12 coisas que alguém inteligente nunca diz. Vou começar esse vídeo com uma história curta, mas que abre a mente. Em uma pequena cidade, vivia um sábio ancião.
Ele era conhecido por sua sabedoria e vivia uma vida humilde, contemplando em silêncio os mistérios da existência. Pessoas de todas as partes vinham buscar seus conselhos e partiam mais leves e com a mente clara. Um dia, um jovem inquieto e curioso visitou o sábio, conhecido por falar demais.
O jovem compartilhava histórias e opiniões com todos, porém ele sentia um vazio que suas conversas não preenchiam. O sábio, observando-o, propôs um desafio: viver em silêncio por sete dias. A cada amanhecer, o sábio compartilharia uma sabedoria.
No primeiro dia, o sábio disse: “Nunca revele os segredos dos outros. O que é contado em confiança deve permanecer em segredo. Trair a confiança semeia sementes de discórdia e destrói os relacionamentos.
” O jovem ouviu atentamente. No segundo dia, o sábio disse: “Não revele todos os seus planos. Nem todos desejam o seu sucesso e, ao compartilhar seus planos com qualquer um, você pode atrair obstáculos desnecessários.
Deixe que suas ações falem por si mesmas. ” O jovem refletiu sobre isso. No terceiro dia, o sábio disse: “Evite compartilhar suas queixas pessoais.
Espalhar negatividade não resolve conflitos. Busque reconciliação ou perdão, mas não espalhe veneno. ” O jovem internalizou essa sabedoria.
No quarto dia, o sábio disse: “Não se vanglorie de seus atos de bondade. A verdadeira generosidade não busca recompensa ou reconhecimento. Deixe que suas ações criem ondas de boa vontade invisíveis, mas profundamente sentidas.
” O jovem sentiu uma profunda paz. No quinto dia, o sábio disse: “Abstenha-se de discutir os defeitos e erros dos outros. É um hábito destrutivo que leva ao orgulho e ressentimento.
Busque compreender e ter empatia, pois todos somos imperfeitos. ” O jovem desenvolveu empatia. No sexto dia, o sábio disse: “Nunca expresse seus medos sem motivo.
Expressá-lo sem filtro dá poder aos outros sobre você. Enfrente-os com coragem. ” O jovem encontrou força no silêncio e na introspecção.
No sétimo dia, o sábio compartilhou sua sabedoria final, dizendo: “Evite falar sobre sua riqueza ou posses. Elas não definem seu valor ou caráter. A verdadeira riqueza está no coração e na mente.
” Com isso, a semana de silêncio terminou e o jovem foi transformado. Ele não sentia mais a compulsão de falar sem parar, encontrando satisfação na quietude, sabedoria na introspecção e força na resistência silenciosa. Ele agradeceu ao sábio e seguiu seu caminho.
Assim, ele aprendeu as sete coisas que devemos guardar para nós mesmos, não como segredos, mas como princípios para viver uma vida harmoniosa e em paz. E são elas: os segredos dos outros, os planos pessoais, nossas insatisfações, os atos de bondade, os defeitos dos outros, os medos pessoais e a riqueza ou posses. Agora que já aprendemos sobre essas sete coisas importantes para a sabedoria, vamos falar sobre as 12 coisas que alguém inteligente nunca diz.
A inteligência de uma pessoa não é medida apenas pela capacidade intelectual ou por seu diploma, mas também pela sabedoria, habilidade na tomada de decisões, critério e controle emocional. Como disse Platão: “Sábio é aquele que fala porque tem algo a dizer; tolo é aquele que fala porque tem que dizer algo. ” Uma pessoa sábia pensa cuidadosamente antes de falar para evitar dizer algo inadequado.
Uma frase errada pode causar uma má impressão nas outras pessoas. Agora vamos começar com a primeira coisa que as pessoas inteligentes evitam dizer: número um, fofocas. Imagine que você está no seu trabalho, tomando um café, quando de repente ouve: “Você viu o que aconteceu com a Juliana?
” ou “Você viu o chefe chamando a atenção do Ricardo? ” Seu coração dispara e a curiosidade desperta, mas espere, você realmente precisa saber o que aconteceu? A fofoca é como um sorvete derretendo: parece doce no início, mas logo vira uma bagunça pegajosa.
Pessoas inteligentes sabem que fofoca é um veneno disfarçado de diversão. Mas por que nos sentimos tão atraídos pela fofoca? Um estudo da Universidade da Califórnia revela que a fofoca ocupa 65% das nossas conversas diárias.
Praticamente, somos viciados em cuidar da vida alheia. Nem toda fofoca é ruim: o antropólogo Robin Dunbar afirma que a fofoca ajudou nossos ancestrais a formar laços e transmitir informações vitais para a sobrevivência. Mas, como tudo na vida, esse comportamento em excesso tem um lado negativo.
Então, como saber se estamos exagerando? Aqui estão alguns sinais de alerta: se o que você vai dizer deixaria a outra pessoa desconfortável, é melhor não falar; ou se você está se divertindo com a desgraça dos outros, pense: “E se fosse comigo? ” Às vezes é difícil resistir à tentação, como quando nos dizem para não pensar em uma maçã e acabamos pensando nela.
A chave é redirecionar essa energia. Em vez de espalhar fofoca, compartilhe algum conhecimento, estude algum assunto que você goste e espalhe suas ideias. Sócrates dizia que a melhor maneira de ganhar uma boa reputação é ser o que você deseja aparecer.
Comece usando algumas estratégias: a primeira delas é fazer o desafio: nos próximos cinco dias, evite falar sobre a vida de outras pessoas. No final de uma semana, isso vai transformar sua percepção e suas relações. A segunda é ser positivo.
Quando alguém tentar comentar ou fofocar algo para você, mude a conversa para algo positivo sobre a pessoa. A terceira é praticar uma pausa consciente antes de falar: respire fundo; esses segundos podem evitar a futilidade da fofoca. Se cair na armadilha, não se sinta mal.
O importante é reconhecer e refletir sobre o valor e o peso de suas palavras. Adotar uma postura disciplinada ao falar não é apenas um exercício de controle pessoal, mas uma escolha para viver uma vida mais significativa e centrada no que realmente importa. Nos próximos sete dias, se desafie a abandonar a prática da fofoca e veja como isso transforma sua percepção e melhora suas relações.
Número dois: falar por impulso. Você já sentiu que suas palavras saem antes que seu cérebro. .
. Possa processá-las. Isso acontece até com os melhores de nós, mas pessoas verdadeiramente inteligentes aprenderam a dominar a arte do silêncio estratégico.
Vamos explorar como evitar falar antes de pensar em qualquer consequência. O filósofo estoico Epicteto disse: "Temos dois ouvidos e uma boca para ouvir o dobro do que falamos". Ele estava certo.
Um estudo da Universidade de Harvard revelou que pessoas que pensam antes de falar são vistas como mais inteligentes e confiáveis. O silêncio pode ser poderoso. Como evitar palavras precipitadas, das quais quase sempre nos arrependemos depois?
Aqui vai um truque: antes de falar, especialmente em situações tensas, faça uma pausa e conte até cinco. Esses cinco segundos podem fazer a diferença entre uma resposta racional e ponderada e uma opinião da qual você se arrependerá. Imaginem uma briga de família.
Você está prestes a dizer algo doloroso, mas respira fundo e conta até cinco. Nesse tempo, seu cérebro processa a situação de forma mais racional, resultando em uma resposta mais madura e construtiva. Além de contar até cinco, pratique a atenção plena.
Isso significa estar ciente de seus pensamentos e emoções antes de falar, como um filtro para suas palavras. Essa prática ajuda você a controlar impulsos e responder de forma mais pensada e construtiva, melhorando seus relacionamentos e evitando arrependimentos. Ao usar a atenção plena, você transforma a comunicação em uma ferramenta poderosa para seu crescimento pessoal e para manter harmonia em todas as suas interações.
O famoso psicólogo Daniel Goleman, autor do livro "Inteligência Emocional", sugere que pessoas com alta inteligência emocional são melhores em controlar seus impulsos, incluindo o impulso de falar sem pensar. Outra técnica útil é usar o acrônimo PENSE: P é para positivo, E é para educativo, N é para necessário, S é para sincero, e E é para educado. Se o que você está prestes a dizer não atender a pelo menos três desses critérios, talvez seja melhor não falar.
Lembre-se: palavras têm poder. Elas podem construir pontes ou cavar trincheiras, curar feridas ou abri-las, inspirar grandeza ou semear dúvidas. E, por mais que suas palavras sejam perdoadas, algumas podem nunca ser esquecidas.
Da próxima vez que sentir que as palavras estão prestes a sair da sua boca, respire, conte até cinco, pratique a atenção plena, use sua inteligência emocional e aplique o filtro PENSE. Seus relacionamentos, carreira e paz de espírito te agradecerão. Se você já caiu nessa armadilha, conte sua história nos comentários.
E não se esqueça: daqui para frente, pense antes de falar. Número três: mentiras. Já se perguntou por que algumas pessoas parecem sempre ter problemas?
Hoje vamos falar sobre um dos hábitos mais perigosos: mentir. Pode parecer inofensivo, mas mentir é como construir um castelo de cartas. Cada mentira é uma carta adicionada, tornando a estrutura cada vez mais instável.
Um sopro e tudo desmorona. Não estamos dizendo que você nunca contou uma pequena mentira; todos já fizemos isso. Mas há uma grande diferença entre mentiras ocasionais e fazer da mentira um hábito.
Mentira é como usar perfume barato para esconder um mau cheiro. Pode funcionar por um momento, mas, eventualmente, o fedor de desonestidade aparece, e ninguém quer estar perto de alguém desonesto. Então, por que mentimos?
Às vezes, por medo, para evitar conflitos ou porque parece mais fácil do que dizer a verdade. Mas uma pessoa inteligente sabe que a honestidade, embora às vezes desconfortável, sempre traz melhores resultados a longo prazo. Pense em seus relacionamentos como uma conta bancária.
Toda vez que você é honesto, faz um depósito; cada mentira é uma retirada, e muitas retiradas deixam você no vermelho, sem a confiança de ninguém. Isso não significa que você deva ser brutalmente honesto o tempo todo. A inteligência emocional é crucial; saber quando ser honesto e quando é melhor ficar quieto é essencial.
Por exemplo, se seu amigo, que não aceita ouvir, não te pedir uma opinião direta quando ele apenas quer uma confirmação, talvez apenas um "vou deixar você resolver isso" seja suficiente. A chave é encontrar o equilíbrio entre honestidade e gentileza. Como disse alguém sabiamente: "A verdade sem tato é crueldade, mas o tato sem verdade é manipulação.
" Então, da próxima vez que sentir vontade de mentir, pergunte-se se vale a pena arriscar sua integridade. Mentiras roubam de nós a oportunidade de sermos fiéis a nós mesmos. É como bagagens de aeroporto, sempre pesam mais do que você imagina e acabam custando caro.
Antes de continuarmos, quero te pedir para compartilhar esse vídeo discretamente com quem você sabe que precisa aprender isso. E, antes que você esqueça, se inscreva no canal e curta este vídeo. Número quatro: detalhes financeiros íntimos.
Imagine que sua conta bancária é como um cofre cheio de tesouros. Você daria a combinação para qualquer um? Claro que não!
Quando se trata de dinheiro, é inteligente. Warren Buffett, um dos maiores investidores do mundo, disse: "Nunca conte a ninguém quanto você ganha. É rude e sai caro.
" Ele estava certo. Compartilhar detalhes financeiros íntimos é como convidar todos para vasculhar sua carteira. Um estudo da Universidade de Chicago revelou que quem mantém suas finanças privadas tende a ter relacionamentos mais saudáveis e menos competitivos.
Pense em quantas vezes você viu alguém mudar de atitude ao descobrir quanto outra pessoa ganha. Manter suas finanças privadas evita inveja e julgamento, e também protege você de golpistas e oportunistas. É como usar um colete à prova de balas invisível.
Isso não significa que você deve ser um cofre humano e impenetrável. Compartilhe informações financeiras quando necessário, como com seu parceiro ou consultor financeiro, mas guarde os detalhes para você. Se alguém pressionar você para compartilhar seus detalhes financeiros, responda com humor ou respostas educadas, como "Calma, que esse mês ainda não vou precisar de um empréstimo, amigo" ou "Sou grato pelo que tenho".
Essas respostas protegem sua privacidade sem parecer arrogante. Lembre-se: sua situação financeira é pessoal e deve ser mantida assim. Uma pessoa inteligente sabe que detalhes financeiros íntimos devem ser mantidos em sigilo.
Segredo: proteger suas finanças lhe dá poder para controlar sua narrativa financeira. Então, da próxima vez que alguém tentar vasculhar sua carteira verbalmente, lembre-se de que um pouco de segredo é inteligente e elegante. Número cinco: fazer provocações.
Já se encontrou em uma situação em que alguém tentou provocar você, fazendo seu sangue ferver e te deixando com vontade de reagir? Antes de cair nessa armadilha, vamos entender por que pessoas inteligentes evitam provocações. Imagine que provocações são como comerciais chatos, interrompendo sua série favorita.
O que você faz? Muda de canal, certo? O mesmo vale para provocações; mude de assunto.
Nosso cérebro reage a provocações como ameaças sociais, acionando o nosso instinto de sobrevivência e nos preparando para atacar. Mas é aí que entra a inteligência emocional: é como ter um superpoder que nos permite ver além das intenções dos outros. Pessoas emocionalmente inteligentes sabem que, por trás de uma provocação, geralmente há insegurança, dor ou tédio.
Evitar provocações não te enfraquece; exige mais força. É como resistir à última fatia de pizza quando está de dieta. Mas se sentir um campeão depois!
Quando alguém tentar te provocar, pense que você é como uma parede e deixe as provocações baterem e caírem. Outra técnica é usar o humor como um escudo de piadas que desviam provocações. Responder com uma brincadeira leve desarma o provocador e alivia a tensão.
Lembre-se: ao evitar provocações, você está fortalecendo seu músculo emocional. Mantenha a calma, sorria e siga em frente. Trinta segundos de autocontrole evitam brigas e ressentimentos que podem durar anos.
Número seis: falar com raiva. A melhor resposta à raiva é o silêncio. Marco Aurélio disse isso e estava certo.
A raiva é uma emoção poderosa que pode facilmente nos dominar, mas uma pessoa inteligente sabe que a verdadeira sabedoria está em saber controlar essa raiva, canalizá-la corretamente e expressá-la de forma adequada. Imagine um incêndio em uma floresta: o fogo descontrolado destrói tudo em seu caminho, deixando devastação e cinzas. Agora pense na raiva como esse incêndio.
Quando deixamos nossa raiva tomar conta, queimamos relacionamentos, oportunidades e nossa própria paz de espírito. Porém, se conseguimos controlar esse fogo, podemos usá-lo para aquecer, cozinhar e iluminar, transformando a destruição em algo construtivo. Quantas vezes você se deixou levar pela raiva e disse algo do qual se arrependeu depois?
Uma pessoa inteligente pratica a paciência e o autocontrole, porque isso transforma as reações impulsivas em respostas ponderadas. Assim, suas palavras se tornam ferramentas de construção, não de destruição. Você pode agir da mesma forma e aprender a viver uma vida mais equilibrada e consciente.
Avalie suas reações, controle seu fogo interno e permita que suas palavras sejam um reflexo de sua sabedoria, e não de sua impulsividade. Número sete: compartilhar demais nas redes sociais. Você já se perguntou se compartilhar cada detalhe da sua vida nas redes sociais é uma boa ideia?
Imagine sua vida como uma casa; as redes sociais são as janelas dessa casa. Você quer que todos olhem para dentro? Provavelmente não.
É isso que fazemos quando compartilhamos detalhes online. As redes sociais são ferramentas incríveis quando usadas com sabedoria. A chave é encontrar o equilíbrio entre compartilhar e proteger.
Mesmo especialistas em tecnologia são cautelosos com o que publicam online; eles entendem os riscos. Pense em suas publicações como tatuagens digitais: uma vez postadas, elas podem ficar lá para sempre. Existem maneiras inteligentes de usar as redes sociais e proteger sua privacidade.
Por exemplo: você já pensou em ter perfis separados para sua vida pessoal e profissional? É como separar as roupas que você utiliza para trabalhar e para ficar em casa. Use senhas fortes e ative a segurança de dois fatores em todas as suas contas.
Troque por combinações únicas e complexas para cada conta. Senha 1, 2, 3 não é uma senha segura. Outra coisa importante é a geolocalização: marcar fotos com a localização exata é divertido, mas você realmente quer que todos saibam onde você está o tempo todo?
É como colocar um GPS nas suas costas. E quanto aos seus amigos nas redes sociais? Quantos deles você realmente conhece?
Cada novo amigo pode ser uma nova janela aberta para sua vida privada. Por fim, não ignore as políticas de privacidade: esses textos longos que ninguém lê são importantes. Talvez você devesse começar a lê-los ou procurar resumos confiáveis.
Usar as redes sociais de maneira inteligente não significa viver com medo ou desaparecer do mundo digital; significa estar consciente, assumir o controle, pensar antes de postar, ser seletivo com suas conexões e manter seus dados pessoais protegidos. Número oito: tirar sarro dos outros. Imagine um mundo onde a diversão e o sorriso nunca vêm às custas de outra pessoa.
Parece utópico, mas não estamos tão longe disso. Pessoas brilhantes descobriram algo fascinante: zombar diz mais sobre quem zomba do que sobre quem é zombado. Da próxima vez que você zombar de alguém, pergunte-se se você realmente se sentiu superior ou apenas inseguro.
A psicologia nos ensina que o ridículo muitas vezes é um mecanismo de defesa; uma forma de nosso cérebro dizer: "se eu der risada deles, ninguém vai rir de mim. " Existe uma maneira melhor de se proteger. Pessoas verdadeiramente inteligentes descobriram que a empatia é o novo superpoder.
Em vez de tirar sarro de alguém, elas escolhem se colocar no lugar do outro. E se alguém tirar sarro de você, use a sabedoria estoica. Marco Aurélio, o imperador filósofo, disse: "A melhor vingança é não ser como seu inimigo.
" Quando alguém tira sarro de você, a melhor resposta é não revidar. Da mesma forma, imagine a cena: alguém faz um comentário ridicularizando suas roupas. Em vez de revidar ou se envergonhar, você sorri e agradece pela observação, dizendo: "Adoro experimentar a moda.
" Você desarmou a pessoa com humor e confiança. E se, em vez de apenas se defender, você usar esse momento para crescer? Cada provocação pode ser uma oportunidade para praticar paciência, compreensão e autocontrole; é como uma academia emocional gratuita, e você tem um… Passe VIP: Não estamos dizendo que você deve se tornar um robô sem emoções, sentir dor ou desconforto ao ser ridicularizado.
É normal. A chave é como você gerencia esses sentimentos. Pessoas inteligentes entendem suas emoções e sabem que não precisam reagir a cada provocação.
Quando você para de ridicularizar os outros, algo mágico acontece: o mundo ao seu redor começa a mudar. As pessoas se sentem mais confortáveis perto de você e as conversas se tornam mais profundas e significativas. É como desbloquear um novo nível no jogo da vida.
O riso ainda é um dos melhores remédios; a diferença está em rir com os outros, não dos outros. É uma mudança sutil, mas poderosa. Então, da próxima vez que você se sentir tentado a ridicularizar alguém, pare, respire fundo e pergunte a si mesmo o que uma pessoa verdadeiramente inteligente faria nessa situação.
Número 10: Compromissos vazios. Quando você se compromete com algo que sabe que não pode ou não vai conseguir cumprir, compromissos vazios são cheques sem fundo. Parecem bons no momento, mas quando chega a hora de cumpri-los, não há nada por trás.
E assim como cheques sem fundo causam problemas, compromissos vazios também podem. Por que caímos nessa armadilha? Nosso cérebro busca aprovação social e dizer "sim" parece uma maneira fácil de agradar os outros.
No entanto, a longo prazo, essa estratégia pode sair cara. Imagine que seu cérebro é como um banco; cada promessa é um depósito na conta de confiança de outra pessoa. Se você não cumprir, estará fazendo uma grande retirada.
Muitos saques e você fica no vermelho. Então, como evitar compromissos vazios? Aqui estão algumas dicas: 1.
Pense antes de falar: antes de dizer "sim", analise se você realmente pode cumprir. 2. Aprenda a dizer "não": um "não" honesto é melhor do que um "sim" vazio ou um compromisso que você vai desmarcar em cima da hora.
3. Seja realista: aceite suas limitações e se planeje adequadamente. 4.
Tenha uma comunicação clara: se não tiver certeza de que pode fazer algo, informe as pessoas sem medo ou pânico pelo que elas vão pensar. 5. E, último, cumpra o que você promete: se você se comprometeu, faça tudo para cumprir.
Lembre-se: uma promessa é um compromisso sério, não apenas palavras ao vento. No mundo dos negócios e na vida pessoal, cumprir promessas é fundamental. Warren Buffett disse que leva 20 anos para construir uma reputação e apenas 5 minutos para arruiná-la.
Grande parte dessa reputação é baseada em cumprir o que você promete. Da próxima vez que se sentir tentado a fazer uma promessa sem pensar, lembre-se de que suas palavras têm peso; elas não são balões que você solta no ar e esquece, mas âncoras que o conectam aos outros. Uma pessoa sábia avalia cuidadosamente seus compromissos e não promete mais do que pode cumprir.
Prometa pouco e entregue muito; dessa forma, você constrói uma reputação sólida e relacionamentos duradouros. Número 11: Respeito pelas crenças e religião. Uma pessoa inteligente compreende que cada pessoa tem suas próprias experiências e razões para suas crenças.
Imagine um jardim com uma variedade de flores, cada uma com sua cor, forma e perfume únicos. Cada flor representa uma crença ou religião diferente. Agora visualize um jardineiro que só valoriza uma única espécie de flor, ignorando ou arrancando todas as outras.
Esse jardineiro perde a beleza e a diversidade do jardim. Da mesma forma, quando desrespeitamos as crenças dos outros, perdemos a oportunidade de aprender com a diversidade de pensamentos e experiências humanas. Como disse Ceca, a marca de uma pessoa sábia é a capacidade de aprender com todos.
Uma pessoa inteligente enriquece sua vida respeitando a todos, mesmo que não concorde ou adote alguma religião. No final, o que conta é como você trata os outros. Número 12: Não divulgue intimidades ou segredos de terceiros.
A confiança corrompe a amizade muito mais do que a traição. As pessoas inteligentes conhecem o impacto devastador que a quebra de confiança pode ter nas relações. A confiança é um pilar fundamental nas amizades e relacionamentos, e divulgar segredos pode destruir essa base, causando danos irreparáveis.
Imagine uma construção robusta erguida com tijolos sólidos e cimento forte; cada tijolo representa a confiança depositada em você por amigos e familiares. Agora visualize uma rachadura se formando quando você divulga um segredo. Com o tempo, essa rachadura se expande, comprometendo a integridade da construção até que ela eventualmente desmorona.
Assim são nossas relações: fortes e resilientes, até que um ato de indiscrição as fragiliza e, por fim, as destrói. Será que vale a pena sacrificar amizades e relações duradouras por um momento de atenção ou uma sensação temporária de superioridade? Pense nisso.
Honrar a confiança dos outros é um ato de virtude e integridade. Mantenha os segredos que lhe são confiados como se fossem preciosos tesouros, pois, ao fazer isso, você fortalece suas relações e constrói um caráter sólido e respeitável. Valorize a confiança, pratique a discrição e seja uma âncora de segurança e confiança para aqueles ao seu redor.
Número 13: Não divulgue suas insatisfações. Não é o que acontece com você, mas como você reage ao que acontece que importa. Epicteto.
Essa citação de Epicteto destaca a importância de nossa reação aos eventos, em vez dos eventos em si. Pessoas inteligentes entendem que divulgar suas insatisfações frequentemente não muda a situação, mas pode perpetuar um ciclo de negatividade. Em vez de focar no problema, elas aprenderam a focar na resposta e ação.
Imagine uma xícara de chá: se você continuar agitando a xícara, o chá nunca se acalmará e ficará impossível beber. Divulgar insatisfações constantemente é como agitar essa xícara de chá; a turbulência interna se mantém e nunca permite que você encontre clareza ou paz. Pense na última semana: quantas vezes você expressou suas insatisfações para os outros?
Faça um exercício de autoavaliação: anote cada vez que você se queixou ou reclamou de algo. Agora reflita sobre quantas dessas queixas resultaram em uma solução real ou melhoraram a situação. Você prefere continuar agitando sua xícara de chá, mantendo-se na turbulência constante, ou deixar que as folhas se assentem e beber um chá tranquilo e claro?
Lembre-se: não é o que acontece com você, mas como você reage ao que acontece que realmente importa. A escolha de não divulgar suas insatisfações permite que você mantenha a paz interna e direcione sua energia para soluções produtivas. O ganho potencial é imenso!
Comece a focar no que você controla e está no seu total controle. Deixe nos comentários qual das 12 coisas você vai adotar para sua vida a partir de agora. Comece a declarar e se comprometer com sua mudança.
Veja como sua vida pode se transformar. Obrigado por me acompanhar nesta sabedoria!