E aí [Música] E isso aconteceu comigo quando eu tinha 13 anos hoje com 39 eu nunca consegui tirar o que aconteceu da minha cabeça eu nunca fui de contar isso para muitas pessoas pois sei que não é normal elas acreditarem mas quando vi o seu canal eu não pensei duas vezes de mandar isso acontecimento e tudo aconteceu em uma pequena cidade do interior do Mato Grosso que fica a uns 500 km da capital Cuiabá eu morava com meus pais uma casinha num sítio em que vivíamos de favor era uma casinha bem simples e alvenaria janelas
azuis e paredes brancas cercadas de uma pequena mata era um lugar muito agradável Eu e meu pai trabalhávamos na roça que ficava a poucos metros no fundo da casa não era uma roça muito grande mas é de lá que tirávamos o nosso sustento a todos os dias meu pai e eu íamos e do trabalhar e para chegar na roça tínhamos que passar numa pequena trilha que cortava o mato era um caminho tranquilo do qual eu gostava muito pois era bem fresco e muito sossegado se eu vi apenas o canto dos pássaros e dos gregos meu
pai e eu íamos cedo e a gente voltava entardecer o almoço para na roça mesmo eu não tinha os vizinhos por perto o mais próximo ficava 15 km da nossa casa era o seu mané chamávamos ele assim mas seu nome mesmo era Emanuel e eram ser ouvir ovo que tiravam o sustento trabalhando como leiteiro quase não víamos ele mas quando ele aparecia Estava sempre de cara fechada a minha mãe que era muito religiosa sempre me dizia para não falar com ele pois ela dizia que ele mexer com artes ocultas Bruxas are as coisas desse tipo
eu morria de medo dele pois o seu olhar era macabro olhos esbugalhados e semblante sempre florescido meu pai dizia que ele era gente boa e que apenas não gostava muito de conversar desde que a sua mulher faleceu o e uma sexta-feira havíamos recebido um convite para ir uma festa de aniversário na cidade do Carlinhos amigo da família e dono do sítio que morávamos ele comprava mercadoria Nossa para vender na mercearia que ele tinha na cidade o aniversário seria da filha dele que estava fazendo 18 anos então naquele dia eu não vi a hora do serviço
na roça terminar para irmos logo para casa dele já que seria a primeira festa de aniversário que eu iria eu estava muito ansioso é apenas 18 e 30 da tarde que era a hora que acabar o serviço recorremos as ferramentas e fomos para casa quando chegamos bem na entrada da trilha sentimos um clima estranho como se o ar estivesse carregado o meu pai disse Oi filho você sentiu isso eu respondi que sim continuamos andando e de repente o cheiro podre tomou conta do local sério Era uma mistura de carniça ferro-enxofre eu nunca vou me esquecer
meu pai disse e não é será que morreu algum bicho no mato antes que eu pudesse responder alguma coisa ouvimos um ruído como se fosse uma mistura de porco do mato com cachorro minha espinha congelou e me deu um frio na barriga muito grande meu pai me abraçou e disse tem alguma coisa observando a gente e foi quando do meio do mato saltou aquela criatura Demoníaca Eu dei um grito tão alto que aquela coisa deu um passo para trás e meu pai entrou na minha frente gritando se afaste afaste de satanás a imagem daquele bicho
eu nunca vai sair da minha mente tinha pelos escuros e falhadas era muito magro corcunda e sua cabeça parecia com o de um cachorro deformado orelhas caídas e muito grandes dentes que pareciam presa saindo da mandíbula quando eu olhei para os olhos da criatura eu juro que era quimismo olhar Tenebroso do seu mané é Mas como estava aterrorizado não continuei olhando para ter certeza o meu pai andava sempre com facão na cintura então ele puxou o facão e desçam bicho e não chega perto se não te furo inteiro o demônio pareceu tenha entendido de um
grunhido parecido com cachorro uivando e se embrenhou no mato o meu pai me pegou no colo e saiu correndo em direção a nossa casa chegando lá trancou as portas e janela e contou para minha mãe o que tinha acontecido e não muito surpresa minha mãe disse e aqui velho eu tenho certeza e por fim acabamos não indo na festa por segurança e no outro dia meu pai e eu fomos na cidade e contamos o que havia ocorrido para o Carlinhos e supreendentemente disse o velho deve ter voltado a mexer contigo de novo os dias depois
do ocorrido seu mané foi embora e nunca mais ouvimos falar dele o que era aquilo até hoje eu não sei e também não sei se tinha relação ou não para o seu mané só sei que foi uma das piores experiências que já tive na vida é uma boa noite a todos me chamo Emerson Fernandes moro em São Paulo acho que vou relatar aconteceu em Minas Gerais minha terra natal mais precisamente na cidade de Lagoa dos Patos o norte de Minas esse relato aconteceu com meu pai José Carlos mais conhecido como carrinho preto com minha mãe
dona Maria Mercedes conhecida como Cesinha e com a minha irmã mais velha chamada de Aparecida que também tem apelido Decida que na época do acontecido Era recém-nascida E isso aconteceu há mais ou menos 48 anos atrás eu ainda não tinha vindo ao mundo mas minha mãe ouvindo seus relatos junto comigo me contou uma experiência terrível que ela presenciou o pezinho estava grávida da primeira filha muito feliz deu à luz no povoado um parto feito por parteiras Dona Antônia uma das parteiras que participou da gravidez e no Nascimento disse para Cesinha o batizar criança nem seja
na fogueira pois na redondezas ouvir as histórias de que havia um lobisomem mas meu pai cabeça dura e bruto como é esse que não acreditava nessas histórias que se topasse com algo parecido que ele enfrentaria com unhas e dentes para defender sua primogênita Dona Antônia então dias para carrinho deixar de ser teimoso pois ninguém sabe que isso existe mas meu pai um pouco bêbado não deu ouvido a ela dias depois já perto da semana santa é os pais arrumaram emprego e uma carvoaria próximo ao povoado iria morar em um rancho de uma casa feita de
palha meu pai simples criou o cachorro para caçar e para vigiar o quintal a Semana Santa meu pai resolveu caçar a minha mãe Então disse se você é doido homem caçar na semana santa você sabe que não pode meu pai respondeu E você tá besta mulher dando vida a lorota de Antônia capeta eu vou esperar aqui perto e já estou de volta a minha mãe Apenas disse Ah tá bom que Deus te acompanho já que naquela época as esposas por mais que tivesse em certas não batia de frente com os maridos meu pai pegou uma
espingarda cartucheira que ele havia ganhado do meu avô Chico e saiu para esperar era noite de lua cheia a lua iluminava bem um funcionário bom para quem queria matar ou caçar Mas o que o meu pai não esperava que aquele dia sua coragem iria ser colocado à prova e de repente um forte cheiro de podridão começou a surgir no ar um barulho de bicho caminhando foi ouvido meu pai já arrumou espingarda quando o bicho se aproximou o pai viu que não era um bicho qual que é pois Seus olhos eram vermelhos como Brasa de fogo
orelhas grandes e pontudas corpo de homem misturado com cachorro peludo pés e mãos enormes o pai nunca tinha visto algo do tipo Então disse a minha nossa senhora que demônio é esse nessa hora a Fera o Gol para cima da árvore onde o meu pai estava esperando e começou a tentar subir meu pai não pensou duas vezes e deu um tiro que acertou de raspão a Fera deu um olho bem alto e saiu correndo cambaleando Meu Pai desceu da árvore e saiu correndo para o rancho chegando lá mais branco do que vende minha mãe disse
a nossa senhora homem você viu Assombrações por aí ele respondeu Cesinha apaga a lamparina a uma fera lá fora nesse momento os cachorros começaram a atingir meu pai pegou um cepo para quem não conhece no do Nordeste são toco de árvore cortado a gente usava para fazer banco do pai pegou sentou no meio da casa e armou espingarda novamente quando eu vi os cachorros latirem mais perto e gritando como se algo estivesse batendo neles de repente a Fera surgiu de frente ao Rancho abrindo As madeiras da casa tentando entrar de qualquer jeito meu pai atirou
novamente dessa vez o tiro foi mais certeiro a fera de outro invada bem alto e saiu mata dentro minha mãe a passo com minha irmã e começaram a rezar e não dormiu a noite toda ao amanhecer mesmo cansado e com sono meu pai resolveu andar pelas redondezas à procura do corpo da fera pois ele tinha certeza que tinha matado aquele demônio mas não encontrou nada minha mãe foi para o povoado onde fez o batizado da minha irmã na fogueira meses depois minha mãe foi na casa de um casal de amigos dela o que se chamava
Dona martiniana e seu dico ao chegar na residência Minha mãe só encontrou Dona martiniana dizendo que dico tinha desaparecido desde a semana santa em que achava que ele tinha abandonado ela minha mãe ao chegar em casa contou para o meu pai que na época desconfiou desse homem e até hoje nunca mais foi visto nas redondezas Quando minha mãe estava me contando o seu relato é o pai veio disse e era ele mas nessa hora ele já deve estar no inferno e a mãe completou é isso foi para você aprender nunca duvidar dessas coisas seu velho
teimoso Eu já ouvi muitos relatos nesse canal e não duvido dessas histórias nem de coisas sobrenaturais Pois meus pais são pessoas muito respeitadas e não é de mentir e nem de inventar suas coisas E obrigado por contar o meu relato e uma boa noite