O CONCEITO DE ENTE | Metafísica #09

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Padre Françoá Costa
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e aí e depois desta longa a introdução aí sobre santo tomás de aquino sobre aristóteles nós vamos entrar então agora na matéria de maneira já bastante bastante metafísica e abstrata mesmo né então hoje nós vamos estudar vamos começar estudando o conceito de em ti né depois nós vamos estudar o conceito de essência para finalmente é trabalhar mais o conceito de c e vendo ser participado voltando para fazer a síntese de novo no conceito de dente tá bom esse é o tema das nossas próximas dessas quatro aulas vai começar por esta aqui o que que eu
menti o empiece it would last wendy é aquilo que é tudo que você conhece é um ente a cadeira à mesa o livro o relógio do automóvel tudo é ente ou seja tudo é ter participado tudo é existe como existe existe porque tem ser e o existente nós chamamos de dente não é possível definir o ente porque definir é situar uma coisa em um conceito mais amplo né por exemplo automóvel é um tipo de veículo com motor com tudo tanto automóvel quanto o motor são antes então quer dizer não dá para colocar o ente em
uma categoria de gênero e diferença específica né gênero aqui está tomada evidentemente como o conselho o perigo né que cabe vários indivíduos né por exemplo gênero humano só nesse sentido que a gente está tomando aqui sentido totalmente filosófico metafísico então tudo é então não posso colocar o ente no quadradinho porque o outro quadradinho também é um ente e o outro também e assim sucessivamente então seu enquadro lente numa determinada é especificação ou num determinado gênero então acabou acabaria a a digamos assim esse elemento comum que é o iel-ce que aumente né em todos aqueles existentes
tá bom então a gente é aquilo que é tudo aquilo que é ente a cruz a caneta ou lápis o homem o ângelo o anjo né tudo é a gente tá bom nem tampouco se pode dizer que o ente seja uma coisa estritamente ainda que na linguagem hábito a gente utilize estilo que limpar e dessa maneira né o ente é uma coisa mais estritamente falando doente não é uma coisa porque o cliente procede do verbo ser esse é o seu particípio presente né e desligue naquelas coisas enquanto que elas são que existem no mundo em
seu caráter concreto e individual então como se pode ver trata-se de uma noção composta algo que é se você dessa mesma coisa em ti é algo e é o ser dessa mesma coisa então servem o ente é algo que existe na realidade portanto ser algo o e pelos e dessa coisa aqui é algo isso é um mente a gente ver que existe aqui uma composição que daqui a pouco nós vamos entender que essa composição é a composição entre você ea essência tá bom a corrente está composto desses dois elementos você e a essência mas no
momento vamos tomar a essência aqui pela palavra coisa tá então a coisa é algo que é então não posso identificar o ente com a coisa já que a coisa concreta vai significar um lápis é uma caneta tá mas o que que faz o lápis ou a caneta existir você é então mente não é simplesmente a coisa é o cê mas aquilo que faz com que esta coisa seja uma caneta um lápis que nós chamamos de essência tá bom daqui a pouco nós vamos entender melhor a essência mas fiquem com esta com esses conceitos aí ó
pessoal de maneira derivada falamos também dos chamados antes de razão entre de razão preferido nos algo que existe somente da inteligência por exemplo um é é um lobisomem esse é o ente de razão não existe na realidade um ser que esteja metade homem metade lobo só existe na nossa fantasia né um círculo quadrado e não existe na realidade só existe na nossa fantasia mas esses e esses antes de razão opostos ausentes reais aqueles que existem de fato ele tem algum fundamento na realidade porque quando eu falo lobisomem eu estou abstraindo de dois duas realidades a
do lobo ea do homem quer dizer eu não teria o conceito lobisomem como ente de razão se eu não tivesse as realidades existentes do homem e do lobo para formar a partir deles o conceito de lobisomem quer dizer até os dentes reais perdão até os dentes de razão tem fundamento na realidade tá bom e é agora sim a gente falou que é o ente não é a coisa ainda que na linguagem hábito a gente utiliza coisa como sinônimo de em ti né mas não é exatamente porque a coisa existente é uma coisa existente de determinada
maneira de existir quer dizer existe uma maneira é lápis viana do lápis existir existe uma maneira felina do do leão existir não existe uma madeira sei lá para perícia do papel existe quer dizer cada coisa existe de acordo com aquilo que é né mas considerar aquilo que a coisa é não explica todo o fundamento da coisa fundamento da coisa é você então nós aprendemos aqui que tô doente está composto de uma essência que é o modo de ser de ciente ou seja aquilo que faz com que essa coisa seja esta coisa e não outra coisa
quer ver aquilo que faz com que uma cadeira seja uma cadeira e não seja um livro é isso que nós chamamos de essência seja o modo de ser da cadeira o modo de ser da cadeira é essência da cadeira definição de essência é aquilo que faz que uma coisa seja aquilo que ela é e não outra coisa tá bom então uma coisa que é e isto é é algo de determinada natureza o que é esta coisa quando a gente pergunta a resposta vai ser uma mesa um livro uma águia uma cadeira isto é as coisas
tem assistências expressadas pelos seus nomes e a nossa inteligência é kafta que não se pode escrever com uma águia nem cortar o cabelo com o livro a nossa inteligência capta isso né então aqui eu queria apontar o erro do nominalismo de guilherme idiota né ou no segundo nominalista é as palavras que nós utilizamos para designar as coisas são meras palavras que não levam consigo a essência e no entanto a nossa a gente quando a gente é realista a gente cata isso que eu acabei de falar que não se pode cortar o cabelo com o livro
que até quando eu falo quando eu falo tesoura eu tô falando algo com os fundamentos tem embasado na realidade tesoura significa objeto que corta cabelo e um livro é um objeto que serve para ler quer dizer eu expresso na linguagem a essência das coisas e portanto o nominalismo que diz que não se expressa na e as coisas é um erro filosófico é um erro filosófico tá bom vocês verem que a filosofia não é relativista especialmente quando se tem uma boa metafísica por de trás né é o erro do nominalismo dioca se encontra nesta falta de
entendimento que nós só podemos nos comunicar com os outros porque todos captamos o que significa livro cadeira tesouro ou seja nós captamos o que significam determinadas coisas o que expressamos através da palavra certo então nome na nominalista é um erro é o filosófico e aí você se realmente é o modo de seduzentes e nós expressamos isso na linguagem a essência nós a expressão vamos na linguagem repito essência é aquilo que faz com que uma coisa seja aquilo que ela é a essência faz com que esta coisa que é o que ela é não pode ser
outra coisa não circula um círculo é um quadrado é um quadrado um livro é um livro e uma caneta é uma caneta né podemos estabelecer aqui uma comparação diferente esse é o denominador comum de todos os existentes lembra da matemática nós temos os numeradores e os denominadores então cê em ti ou seja ser participação no cê é o denominador comum de todos os seres o que são diverses temos nos seus numeradores caneta lápis cadeira águia rato entendeu então o numerador é divertidíssimo mas o denominador é comum é ter você é ter existente é ser um
ente bom então metafisicamente tudo que é existe tudo o que é existe nesse sentido a gente pode dizer que há uma composição entre c e essência você é o elemento comum a desistências são aquelas realidades que diversificam ausentes ou seres né tá bom então como se pode ver essa composição ela é muito clara e filosofia e é o título do livro de uma obra muito famosa de santo tomás de aquino dente e essência né com a relação doente com a essência a gente pode ver que a essência simplesmente aquilo que determinam mente né e é
que o ente está composto descer e de essência e essa essa expressão é o cê e a essência também o título da obra do fnde jeston quer dizer você e a essência são os elementos que compõem qualquer ente né é como se eu falasse assim a nível da física tudo está composto de átomos e os átomos são estruturas que levam consigo prótons nêutrons e elétrons essa é uma composição física tá bom então de maneira análoga qual é a composição metafísica de tudo que existe e a composição metafísica de qualquer coisa que existe é você que
aquilo que está no fundamento de tudo que existe sem o qual não seria e a essência que determina o modo de ser de determinada realidade hoje determinada coisa né que que pouco a pouco vocês se acostumasse a traduzir a palavra latina três rei quinta declinação do latim pela palavra realidade tá de fato frente não é simplesmente coisa é realidade inclusive a falta de boa tradução dessa palavra levou a pensar que a que a sacramentologia clássica estaria coisa e antropologia teológica estaria coisificando a graça chamando a graça de uma coisa porque de fato os nossos antigos
o apelado pedro lombardo desculpa aí sandra tomaste a quina falaram explicaram a estrutura sacramental com sacramento um tanto a placa resgate sacramento e respeito um então sacramento um tanto tão somente o sacramento seriam seria o sinal sacramental ou seja o pão e o vinho e as palavras da consagração é o sacramento é terrestre ou seja o sacramento ea realidade vez como realidade é a presença real do clube do sangue de cristo ea restanto ou seja a realidade tão somente a graça de deus que se dá de maneira especialíssima no momento da comunhão eucarística quando fiel
comunga o pão da vida tá bom então traduzir a palavra respondo realidade foge dessa crítica moderno a sacramentar a a atacar a metodologia clássica de um pedro apelado de estado tomate aqui não é justo ficar dizendo que no ocidente nós coisas e ficamos a gráficos e ficamos a graça sacramental ao chamar a graça de restanto realidade tão somente a graça ou uma no sentido é porque se traduziu a palavra res por coisa né quando se pode traduzir lá também por realidade e por isso eu queria dar os dois significados aqui para vocês hoje nessa aula
porque é importante é que em metafísica mas esses conceitos metafísicos nós vamos utilizar amplíssima mente nós utilizamos muito em teologia especialmente em teologia dogmática é bom então pessoal vamos ver metafisicamente tudo que existe é uma composição descer e essência como já disse antes tá bom então agora é espero que esteja mais claro né a diferença entre em ti e c ent é a coisa concreta existentes se é o que faz com que essa coisa exista ou seja o ente nada mas é é do que uma coisa que existe sendo esta mesma coisa aí então é
o lápis que existe enquanto lápis vai enquanto existe estamos remetendo para o conceito de ser totalmente é composto descer e essência seja aquilo que o faz existir mais aquilo que faz ser aquilo que ele é um lápis uma caneta um passa uma árvore qualquer coisa é que o específica digamos assim né tá bom então essa composição é muito importante como vocês podem ver esse conceito metafísico está por traje qualquer outro conceito que a gente possa trabalhar posteriormente né é o de qualquer outra qualquer realidade física né e dessa dessa maneira a gente vê que a
física não se contrapõe à metafísica mas cada um tem o seu campo próprio né enquanto a física fica nos elementos físicos né e que se tocam e aí daqui com a física quântica vocês sabem que esse negócio de pegar e tocar bastante difícil como é que você vai tocar no próton ou não eletro né esses elementos micro físicos e os elementos yin determinístico da física quântica fazem com que nós pensamos também quer dizer na no lado numa espécie de allen que existe inclusive é por trás dos objetos físicos e do estudo das coisas físicas que
nós realizamos a depois também não há dúvida que a muita filosofia por trás da teoria da relatividade de einstein né e não é não é não à toa muitos físicos acabam escrevendo tratados de de filosofia né porque realmente o que que é por trás de tudo isso que eles examinam estudam vem pois está justamente o ente que é cada coisa que eles examinam e que está por detrás dessa a chamada em gente está você e a essência de cada coisa faça o cabelo lá dentro aqui com o conceito de natureza porque nós mencionamos isso aqui
em algum momento né quando a gente disse assim a essência é algo de determinada natureza então é isso não entra trata aqui nessa aula mas eu não quero dizer porque eu porque eu mencionei a palavra né então o que que é qual a diferença entre essência e natureza e na verdade é a mesma coisa né a essência é a mesma coisa que natureza quer dizer uma pessoa que tem a alguém que tem eh ser humano é alguém que tem a natureza humana se entende que a mesma coisa né só que a natureza acrescenta um detalhe
importante ao conceito de essência e é que a natureza é a essência enquanto princípio de operações enquanto a essência está mais ligada ao ser por que compõe junto com o servente a natureza ela sublinha ela é um ela sublinha que esta essência agir de determinada maneira então é próprio dos seres humanos os torre então sorrir é algo que está na natureza do homem é mas não é próprio do cavalo sorrir ele relincha né então não é da natureza do cavalo sorri como não é da natureza do ser humano voar não possui asas mas é da
natureza do pássaro voar tá vendo então natureza sublinha o tipo de operação que essa essência realiza que às vezes a hélice assistência determina aquilo que eu sou ser humano a natureza vai me dizer como é que o ser humano age tá bom então vocês podem ver aqui essência e natureza é a mesma coisa como a distinção finíssima quando joga a essência mais do lado dos e né determinando que este se é isto e enquanto que a natureza sendo a essência ela joga essa experiência mais do lado da operação da ação para ficar mais fácil identificar
a essência tá bom então sem dúvida alguma os nossos estudos por exemplo de ética natural de moral na tudo de moral natural eles teriam que partir do conceito de natureza né como convém a um cavalo atuar na como convém não como deve um cavalo atua como é que o cavalo haja de fato o cavalo age de acordo com a sua natureza se ele dá um coice ele não está sendo mal educado está se você quiser bem cavalo né agora se um ser humano deram um coice nós vamos dizer mas isso não é uma coisa humana
que coisa mais educada né onde é que está humanidade dessa pessoa por quê porque não é da natureza dos seres humanos darem coices entendeu então se a gente estudar ética moral o conceito de natureza nós vamos formular nós vamos chegar à população do famoso conceito de lei moral natural né ea lei moral natural vai determinar uma menos concretas de viver e de agir como seres humanos quando os seres humanos fogem do conceito de natureza e da lei moral natural e tal realizam diversas aberrações né eles querem voar com as próprias asas né sem pelas eles
querem é rejeitar deus né da sociedade da própria vida quando na verdade deus está constantemente no no horizonte da natureza de cada pessoa humana né até assim que estava tomás de aquino diz que o ateísmo é o pecado contra a natureza é porque é da natureza humana ela levasse ao divino né e assim vai né os homens que não entendem a natureza humana né acabam defendendo determinados tipos de uniões antes naturais como as uniões entre homens com homens mulheres com mulheres de são paulo denunciei sem primeira em romanos capítulo um dizendo que isso torna o
homem ea mulher e insensatos né e demais então aquilo que é feito e que não é segundo a natureza então nós dizemos que não completa a essência do homem que não é que não convém a essência do ser humano importante lugar de construir o ser humano destrói mas a nossa sociedade moderna tão pouco metafísica né novamente não tá muito ligando para essas considerações sobre a natureza né infelizmente é o panorama que nós temos aí mas em que o conceito de natureza é o meu é mais sublinhando a operação a bandeira de agir a maneira de
atuar e aqui nós defendemos a lei moral natural e a maneira humana de agir é mesmo numa sociedade que muitas vezes não quer ser demasiado humana não quer saber não quer ser natural não quer viver segundo a natureza da natureza humana né então fica aí também essa consideração e é para gente adiantar um pouquinho também esse conceito de natureza que nós poderíamos dizer que todo ser humano é uma casa aqui tô doente é uma composição de 100 natureza sim poderíamos porque natureza e essência é a mesma coisa e contudo se a gente falar dessa maneira
nós corremos o perigo de não de nós perdemos esse batismo né enquanto que essa tem mais relação com cê a natureza sendo a essência tem mais relação com o agir juntando essas duas realidades essas essas esses dois matizes né nós temos essa composição natureza natureza essência natureza a mesma coisa compondo junto com cê o que nós chamamos de dente né então esse pendrive por exemplo né é um ente então já que ele é um ente então existe como ele existe ele tem ser e ele tem ser de maneira determinada na maneira de ser dos pen
drives né do gênero dele que é o seu pen drive né então pen drive ele ele tem a essência pendrive ana uma essência própria né agora a natureza do pendrive é sendo desta extensa pendrive anna a natureza do pendrive agir como um pen drive né se o pen drive falasse agora mesmo ele ia dizer que o desejo da minha vida é viver como pen drive e guardar coisas né é sem memória para os homens que não memory são todas as coisas né porque a minha felicidade está nisso né a minha felicidade não está em voar
porque eu não sou uma águia tem que vocês entendam não tô doido tá na filosofia a gente parece um pouco doido mas eu não tô doido isso daqui é realidade mais pura do que significa é o que significa a essência e natureza tá bom lá na próxima aula nós vamos estudar mais e entender mais o elemento principal doente que é você
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