Qual a diferença entre MEMÓRIA e HISTÓRIA? - Conceitos Históricos

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Leitura ObrigaHISTÓRIA
Salve, espectadores do canal! No vídeo de hoje tentaremos responder a uma questão que intriga a muit...
Video Transcript:
só os espectadores do canal no vídeo de hoje vamos falar sobre o conceito de memória e tentar dar uma noção de porque ele é diferente de história [Música] [Música] é bom começar avisando que nesse vídeo eu vou falar do conceito de memória para a história não a partir da psicologia ou da biologia e nosso conceito de memória é diferente do conceito de lembrança mas o mais importante neste vídeo é entender que a história e memória são dois conceitos diferentes ainda que eles dialoguem tanto que às vezes é difícil saber diferenciar e eu vou focar mais
nos detalhes conceituais eu não vou falar aqui sobre a história da historiografia e do estudo do conceito de memória mas antes de entrar nos detalhes desse conceito se você gosta do nosso trabalho ou se essa é a primeira vez que você ver um vídeo nós nós temos uma página não apoia para quem gostaria de contribuir com o nosso trabalho com índice em baixo na inscrição e caso você goste desse ou de outros vídeos aqui você pode se inscrever e ajudar o nosso canal a crescer além de clicar no sininho para receber as notificações dos vídeos
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uma seja fonte pra outra em termos gerais ainda que um outro intelectual possa explicar de outro jeito a história seria uma análise crítica do passado ou um estudo do presente a partir do passado fazer história a história é um trabalho intelectual e mais do que tentar restaurar memórias tem que criticar as fontes que usa entender como elas foram criadas usar teorias como ferramenta de estudos para isso e realizar uma interpretação desse passado a função da história não é ficar glorificando o passado ela serve para analisar e entender muitas vezes o trabalho do historiador acaba desde
legitimando algo construído pela memória já a memória é um conhecimento do passado que é capitaneado e pelo presente um conhecimento que deve das lembranças individuais de cada sujeito mas também de jogos de poder e interesses que não necessariamente passam por uma pesquisa pela crítica das fontes e etc normalmente a memória glorifica ou demonizar o passado ou parte do passado aquilo que ela quer lembrar que ela carrega julgamentos morais a respeito dos eventos que ela lembra que podem ir mudando com os anos de acordo com os interesses e disputas atuais e convenientemente a memória esconde elementos
do passado e não servem a narrativa que se quer defender 53 anos é uma reconstrução do passado que normalmente serve para atender interesses do presente interesses que podem ser econômicos políticos culturais resguardaram identidade de supostos ataques externos que por aí vai nós vamos falar um pouco mais disso no decorrer do vídeo a memória tem um elemento afetivo muito forte o acontecimento rememorado ele será expressar de uma forma narrativa virando a maneira pela qual o sujeito constrói um sentido do próprio passado uma memória que viram um relato comunicado um mínimo de coerência ou seja virou um
discurso resumindo um jeito meio grosseiro e dá para dizer que a história é uma reconstrução do passado que deve ser feita de forma crítica com respaldo teórico e metodológico além de passar pelo escrutínio de outros acadêmicos da área análises de paris a memória é um compartilhamento de lembranças e discursos a ciência do passado é uma memória compartilhada olhar para um passado ancorado nos interesses e visões de mundo do presente tem muito senso crítico sem método é um tipo de fonte da história uva mas não é a história em si mas nós vamos esmiuçar melhores conselhos
o que a gente entende por memória na academia em linhas gerais seria a junção de alguns elementos por exemplo os acontecimentos vividos pessoalmente ou aqueles que fazem parte de nós por fazer parte de um passado que nós queremos que seja o único e verdadeiro pega por exemplo alguns militares brasileiros que se beneficiaram da ditadura ou mesmo a velha guarda da estado quer a polícia estatal da alemanha oriental eles costumam defender memórias que a história já desconstruiu através de pesquisa e de crítica porque eles querem que a sua memória seja a única e verdadeira e dizem
que o resto seriam mentiras ou a história dos vencedores enfim acho que deu para entender outro elemento importante constitutivo dessa memória são os eventos vividos por tabelas no caso são os eventos que o sujeito não viveram mas essas pessoas ou grupos são tão ligados a esses eventos por conta das suas crenças políticas religiosas e ideológicas filosóficas identitárias entre outras que essas pessoas que não viveram aquilo sem dentes eram parte daquele passado o melhor exemplo para ilustrar isso são as memórias de traumas coletivos que afetaram algum grupo em especial podemos citar os casos de genocídio século
20 ou as experiências de certos grupos em todos os regimes ditatoriais de esquerda e direita que nós tivemos nesse mesmo século normalmente os membros de famílias que foram afetadas por essas experiências mesmo fazendo parte de duas três gerações depois guarde essa memória sem ter vivido aí eu volto para aquilo que eu falei sobre a diferença de memória e lembrança a lembrança é algo que mesmo que você compartilhe com outra pessoa é eminentemente individual e de algo que você viveu a memória pode ser de algo que você não viveu mas você se identifica porque ela é
coletiva ou compartilhada parte de um grupo do qual você faz parte e quando eu falo grupo eu não estou falando só de minorias ou grupo 7 mas de outros tipos de grupos que são formados de outras maneiras não é só o descendente de sobrevivente do genocídio armênio não é só a mulher negra cuja tataravó foi escravizada não é só o filho do cara que fugiu de cuba durante a revolução o neto uma sobrevivente do holocausto ou um filho cujo pai perdeu a irmã para a ditadura brasileira uma memória pode ser nacional conectando pessoas de grupos
sociais bem diferentes por conta de um trauma em comum isso cria uma memória compartilhada outro elemento formador da noção de memória é que ela é constituída por personagens já que sempre há indivíduos que personificam certas menores para citar um exemplo que todos vocês devem conhecer vamos citar o caso no lua para alguns lula é associada às memórias da luta dos operários do abc paulista contra o regime militar isso mesmo por um pessoal mais novo que nem era nascido naquela época mas que por afinidade política se engajar nessa memória coletiva em compensação muita gente hoje associa
à figura de lua a corrupção em crise econômica diante de uma memória que foi construída por várias relações de força na sociedade brasileira nos últimos anos nas redes sociais você vê até crianças que nasceram no meio da década passada falando sobre a época por compartilhar essa memória coletiva com outras pessoas e não por lembrança individual ou seja é um personagem que personifica certas memórias coletivas ou compartilhados outro elemento importante para entender a memória são os chamados lugares de memória e quando a gente fala em lugares não fala só de locais físicos como museus arquivos em
movimento mas também cerimônias públicas como comemorações de independência ou de datas ligadas à mártires e heróis nacionais essas comemorações em geral costumam ser organizados pelo estado e tem como função celebrar acontecimentos que são identificados como fundadores de uma comunidade nacional geralmente para conseguir uma unidade política eles são pedagógicos e tentam imprimir uma continuidade temporal com o passado a partir do presente vamos falar das memórias sociais por exemplo especialmente a partir do século 19 várias nações passaram a elaborar relatos a respeito de suas origens e junto disso vêm os monumentos os plantões de heróis nacionais e
símbolos e vão dar força a essa narrativa essas memórias oficiais são tentativas de definir e reforçar sentimento de pertencimento de coesão nacional com o objetivo de defender fronteira simbólica como toda a narrativa esses relatos nacionais são seletivos para construir um conjunto de heróis você vai ter que deixar outro sujeito de lado a construir uma narrativa com histórias convenientes você vai deixar de lado as inconveniências o passado já passou e não pode ser mudado e futuro está em aberto mas no sentido do passado pode mudar e esse sentido é ativo o sentido é dado pelos agentes
sociais que são em confronto agora nós vamos falar um pouco sobre memória e identidade para depois falar sobre o esquecimento excelentes e aí entra uma outra diferença muito importante entre história e memória pelo fato de como eu falei antes na história requerer rigor teórico metodológico crítica fonte avaliação de paris entre outros critérios ela costuma ser menos vulnerável a pressões no presente claro que as necessidades do presente vão acabar ditando parte das pesquisas históricas nas conclusões de uma pesquisa histórica já consolidada não mudam só porque grupos no presente não gostam da sua conclusão em compensação a
memória está sempre vulnerável às mudanças culturais e políticas do presente é um constante olhar do presente em direção ao passado que é seletivo e totalmente vulnerável aos grupos que disputam a memória por isso nós falamos também memórias no plural porque em praticamente todas as sociedades a disputa de memórias que são antagônicas mesmo contraditórias por elas serem vulneráveis ao presente de acordo com as mudanças nesse presente a memória sobre o passado também muda dependendo de quem tem o poder da narrativa naquele momento quem tem mais condições e mais poder de defender e passar adiante uma narrativa
o conceito de memória coletiva foi levantado principalmente pelo social do morro de saudades um ponto chave desse conceito é a noção de marco ou o quadro social as nossas memórias individuais elas são sempre marcadas socialmente ou seja o que a gente lembra está conectado com a sociedade na qual a gente vive e os marcos sociais que estão ao nosso redor esses males sociais carregam representações da sociedade das necessidades dos valores da moral da nossa sociedade onde vivemos e para uma vez combate isso significa que nós só podemos lembrar quando é possível recuperar a posição dos
acontecimentos passados nos marcos da memória coletiva e isso implica o social mesmo nos momentos mais individuais alguns acadêmicos não gosto muito de falar em memória coletiva porque pode passar a impressão de que ela é uma coisa que existe acima dos indivíduos separados de sujeito tem quem prefira falar em memórias compartilhados sobrepostas que são fruto de interações sociais múltiplas que acontecem dentro de marcos sociais e relações de poder um dos motivos pelo qual é importante ter cuidado com o uso dos conceitos nesse caso é a mesma olha não é apenas um conjunto de dados que nós
recebemos passivamente e de forma totalmente objetiva como uma mera informação mais importante de coletar esses dados de memória é analisar os processos de construção dessa memória isso implica investir quem são os atores sociais distintos que fazem parte de uma certa memória incluindo aí os marginalizados e os excluídos é preciso entender as disputas e as negociações a respeito dos sentidos do passado os cenários diferentes e para grupos diferentes entre grupos as disputas relativas à identidade eo núcleo de qualquer identidade individual ou grupal está ligado a um sentido de permanência ao longo do tempo e do espaço
poder lembrar de alguma coisa do nosso passado é o que sustenta a nossa identidade existe aí uma relação de constituição multas porque nem as memórias e nem as identidades são coisas não são objetos materiais você encontra um tag elas são coisas sobre as quais a gente pensa e por isso elas não existem fora da nossa política nossas relações sociais e as nossas histórias os períodos de crises internas sejam elas políticas sociais e econômicas ou momento de ameaça externa que pode ser real ou imaginária são justamente os momentos nos quais a gente interpreta memória e prestamos
mais atenção às nossas próprias identidades esses períodos costumam vir acompanhado de crises de sentimento de identidade coletiva e na memória e dão espaço para uma volta a um passado que muitas vezes é completamente irreal mítico imaginária ou seja um passado que não tem respaldo factual esses momentos são um prato cheio para revisionista reinterpretações e isso implica em rediscutir redefinir a própria identidade do grupo a questão dos refugiados e imigrantes na europa é um excelente exemplo de crise que serve de ponta pé inicial para rediscutir as próprias identidades e tem sido motivo de várias discussões e
brigas relacionadas a questões de memória e identidade na europa e na constituição dessa memória coletiva ou compartilhada é tão importante quanto as lembranças são os esquecimentos e os silêncios toda a narrativa do passado é uma seleção a memória é seletiva pois a memória total é impossível isso implica na existência de um esquecimento necessário orgânico daquilo que os indivíduos não consegue reter mas também implica na existência de outros tipos de esquecimento os diferentes luz e diferentes sentidos o processo de construção da memória implica em escolhas entre os eventos do passado que um certo grupo acha que
devem ser lembrados e quando essa escolha é feita o grupo acaba ocultando e esquecendo outros sem esse entendimento você não consegue compreender com maior clareza a constituição das memórias você como pesquisador ou pesquisadora ou até mesmo você que não faz pesquisa não é da academia precisa questionar projetos de esquecimento é necessário pensar em algumas questões como enfim querem esquecer porque querem esquecer quem tem interesse no esquecimento alguém sai ganhando e alguém sai perdendo quem a partir daí novas perspectivas de pesquisa se abre e você consegue entender melhor as relações de força nas disputas pela memória
além de entender os interesses em jogo sejam eles econômicos políticos ou ambos mas isso tem que ser feito com responsabilidade não adianta fazer isso e abrir a porta para conspiracionista revisionista tosco e isso tem de ser feito com método e com responsabilidade nem todo esse crescimento e nem todo silêncio é uma tentativa deliberada de ocultar a verdade um fins políticos culturais etc alguns estudos como qishan pollack 6 sobre sobreviventes de campos de concentração por exemplo demonstra que o silêncio sobre aquela experiência traumática pode ser um mecanismo de defesa tanto por aqueles que viram pessoas sendo
presas e levadas e não fizeram nada e sentiam vergonha por isso depois quanto para as vítimas muitas das quais perderam em feridos precisaram cometer atos cruéis ou até jogar fora a própria dignidade para sobreviver esquecimento faz parte do processo de lidar com um trauma essa constituição da menor é por si só é um fenômeno histórico por conta disso e diante do fato que a memória é uma fonte histórica também ele adorou historiador é tem que identificar os princípios dessa seleção e observar como eles variam dependendo do lugar ou do grupo envolvido e como essas memórias
mudam com o tempo a gente tem que ter uma coisa a memória tem um poder muito forte um poder enorme de construir identidade de grupos ressaltando os elementos pelos quais os indivíduos se vem como parte de um coletivo muitas vezes em detrimento de quem não é visto como parte do grupo pode ser um estrangeiro um praticante de outra religião uma pessoa de outra cor seguidor de outra ideologia adepto de outro tipo de regime político etc a força dessa memória que aglutina as pessoas é sempre realinhamento cada reforçadas e inventadas especialmente em situações onde uma reflexão
que vêm de fora e tenta derrubar os elementos que une o grupo essa memória não necessariamente precisa do respaldo de uma pesquisa histórica bem feita ainda que seja sempre desejável que isso aconteça quando a pesquisa derruba o mito de memórias é muito comum que os adeptos dessa memória atacada afirmou que estão sendo perseguidos e o conteúdo da pesquisa histórica é história dos vencedores ou a mentira conveniente que esconde a suposta verdade oculta politicamente incorreta e por aí vai sabe aquele desde que a ciência só está certa quando concorda comigo inclusive foi tema de palestra do
pílula então nas ciências humanas isso acontece o tempo todo ou seja dá para dizer que há memória de um ponto de vista afetivo trabalha para sacralizar eventos personagens ou ideologia ela dá munição para alguns moradores para o anacronismo e podem atrapalhar a compreensão do passado por outro lado a memória é uma das muitas fontes históricas ela tem sido muito importante nas últimas décadas e vai continuar sendo [Música] no plano coletivo o desafio é superar as repetições no esquecimento os abusos políticos tomar distância e ao mesmo tempo promover o debate ea reflexão uma reflexão que tem
que ser ativa sobre esse passado e o seu sentido para o presente e para o futuro eu poderia citar um monte de exemplos de disputas de memórias aqui memória sobre a nossa ditadura sobre os últimos governos brasileiros memórias a segunda guerra os conflitos de memória pode unificação da alemanha mudança de regime pelo mundo todo mas seria só ficar ressaltando o que já foi dito até aqui sempre se eu fizer um vídeo daqui pra frente e lide com a questão da memória eu vou colocar esse aqui como card implicados está mais fácil desse jeito fazendo conexão
entre os vídeos por enquanto é isso na descrição desse vídeo vocês vão achar tanto alguns testemunhos para fazer esse vídeo quanto peso que eu não li mas que são altamente recomendáveis para que se interessa pelo assunto não se esqueçam se inscrever no canal olhar a nossa página do apoio e caso ainda não tenha visto e caso você se interessa senão olhada também não veja só a loja do leitor obrigatório o link para acessar tudo isso nem com uma bibliografia desse vídeo tá aqui na discrição nesse vídeo também muito obrigado e até a próxima
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