A divisão regional brasileira​ - Geografia - Ensino Médio

o Olá eu sou a Luana Lessa eu vou falar um pouquinho para vocês agora sobre a divisão regional brasileira a gente entender como é que funciona o nosso país como é que a gente entende o nosso país através das regiões que que é uma região uma região é um conjunto de um espaço que tem algumas características específicas ali que não têm no seu entorno Então faz a gente pode utilizar uma divisão para conseguir estudar melhor aquela área para conseguir administrar melhor aquela área um exemplo é o IBGE o IBGE é o Instituto Brasileiro de geografia

e estatística que que ele faz é ele faz várias coisas entre elas dividir regionalmente o nosso país Ele vai analisar coisas o Censo brasileiro coisas como é a quantidade de habitantes a questão também socioeconômica E aí nós podemos dividir o nosso país em diversas regiões para poder administrar melhor essas regiões então por isso que o IBGE ele cria alguns mapas que a gente utiliza né Para administrar são chamados de político-administrativos por exemplo se a gente olhar agora esse mapinha que tá aqui do IBGE ele tá assim nesse formatinho de divisão desde a década de 90

e aí ele sempre foi assim não lembra para mim eu falei para você que região é uma forma da gente olhar de analisar e administrar um espaço significa que a partir do momento que aquele espaço ele deixa de ter aquelas características específicas que fazia com que a gente pudesse a circular ele volta de uma de uma de um conjunto a gente vai criar na verdade esse espaço perde aquela característica daquele conjunto então ele não deveria mais estar junto daquele conjunto Na verdade regionalizar uma área é um artifício ele não é dado na natureza é um

artifício criado por nós humanos para poder entender melhor um espaço então por exemplo o nosso país o nosso Brasil nem sempre foi dividido dessa maneira nós já tivemos por exemplo a região Leste setentrional depois de longas mudanças o nosso território brasileiro passou a ter esse tipo de Administração é de região né político-administrativa Nós temos o norte temos o Nordeste ou centro-oeste ou Sudeste e o sul por quê Porque tivemos características específicas em cada uma delas que justificou fazer esse nó o desenho Regional então gente percebe que na verdade quando eu falo de religião eu posso

falar de diversos tipos de regionalização regionalização é o ato de dividir um território dividir um espaço a partir de regiões que eu quero analisar e esse essa análise Regional ela tem sempre um critério aqui no caso é o meu critério ele é político-administrativo Se eu quisesse fazer uma divisão do território para analisar por exemplo a minha questão de relevo eu vou fazer um outro desenho não necessariamente esse porque agora eu quero analisar os relevos se eu tiver que fazer um uma regionalização pensão do por exemplo é da questão climática eu vou fazer outro desenho né

outro desenho de divisão regional do nosso Brasil Oi gente percebeu que na verdade existem regiões que são é unidades com característica específica desse espaço que deixa ele sendo diferente do seu entorno então se eu quiser analisar essa característica eu posso fazer um desenho né de uma região Em volta dela agora se eu quiser mudar o meu critério aí eu vou ter que analisar novamente esse espaço para ver se vou mudar o desenho ou não então nós temos aqui outras regionalizações que eu trouxe para vocês porque essa daqui é pensando no que me administrar então por

exemplo se eu pensar o Nordeste eo Sudeste eles têm demandas de administração diferente porque porque as necessidades econômicas e sociais do Nordeste não são as mesmas do sudeste não que não são as mesmas do Sul nem dos é e nem do Norte já vamos pensar então é que isso justificou essa regionalização agora se eu for pensar em outro critério no critério socioeconômico não vai ser o mesmo desenho vai ser outro desenho Regional outra divisão regional e essa daqui vai surgir na década de 60 com com Pedro pinchas Gere ele vai pensar o seguinte vou de

regionalizar o Brasil pensando na formação Econômica de cada região então ele percebe que na verdade o Brasil ele vai ter pensando num âmbito sócio-econômico 3 tipos né de região que vai ser a região amazônica a região Nordeste EA região centro-sul porque se três tipos de região diferente né a conta dos seus complexos regionais ligando na verdade a atividade econômica desses espaços ligados também com o tipo né é de o tipo socioeconômico desses espaços então te percebeu Amazônia ela tá muito vinculada o que numa ocupação mais recente se comparada por exemplo com a Nordeste que é

uma ocupação antiga Amazônia ela ainda vai receber né é Imigrantes vindos por exemplo do centro-sul e vindos do Nordeste Amazônia tem todo um parâmetro uma característica devido a Floresta Amazônica e já o Nordeste o Nordeste é ocupação antiga como eu falei Nordeste já foi um dos principais polos econômicos lá no Brasil colônia e O centro-sul O centro-sul ele já está muito ligado com uma industrialização com uma economia muito fincada por exemplo e na parte eh industrial na parte financeira na questão né do Poder do da agricultura e da pecuária que também se estabelece aqui nessa

parte centro-sul então gente percebe que o centro-sul economicamente é mais dinâmico Então a gente tem é se novo desenho repara o seguinte não respeita limite entre os Estados olha só essa divisão aqui onde temos o Mato Grosso e o e o Tocantins diferente eles estão em outras regiões aqui morte do Tocantins está fazendo parte da Amazônia enquanto parte aqui do Mato Grosso está dividido entre centro-sul e Amazônia mas nós percebemos isso é a partir do momento aqui mesmo que seja um estado Na verdade nem todo ele tem uma característica só essa parte aqui as suas

eu estou mais vinculadas com centro-sul enquanto essas a gente já dentro era para dentro da floresta amazônica então justifica tá dentro dessa outra região chamada amazônica repararam que temos mais uma regionalização essa daqui já foi proposta por Milton Santos tá E ela ela pega um pouquinho da ideia de Formação socioeconômica para pensar na verdade uma novo critério que vai ser o critério do meio técnico-científico-informacional ele liga o meio técnico-científico informacional ele acaba pensando um pouquinho também na questão socioeconômica uma vez que ele vai pegar essa divisão e vai fazer amazônica Nordeste a gente tem aqui

a parte centro-oeste e temos uma outra chamada de região concentrada se antes aqui na de Pedro pinchas a em centros um não respeitando os limites aqui na de Milton Santos mas já temos o que uma região centro-oeste mas um Sudeste e o sul estão juntos numa só região porque ele pensa o seguinte essa região chamada de concentrada é onde eu tenho maior crescimento né e concentração de atividades mais tecnológicas de atividades mais industriais financeiras Centros e polos de poder do Brasil poder financeiro tá ligado com que ele fala no meio técnico-científico-informacional mais tecnológicas ar então

ela não justificaria estar junto por exemplo do centro-oeste que a sua dinâmica Econômica é muito pautada no agronegócio então a gente percebe que na verdade temos uma nova regionalização e não quer dizer que essa deixou de existir quer dizer que os propósitos dela são diferentes elas querem te mostrar coisas diferentes uma tá te mostrando a divisão político-administrativa feita pelo estado que vai utilizar o IBGE com o sistema né de que vai criar essa regionalização aqui são não é do IBGE mas são novas formas de se pensar o espaço brasileiro é para resumir um pouquinho tudo

isso que a gente viu eu te mostrei a região a divisão regional do Brasil eu te apresentei três tipos de regiões brasileiras regionalizações desculpa brasileiros uma político-administrativa outra socioeconômica e mais uma ligado ao meio técnico-científico informacional se você tiver dúvidas sobre o meio técnico-científico informacional procure nos nossos vídeos Há muitos assuntos ligados a esse essa nova esse novo meio né de tecnologia ligado a informatização ligado a ciência bom Fique à vontade para tirar uma foto do padre foi um prazer da sala para vocês e nos encontramos uma próxima [Música]