa ideia é baseado no conhecimento do passado agora você sente-se vazio por não saber mais quem você é quer dizer você esqueceu essencial e isso é importante você entender porque nós somos ao mesmo tempo as duas coisas e nós somos ao mesmo tempo mente forma corpo mais a questão não é a mente o corpo a questão é o fato de você ter o
perdido e a noção dessa parte Carol eu essencial eu verdadeiro que seria pura consciência e agora você sente-se vazio mas esse eu aqui que cria esse vazio ele se perdeu embaixo do barulho da sua mente e ele eu falo sou eu ele sente-se vazio e ele busca esse vazio no futuro bom então a mente é esse movimento do passado para o futuro e o que que é esse movimento do passado e do Futuro o movimento do passado do futuro ao movimento da nossa mente é a voz na nossa cabeça então onde está o essencial e
ele está obscurecido pelo barulho da nossa mente lembro aula um qual o principal obstáculo a iluminação e a você viver o seu essencial e a identificação com a nossa mente que é a incapacidade de claramente a incapacidade de parar de pensar o que é porque que as pessoas valorizam tanto coisas como a meditação por exemplo porque as pessoas gostam tanto de esportes radicais porque o esporte radical e silenciamento e por um momento você se torna e isso o que você verdadeiramente é porque durante se você ta escalando uma montanha qualquer escalando uma rocha ou pulando
de paraquedas você não tá preocupado com o que você vai fazer daqui uma semana como você vai pagar o aluguel eu vou preocupado com o teu relação citar vivendo um momento então o que que acontece que eu quero que você entenda porque nós vamos esmiuçar isso eu quero que você não só entenda isso com a mente mas eu quero que você passe a víveres a viver isso bom e o que é esse é o essencial é o nosso elemento divino Esse é o mais profundo em nós e se existe algo profundo em nós isso precisa
ser o que é mais infinito que nunca se acaba e o que isso tem a ver então o que que é o mito da caverna mito da caverna o seguinte você ignora a realidade você está sempre correndo atrás das Sombras da realidade você está sempre correndo atrás dos símbolos bom e o que isso tem a ver com é uma suspeita minha o que isso tem a ver com Adão e Eva no Éden e o que é você viver da sua essência se a sua essência é divina e se você vive em intimidade com esse só
por mais profundo como O sopro divino se você vivem intimidade com isso se você verdadeiramente vive em intimidade com quem se você dividir em intimidade com Deus de novo nisso não é religião mas se você olhar o que Jesus disse Jesus disse ó a Sky primeiro reino de Deus o reino dos céus ele intercala o reino de Deus que o reino dos céus e ele literalmente explícita a mente diz que ele não vem é através de coisas externas é porque o reino dos céus está algumas bíblias faz a tradução dentre vós mas se você buscar
textos mais antigos mais originais dizer está dentro de vós como a sua essência mais profunda como seu eu mais profundo e isso é uma percepção diferente da percepção que nós temos nós temos a percepção de que Deus é um ser uma pessoa mais com Supra Ultra super poderes e que vivem em algum lugar em algum espaço geográfico bom Então são duas pensões que você pode ter E é aquele Deus físico oi ou é aquele Deus espírito O que Jesus novamente dias para Samaritana quando A Samaritana lá no posto do Jacó Jesus vai pede água para
ela e Jesus disse Deus é Espírito o que precisa e deve ser adorado em espírito que é espírito espírito é um sopro é um sopro da se você montar todas essas com conjuntura e você juntar tudo isso isso nos leva a suspeitar que Adão e Eva viviam em espírito e numa intimidade profunda com Deus é só que existia o risco dessa separação Oi e esse risco estava numa árvore no meio do Éden Ah e por é uma estranha coincidência e essa árvore era a árvore do conhecimento porque não era só árvore proibida porque a árvore
do conhecimento O que é o conhecimento o conhecimento é a absorção e do passado EA criação de uma identidade e uma noção Biel no passado bom então quando você come uma um alimento você tende a se tornar de certa forma esse alimento e se você come a fruta do conhecimento Será que você não corre o risco de se tornar esse conhecimento e se você se torna esse conhecimento Será que você não corre o risco de se afastar o daquilo que você verdadeiramente é que é a sua essência Divina então há uma suspeita da minha parte
de que a história do Jardim do Éden representa muito mais do que tudo que nós imaginamos até hoje ela é muito mais profunda ela é muito mais ampla É no sentido de que Adão e Eva não necessariamente eram os primeiros homens mas a Bíblia diz mas existe a Bíblia existe a Interpretação da Bíblia como nós interpretamos isso EA Interpretação da Bíblia e ela depende também muito da nossa noção de eu o que existe a Bíblia existe eu não existe o significado da Bíblia existe o significado que eu atribuo a Bíblia Ah tá você diz não
mas a Bíblia é precisa ser interpretada literalmente mais literalmente por quem por mim ou por você porque a minha a minha interpretação literal ela pode ser diferente da sua interpretação literal Então existe essa possibilidade a minha pergunta para você meu mentorado do clube dos cinco porcento existe essa possibilidade remota o Jardim do Éden ser um estado de espírito e quando nós nos apossamos da fruta do conhecimento e nós perdemos a intimidade com Deus e isso me parece bem Evidente quando assim que eles comem na fruta e eles nem viram a Deus eles nem pensaram em
Deus mas imediatamente eles se viram nus e eles se viram envergonhados e quando você quando você tem intimidade com alguém eu e você eu e a Fabiana por exemplo nós somos íntimos nós somos um casal não há vergonha da nudez de um diante do outro a a nobreza a vergonha ela existe diante de pessoas os quais nós não temos mais intimidade então será que no momento que nós comemos a fruta do conhecimento Porque Nós aprendemos que Deus se revoltou com o ser humano com Adão e Eva e veja isso também é atribuir e a Deus
que é considerado o amor Uma emoção de ódio e Deus o de odeia que Deus irrita que Deus porque Adão e Eva desobedeceram à Deus E por isso foram expulsos do Paraíso mas eles também podem exercendo seu livre arbítrio a ver feito a opção É de comer é a fruta do conhecimento e com isso perder a intimidade com Deus e deixar esse Estado de Espírito Onde você vive em plenitude e abundância a minha pergunta para você existe essa possibilidade se existe essa possibilidade E aí existe mais um fator interessante Quem foi efetivamente o que convenceu
Adão e Eva a comer a fruta do conhecimento e não foi uma iniciativa deles existe um terceiro elemento o que não era nem Deus e que não era nem Adão e Eva bom e que era uma serpente conversadeira uma serpente tagarela existe a possibilidade dessa serpente tagarela a ter sido e a mente e a mente a mesma mente que nos leva a comer a fruta do conhecimento todo dia e com isso no Separa Desse eu mais íntimo de seu mais essencial a Deus tinha alertado Adão e Eva se vocês comerem a fruta do bem do
Mal vocês vão morrer é mas eles não morreram pelo menos não imediatamente mas parece-me que houve uma morte não a morte física mais uma morte espiritual é uma morte espiritual porque Deus até mesmo Deus na sua onipresença E aí procurando por eles onde vocês estão fizeram alguma coisa de errado bom e o que isso tem a ver eu vou fazer uma pequena síntese que eu quero para ir encerrando já trazer isso mais para o uma outra passagem bíblica é então que nós vimos na nossa aula número 1 é justamente isso a identificação culpado sou eu
que na verdade é uma criação mental que nos impede de viver e dessa parte mais profunda O que é o nosso eu verdadeiro e que e não sentir e não ter consciência desse eu verdadeiro cria essa sensação de incompletude de vazio de diz conexão e quando o nosso sentimos essa sensação de vazio de desconexão de incompletude nós buscamos satisfazer os nossos desejos através do mundo da forma e aí se você analisar da onde nasce toda a maldade toda a violência eu não nasci desse desejo dessa necessidade dessa busca incessante por coisas externas porque você se
sente inveja porque o outro tem mais do que você ou outro tem algo que você gostaria de ter e isso faz você se sentir inferior a outra pessoa é mas nós vimos que a nossa noção de eu não é definido pelo externo Mas porque você sente inveja de alguém que tem mais do que você porque inconscientemente a sua noção de eu é a identificação com coisas externas e como você se identifica e com coisas e aqui na sua interpretação é que às pálidas sombras da sua realidade dizem que são menos importantes que a dos outros
você deseja do outro bom e quando você deseja a coisa do outro você se torna é uma pessoa perigosa porque uma pessoa invejosa a inveja o ciúme o leva a pessoa a cometer é aquilo que nós chamamos de maldade e a inveja nos conduz a um caminho que não beneficia nove nem a outro e o que nos faz ser ambicioso a ambição também a a ganância e ambição a competitividade que muitas vezes nos faz agir de maneira desonesta querendo tirar vantagem porque a gente quer um atalho porque a gente quer subir algum degrau às custas
de uma outra pessoa é de onde nasce em todos os nossos Deslizes a todos os nossos atentados aos outros eu não nasci dessa sensação de incompletude dessa sensação de vazio dessa necessidade de buscar coisas externas de agregar elementos externos à nossa noção de eu para elevar a nossa importância se existe essa possibilidade de todo mal nascer dessa identificação com um falso eu e essa perda de consciência sobre a parte mais profunda porque penso o seguinte se você viver em intimidade com a essência divina é aquilo que você verdadeiramente é e a possibilidade de você não
se sentir pleno e se você cavar fundo encontrar a rocha Qual é a possibilidade de você não sentir a Plenitude abundância e se você se sentir plena e abundante Qual é a necessidade de sentir inveja a ganância de querer passar a perna no outro de querer quer dizer a busca dos Prazeres e de toda ordem de prazeres ela também nasci desse sentimento de falta de escassez de incompletude de vazio de pédio de inquietação bom então é lógico que eu tô jogando essas coisas e elas são são só nós estamos no primeiro encontro na primeira semana
temos toda uma caminhada por fazer mas eu queria jogar eu queria jogar tudo isso eu queria jogar tudo isso é para sua avaliação Para sua análise eu estou te provocando eu quero que você pense E aí se nós olharmos para o terceiro elemento eu disse que eu queria eu queria provocar um pouco essa relação entre o mito da caverna da República de Platão E onde ele conta a alegoria contada por Sócrates o que isso tem a ver com e o Jardim do Éden E aí eu falei de um terceiro ponto que é a tentação de
Jesus no deserto é porque toda a vida pública de Jesus ela começou após a tentação no deserto Ah e quem foi que tentou Jesus no deserto e quem foi Satanás se você já se perguntou isso acho que a gente acha que Satanás é a gente tem 1001 conceitos a gente tem uma história na nossa cabeça sobre Quem é satanás Mas é possível que de repente as tentações no deserto for um deserto foram feito pela mesma serpente o que seduziu Adão e Eva no paraíso e será que se você olhar as três tentações de Jesus no
deserto Será que essas tentações e não são tentações que precisam ser e superadas por qualquer pessoa que quer se manter íntimo é porque o que que o que que é de satanás propus Satanás propôs é aquela aquela questão de cara e se você verdadeiramente é que você pensa que você é E por que você não transforma esse pedaço essa pedra em pão e se você tem o poder de transformar pedra em pão se alguém te desafia isso se você tem que ser forte para responder o que Jesus respondeu e nós temos uma necessidade de reconhecimento
mas Jesus não deu a mínima do reconhecimento eu não preciso transformar Pedras em pão Eu sei que eu sou sei que é meu pai a mãe se você acha que é tão poderoso que esse seu Deus é tão poderoso então salta dessa dessa rocha pula precisa Abismo para ver se ele vem que salvar a tentação da Fé você acha que essa bichão é você acha que é poderoso e depois vem a tentação do Poder Olha eu te dou todo esse mundo esses impérios todos serão seus quer dizer você pode conquistar o mundo mundo vai estar
seus pés Então nem parece que há uma possibilidade de de repente nós estarmos falando sempre da mesma coisa e ao longo da da nossa aula e da nossa série eu quero trazer isso mais à tona porque porque se você olhar o que Jesus chama a Jesus quando ele fala do satanás do demônio ele ele tem nomes para ele tem adjetivos ele diz é o pai da mentira é porque ele nascido uma mentira e tudo que vem dele é mentira o que seria o falso eu o falso eu é uma mentira você não é o que
você é mais o que você pensa que é você não é o seu passado mais uma vez que você entende que é o seu passado que você se identifica com essa ilusão Olá Tudo passa a seguir ado por essa ilusão então será que o falso eu não é e o pai da mentira que nasceu de uma mentira e que tudo que vem dele é mentira e ele também chama Satanás do Príncipe das Trevas o que seria o príncipe das Trevas a treva escuridão é inconsciência é o fundo da caverna treva é você ser um ramo
cortado da videira é você não sentir mais a conexão com o todo você está no escuro você é um fragmento isolado você está abandonado o príncipe das Trevas bom então eu queria eu queria é e eu queria e trazer isso para vocês para vocês pensar sobre isso ao longo do final da semana e obviamente se vocês tiverem é tempo Espero que você arrume tempo durante o final de semana para rever aula 1 Oi e aí na segunda-feira nós vamos trabalhar a origem das emoções isso para mim é fundamental é essencial é nós temos essa clareza
sobre é de onde vêm as nossas emoções porque as emoções Elas têm um papel muito importante nas nossas escolhas bom e nós vamos colocar em xeque a teoria da Inteligência Emocional Os Verdes se realmente existe fundamento por de trás disso se isso também é uma ilusão criada e é nós vamos trabalhar a questão da consciência A consciência é que é apontada como a luz que vai nos guiar de volta para a casa para o nosso eu verdadeiro Tá bom então eu quero deixar isso para vocês tudo isso pratique isso e se isso parece difícil e
isso é difícil quando a gente tenta entender isso com a mente mas é como um quebra-cabeça nós estamos com todas as peças em cima da mesa bom e é difícil quando todas as peças do quebra-cabeça estão desconectada mas na medida que você vai começando Juntar uma pecinha aqui outra pecinha ali a imagem vai se tornando mais clara e na medida que a imagem vai se tornando mais clara mais fácil fica montar o quebra-cabeça tá bom pessoal então muito boa noite tamo junto um abraço e a gente se vê na aula 2 segunda-feira