Curso Autismo para Todos | Aula 7 | Causas do Autismo e Fatores de Associação ao Diagnóstico

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Dr. Thiago Castro
A sétima aula deste curso tem como objetivo mostrar a real causa do autismo. O Autismo para Todos ...
Video Transcript:
Olá seja bem-vinda a nossa sétima aula do curso autismo para todos se você ainda não segue essa página basta clicar aqui em se inscrever e ativar o Sininho para que você receba informação como estamos na sétima aula eu sempre tenho recapitulado que nós falamos até agora e a importância se você recebeu esse vídeo de forma aleatória começar pelo início desde a introdução dos aspectos emocionais do dever e o papel de cada um dentro do tea O que é o Teo sinais de alerta e aqui fica Qual a causa do autismo Quais são os fatores que
podem influenciar ou não para que essa criança Venha receber o diagnóstico quando nós falamos lá atrás principalmente na aula de história que tem um estudo muito grande que fala que basicamente todas as crianças eu falo crianças porque eu sou pediatra tá gente mas compreendam sempre quando tiver falando Crianças todos os autistas todos os autistas que foram avaliados eles tinham uma carga genética ou seja para que seja para que tenha o diagnóstico para que receba o diagnóstico eu preciso ter uma base genética essa fala nossa que confusão então autismo passa a genética hereditário Não não é
bem isso tá Todos nós temos gêneros nós estamos nos nossos pares de cromossomos eu tenho 23 pares de cromossomos a gente entrega ali tanto eu como minha esposa esses cromossomos dentro desses cromossomos nós temos ali é mais ou menos 25 mil genes esses genes passam para o nossos filhos então o gene faz parte de quem eu sou eu vou tentar fazer uma analogia que Talvez possa te ajudar a compreender essa questão de genética eu tenho eu tive avô diabético não vou morrer o Diabetes a amputação de perna aquela questão toda a insulina dependente e eu
vou te fazer uma pergunta eu tenho ou não o gene que predispõe a doença de diabetes mellitus a sua resposta vai ser muito clara Provavelmente tem Doutor tem porque se eu era dos genes dos meus pais meu pai herdou o gênio dos meus avós Muito provavelmente eu tenho o gene da diabetes aí a perguntar eu tenho uma condição a doença o transtorno a necessidade ali a condição mesmo diabetes não mas se durante a minha vida toda eu não tiver um bom hábito de vida se eu tiver ali realmente uma afinidade pelo doce eu machucar eu
gastar esse pâncrea mais o que eu deveria existe uma chance maior de eu receber o diagnóstico na minha vida adulta de diabetes então percebe que o gene não necessariamente é a doença o gene não necessariamente é o transtorno mas o gene é uma predisposição genética e que lógico se eu fizer ali tudo possível para que eu receba o diagnóstico da minha vida adulta eu vou ter aquela condição então quando nós falamos sobre o gene é justamente isso existe sim um grupo de crianças autistas que a gente pode chamar de síndrome ou seja uma grande alteração
genética ou às vezes uma questão é monogênica o que não é comum ou seja eu tive uma alteração genética tão importante vou fazer algumas analogias tá vamos pensar por exemplo lá da trissomia do 21 mais uma vez uma síndrome de Down ele tem uma alteração no cromossomo 21 ele tem uma trissomia no 21 então ele tem uma alteração no cromossômico e confere todo uma característica então nós temos um transtorno por uma condição Genética é um transtorno genético nós temos mais uma vez o X frágil lá no X em um X específico uma fragilidade ali na
parte final daquele x que confere uma característica fenótipo ou não fenótipo é um queixo mais afinado uma orelha um pouco maior uma implantação dessa orelha um pouco mais baixa a própria deficiência intelectual e todas as dificuldades Ou seja eu tenho alguma coisa genética que compromete o meu fenótipo e o meu genótipo ainda que dentro de alguma síndrome eu não tenho diagnóstico a característica física mas nós temos às vezes alterações que elas não são tão palpáveis Como por exemplo o que eu acabei de falar o cromossomo às vezes eu tenho uma alteração ali é numa micro
de eleição numa micro duplicação é numa questão de núcleotídeo de peptídeo de uma síntese proteica específica E aí aquelas alterações são suficientes para que gere desencadei o transtorno espectro autista então eu tenho ali alguma coisa muito característica uma alteração mais significativa seja micro de ereção micro duplicações é enfim e aquilo ali confere os sinais sintomas e o diagnóstico para mim então isso a gente chama de autismo síndrome assim autismo monogênico então isso não é o comum tá o mais comum São pessoas que têm um grupo de genes e esse genes sofrem influência não é necessariamente
genial B ou C A gente sabe é que temos né mais de quase mil genes certificados que podem estar associado a alteia alguns estudos trazem 500 outros estudos trazem mais de 100 genes muito específicos altera que quando eu tenho aquele genes é uma possibilidade muito grande de eu ter o transtorno espectro autista Então isso que a gente fala assim genética A genética do autismo mas quando eu olho o paciente mesmo que eles não seja cromossômico não seja monogênico quando eu olho quando eu faço a minha avaliação genética eu vou encontrar estes genes não necessariamente significa
que eu tenho o autismo conseguiram entender então pode ser que eu tenha o Genes e muito provavelmente eu tenho o Genes do autismo e eu não manifestei a condição mas meu filho sim então por que que ele manifestou a condição a gente sabe que principalmente de forma aleatória a gente não tem uma uma causa natural né mas principalmente sofrendo influência do Meio principalmente entre o útero Tiago explica melhor lembra da diabetes que eu expliquei para vocês então eu tenho lá o gene da diabetes que faz parte de quem eu sou mas não manifestei a doença
a condição ou transtorno tive influência do Meio come mal bebe mal fiz tudo aquele processo todo eu manifestei um transtorno Ah mas significa que é assim que vai desenvolver o transtorno esperto não tô falando para questão da diabetes é assim que eu faço para ter uma probabilidade maior de receber ali o diagnóstico na minha vida senil quando a gente vem para essa criança a gente hoje já conhece muitos mas muitos fatores de associação que combina justamente nessa quantidade de autismo que nós temos hoje e vai abrir a mente para vocês então o autismo para que
tenha ele precisa dessa base genética não necessariamente eu preciso identificar o gene específico ou seja não ser ser não monogênico né Não cromossômico então soma de genes sofrendo influência do Meio manifestando a condição E aí agora vocês vão entender um pouquinho mais quando a gente pega os números quando a gente pega as estatísticas quando a gente pega as prevalências a gente começa a perceber um padrão qual que é esse padrão olha homens com mais de 40 anos tem mais chances de ter um filho autista essa chance inclusive ela aumenta significativamente quanto mais velho esse homem
é então vamos dar um exemplo uma pessoa de 25 anos que eu desconheço fator genético dela ou seja ela tem a predisposição genética 25 anos ele tem uma dois por cento de chance de receber o diagnóstico de autismo o filho dele um paciente no caso um pai que tem um filho Aos 45 anos essa chance aumenta para aproximadamente 15%. você vai falar assim ah Thiago mas era um dois por cento aumentou para 10% até 15%, é isso aumentou em mil por cento a chance dessa pessoa ter um filho autista e a gente vai exatamente onde
eu tava falando é atualmente cada vez mais paz tem todas as suas prioridades talvez não deveriam não deveria aquela questão toda eu não vou entrar no mérito né mas é passeiam viagens tudo aquilo tá um casado há 20 anos e agora aos 40 anos no momento perfeito para ter filhos decidimos ter filhos né E aí lógico pai acima de 40 anos aumenta mais de mil por cento a chance de ter autismo Ah então vai ser velho significa que vai ser autista não não disse isso já disse que quando eu os números eu encontro mais crianças
autistas com pais acima de 40 anos acima de 50 anos e quantos e quantos homens aí é não vou não quero julgar ou entrar no mérito da sua vida né Mas abre mão do seu casamento a filho da filha ali 10 12 anos juntos 15 anos juntos filho já grande agora com 50 anos se arruma com outra mulher aquela questão toda sessenta anos arrumando filho tem um problema essa sua história sua jornada mas não é uma fluxo natural Thiago você tá entrando em muitos detalhes aqui mas é importante porque essa aula tem que ter um
raciocínio uma lógica porque quando eu olho um homem de 60 anos eu olho um homem de 50 anos Isso vai servir para todos os fatores de associação não é efeito causal fator de associação o que que é um homem de 50 anos se não o homem que durante a vida inteira sofreu mutações sofreu alterações teve ali a sua mudanças nos seus telômeros durante a vida inteira foi exposto a qualidade de adequado a luz inadequada alimentos inadequado cada vez mais pacotes Ou seja a gente tem estragado o nosso corpo diariamente um homem de 25 anos tem
força tem cabelo tem tem músculo tem testosterona um homem de 50 anos muitas vezes está usando antidepressivo tá ali com obeso tá sedentário como é que é como é o metabolismo de um homem de 50 60 anos que não se cuida Como é o metabolismo jovem de 20 anos mesmo que beba aquele metabolismo tá tão acelerado tá então isso é fator de associação Então não é fator de culpa ah nossa eu tenho 60 anos tive um filho agora então devo me sentir culpado não não é isso Ah eu tenho não não se trata de culpa
se trata de entender o espectro E por que também temos tantos casos nesse momento então cada vez mais temos adultos não jovens tendo filhos cada vez mais a idade da mulher ela assim ela não tá tão expressiva quanto o homem para receber o diagnóstico mas nós temos estudos também que mostram que mulheres após os 40 anos também tem chance aumentada de ter filhos com o diagnóstico de teia então pai mais 40 mãe mais de 40 e aí quando a gente começa a olhar esses fatores de associação ao diagnóstico vou repetir isso muitas vezes não é
fator causal não é isso que causa eu posso ter o homem de 60 anos de 70 anos tendo um filho e que não vai ser autista se ele não tiver a base genética mas se ele tiver a base genética sofre essa influência que facilita com que aquela criança tem o transtorno espectro autista olha só os fatores de associação diabetes gestacional então o que que é diabete gestacional se não uma uma própria eu poderia dizer assim aqui até uma própria luta ali do corpo daquela mulher né algo que está inadequado o corpo dela não tá produzindo
que deveria produzia a sua insulina a questão metabólica ou seja o nosso corpo em decadência né hipotiroidismo alguns números trazem até duas a quatro vezes mais chance dessa criança receber o diagnóstico de autismo Quando a mãe é hipotiroideica estado nutricional mulheres que ganharam muito peso O que que é uma mulher que ganha muito peso na gestação senão uma mulher muitas vezes desnutrida porque isso muito peso muitas vezes vem mediado uma alimentação inadequada não de uma mulher que fez uma Alimentação adequada não de uma mulher que fez ali é todo um planejamento gestacional eu vou pegar
por exemplo Gente apenas o ferro para falar do Estado nutricional tá apenas o ferro esse que seu bebê deveria tomar e desde que ele nasce a gente sabe que um terço das crianças mais de um terço das crianças estão em anemia gente a doença anêmica tá nós sabemos que a imensa maioria das mulheres quando engravidam elas não estão planejando engravidar ou seja tô deixando acontecer ela não tá fazendo um planejamento gestacional a imensa maioria das mulheres quando engravidam tão seus níveis de ferritina lá em 20 30 ferro apenas o ferro é coautor imunológico qual autor
de síntese proteica melhora do coeficiente intelectual se o ferro melhor o coeficiente intelectual e eu agora na barriguinha vou formar uma criança que vai ter um cérebro que só para que vocês possam ter uma ideia a criança nasce com cérebrozinho de 300 gramas 250 350 gramas é o final de dois anos ele tem 90% do tamanho do cérebro de um adulto o neném nasce com aproximadamente 100 bilhões de neurônios e a gente morre com aproximadamente 20 ou 30 bilhões Você acha que essa criança não precisa uma boa nutrição e na contra mão disso aquela mãe
ali é sendo suplementada com aquela mesma fórmulazinha básica para todo mundo sem individualização sem cuidado aí Thiago mas não é a nossa realidade por isso que eu tô informando vai dizer que o ferro não pode influenciar eu disse apenas o ferro Não tô dizendo do zinco Não tô dizendo magnésio tô dizendo do zinco desculpa é da vitamina B12 da vitamina B9 Não tô dizendo a respeito do próprio ácido fólico Thiago entra nesse método histórico não gente ácido fólico não causa autismo pronto porque para ser autista Eu preciso de uma base genética mas a gente sabe
que muitas mulheres mas muitas mulheres mesmo têm dificuldade de conversar de conversê o ácido fólico em 5 mg não metilfolato para ela só que olha que interessante essa mesma mulher que às vezes tem essa dificuldade de converter de falar tá recebendo 5 mg de ácido fólico quando na verdade receberia 400 ou 800 microgramas de metilfolato será que isso não pode influenciar se eu tô dizendo que tudo aquilo que pode influenciar os meus genes piorando ali o cenário para que nasce esse bebê que possa piorar o impacto intelectual dessa criança pode fazer com que essa criança
tenha manifestação do téia e a gente vai continuando olhando esses fatores medicamentos durante a gestação ácido valproico existe alguns anti triciclos que eu explico também dentro do curso do simplificado autismo que eu falei para vocês é a gente sabe que prematuridade prematuridade a gente bebês prematuros podem aumentar em até 300% às vezes de receber um diagnóstico prematura extremo Então olha prematuridade é fator de associação ao diagnóstico isso é importante até na minha anamnese ter irmãos dentro do espectro autista facilita com que eu tenha outros irmãos dentro do espectro fator de associação ao diagnóstico não faltou
o casal Eu tenho um filho autista não significa que eu vou ter outro filho autista mas quando eu tenho um filho autista Pode ser que o segundo seja autista bem mais significativamente de chances do que outras crianças típicas que não tem nenhum autismo na família quando eu tenho um pai quando eu tenho um familiar aumenta esse risco então prematuridade é importante idade paterna importante estado nutricional importante Hipotireoidismo é importante então tudo que é meio ambiente que pode interferir na sua qualidade higiênica pode interferir ali nesse processo de genes do pai genes da mãe junta tudo
faz esse chacoalhão e entrega para aquela vida o forninho dessa criança onde ela tá sendo criada pode impactar E aí até mesmo né Às vezes as mães estão ali fazendo suas suplementação seu cuidado aquela questão toda E o maridão bebendo bagunçando não dormindo tomando um monte de coisa metade do genes da mãe metade do genes do pai eu termino aqui dizendo que não é para se tratar de culpa então mais uma vez o autismo é genético se você não tiver o gene você pode fazer tudo errado tudo errado mesmo seu filho não vai nascer autista
Você não tem uma base genética mas a gente tem muitos genes identificados e quanto mais influência quanto mais expressão a gente faz desses genes mais fácil a gente ter uma alteração nesses genes e mais fácil a gente ter ali uma dificuldade uma micro duplicação uma microdeleção algum Gene associado é alteia receber essa expressão e ter a manifestação da condição a partir dali então o autismo para concluir de fato agora é uma condição genética Mas multigetica multifatorial esse multifatorial não significa que depois que nasceu eu vou ligar depois que nasceu vou ligar a televisão ele vai
desenvolver o autismo mas a gente tem que ficar muito atento pós nascimento tá porque também a gente piora a qualidade se for uma criança que foi receber o diagnóstico do autismo a gente piora a qualidade do desenvolvimento dela existe até outros fatores pós nascimento né E também entra outro e aí eu concluo aqui mais uma vez falando pouco concluir né sorologias infecções maternas hipóxia Neonatal baixo ato grau nascer Então tudo isso pode influenciar Então qual que é o meu minha orientação para você tá Vamos cuidar dessas mães melhor antes delas engravidar Vamos cuidar dessas mães
e também desses Pais vamos entender os fatores de associação ao diagnóstico para que a gente possa proporcionar um bom desenvolvimento para essa família vamos entender Quais são os fatores infra útero sorologias Sei lá será que não precisa ter um olhar especial para isso vamos entender Até essa questão do próprio Nascimento O que que eu posso proporcionar para essa criança nascer melhor se eu sei que pré maturidade eu sei que hipóxia Neonatal se eu sei que baixo o app para nascer aumenta significativamente a chance de eu receber um diagnóstico tudo que a gente puder proporcionar para
essa criança nascer bem facilita com que ela não que ela não tenha não é o autismo qualquer dificuldade o transtorno ou minimizo essas dificuldades e esses transtor então o autismo não tem causa única ele é multigénico multifatorial o autismo não é algo que você causa por a fiz alguma coisa errada não se trata disso tá porque você pode fazer tudo errado você pode estar lá em drogadição uso de maconha ah drogas também tem tem aumenta a chance tá gente pode estar em busca de uma droga pode estar em uso de álcool pode estar fumando pode
estar fazendo tudo errado pode ter pegado sífilis se tu megalovírus filho pode ter até um monte de sequela e pode não ser autista Então não é porque você fez tal coisa que seu filho autista ele é autista porque é assim não decidimos não escolhemos e aqui vai ficar até uma reflexão que nem deveria entrar né muitas vezes a gente fala assim ah mas porque o autismo comigo né E por que não com você o que te faz especial para não ter um autista quanto você é especial que você não poderia receber um diagnóstico assim para
mim né porque não eu porque não meu noa a pergunta é o que eu faço a partir de agora tô aqui ó fazendo informa em paz informando mães Espero que alguns ginecologistas assistam esses vídeos para que a gente possa entender não como fator que causa autismo por favor não fragmente Nenhuma fala que eu falei sem contextualizar esse vídeo tá Não como o que podemos fazer para prevenir o autismo porque o autismo não é uma praga não é uma doença não é uma desgraça na minha vida então pelo contrário autismo na minha vida é ato de
reparação na minha vida faz com que eu possa tocar outras vidas e essas vidas hoje provavelmente estão sendo beneficiadas obrigado e até a próxima aula Ah e por favor não esqueçam de Compartilhar esse vídeo não esqueçam de quem for assistir os outros para não perder ali a ordem cronológica de ativar o Sininho porque quando você ativa o Sininho você recebe informação toda terça e quinta Tem vídeo novo para vocês e conclua o curso autismo para todos até mais
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